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Um conceito de redesign para o dólar, na mesma vibe da Noruega
Esqueça os ‘founding fathers’ norte-americanos. Ao invés das imagens de George Washington, Thomas Jefferson, Abraham Lincoln, entre outras personalidades do governo dos EUA, a proposta do designer Travis Purrington de renovar a cara do dólar traz outros motivos de orgulho lá na América: astronautas, grandes ondas, montanhas e prédios.
Inspirado pelo novo e ousado redesign da coroa norueguesa, que traz um design pixelizado, a proposta para um novo dólar traz cores mais vibrantes do que o tradicional verde-musgo, deixando a moeda mais moderna. No verso, aparecem closes de constelações, circuitos eletrônicos, átomos e glóbulos do sangue.
Para Purrington, a proposta desse redesign tem mais a ver com celebrar conquistas atuais do que criar mitos ou lendas de personagens históricos. Ao invés do tradicional, ‘In God We Trust’, cada nota traz também as frases “This currency is upheld by the integrity of its people” (“Essa moeda é sustentada pela integridade do seu povo”, em tradução livre) e “Uires Alit”, expressão em latim que significa algo como “a força alimenta”.
Um conceito interessante, mas que é bem improvável que se torne realidade.
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Capas de discos clássicos que cantam
Assim é o clipe de “Mayokero”, do vocalista Roy Kafri, que coloca vários clássicos da história do rock para cantar uma música tocada apenas no vocal. O clipe acontece de trás pra frente, foi dirigido pelo mesmo Vania Heymann que fez aquela versão interativa para “Like a Rolling Stone” do Dylan no ano passado e é uma crítica à forma como a digitalização da música acabou matando o romantismo de outrora. Assista até o fim:
“A arrogância do espaço”: A distribuição desigual do espaço público em relação aos pedestres, ciclistas e automóveis
A distribuição desigual do espaço público, em relação aos pedestres, ciclistas e condutores de automóveis, é um assunto que o especialista em mobilidade urbana, Mikael Colville-Andersen, qualifica como “a arrogância do espaço”.
Do ponto de vista desse planejador urbano e fundador do Copenhagenize, este termo pode ser aplicado às ruas que são dominadas pela engenharia de trânsito do século passado, isto é, aquelas que estão planejadas prioritariamente para os automóveis.
Para exemplificar seu posicionamento, Mikael analisou a quantidade de espaço que possui cada um desses grupos, além do espaço “morto” e dos edifícios, em algumas ruas de Calgary, Paris e Tóquio através da comparação de cada setor com diferentes cores.
Confira as imagens a seguir.
Paris
Ao ver do alto o cruzamento entre as ruas Quai Branly e Pont d’Iéna, em Paris, é possível ver o espaço destinado aos pedestres, ciclistas e condutores de automóveis. Ele está classificado por cores, utilizando o vermelho para os automóveis, azul para os pedestres, amarelo para os edifícios e roxo para os ciclistas, observa-se que os automobilistas são aqueles que possuem mais metros quadrados do espaço públicos.
Além disso, na cor cinza está demarcado o espaço “morto”, que poderia facilmente ser destinado aos ciclistas e pedestres.
Utilizando a imagem do mesmo cruzamento de Paris, como exemplo, o urbanista fez uma rápida contagem dos cidadãos que estão em cada setor do espaço público classificado segundo seu uso.
Embora esclareça que este não é um levantamento exato, porque a fotografia não foi feita em um horário representativo do movimento que existe nesse cruzamento, Mikael assegura que esta ferramenta permite ter uma ideia que o uso do espaço não está de acordo com sua demanda.
Isso porque os pedestres que estão esperando no cruzamento, representados em azul escuro (e descartando aqueles que estão nas calçadas), superam em quantidade os condutores de automóvel (representados em vermelho).
Calgary
No caso dessa cidade canadense, o fundador da Copenhagenize assegura que, embora a imagem tenha sido feita especificamente em um estacionamento de automóveis, o ideal seria ver os cidadãos em movimento, algo que acontece nas cidades que são, em certa medida, caminháveis.
Tóquio
No cruzamento mais movimentado do mundo, em Shibuya, Tóquio, convivem pedestres e ciclistas. A presença destes se explica pela existência de vários bicicletários nos arredores da estação de ônibus e trens de Shibuya.
Diferentemente do que se observa nas imagens anteriores, nas de Tóquio nota-se uma distribuição do espaço um pouco mais equitativa e que ao apresentar faixas de pedestres na diagonal, lhes confere maior visibilidade em relação aos automóveis que chegam até ali vindos de diferentes direções.
Via Plataforma Urbana. Tradução Camilla Ghisleni, ArchDaily Brasil.
interninet: this gif needs to be destroyed
Pixel art nível master
Pixel Tumblr.
Octavi Navarro é um artista e ilustrador que mora em Barcelona, Espanha, e trata os 8 bits dos jogos de video game dos ano 1980 e 1990 com muita seriedade. Na verdade, ele leva o conceito a um tipo de gourmetização dos 8 bits no tumblr que alimenta com os painéis complexos que contam pequenas histórias. A quantidade de detalhes e a criatividade da narrativa são impressionantes.
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yesawwwh: unamusedsloth: Even on an escalator. [Video] WHY...
Episódio 6 da série Rebel Architecture da Al Jazeera: “The Pedreiro and the Master Planner”
O último episódio da série "Rebel Architecture", realizado pela Al Jazeera, conta a história de Ricardo, um construtor informal que trabalha na Rocinha, a maior favela do Brasil. Ricardo já construiu mais de cem casas nessa favela, apesar de não ter recebido nenhum treinamento especial para isso. Nos momentos que antecediam a Copa do Mundo e agora antes das Olimpíadas, a vida na Rocinha passa por uma transformação. Esse episódio de 25 minutos acompanha Ricardo e Luis Carlos Toledo - o arquiteto por trás das obras do governo na comunidade da Rocinha - quando ambos tentam implementar suas soluções para o futuro das favelas.
Assista ao episódio completo acima e leia sua sinopse a seguir.
Al Jazeera: “The Pedreiro and the Master Planner,” dirigido por May Abdalla
Ricardo é um pedreiro - um verdadeiro "arquiteto rebelde" - que já construiu mais de cem casas, sem treinamento formal e com as ferramentas mais básicas em sua comunidade na favela da Rocinha, a maior favela do Brasil localizada no Rio de Janeiro. Trabalhando em uma variedade de projetos em toda a favela, incluindo sua própria casa, Ricardo explica como esses edifícios simples atendem as necessidades sociais e econômicas de seus clientes. Mas com a cidade se transformando em função dos grandes eventos esportivos de 2014 e 2016, a vida na Rocinha está passando por uma transformação; e mesmo Ricardo não consegue escapar da violência do Programa de Pacificação de Favelas.
Enquanto Ricardo luta para proporcionar uma vida melhor para sua própria família, o crescimento econômico do Brasil gerou um aumento no número de planejadores urbanos, ONGs e arquitetos bem intencionados, todos ávidos por "melhorar" as condições físicas da favela - o que acaba trazendo uma ameaça real de gentrificação. Luis Carlos Toledo, o arquiteto por trás do masterplan do governo para a regeneração da Rocinha, era considerado um radical por trabalhar com a urbanização das favelas muito tempo antes disso se tornar uma tendência e diz que as condições de vida podem e devem ser melhoradas. Contudo, mesmo ele já se questiona sobre os benefícios da implementação de um sistema de teleféricos enquanto milhares de moradores ainda não têm acesso a educação e saúde.
Rebel Architecture é uma nova série que apresenta arquitetos que usam o projeto como uma forma de resistência e ativismo. Ao projetar para a maioria ao invés da elite, os arquitetos de "Rebel Architecture" estão enfrentando problemas urbanos, ambientais e sociais. Através de seis documentários de meia hora a série apresentará arquitetos que trabalham no Vietnã, Nigéria, Espanha, Paquistão, Cisjordânia e Brasil. Caso não tenha visto os outros episódio, clique aqui.
Cirque Du Soleil cria coreografia ‘mágica’ com drones
O escritor de ficção científica Arthur C. Clarke, autor de “2001: Uma odisseia no espaço”, diz em sua ‘terceira lei’ que ‘qualquer tecnologia avançada o suficiente é praticamente indistinguível de mágica’.
Isso fica bem evidente ao acompanhar o curta Sparked, criado a partir de uma parceria entre a ETH Zurich, uma das maiores especialistas em drones do mundo, e o Cirque du Soleil.
A história mostra o mundo mágico de um profissional que se dedica a consertar luminárias. Em um dado momento, elas ganham vida e circulam pelo ambiente, regidas pelo eletricista. O mais interessante é que não foi preciso usar nenhum efeito especial na gravação, que durou apenas 3 dias em um galpão de da ETH Zurich. O trajeto dos drones, que havia sido previamente coreografado, era controlado a partir de uma conexão wireless, e a interação entre o ator e os quadcópteros foi planejada nos mínimos detalhes.
Os bastidores mostram a dedicação da equipe e o interesse da ETH em transformar os drones em mais do que apenas robozinhos entregadores, mas também ferramentas para performances e efeitos especiais ainda não imaginados.
Não é à toa que a Disney já foi atrás de patentes para melhorar seus shows nos parques temáticos. Da mesma forma que o Cirque du Soleil fez lâmpadas voarem, imagine o que a Disney poderia fazer com o seu universo de personagens.
Se arte e tecnologia conversarem bem, estamos para ver um novo tipo de show ‘mágico’ nos próximos anos.
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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After the 5th cup of coffee
by uaiHebert
See How This Webcomic Changes Everything You Know
yeri"Witness how this miracle invention changes everything you believe"
"What happens next will surprise you." Have other headline toppings for us? Share them on Facebook.
Esse cara demorou 13 anos para criar um jogo épico… sozinho!
Com todas as novas ferramentas que se tornaram disponíveis nos últimos anos, de vez em quando pinta aquela sensação de que você poderia ter feito mais: um vídeo, uma música, um site…
Pois o vídeo abaixo conta a história de como Adam Butcher não abandonou seus planos para criar sozinho um jogo indie épico para ser distribuído gratuitamente na internet. E de como esse projeto maluco engoliu metade de todo o seu tempo nos últimos 13 anos.
Uma história em si épica, de perseverança, teimosia e vontade de ver um sonho realizado, mesmo que ninguém mais jogue o tal jogo depois.
Mas o vídeo ficou tão legal que fiquei bem curioso, e resolvi dar uma chance à Tobias and The Dark Scepters.
E você?
Veja o trailer do jogo:
Para baixar o jogo, siga o link.
via fasto.co/design
Como Fazer uma Horta Hidropônica
http://www.ehow.com.br/sua-propria-solucao-hidroponica-nutrientes-como_4366/
Neste outro site, fala um pouco mais sobre o assunto:
Espero que vocês consigam fazer essa horta linda em casa e ter verdurinhas sem agrotóxicos forever!
Testing my own code
by @sdolotom
Bricksy reúne releituras de obras de Banksy feitas com LEGO
Jeff Friesen é um fotógrafo premiado que, durante as férias escolares da filha June, costuma se dedicar a projetos lúdicos, em parceria com a menina. A combinação de LEGO e fotografia já rendeu alguns bons resultados, como é possível conferir no site The Brick Fantastic, como o recente Bricksy, que reúne releituras de obras de Banksy feitas com LEGO.
São 20 imagens bastante divertidas, todos com uma sacadinha inesperada que nos ajuda a ter uma visão mais ampla de como as obras poderiam ser contextualizadas. Confira algumas delas
Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Raymond Scott Rewired
Raymond Scott, se você não conhece, era um americano de família judaica lá do Brooklin em NY e um dos pioneiros da música eletrônica, mas não como os bate-estacas que conhecemos hoje, mas sim de uma geração bizarra das décadsa de 50/60 que misturava engenheiros eletrônicos e música. Se bem que no caso do Raymond Scott foi mais um músico que acumulou a função da engenharia em favor do seu trabalho.
Raymond devia ter uma esposa muito legal, porque o cara construia estúdios em casa que mais pareciam uma sala de operações do pentágono.
Em 1943, em plena guerra mundial, o trabalho de Raymond chegou aos ouvidos de algumas pessoas na Warner Bros, que fez uma oferta irrecusável, comprou tudo o que o cara tinha composto até então e jogou no colo do Carl Stalling, diretor musical responsável pelas trilhas de Looney Tunes e Merrie Melodies (Pernalonga e Cia). E apesar de Scott nunca ter composto especificamente para desenhos animados (a vontade dele era reinventar o swing, com composições mais elaboradas e recheadas), acabou ditando um estilo maluco que funciona até hoje. Alguns trechos já foram usados até nos Simpsons.
Agora esse bizarro acervo sonoro dos 50 anos de composições de Raymond Scott foram entregues a 3 DJ’s ( The Bran Flakes, The Evolution Control Committee, and Go Home Productions) e o resultado é o álbum “Raymond Scott ReWired” com mais de 250 samples distribuídos em 19 faixas. Para completar o pacote, a capa é de ninguém menos que Jim Flora.
RAYMOND SCOTT REWIRED
O álbum está disponível em serviços de stream (Spotify e Rdio) e também aqui:
Raymond Scott Rewired [Project site]
Raymond Scott Rewired [MP3]
“Cindy Byrdsong” é imperdível:
[via]
Before the Eurostar: Remains of the Flying Rail Plane that Never Was
yeri~trains
In a slight twist of fate, we might have been traveling between London and Paris in one of these thing-a-majigs– or more accurately, a propeller-driven ‘Flying Railplane‘. This fancy futurist contraption was invented by George Bennie and launched in 1930 as a prototype, designed for a more economical and rapid transport system between the two European capitals.
The test track was built in a commuter town called Milngavie in Glasgow, Scotland. It ran over 120 meters suspended a dozen feet above the ground with rails to support the cigar-shaped train both overhead and underneath. Electric propellors at either end moved the train forward.
When the media was invited to take a ride on the rail plane in July of 1930, they were quite taken with it, and hailed it a ‘wonderful product of British brains’. Compared to the bumps and whistling of a conventional train, traveling in Bennie’s railplane coach was luxuriously smooth and quiet. There was only one problem. No one wanted to fund it.
After financing the original test track himself, in 1937 Bennie went bankrupt and the inventor’s dream was over. The test track hung around, quite literally, for another 25 years, rusting and abandoned before it was finally demolished for scrap in the mid 1950s, around the same time Bennie died in obscurity. Ten years after that, the prototype itself was also scrapped. Only the original shed where the carriage was built is still standing with a blue plaque commemorating the Railplane on the wall outside.
And then the French had a go…
The above article published in May 1930, features a monorail design by engineer Joseph Archer, but not for another 35 years would the French see their own ‘flying railplane’ realised from an inventor’s sketchbook…
Enter the Aérotrain, the monorail hovertrain developed in France from 1965 to 1977 by engineer Jean Bertin. While this revolutionary yet experimental mode of transport is now very much defunct, unlike its British counterpart, you can still find its abandoned elevated tracks parallel to the the Paris-Orleans railway route…
In Gometz-la-Ville, where the track is most overgrown, a vandalised sculpture of the aérotrain is the sole clue as to what purpose the aged and forgotten concrete structure served. Some parts of the tracks (originally more than 25km in total) have been demolished to make way for highways while others are completely intact more than 40 years later. The first prototype aérotrain set the speed record for trains in the 1960s at 430 km/h, a time that would take France’s current high-speed rail service, TGV, another 20 years to beat.
Under President Georges Pompidou, the project received government approval in 1965 and continued its successful development until the mid 1970s. Political power shifted and with it came the adoption of the TGV by the French government as its high-speed ground transport solution, subsequently ending the aérotrain adventure. The financial interests of some were too powerful for the visionary engineer Jean Bertin and his talented collaborators, who had dedicated their lives to the project. Bertin’s death from cancer came soon after and what seemed like continuous sabotage of the aérotrain’s future eventually saw the whole venture entirely abandoned.
The prototypes were kept in the hangar at Chevilly but some disrespectful visitors saw to it that they didn’t stay in good condition for very long…
The first prototype was restored and moved to Jean Bretin association in a secure location, but un 1991 a fire destroyed one of the remaining prototypes in Chevilly while the others were badly damaged. Talk of a museum for the surviving aérotrains began in 1992, but just before approval from the Ministry of Transport came through, another fire almost destroyed everything left in the hangar. Charred remains of the trains were scrapped and the abandoned hangar was demolished in 1997.
It wasn’t until 2001 that the last restored Aérotrains from Bretin’s association would be seen again by the public at the Retromobile exhibition in Paris. The only other visible trace of the Aérotrain’s existence are the remains of the concrete track it once flew over.
As fine and dandy as the Eurostar and the high-speed TGV trains are, who doesn’t wish the future had brought us the flying railplane?!
Images via here, here and here.