Shared posts

22 Jan 12:21

Mano do céu: isso é um robô

by Janara Lopes

head

Matt Denton, especialista em efeitos especiais para cinema conta:

“Este é um teste de  filmagens e fotos do animatronic construído para “The World’s End” (Heróis de Ressaca)  do diretor de Scott Pilgrim, Edgar Wright. Esta é uma cabeça bastante simples, com apenas olhos e movimentos da mandíbula mas foi o suficiente para a seqüência de luta no banheiro.”

Imagina a cabeça complexa!

 

The post Mano do céu: isso é um robô appeared first on IdeaFixa.

18 Feb 00:16

Será que as interfaces com flat design serão lembradas no futuro?

by Fabricio Teixeira

Confira o vídeo abaixo criado pelos caras da Story & Pixel sobre Skeuomorfismo e Flat Design.

“A analogia que funciona melhor para mim quando falamos de skeuomorfismo e flat UI é a dos carros. Na década de 50 e 60 os carros tinham lindos detalhes cromados, painéis extremamente super-desenhados. Todos os elementos possuíam uma borda cromada ao redor deles, e cada botão parecia que tinha acabado de sair de uma nave espacial (apesar de ser apenas um simples botão). É claro que era possível desenhar carros mais simples do que aqueles. Mas se esse fosse o caso, talvez as pessoas não tivessem se apaixonado por carros naquela época, e a indústria dos carros hoje seria algo completamente diferente. Os carros precisavam ser objetos de desejo, ricos em detalhes. Só depois, nas décadas de 70 e 80, é que os os carros eventualmente se tornaram ‘caixas sobre rodas’. Alguns dos carros de 70 e 80 ainda sobreviveram ao tempo, mas ninguém lembra deles como um ‘clássico’ do design automotivo, como são os carros de 50 e 60. São apenas caixas sobre rodas. A mesma coisa aconteceu com as interfaces digitais nos últimos anos.”

02 Jan 03:25

Photo



01 Jan 22:13

Photo





















30 Dec 22:19

cdpwork: INNOVATIVE DOORKNOB Even doorknobs can be improved...



cdpwork:

INNOVATIVE DOORKNOB

Even doorknobs can be improved upon. If a door is locked it should not be available to even try and open.

No, you may not enter my room.

This doorknob says you’re not even allowed to try.

this is my answer to privacy now

30 Dec 22:15

nevver: Pedestrian Self Hypnosis Station

30 Dec 15:05

Uncanny Moments on the Streets of China Photographed by Water Meter Reader Tao Liu

by Johnny Strategy

745627213406636445

The 32-year old Tao Liu knows the city of Hefei like his backyard. Since 2005 he’s traveled up, down and across the city in Eastern China on his motorbike reading water meters for a local utilities company. The job was tedious, exhausting and unrewarding, until he picked up a camera.

For the past 3 years Liu has used his spare time to capture intimate, witty and humorous street photos of Hefei. “I like taking photos because I can hang around on the streets and capture an image when something interested me but was neglected by others,” Liu told the Global Times. “I want to remind people of the touching moments in life.” He was interviewed after his photos went viral on China’s social network Weibo.

Liu has no formal training in photography but cites Daido Moriyama – often referred to as “the father of street photography” – as a primary influence. “I found him [to be] a very focused photographer,” says Liu in an interview with TIME. “I chose my camera based on what he uses.” Liu’s photos, intentionally or not, seem to poke fun at things like commercialization and urbanization. Liu clearly has a knack, not only for being in the right place at the right time, but for a keen eye that spots charming, serendipitous scenes amongst the hustle and bustle of everyday life. You can keep up with him and his work on Lofter. All photos courtesy the photographer. (via Time)

20141124-liutao-streetview1

720012990526182627

2016205258278751227

2152720621983234764

3672685496220859390

6608737784050628539

1309703066734794665

grapes

6608769669887180654

tao

29 Dec 16:37

alabuio: gohelengo: otakuwithbrooklynrage: aestheticintrovert:...













alabuio:

gohelengo:

otakuwithbrooklynrage:

aestheticintrovert:

This is so, so important. The way adults react to a child’s passions and ambitions can often shape the way the child sees themselves. It’s crucial to encourage them wholeheartedly, especially if the child is prone to beat themselves up about the little things anyway.

Gordon Ramsey is a treasure

he comes off harsh to adults, but I respect people that respect children. I love this man.

he comes off harsh because those adults are in the culinary industry, they’re not supposed to mess up, they are trained, he understands that for these kids, this is very often a learning opportunity, so he is going to be much less harsh, and even sweet to them because its often that they dont know better when they mess up. 

25 Dec 22:11

eatsleepdraw: Galloping horse based on Eadweard Muybridge’s...

25 Dec 22:06

How to really have fun at parties

23 Dec 12:29

Not with that technique

23 Dec 12:28

betype: Decorative Type by Shaivaline Kumar

19 Dec 14:18

hellyeahscarleteen: Repro geekery heaven.



hellyeahscarleteen:

Repro geekery heaven.

19 Dec 08:48

4gifs: [video]

19 Dec 08:47

4:20

by Alexandre Matias

placar-scroll-

17 Dec 12:18

Alguém precisa dar um jeito no Shia LaBeouf

by Alexandre Matias

shia-labeouf

Senão…

13 Dec 09:13

Not even a real gamer

10 Dec 15:03

A curva da trajetória

by IdeaFixa

valpírio_7

As pessoas geralmente escolhem profissões e carreiras projetando-as como ponto de partida para dar em lugares esperados e planejados. Mas o curso da vida é mais parecido com esta analogia: cava-se um buraco e nem sempre se sabe onde vamos sair com nossas escolhas. A história de Valpírio Monteiro é exemplo desta teoria. Às vezes, nos dividimos em tarefas distintas e opostas sem entender que elas se sobrepõem e formam o caldo de nossa formação. 

 

valpírio_3
Valpírio (segundo da esquerda para a direita) em protesto em Brasília pela criação de mais vagas de arquitetura em universidades

Natural de Pelotas, Rio Grande do Sul, Valpírio se mudou para Porto Alegre para cursar o ensino médio durante o período da ditadura no Brasil. Na época, optou por estudar focado em humanas, era baixista da banda Wood’s Face e chegado em protestos e manifestações estudantis. “Havia movimentos de libertação sexual e ruptura em relação ao conservadorismo dos pais. A guerra do Vietnã gerou a contracultura e, nos anos 1960, surgiu todo aquele psicodelismo que influenciou a juventude brasileira e isto me incluía.”, afirmou o comunicador.

 

valpírio_1
Wood’s Face tocava covers de Rolling Stones e Beatles

Foi em um desses protestos que viu alunos marchando com uma régua T embaixo do braço e decidiu que queria estudar arquitetura. O fim do segundo grau se aproximava e tinha que definir a profissão. De primeira, Valpírio não entrou em arquitetura. Teve que se contentar com a segunda opção que escolhera, Ciências Sociais, que cursava durante a tarde e a noite.

 

valpírio_2
Formandos do ensino médio: a leva de terno optou pela advocacia; Valpírio (o terceiro da fila de baixo da esquerda para a direita) queria arquitetura

Em 1970, pela manhã, fazia um curso preparatório de vestibular chamando Sinovo para seguir tentando ser arquiteto. Foi um dos primeiros institutos a se debruçarem sobre design, mas mesmo assim ele não foi admitido na faculdade e terminou por se especializar em antropologia. Quando estava prestes a se formar, passou em concurso público e virou técnico indigenista da Funai. Para exercer, teve que mudar para Brasília, fundada apenas há 12 anos, e estudar por seis meses até ser enviado à Amazônia. Lá foi trabalhar com os índios tucanos do tronco tupi há três dias de barco de Manaus.

 

valpírio_4
Vista do rio Amazonas com afluente que dava para a aldeia dos tucanos

“Minha função era mapear ritos, manifestações religiosas e, na medida do possível, ensinar técnicas de cultura agrícola porque eram nômades e extrativistas. Assim sobreviveriam melhor e poderiam preservar tradições. O objetivo também era tentar criar a escrita para o idioma que falavam.” Depois de seis meses comendo fava com farinha e carne de caça, Valpírio se cansou e pediu transferência. Aos 20 anos, se deu conta da dimensão do Brasil e de sua complexidade. Apesar da unidade linguística que une a nação, sentia-se estrangeiro no próprio país, tamanha a quantia de diferenças entre os lugares.

 

valpírio_5
Assim era a moradia do antropólogo

O moveram para o Maranhão para ficar com os índios gavião. Morava na região do Bico do Papagaio, na divisa com Tocantins, área de intensa disputa violenta entre grileiros e posseiros. Conheceu um casal de norte-americanos etnólogos que vivia há dois anos na aldeia para ajudar os índios a registrar os próprios fonemas. Tudo com o intuito de criar uma cartilha sobre a língua que usavam.

 

valpírio_6
Habitação do Maranhão e filha do casal norte-americano acompanhada de amiga indígena

Sabe o que aconteceu então? Valpírio desencanou daquela vida. A coordenação do trabalho simplesmente não entendia como alguém queria se demitir de um emprego público naquela época. Demoraram três meses para deixá-lo partir. Voltou para o Sul e, só então, entrou em uma faculdade de arquitetura privada. À princípio arrumou emprego em gráfica.

“Passei um ano fazendo serviços que iam desde o briefing até a impressão porque as agências de publicidade de então queriam fazer campanhas e deixavam a produção de logos e revistas para gráficas. Foi uma escola.” Após a experiência na gráfica, foi trabalhar no escritório de arquitetura e design de um amigo. Foi quando mergulhou nos fundamentos de design, identidade visual e passou a desenvolver processos de metodologia para abrir a própria empresa. Mas os anos 1980, no qual vieram os três filhos, foram difíceis e o Plano Collor levou o capital de giro do empreendimento que fechou as portas em 1991.

 

valpírio_7
Valpírio em locação indígena

No mesmo ano, um dos sócios do Gad, companhia que então só existia no Sul, o convidou para integrar o corpo de direção da empresa. Começaram em quatro pessoas tocando projetos de design, de arquitetura comercial e projetos que agências e escritórios de arquitetura dispensavam por considerar de menor valor. Bem, em 1999 eram o maior escritório em faturamento e estrutura no Sul. Portanto decidiram mudar para São Paulo no ano seguinte para conquistar mais mercado. Em 2005, mudaram o jogo da empresa. Passaram a prestar consultorias para marcas.

 

valpírio_9
Construção de cadeira de quatro metros no vão Masp para anunciar móveis produzidos na Suíça; projeto com participação de Valpírio

Hoje, o GAD desenvolve a construção e gestão de marcas, desde a estratégia até a implementação da mesma com criação de identidade visual, linguagem e comunicação. Atualmente, a companhia é uma das cinco maiores do mercado de brand builders e completa 30 anos no ano que vem.

Hoje Valpírio é especialista em comportamento e representante da GAD. O conhecimento que acumulou em tribos indígenas, nas andanças pelo país e nos estudos convergiram no mesmo ponto e são empregados simultaneamente na função que desempenha. “Citando o promotor de gestão cultural e designer Aluísio Magalhães, somos fruto de um aluvião. É como se fossemos as margens de um rio recebendo camadas de água sobrepostas que representam nossas experiências ao longo da vida.”

 

valpírio_8

The post A curva da trajetória appeared first on IdeaFixa.

05 Dec 14:34

That time the Paris Metro was Segregated by a Class System

by MessyNessy

metro1

Today I pulled up an old New York Times article reporting the news that Paris’ subway system had eliminated its First and Second class carriage system. But the newspaper article wasn’t from 1950-something, it was from 1991. 

Image (c) Flickr, Alexandre C

Forgive me, but for someone living in a country whose national motto is “Liberté, Égalité, Fraternité”and having traveled the metro for several years, blissfully unaware that until just over a decade ago, its class system was what most distinguished it from all other subways of the world– this was just a little surprising to me.

As trains swept into stations, the single yellow car that carried the No. 1 was always emptier than the others, offering a safe haven from crowds and wandering minstrels to anyone willing to pay 50 percent more than the price of the ordinary ticket. But this week, the cry of egalite finally went underground … first-class subway cars have been eliminated, and one of the cheapest ways of displaying social or at least economic superiority in Paris abruptly vanished…

metro2

Image (c) Flickr, DPrezat

A distressed retired school mistress told the NYT reporter, “I have been going first class all my life. My parents would never let me go second class. Now I think I’ll go by bus.” A homeless man was quoted as he stepped into a former first-class car for the first time, already marked with graffiti, “This is the end of the class struggle”.

metro5

Image (c) Yann Caderec

In reality, at the time of the elimination of the segregated metro, the allure of traveling first class had lost its sheen by the 1970s. Boarding a first-class car while holding a second-class ticket was not uncommon amongst passengers and easy to get away with. Since 1982, the colour-coded first class carriage had been allocated a schedule of 9am-5pm, during which time its segregational function would be in effect; outside of those hours, the car was open to all passengers.

metro6

Image (c) Yann Caderec

But of course there was a time when the distinction between first and second class in the Parisian underworld was very clear. Some senior citizens could even recall avoiding first-class cars during World War II to avoid the occupying Nazi soldiers that were travelling in them.

metro3

Image (c) Jean-Christophe Robin

metro4

Image (c) Jean Christophe Robin

The two classes were clearly painted in different colours, red for first and and green for second, and the carriage class number was repeatedly indicated on the seat and window decals throughout the car. Seats in first were comfortable and upholstered with leather, while second-class passengers bounced around on hard wooden benches. “Class” was worth paying for, particularly during rush hour.

metro

At the time of the transition, the NYT reported that some passengers were having trouble adjusting to the elimination of the metro’s class carriages:

The yellow car with the conspicuous No. 1 is still stopping in the middle of subway stations.”The class distinction stays in my head,” said an African immigrant who gave his name as Mr. Inombe. “I’m used to going to either end of the platform.” …

Food for thought next time you’re looking for the least crowded carriage on the Parisian metro!

Images taken on the Metro ‘open day’ Journée Patrimoine, sourced from Flickr 1, 2, 3

 

01 Dec 21:40

Como seria a Turma da Mônica sob o efeito de drogas

by Janara Lopes

10452957_312747428911473_8143148727525598389_o

A primeira coisa que você tem que saber sobre o Luciano Drehmer é que ele é um cara estranho e que sempre teve o prazer mórbido de adorar o que todo mundo achava horrível. Como aqueles desenhos da Turma da Mônica distorcidos pintados em muros de escola ou printados em saquinhos de pipoca barata. 

E apesar de ter um trabalho super fino e reconhecido como designer, ele começou a viajar no conceito dos desenhos feios, e começou a fazer alguns desenhos meio que de brincadeira. Até um deles viralizar pra caralho no twitter – sem créditos, como é de costume por aí.

 

Aqui estão os últimos e inéditos, e com créditos.

 

10836342_10152898441364116_1507509516_n 967906_10152898439834116_1196876208_n

| Para seguir as histórias adiciona a página no Facebook.   Não que isso adiante muito já que agora o facebook só mostra o conteúdo para 2% da base da página. Minha dica é: entre em “Feed de Páginas”, no seu menu lateral. Lá você vai ver tudo o que assinou pra ver o Facebook não mostra. (Mas propaganda da Pizza Hut eu vejo toda hora)

 

 

The post Como seria a Turma da Mônica sob o efeito de drogas appeared first on IdeaFixa.

01 Dec 08:53

Science jokes.

24 Nov 01:58

Fawn in the Forest

22 Nov 01:26

parliamentrook: eveshka: nehirose: voidbat: mizkit: werpiper...





















parliamentrook:

eveshka:

nehirose:

voidbat:

mizkit:

werpiper:

aghostforafriend:

Bullshit

BRILLIANT

oh, how beautiful!

::makes series of angry sounds::

what. what. what are you doi— whaaaaaaaaaaaat.

oh my god.

Wait. What???

ooooooohmygod

17 Nov 08:37

Basically

16 Nov 14:51

So was the sky and everything around you

16 Nov 14:50

blazepress: Fireworks designed for daytime.



blazepress:

Fireworks designed for daytime.

14 Nov 22:29

Photo



12 Nov 22:04

Mesa de Jogo - Serviços Gerais http://youtu.be/33mesuv-Rfc



Mesa de Jogo - Serviços Gerais

http://youtu.be/33mesuv-Rfc

11 Nov 19:36

agentrodgers: We got a new history teacher today and she’s...



agentrodgers:

We got a new history teacher today and she’s incredible

07 Nov 01:36

adobe-outdesign: —> Don’t Hug Me I’m Scared I, II, & III...







adobe-outdesign:

—> Don’t Hug Me I’m Scared I, II, & III - The teachers using the word “friend”