Osias Jota
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Osias Jotavia firehose
li essa história tem uns 30 anos
"A Sticky Situation" (1960) by Carl Barks
I like how advertising is literally still exactly as sexist as they’re joking about in this comic from 54 years ago.
Daisy was nobody’s fool.
behold, the single dinosaur comic that will be the most dated and inaccessible to future generations!!
Osias Jotavia Damiani.guilherme
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March 4th, 2014: This is a similar but distinct project to David Malki's The Bible In Meme Form! I tip my hat to the Reverend of Memes, David Malki. One year ago today: the Final Mind bends its will towards simulating a lot of CRAP that i have to put up with at WORK – Ryan |
Jean & Scott, Episode 7 by Max Wittert (Twitter:...
Osias Jotavia Cooper Griggs
Vdd vddr
Apenas a verdade.
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Pues menos que en Cataluña, claro por @mellamanmulo
w-for-wumbo: niggas-: playerprophet: ohneooo: beast-of-joy: ...
Osias Jotavia willowbl00
“The concept is simple. Take a blank sheet with nothing but the basic outline of a pinup girl and illustrate a unique scene around her.”
holy FUCK.
I’ll probably always reblog this cuz it’s just mind-blowing, holy cow
Bien placé ce panneau publicitaire Game Of Thrones
Osias Jotavia Nicolas.brantut
Batman is real
Osias Jotavia Darendukes
Traps | f75.png
Osias Jotaignore que o título é "traps", Lori
TL;DR Wikipedia
Osias Jotavia Jagripino
If you think the articles in Wikipedia are too long to read, there’s a new Tumblr ready to enlighten you on all manner of subjects. TL;DR Wikipedia bills itself as “Wikipedia condensed for your pleasure.” It’s a hoot! Some of the entries are even funnier than these; I picked out a few that lacked objectionable language to show here. Otherwise the air conditioner entry would be at the top. My accountant would disagree about the last one, though, at least in my case. -via Metafilter
Jornal Nacional atinge pior audiência da história
Paulo Nogueira, DCM
Nos anos 1980, quando eu era um jovem repórter da Veja, a redação, no sétimo andar do prédio da Abril na marginal do Tietê, se alvoroçava quando batiam 8 da noite.
Uma televisão, no fundo da redação, começava a passar o Jornal Nacional. A redação parava, mesmo em dias de fechamento, e só voltava a funcionar quando o JN terminava.
Não era só a Veja que parava. Era o Brasil. O JN tinha então 70% de audiência, em média. Às vezes mais. Ditava a agenda política e econômica do país. Roberto Marinho — que na busca de favores da ditadura dizia que a Globo era “o maior aliado” dos generais na mídia, conforme mostram documentos de Geisel reunidos em livro — teria afirmado que notícia era o que o JN dava.
Para mim, o JN acabaria com minha saída da Veja rumo à Exame, em 1989. Perdi o hábito de vê-lo e jamais senti falta. Não voltei a ver sequer quando trabalhei na Globo, em meados dos anos 2 000. Nas reuniões do Conselho Editorial da Globo, às terças de manhã, eu chegava sem ter a mínima ideia do que o JN dera ou deixara de dar, e tinha uma certa dificuldade em me engajar em algumas conversas.
Muita gente fez o que fiz, por variados motivos. (O meu foi o incômodo em ver tanto foco em desgraças depois de ter visto o JN, na ditadura, mostrar um país paradisíaco aos brasileiros. Isso contribui para a nostalgia de alguns inocentes pelos ‘bons tempos’ dos militares. Também o conteúdo influía bem menos na Exame do que na Veja.)
Todas essas reminiscências me ocorrem ao ler que esta semana o Jornal Nacional bateu seu recorde negativo de audiência ao chegar a 18%.
É uma derrocada notável – e irremediável. Em alguns anos, os 18% parecerão muito diante da audiência que sobrará para o principal telejornal do Brasil.
O que ocorreu?
A tentação é dizer que é a ruindade técnica do JN que afastou o público. Mas, mesmo pobre o jornalismo do JN, não é esta a razão primeira do declínio.
Isto quer dizer que não adiantaria nada – pelo menos quanto ao Ibope — trocar o diretor de telejornalismo da Globo, Ali Kamel, por alguém mais criativo e talentoso. Ou tirar Bonner, que já deve ter mais seguidores no Twitter que espectadores no telejornal que apresenta.
A real causa se chama internet.
A internet é uma mídia que os analistas classificam como “disruptora”: ela não se integra às demais, como sempre aconteceu na história do jornalismo. Ela mata.
As demais mídias – tevê aberta incluída – são progressivamente engolidas pela internet.
A situação do JN é análoga à que enfrenta a Veja. A revista definha em circulação, publicidade, influência, importância – em tudo, enfim. Não adianta trocar o diretor de redação. Mesmo que a Veja voltasse a ter a qualidade notável da década de 1980, sob o comando dos diretores JR Guzzo e Elio Gaspari, nem assim os leitores retornariam, porque o produto se tornou obsoleto como uma carroça quando despontaram automóveis nas ruas.
O milagre da Globo, hoje, é conseguir faturar como nunca, com audiências em colapso em todas as frentes, dos telejornais às novelas.
Proporcionalmente, a Globo ganha em publicidade mais do que ganhava quando alcançava três ou quatro vezes mais pessoas. Esta é a raiz da fortuna da família Marinho, a mais rica do Brasil.
O milagre se deve a uma coisa chamada BV, Bônus por Volume, uma espécie de propina que é paga às agências de publicidade para que anunciem na Globo.
Foi uma invenção de Roberto Marinho, depois seguida pelas outras grandes empresas de mídia do país, mas com resultados insignificantes se comparados aos da Globo.
Hoje, muitas agências dependem do BV para sobreviver.
Graças a isso, com cerca de 20% do mercado de mídia, a Globo tem 60% do bolo publicitário, uma bizarrice.
Isso vai mudar quando os anunciantes – que afinal pagam a conta – se recusarem a pagar tabelas cada vez maiores por produtos que alcançam cada vez menos pessoas.
Quanto ao Jornal Nacional, vive em boa parte das audiências passadas.
Políticos que fizeram carreira vendo-o influir tanto, sobretudo nos anos 70 e 80, parecem guardar dele a imagem poderosa de antes.
É a geração que está hoje no poder. “O pessoal morre de medo de 30 segundos do Jornal Nacional”, me disse recentemente um desses políticos.
Ele estava falando da dificuldade em fazer o Congresso discutir a regulação da mídia. Por isso, mesmo com uma audiência raquítica, o JN continua a ser um fator de obstrução de avanços sociais, uma espécie de Bastilha nacional.
Novas gerações de políticos vão ver o JN não pelo que foi, mas pelo que é: um programa minguante, cada vez visto por menos gente e, por isso, menos influente a cada dia.
Que venham as novas gerações, até por isso.
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Fan Pages #2 Baseado nos tweets de @bqeg e @roniuj - Decidi...
Fan Pages #2
Baseado nos tweets de @bqeg e @roniuj
- Decidi usar menos o Facebook depois das últimas mudanças que fizeram no alcance das fan pages. Você paga pra conseguir mais fãs e a minoria vê o que você posta, a não ser que você pague mais.
- Mas é claro! Ou você estava achando que o Whatsapp e o Óculus Rift foram pagos com likes?
Publicado originalmente em http://startups.ig.com.br/2014/startup-comedy-apresenta-fan-pages-2/
theofmoviestills: ~~~~~GREAT CHARACTERS: SER JAIME LANNISTER IN...
~~~~~GREAT CHARACTERS: SER JAIME LANNISTER IN GAME OF THRONES~~~~~
Game of Thrones | David Benioff & D. B. Weiss | 2011-present
chemfusion: zombiesandmore: If Andromeda were brighter, this...
Osias Jotaimagina na copa
If Andromeda were brighter, this is how it would look in our night sky. They’re all out there, we just can’t see them
Distance to Earth: 2,538,000 light yearswe just can’t see them :(
Having view like that would be awesome!