It turns out that reading on your iPad is actually a terrible way to fall asleep because the device’s blueish glow can make your body think it’s time to get up. The color of light can have a big impact on the body’s natural rhythms, so a new connected bulb called the Silk works to keep things in sync by matching itself to the color of the sun all day long.
Listo aqui algumas opções que hoje são facilmente disponíveis por torrent ou, talvez, em alguns serviços de streaming. Vou tentar evitar o óbvio, que seria indicar o Flying Circus, Fawlty Towers, Blackadder, ou Father Ted, mas o óbvio parece, em todo caso, ser uma medida difícil de precisar.
Hoje não
Em todo caso, estão mencionadas aí para que não apareça alguém “ah, mas você esqueceu de Blackadder”...
Do Goon Show (programa de rádio) até Peep Show, a comédia britânica é sem dúvida uma das melhores do mundo. Para alguns pode ser um gosto adquirido, mas nenhuma outra comédia parece tão ligada a um aspecto nacional e universal ao mesmo tempo.
Um detalhe que precisa ser lembrado é que as séries na Inglaterra têm temporadas muito curtas – em geral seis episódios. Isso se deve ao modelo britânico de TV pública e à forte sindicalização das equipes. Assim, uma sitcom seminal como Fawlty Towers pode ter apenas 12 episódios, divididos em duas temporadas – enquanto que a regra nos EUA são temporadas de 24 episódios, multiplicados por pelo menos quatro, e muitas vezes mais do que oito temporadas.
A pressão de produzir muitos episódios está nas regras de syndication, que só ocorre em países com uma rede de distribuição de afiliados. Esse processo de distribuição só ocorre com um mínimo de sessenta e tantos episódios, e como é aí que está o dinheiro grosso, a tendência é produzir muitas horas. Assim, como na Inglaterra não existe essa pressão, o que ocorre é uma concentração de qualidade em poucos episódios.
Supostamente influenciou The Big Bang Theory, mas para meu gosto, infinitamente superior. Os nerds aqui não são acadêmicos de sucesso, mas técnicos de informática numa empresa que lhes impõe uma chefia que é uma moça que não entende nada de computadores, a adorável Jen.
Chris O’Dowd foi catapultado para Hollywood, onde tem feito muitas pontas em filmes (St. Vincent, com Bill Murray) e séries (Girls). Matt Berry, mais conhecido por sua participação nessa série, recentemente fez um episódio de Community. Já Richard Ayoade e Katherine Parkinson, outros gênios absolutos da comédia, ainda não obtiveram grande projeção.
It Crowd teve quatro temporadas de seis episódios e um especial de uma hora de duração. TV absolutamente essencial para quem gosta de comédia, e particularmente se você é um “standard nerd”.
Tenho certa dificuldade com sotaques pitorescos, e aqui o pessoal carrega na peculiaridade dos rincões menos sofisticados da Anglia. São quatro atores se revezando em dezenas de papéis, mostrando o cotidiano de um vilarejo.
O humor é negro e absurdo como nada que já foi mostrado na TV. Os canadenses Kids in the Hall, depois de anos fora do ar após seu excelente programa de esquetes, tentaram imitar essa fórmula com sabor América do Norte em Death Comes to Town (2010), mas não deu nada certo.
Uma sitcom de produção barata que se passa quase toda dentro de um sebo – e tem seu atrativo cult. Bill Bailey, um comediante bonachão, frequentemente aparece no programa de Stephen Fry, QI.
Seguindo a fórmula da trupe de quatro ou cinco comediantes em um programa de esquetes, é difícil dizer se é menos ou mais negro e absurdo do que League of Gentlemen.
É sem dúvida mais acessível em termos de sotaque e referências culturais.
Dois “blokes” na Londres moderna – um historiador nerd e um clubber perdidão. David Mitchell e Robert Webb (com o gênio coadjuvante drogadão “Super Hans”, Matt King) no que seria um drama urbano moderno, quase tragédia, cujo gimmick é usar muitas vezes a câmera no ponto de vista do interlocutor – só que para os ingleses, é uma comédia.
Negro, como quase tudo aqui, muito negro. Mas de rir alto vez após vez. Mitchell e Webb fizeram várias outras coisas juntos, das quais se destaca That Mitchell and Webb Look (2006-2010) – e eles fazem tão bem o tipo loser que quando os vi fora dos personagens, com as esposas, na vida real, quase não pude acreditar.
Única série aqui listada que você pode ver com sua filha pré-púbere. Aliás, que você está fazendo vendo essa “Chaves” britânica?
O problema é que Miranda Hart é uma comediante de mão cheia, e não vamos discriminar só porque ela não faz humor negro e edgy. Tão negro, quer dizer, porque humor britânico quase sempre está flertando com esse lado, mesmo em séries praticamente infantis.
Hay una revolución en tu televisor y no está dentro. Una de las tecnologías que os contamos que se han hecho casi invisible es la de los sticks HDMI, pequeños dispositivos que esconden en su interior todo un mundo de posibilidades que querrás descubrir.
Para ponértelo más fácil, hemos seleccionado los 9 sticks HDMI más completos, baratos y variados del mercado, abarcando desde la típica reproducción multimedia al ordenador completo pasando por el acceso a servicios de vídeo bajo demanda o una potencial consola Android.
1. Intel Compute Stick
Cualquiera pantalla, ya sea un monitor o el televisor del salón, se convierte en un ordenador con Windows 8.1 gracias al Intel Compute Stick. Tras años intentando entrar en el televisor desde sus entrañas, Intel ha optado por lo más sensato y cómodo: su propio stick, al que solo hay que conectarle teclado y ratón.
El interior es completo para un stick de este tipo y lo veremos en más productos porque Intel lo permitirá usar a terceros: procesador Intel Atom Z3735F de cuatro núcleos, 2GB de RAM y 32GB de espacio de almacenamiento. Súmale ranura para tarjetas microSD, puerto USB, uno microUSB para la alimentación del equipo y Wifi/BT 4.0.
Con esta configuración, que costará sobre los 120 euros (no está todavía a la venta), tendrás un ordenador Windows 8.1. listo para navegar, usar redes sociales, imágenes, multimedia hasta 1080p y algún que otro juego que no requiera gráfica dedicada.
2. Roku Streaming Stick
Para llevar servicios de streaming de contenidos a nuestro televisor lo habitual es contar con aplicaciones integradas o dispositivos externos. Pero Roku se atrevió el año pasado a ofrecer una solución propia para sus servicios en formato stick HDMI que nos parece cómoda, asequible y que no molesta a la vista, además de que permite reproducción fiable de contenido a 1080p.
De Roku su gran atractivo es el catálogo de servicios compatibles y las mejoras que suelen hacer en su software. La próxima intentará adelantarse a tus gustos para que conozcas rápidamente qué es lo que hay en parrilla que te puede interesar según tu historial. Pero ojo, que este stick está limitado a los servicios compatibles de Roku.
Su precio es de 50 dólares y se incluye el mando a distancia, aunque también podemos controlarlo con nuestro smartphone. Para la alimentación contamos con un cable USB o un adaptador de pared.
3. Chromecast
No nos podíamos dejar fuera de esta selección de dongles para nuestro televisor a uno de los más conocidos: el Chromecast de Google. Este equipo que debemos conectar a alimentación exterior es el más claro ejemplo de lo que se puede obtener por muy poco precio.
En Amazon lo encuentras por 35 euros, y con él podrás no solo acceder a contenido de diferentes fuentes como Youtube, Google Play, Wuaki o el navegador desde varios sistemas operativos, sino que es especialmente útil para enviar contenido desde el smartphone al televisor gracias a las cientos de aplicaciones compatibles. Incluso los invitados no tienen que configurar nada para poder enseñarnos fotos o vídeos que le hayan enviado a su aplicación de mensajería.
4. Chromebit
Uno de los últimos sticks que han llegado al mercado es Chromebit. Detrás de la propuesta está también Google, pero en ese caso la intención es poder disponer de un ordenador con Chrome OS en un televisor o cualquiera pantalla externa.
Este stick lo fabrica ASUS, y llegará al mercado en unas semanas por unos 100 dólares. En su interior encontramos lo básico para que Chrome OS funcione y poco más: procesador Rockchip 3288, 2 GB de memoria RAM, 16 GB de memoria interna, GPU ARM Mali 760, un puerto USB 2.0 y conectividad WiFi 802.11 ac / Bluetooth 4.0.
5. Fire TV Stick
En el margen del precio del Roku Stick o el Chromecast está el Fire TV Stick de Amazon. Aquí por 39 dólares conseguimos en primer lugar tener directamente en nuestro televisor todo el catálogo de Amazon Video, además de duplicar de forma directa la pantalla de nuestro tablet Kindle. Netflix, Youtube o Hulu Plus son también accesibles en este stick de Amazon.
Este stick no sale por ahora de EEUU, pero es una buena opción si a la reproducción multimedia queremos sumarle juegos, ya que es más potente que Chromcast (incluye 8 GB de memoria interna) y están soportados, aunque son bastante básicos.
Si "vives" en el ecosistema de Amazon es una gran oportunidad, pues puedes recuperar las fotos que vas almacenando en la nube de Amazon y algo que me ha gustado mucho: compatibilidad con Wifi que requiere identificación por web como la de los hoteles.
6. Microsoft Wireless Display Adapter
Facilitar que las aplicaciones o contenido de nuestro ordenador o smartphone lleguen al televisor es la propuesta del Microsoft Wireless Display Adapter. En el caso del stick de Microsoft, la compatibilidad es con Miracast, de manera que si nuestro ordenador, tablet o smartphone lo soporta, todo lo que hagamos en él, no solo las aplicaciones compatibles, se verá reflejado en el televisor.
Además de para contenido multimedia o incluso juegos, este stick tiene un público potencial más: trabajadores o estudiantes que quieran llevar una presentación a un proyector de forma directa, sencilla y sin cables. Y por solo 60 dólares.
Para la alimentación hay que recurrir a un puerto USB del televisor, pero en este caso Microsoft lo ha hecho genial e incluye integrado el cable necesario. Eso sí, asegurare de que el puerto USB está cerca del HDMI que uses para conectar este stick.
7. MatchStick
Si de sistemas operativos que caben en un stick hablamos, llega el turno ahora del MatchStick, proyecto nacido de Kickstarter y que tiene su atractivo en contar con el apoyo de Firefox OS y estar certificado para dicho sistema operativo Open Source.
A partir de ahí, lo más interesante está en el precio, solo 18 dólares, y que tanto su parte hardware como el SDK quedan abiertos para la comunidad. También la prometida compatibilidad con aplicaciones de Chromcast.
Por lo demás, el uso principal que se le dará es la emisión de contenidos desde aplicaciones nativas en iOS o Android como desde aplicaciones web vía navegador mediante Flint, una plataforma de streaming abierta y que pretende ser el estándar, pero que por ahora lo tiene complicado. Este stick tardará todavía unas semanas en llegar al mercado.
8. RikoMagic V5
En el rico y demasiado variado ecosistema de sticks Android, el nuevo modelo de RikoMagic llama poderosamente la atención. Su corazón es un Rockchip RK3288 (con 2 GB de memoria RAM) que promete compatibilidad con contenido 4K, además de permitir funcionar bajo Android o Ubuntu.
Este stick es además de los más indicados si quieres jugar bajo Andorid gracias a su gráfica Mali T764 3D. Su memoria interna es de 16 GB pero podemos ampliarla con tarjetas microSD o vía USB, de los que hay dos puertos completos, además de uno Ethernet y Wifi ac y Bluetooth 4.0. En su precio de 97 euros en Amazon no va incluido el mando a distancia.
9. MeeGoPad T01
Si con un sistema operativo no tienes suficiente, uno de los modelos de sticks HDMI que más están dando que hablar es el MeeGoPad T01. Este pequeño dispositivo es gemelo del de Intel, y de hecho se mueve gracias a un procesador Intel Atom 3735F con gráfica integrada (suficiente para reproducir vídeo a 1080p pero no pienses en él para contenido 4K), 2 GB de memoria RAM y podemos escoger entre memoria flash de 16 o 32 GB. Esa memoria la podemos ampliar con tarjetas microSD o directamente con un disco duro conectado a su puerto USB.
La conectividad está cubierta con BT 4.0, salida USB 2.0, microUSB, y Wifi n. De serie viene con una versión de Windows 8 que deberíamos completar con una licencia si queremos evitar que nos recuerde que la que tenemos no nos sirve para pantallas grandes, así como con Android 4.4 que podemos tener en modo arranque dual. Su precio es de unos 90 euros en Alienexpress.
La start-up hollandaise MX3D et le designer Joris Laarman ont imaginé un nouveau pont pour la ville d’Amsterdam. Ce dernier serait entièrement imprimé en trois dimensions et ce, directement sur le lieu. Pour y parvenir, six bras robotisés seront utilisés et connectés à distance à un programme d’impression 3D. L’achèvement de la construction est prévue pour 2017.
Although climate change is a complicated topic, the basic nuances are fairly easy to understand. But in case you (or your Member of Congress) still needs help, here’s Bill Nye and some emoji to shed some light.
I only wish more people were like this crow.. (source)
This is proof that they are watching us… always. Constantly trying to blend in with us so that when the assimilation is complete we will never suspect their world-comination plan coming.
I for one welcome our feathered environment-concious overlords
Durante a E3 2015, um dos anúncios mais inesperados e legais foi Fallout Shelter, jogo mobile da Bethesda Studios que foi lançado durante o evento, de graça, para iOS. De acordo com o site de análises de app App Annie, ele é o jogo mais baixado da App Store.
Fallout Shelter estava em primeiro lugar na lista de apps gratuitos mais baixados nos Estados Unidos, batendo gigantes como Facebook Messenger e YouTube, mas agora caiu para o quarto lugar no ranking. Ele ainda é o primeiro jogo, derrotando Candy Crush, Clash of Clans e outros. O mesmo acontece no Reino Unido.
Já quando o assunto é quem é mais rentável, Fallout Shelter também se encontra nas primeiras posições da lista. Em certo momento depois do lançamento, ele superou até o próprio Candy Crush Saga, e isso tudo só no iOS. O que levanta a pergunta: quando ele chega no Android?
