Osias Jota
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A melhor conversa já registrada no Facebook
Acho que isso resume tão bem o Facebook que até dói
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the-goddamazon: wise-barrel-maker: Why does Voldemort want to...
Osias Jotavia Rosalind
Why does Voldemort want to rule over Panem’s lumber district?
Think about…wandmaking.
10 curiosidades sobre Chaves que você não sabia #Chaves30Anos
Osias Jotashareando só pelas gifs
Desde quando foi lançado no Brasil, pelo SBT, Chaves teve um grande sucesso. Hoje, a série alcançou o status de cult.
Veja algumas curiosidades sobre a série e os bastidores que provavelmente você desconhece:
1 - Em 1974, a atriz Maria Antonieta de las Nieves, que interpreta a Chiquinha, engravidou e teve que se afastar das gravações. Na história, a desculpa usada era que a Chiquinha foi passar uns tempos na casa de uma tia no interior.
2 - A atriz que interpreta a Bruxa do 71, Angelines Rodrigues foi considerada uma das mulheres mais boitas do México, na década de 40.
3 - Em 1978, Carlos Villagrán, que interpretava o Quico, decidiu sair do elenco para ser astro de seu próprio seriado na Venezuela. Os últimos episódios com o personagem são os da viagem para Acapulco. A canção “Boa Noite Vizinhança”, tocada no episódio, é uma homenagem ao ator. Ela foi composta por Roberto Gómez Bolaños, intérprete de Chaves e criador do seriado.
4 - Ao contrário do que muitos pensam, Chaves não mora no barril. Ele mesmo deixa isto claro em um episódio, reforçando que mora na casa número 8 da vila. Aliás, o nome original do seriado é “Chavo del Ocho”, ou “Chaves do Oito” em tradução livre.
5 - O nome de Chaves tem uma origem bem curiosa. “Chavo”, na gíria mexicana, significa garoto, menino na idade de travessuras. No caso, o Chavo morava em uma vila pobre. Como o movimento labial de Chavo em espanhol é idêntico ao de “Chaves” em português, foi escolhido esse nome para o garoto.
6 - Em 1978, Florinda e Roberto Bolaños começaram a namorar, depois de uma viagem ao Chile. Eles se casaram na Cidade do México no dia 19 de novembro de 2004, após mais de 25 anos de união não-oficial. Antes de se casar com Bolaños, Florinda teve um romance com Carlos Villagrán, o Quico. Dizem que por conta disso os dois se mantiveram afastados por mais de vinte anos.
7 - A música que toca toda vez que dona Florinda e professor Girafales se encontram é ‘Tema de Tara’, trilha sonora original do filme ‘E o Vento Levou’.
8 - Na década de 90, correu um forte boato na imprensa brasileira afirmando que os atores do Chaves teriam morrido em um acidente de avião. Esse acidente jamais ocorreu.
9 - Angelines, que interpretava dona Clotilde, faleceu em 1994, com câncer no pulmão. A atriz, que morreu por conta do fumo, era melhor amiga de María Antonieta de las Nieves, a Chiquinha.
10 - Apesar da roupa cafona e dos rolinhos nos cabelos, Dona Florinda era moh gostosa:
Fontes: Chaves Gifs BR, A Melhor Party, Me Salva Bátima.
BÔNUS: Apesar de ser sua iguaria favorita, Chaves nunca comeu um sanduíche de presunto na série. Mas a Seara vai dar um jeitinho, e nos 30 anos de Chaves no Brasil ela resolveu fazer uma bela homenagem a série que nós amamos:
ISSO ISSO ISSO!
O lado B da democracia
E, mais uma vez, vou votar sem qualquer entusiasmo. Nenhum dos candidatos à presidência me representa sequer minimamente. Suas plataformas são amontoados de lugares comuns, evasivas de gente covarde que não tem coragem de dizer o que pensa ou de fazer o que deve; suas falas são colchas de platitudes mal enunciadas que, na melhor das hipóteses, não significam nada.
Não suporto mais o discurso dos governistas, que insistem em pintar um país que não existe, como se fossemos todos idiotas ou desmemoriados — e que, quando forçados a contemplar os erros da atual administração, agem como se o PT já não tivesse tido tempo de sobra de mostrar a que veio; mas também não aguento mais o discurso da oposição, que só se lembra de que é contra o governo em época de eleição.
Oposição não existe apenas para faturar os votos dos descontentes; oposição é parte integrante e essencial de qualquer democracia. O PSDB traiu o país e a confiança dos seus mais de 30 milhões de eleitores quando, sem coragem de confrontar a popularidade de Lula, optou por se fazer de morto e não defender as suas posições.
o O o
Eu não quero um país eternamente governado por tipos cordiais, que se entendem por baixo dos panos. Eu não quero um país de canalhas festejados em palácio, de criminosos tratados como heróis, de ditadores recebidos como irmãos. Não quero um país em que ex-presidentes bajulam foragidos da Interpol. Não quero um país em que a presidente mente sobre as suas qualificações acadêmicas e fica por isso mesmo, como se falsificar currículo Lattes fosse coisa normal.
Não quero um país sem valores morais.
Também não quero um país onde presidentes possam ser reeleitos. Quero presidentes — e governadores, e prefeitos — que se dediquem ao trabalho durante todo o mandato; quero candidatos que não possam usar a máquina do estado, paga por todos nós, para defender os seus interesses e os interesses mesquinhos da sua curriola.
Acho obscena a divisão do tempo da propaganda eleitoral gratuita, até por saber o que ela implica. Não é assim que se constrói um bom país.
o O o
Não sei o que acho pior: uma candidata que é abertamente contra o aborto, uma candidata que não tem coragem de dizer que não é ou um candidato que se diz satisfeito com a nossa legislação obscurantista. As três posições se equivalem. Estamos em pleno ano de 2014, Constantinopla caiu em 1453 e, não obstante, continuamos gastando tempo e energia com essa discussão bizantina.
Fazer ou não fazer aborto é questão de foro íntimo. Quem for contra aborto que não aborte, mas não queira impor as suas convicções ao resto da sociedade. Sabemos onde isso vai dar: aí está essa pobre moça sumida, obrigada pela excelente legislação em vigor a procurar criminosos para se livrar da gravidez indesejada.
o O o
Na televisão os candidatos falam em educação como se tivéssemos um sistema educativo de verdade, que precisa apenas de alguns ajustes: todos dizem que vão investir mais em educação, que vão aumentar o salário dos professores e o número de vagas nas escolas e universidades. Mas de que adianta aumentar o número de vagas em estabelecimentos onde não se aprende nada? Qual é o sentido de formar profissionais sem a mínima empregabilidade?
A educação brasileira está agonizante. Não há dinheiro que resolva se ela não for repensada de alto a baixo, com o comprometimento efetivo da sociedade e de todos os partidos, independentemente de pseudo ideologias ou de alianças de ocasião.
O Brasil nunca esteve tão ignorante, tão boçal, tão despreparado. Quando é que vamos parar de fazer de conta que os nossos professores ensinam e que os nossos alunos aprendem? A quem estamos querendo enganar com isso?
o O o
Não há problema mais urgente no país do que a educação. Todo o resto, inclusive saúde e segurança, se resolve naturalmente a partir do momento em que o sistema educacional passar a formar pessoas completas, com um bom conjunto de habilidades e a consciência da sua cidadania.
o O o
Não são só os candidatos que me desanimam. Está difícil frequentar as redes sociais, que em geral tanto me divertem. Política, religião e futebol trazem à tona o que as pessoas têm de pior; consigo manter a timeline razoavelmente livre de futebol e de religião, mas de política não tenho como fugir, já que somos todos eleitores.
Sou tomada por uma enorme sensação de cansaço diante dos xingamentos agressivos, da falta de argumentação, da cegueira de todas as partes; não entendo como gente adulta ainda pode achar graça em trocadilhos fracos como presidanta ou Aécio Never.
Vontade de desligar o computador, comprar uma passagem para bem longe e só voltar depois da apuração do segundo turno.
(O Globo, Segundo Caderno, 11.9.2014)
The Struggle of Mobile Browsing in One GIF
Osias Jotavia ereed
O candidato que o povo precisa #2
Osias Jotavia Alan Porto
Sem dúvida alguma, 2014 está sendo o melhor ano eleitoral que esse país já viu.
- O candidato que o povo precisa #1
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Why Legal Pot is Better Than the Ice Bucket Challenge for ALS
Osias Jotaeles podiam fazer uma série de vídeos em que um cara fica de frente a um balde de gelo e fica fumando baseado e explica isso e deixa o balde esquentar e o gelo derreter e continua queimando tudo até a última ponta
The ice bucket challenge has raised a huge amount of awareness for Amyotrophic Lateral Sclerosis (ALS) or "Lou Gehrig's Disease," which affects about 30,000 Americans.
Writing in The Hill, Andrew Gargano talks about an existing, effective way to ameliorate the disease's devastating symptoms: Medical marijuana.
A number of studies have shown that cannabis functions in many ways that are beneficial to those with ALS, from serving as an analgesic to acting as a soothing muscle relaxant. Cannabis also functions as a saliva reducer, and so it has the ability to reduce symptoms of uncontrollable drooling that is common among those with ALS. Additionally, cannabis has been found successful in use as an antidepressant, results which have also been confirmed by an anonymous, self-reported survey of ALS patients conducted by the the MDA/ALS Center at the University of Washington.
Most importantly, however, is that a 2010 study found that cannabis offered anti-oxidative, anti-inflammatory, and neuroprotective effects when tested on laboratory mice. The researchers found that cannabis slowed the progression of the disease and prolonged cell survival, ultimately concluding that “it is reasonable to think that cannabis might significantly slow the progression of ALS, potentially extending life expectancy and substantially reducing the overall burden of the disease.”
While this information may seem incredibly relieving to anyone who suffers from ALS, only 34 percent of Americans live in the 23 states, and the District of Columbia, that currently recognize the important medical uses of cannabis.
Hat Tip: Students for Liberty Twitter feed.
Fixing the Problem
Osias Jotaoh
dog
why
via THANKGODYOUREHERE
Ojo con los medios de desinformación y los artistas del Paint como @romualdomaestre
Osias Jotaimagina na copa
via Karloss09
The rate that young star systems lose matter can be inferred from squiggly lines collected by expensive telescopes
Osias Jotavia rosalind
Astronomy, Smith College
"Revisiting Forbidden Lines in T Tauri Stars"
UK company working on a Hoverbike
Osias Jotaarmadilha de satanás
¡Os jodéis, ateos! BWAHAHAHAHAHAHAHA...
Infográfico sobre Aposentadoria Voluntária
Veja o infográfico completo. |
1) Ainda tem muito texto e vejo isso como pecado. Se é pra ler muito, o infográfico perde um pouco o objetivo.
2) Essa fonte que eu usei não ficou muito legível. Vou testar uma menos fina.
3) Acho que o usuário pode se sentir um pouco perdido se estiver começando a conhecer a assunto. Na verdade, quem é que vai se interessar pela história? O cara quer mais é saber que regra é válida para ele! Em que regra eu me encaixo? Tenho que ler o cabeçalho de cada regra pra descobrir, mas parece que me encaixo em várias. E agora? O infográfico poderia ter uma seção do tipo "Como é hoje" onde o usuário se encontre dentro de uma série histórica. Ingressei no serviço público no ano tal, portanto me encaixo nesse ponto aqui. Então, posso me encaixar nessa e naquela regra.
fuck-yeah-feminist: This deserves so many reblogs. Feminism is...
Osias Jotavia ThePrettiestOne
This deserves so many reblogs.
Feminism is having a wardrobe malfunction.
Does your brand of feminism remove barriers for women, or simply move them around? Does is expand options for women, or does it just shift them? You don’t liberate women by forcing them to choose option B instead of option A. What is comfortable for you might not be comfortable for someone else, and it’s entirely possible that what you see as oppressive, other women find comfortable or even downright liberating.
Some women would feel naked without a veil. Some women would find it restrictive. Some women would feel restricted by a bra. Some women would feel naked without one. Some women would feel restricted by a tight corset. Others love them. Some wear lots of clothes with a corset. Some only wear the corset and nothing else. What makes any article of clothing oppressive is someone forcing you to wear it. And it’s just as oppressive to force someone not to wear something that they want to wear.
My thoughts after hearing about Apple Pay
let me win
Because physics
Osias Jotavia Luke.stirling
You can make your own pendulum wave device (and you don't have to use bowling balls).
Via Nothing to do with Arbroath.
Não existem racistas na torcida do Grêmio
Osias Jotaesse texto é bom e vale pro feminismo também
via Adam Victor Brandizzi
Por Pedro Menezes
Já conversei com defensores de ideias absurdas, bizarras, que fariam o leitor ter nojo, mas não lembro de um brasileiro sequer que tenha defendido abertamente a inferioridade genética dos negros e pardos. Da mesma forma, conto nos dedos quem negue que o Brasil seja um país racista. Nenhum brasileiro se reconhece como racista, mas todos sabem que a discriminação racial existe. Quando colocado dessa forma, o racismo soa como uma especial de espirito do tempo, uma ideia que ronda o ar e a todos afeta com sua metafísica, mas que não parte de ninguém. Este é mesmo um país diferente, o primeiro país racista sem racistas.
No jogo entre Grêmio e Santos, em Porto Alegre, uma torcedora gremista foi flagrada pelas câmeras chamando o goleiro adversário de macaco. Não se trata apenas de uma ofensa aleatória. O macaco traz a simbologia do primata atrasado, rude, fruto de defeito evolutivo, etc. Na época da banana jogada contra o brasileiro Daniel Alves, na Espanha, todo mundo sabia disso e a comparação entre um jogador negro e um macaco simbolizava o racismo incontestável do torcedor espanhol. #somostodosmacacos. Por aqui, ainda há quem ache exagerado dizer que a torcedora gremista foi racista, afinal, ela até tem amigos negros.
O Grêmio foi eliminado da Copa do Brasil por causa das ofensas dirigidas ao goleiro Aranha, do Santos. Alguns viram na decisão o fim do futebol brasileiro. “O futebol perdeu a graça quando se tornou politicamente correto”, é o que dizem. Sempre fui dos mais fanáticos pelo esporte, sou um tarado que acompanha uns 10 campeonatos simultaneamente, e talvez por isso não entendo que “a graça do futebol” esteja em chamar negros de macaco. E também não entendo por que insistem em enquadrar o xingamento como expressão do “politicamente incorreto”. Racismo não é politicamente incorreto. Racismo é só incorreto.
A torcedora do Grêmio talvez não seja uma pessoa ruim, e digo isso com sinceridade e até algum afeto, dado o drama vivido nestes dias de exposição nacional constante. Tudo o que ela fez foi ir ao estádio, assistir ao seu time e xingar – ao lado de milhares de pessoas – o goleiro adversário. Nada mais comum. Acho até que ela não se considera racista e seria incapaz, por exemplo, de comandar um grupo de extermínio como a Ku Klux Kan.
Mas o racismo não está apenas na criação de grupos de extermínio. O racismo está, principalmente, na naturalização de absurdos. Comparar negros e macacos, dado o histórico tenso das relações raciais no país, é cruel. Durante o jogo entre Grêmio e Santos, 20 mil pessoas assistiram a alguns torcedores racistas e nada fizeram contra eles. A torcedora do Grêmio apenas deu o azar de ter sido flagrada em close pela câmera da ESPN Brasil, numa cena de leitura labial incontestável. “Não é nada demais, é só um jogo e eu não sou racista”, ela deve ter pensado enquanto gritava. Mas os problemas decorrentes do racismo não estão apenas nos gritos de “macaco”. Eles estão na desculpa coletiva de que “não é nada demais”.
Nem todos os habitantes do Sul dos Estados Unidos participavam da Ku Klux Klan durante os anos 1920. É bastante provável que a maior parte deles tenha nascido e morrido sem jamais matar um negro. A KKK só foi um problema porque seus integrantes jamais foram reprimidos pelo que faziam. Pregar a expulsão de todos os negros dos EUA era visto como atividade política legítima, ocupação de alguns pais de família respeitáveis. Quando se diz que o Sul dos EUA é racista, a culpa não é apenas dos ex-integrantes da KKK, mas também da maioria passiva que nada fez para mudar a situação.
Em um mundo ideal, após meia dúzia de torcedores do Grêmio começarem os gritos de macaco, vinte mil torcedores ao seu redor começariam as vaias e em pouco tempo o silêncio envergonhado tomaria o estádio. Foi exatamente o que aconteceu no jogo seguinte do Grêmio. Agora que o clube foi eliminado da Copa do Brasil pelo racismo de seus torcedores, coisas do tipo não acontecerão tão cedo e manifestações racistas não serão mais acompanhadas por silêncio, mas por xingamentos – e detsa vez, os alvos serão os racistas.
Amigos, anotem o que aconteceu durante este ultimo mês. A eliminação do Grêmio é um evento digno de nota: pela primeira vez na sua história, a CBF agiu de forma exemplar.
Pedro Menezes
Pedro Menezes é estudante, editor deste site e um dos co-fundadores da rede Estudantes Pela Liberdade no Brasil. Nascido na Bahia e radicado em São Paulo, ele diz que se interessa por teoria política, história, economia e cinema, mas divide o seu tempo livre entre o Vasco e literatura de qualidade duvidosa.
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Osias Jotalet it go ♪ let it go ♪
via Rtersieva
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Osias Jotavia ThePrettiestOne
2creepychihuahuas: illbeyourfavouritedrug: heathyr: partybarackisinthehousetonight: my life...
Osias Jotavia firehose
partybarackisinthehousetonight:
my life changed forever when i found out the word “slang” was actually slang for “shortened language”
so slang is slang for slang