Last Week Tonight host John Oliver says he’s super excited for the start of the World Cup this week, but is conflicted by the fact that his favorite sporting event is run by an appallingly corrupt organization.

Watch John Oliver break down FIFA, the organization responsible for running the World Cup, in a hilarious and totally unsettling analysis of the groups myriad corruption scandals on his HBO show Last Week Tonight.

youtube.com

O vídeo acima reúne as 10 melhores cenas de efeitos práticos de todos os tempos, e algumas delas vão surpreender você – como o ataque ao avião em O Cavaleiro das Trevas Ressurge, que foi filmado com aviões reais e dublês.

“Efeito prático” significa que não foi usado nem um único bit de computação gráfica nas cenas. Para evitá-la, é preciso usar outros truques: aplicar maquiagem prostética para alterar o rosto dos atores; trabalhar com perspectivas para criar um mundo surreal; e usar maquetes que imitam locais de verdade.

São truques para enganar seus olhos, mas nas cenas acima, o maior truque é simplesmente filmar tudo no mundo real, em vez de encarregar essa tarefa a um computador. Quem sabe por isso elas sejam tão emocionantes.

MAIS: 136 anos da evolução de efeitos visuais em um só vídeo

A lista dos filmes segue abaixo; assista ao vídeo para conferir as cenas específicas sem CGI:

10. A trilogia de O Senhor dos Anéis (2001-2003)

9. Um Lobisomem Americano em Londres (1981)

8. O Enigma de Outro Mundo/The Thing (1982)

7. Os Dez Mandamentos (1956)

6. Star Wars Episódio IV: Uma Nova Esperança (1977)

5. Jasão e os Argonautas (1963)

4. 2001: Uma Odisseia no Espaço (1968)

3. Núpcias Reais (1951)

2. O Cavaleiro das Trevas Ressurge (2012)

1. O Exterminador do Futuro 2: O Julgamento Final (1991)

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O artigo Entenda porque era impossível falsificar a ida ate a Lua faz parte do conteúdo do Byte Que Eu Gosto! - Nerd, Geek, Dicas, Cinema, Games e mais!.

Existem diversos sites e ignorantes que os acessam que insistem em espalhar o “boato” de que o homem não pisou de fato na Lua, mesmo havendo diversas evidências físicas e científicas de que isso de fato aconteceu. Mas talvez o detalhe mais importante que essas pessoas ignoram seja o de que simplesmente era INVIÁVEL, impossível tecnicamente, falsificar a ida do homem à Lua com os recursos tecnológicos disponíveis na época. É um argumento que chega a ser ridículo de tão simples, mas que continua sendo deixado de lado pela cegueira histérica e estúpida.

Nesse vídeo, um diretor de cinema chamado S. G. Collins explica por A+B porque era impossível falsificar a ida do homem à Lua quando ela aconteceu. Ele entende bastante de cinema, filmagem, luzes, sombras e até mesmo de física. Ainda que não diga que tem 100% de certeza que o homem foi de fato até lá, uma coisa ele tem certeza: falsificar tudo isso, naquela época, era impossível. E ainda aponta uma ironia: antes a gente conseguia ir até a lua mas não conseguia falsificar isso. Hoje a gente consegue falsificar qualquer coisa e parou de ir pra lua. Oh, the irony.

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Vai me dizer que ele ainda recebe pagamento?! É muita sorte!

Esse cara tem o melhor trabalho do mundo! - Não Ligo.

alex-v-hernandez:

stachionalgeographic:

nethilia:

fuckyeahnerdpr0n:

always reblog “good guy satan” meme

chill ass bitch

Clothes.

wormwoman

Uma copa para todos.

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Ah pqp, invocou forte!

Painéis fotovoltaicos estão longe de serem uma tecnologia glamourosa: eles normalmente ficam escondidos em telhados e, quando você consegue vê-los, percebe que são feios. E ineficientes. Mas e se eles fizerem a arquitetura em geral ficar mais bonita? E se eles fossem mais eficientes e funcionassem até durante a noite? Essa é a ideia do Rawlemon, uma lente esférica de energia solar que se prepara para entrar no mercado.

Este vidro esférico perfeito é fruto do trabalho de um arquiteto alemão chamado André Broessel, que começou a trabalhar nele há três anos com o objetivo de tornar a energia solar mais eficiente e menos cara, para ser uma tecnologia disponível para todo mundo, em qualquer lugar. “Nosso produto é democrático”, ele me contou recentemente por email. “Imagine, nós estamos criando produtos autônomos capazes de concentrar a luz mesmo durante um dia nublado, que gera energia solar onde quer que você esteja no mundo. Energia de graça.”

Bem, não exatamente de graça. Mas o Rawlemon, pela força dos seus números, tem potência para superar os painéis solares tradicionais. Em termos simples, eis como ele funciona: o globo de Broessel é enchido com água que amplia os raios solares em mais de 10.000 vezes, tornando possível captar energia da lua, ou até mesmo do sol em dias nublados. Os pequenos painéis fotovoltaicos situam-se logo abaixo da bola, e são atingidos pelos raios ampliados.

Em um nível bem básico, o Rawlemon é uma lente esférica – uma esfera perfeita que refrata a luz em um poderoso raio concentrado – um mecanismo que está por aí há séculos. Você pode até mesmo criar uma versão crua dela usando um pedaço de filme e água, como demonstrado por esse cara no YouTube.

Mas o Sol e Lua estão, evidentemente, se movendo constantemente. Então para capturar os raios diretos com mais eficiência – diferentemente de painéis tradicionais, que normalmente permanecem em posição estática – Broessel projetou um microrrastreador que segue o curso do Sol no céu, movendo os painéis junto com ele. Esse sistema, em conjunto com a lente esférica, tornam o Rawlemon até 70% mais eficiente do que painéis tradicionais.

“Então, por que ainda não há uma enorme bola de cristal girando em cima de todos os telhados do mundo?”, eu ouço você questionar. Por um motivo simples: fabricar – e certificar – sistemas de coleta de energia solar é complicado, e envolve muita burocracia. E, como Broessel me explicou, tecnologia de energia solar é complicada de vender para pessoas normais.

“Pessoas se confundem facilmente, e isso dificulta na hora de conseguirmos financiamento”, ele disse. “É por isso que nosso desafio agora também é comunicar as pessoas que nosso projeto é a inovação mais inteligente na área da energia solar desde a invenção dos painéis fotovoltaicos.” Isso envolve o vídeo animado acima, e o lançamento de uma campanha no IndieGoGo para financiar a criação de uma versão menor da esfera Rawlemon para carregar pequenos dispositivo, chamada Beta-ey:

Para mim, o mais bacana da tecnologia de Broessel não está no tamanho de uma mesa, e sim de um edifício. A equipe do Rawlemon está testando janelas que contam com diversas lentes, projetadas para serem usadas no lugar dos vidros tradicionais. Em sua visão de futuro, arranha-céus bolhas com essas lentes esférias alimentam-se dos raios super-concentrados da luz externa.

Vamos dizer que você quer substituir a fachada sul do Burj Khalifa, em Dubai. Apenas um quarto de toda a frente do prédio poderia gerar 16,4 GWh por ano. Se esse número não significa nada para você, talvez seja bom pensar nisso: é energia o suficiente para alimentar toda a torre, e ainda sobra 60% da energia. Se isso é colocado na rede de energia elétrica de Dubai, poderia gerar até US$ 1,2 milhões em lucros por ano, segundo cálculos de Broessel. Poderia manter uma cidade como Nova York acesa por horas.

A campanha do IndieGoGo, que vai dar uma versão de mesa para os financiadores, está focada em ajudar a equipe a superar os desafios financeiros da produção em grande escala: fazer o pedido do primeiro componente, desenvolver as ferramentas ideais de produção, e financiar todos os testes de certificação global.

Embora a visão de um prédio-bolha com janelas-lentes seja ambiciosa, a equipe do Rawlemon está começando com pouco – convencer pessoas que energia solar onipresente e eficiente não é algo difícil de se conseguir. Você pode ver mais sobre o projeto deles aqui.

O ser hibrido humano/spectro chamado Talion, aparece pela primeira vez em ação no jogo Shadow of Mordor.

O vídeo é bem completo, mostrando todas as principais habilidades do herói que busca vingança contra as forças de Mordor pela morte de sua família e por sua “maldição”.

A primeira coisa que você vai notar é a semelhança do estilo de jogo com Assassin’s Creed, o que já gerou uma polêmica: onde um dos desenvolvedores de Assassins Creed 2, disse que o jogo está usando a mesma engine. Mas não existem provas disso até o momento.

De qualquer forma, ser furtivo, subir pelas paredes e atacar inimigos com um golpe mortal pulando, também será uma das características do jogo.

Talion podera ainda usar seu epectro para aterrorizar os inimigos, obrigado eles a trabalhar para você, você poderá usar esses aliados para espionar ou até mesmo para matar por você. As possibilidades são grandes, cumprir um objetivo no jogo será uma tarefa com inúmeras opções.

O jogo ainda incluiu um sistema nêmesis, que promete dar uma memória as seus inimigos, tornando cada encontro único. Se você deixar algum sobreviver, ele pode cultivar um desejo de vingança, ou cada vez que ver você novamente simplesmente fugir de medo.

Middle-earth: Shadow of Mordor deve ser lançado para PS4, PS3, Xbox One, Xbox 360 e PC.

Via IGN

Mau gostou muito, mas muito do que viu!

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THANK YOU

I’m still confused ._.

Art Nouveau is flowing like nature. Art deco is rigid and looks more man made.

deco = geometric

nouveau = organic

THANK YOU.  WHY DOES NO ONE ON THE INTERNET ESPECIALLY ON EBAY OR ETSY UNDERSTAND THIS??? (apparently this requires caps lock.)

For those that are confused…

Só se fode.

Posso tomar a outra?

Existe um comportamento da grande mídia que é interessante: ao mesmo tempo em que adoram denunciar as grandes corporações, demonizam qualquer empresa com mais de 5 funcionários. Ou seja, ao mesmo tempo em que atacam bravamente o status quo, a mídia se torna inimiga ferrenha de qualquer um que desafie esse mesmo establishment.

Os mesmos jornais que atacam a Shell e a GM escolheram a Tesla como Judas. Publicam notícias fora de proporção, como os TRÊS acidentes com princípio de incêndio envolvendo carros da empresa. Na prática equivale quase a soltar o carro de órbita, ele se espatifar e pegar fogo, algo normal dada a força do impacto. Na mídia, carros elétricos viraram armadilhas mortais, análogos a uma cadeira-elétrica na chuva.

O medo do novo é geral, como descobriu a Tesla, na pior maneira. Desconfiados que as tomadas residenciais nos EUA podiam não aguentar a carga puxada por um Tesla plugado na parede, fizeram testes e descobriram que havia uma possibilidade, dadas as circunstâncias ideais (Murphy) de uma tomada esquentar, derreter e pegar fogo.

Qual a solução? Bem, a Tesla é uma empresa do Século XXI, resolveram o problema com… updates. Os carros são conectados à internet, então remotamente subiram um patch e agora se o sistema detecta uma variação de corrente muito grande, diminui a quantidade de energia exigida da tomada. Também enviaram aos usuários (o Tesla é tão avançado que não tem compradores, tem usuários) um adaptador para a tomada, usando uma tecnologia avançadíssima chamada… fusível.

Por Lei a Tesla é obrigada a comunicar esse tipo de modificação ao Governo, e foi o que fez, em uma carta. No dia 12 de janeiro um documento foi tornado público pelo National Highway Traffic Safety Administration, detalhando o caso. No dia 13 o mesmo órgão PUBLICA UM RECALL para 29.222 Teslas.

Só que… um recall que não envolve ir na concessionária. Um recall que consiste em um update que foi distribuído um mês atrás e um adaptador com efeito basicamente psicológico, que já deve estar nos correios.

Elon Musk, compreensivelmente ficou put—irritado, e fez o que todo mundo faria: foi xingar muito no Twitter.

Agora o melhor: ele botar a boca no mundo E apresentar resultados de vendas acima das projeções fizeram com que o Recall Que Não Existiu tivesse efeito zero. As ações da Tesla Motors subiram 10% no dia.

A afirmação de Musk, de que o termo Recall precisa sofrer um Recall faz sentido. O conceito em si é ultrapassado. Quando a Microsoft lança uma atualização de segurança do Windows ninguém chama de recall. Mesmo quando alguma falha grave no iOS é detectado e um bacalhau de emergência é disponibilizado, não há recall.

Carros hoje (carros de verdade, não as carroças brasileiras) são essencialmente software. Um F-22 tem 1,7 milhão de linhas de código em seus sistemas embarcados. Uma Mercedes SLR, 20 milhões. Coisas como controle de tração, navegação, performance, estabilidade, suspensão, é tudo software.

Recall faz sentido na parte mecânica, não dá para tratar software da mesma forma. É inclusive um desperdício de oportunidade engessar assim o processo. A capacidade da Tesla, de atualizar o carro remotamente é excelente. Isso deveria ser incentivado, e não punido com avisos de recall. Mais carros deveriam estar online, com mais aplicações e mais sensores.

Os fabricantes insistem em interfacear iPhones e transformar US$ 40 mil de tecnologia automobilística num alto-falante. Faria mais sentido que uma tela transparente no para-brisas me avisasse que há um Rolezinho no shopping por onde vou passar, então é melhor seguir pela rota alternativa, pois a essa hora os black blocs já foram embora e ainda está na metade do 1º tempo, então dá pra passar sem encontrar os torcedores do Botelexfree e — OK, melhor ficar em casa.

Fonte: BT.

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Na última vez que vimos metamateriais, eles estavam nos ajudando a criar capas de invisibilidade reais. Mas, em notícias ainda mais animadoras para nerds, metamateriais que desviam luz podem também aprender matemática. Não apenas matemática simples, e sim cálculos complexos.

Metamateriais são materiais artificiais que desviam a luz de maneiras estranhas e não-naturais. Cientistas elaboraram um metamaterial teórico que, essencialmente, realiza cálculos matemáticos instantaneamente conforme a luz passa por ele. O material, feito de camadas ultrafinas de óxido de zinco dopado com alumínio e silício, foi descrito na edição desta semana da Science.

A luz sempre se desvia quando passa por algo – pense em um lápis mergulhado na água – mas este metamaterial desvia as ondas de luz de uma maneira previsível e útil. Ao mexer na espessura do óxido de zinco e nas camadas de silício, os pesquisadores criaram um metamaterial cuja saída das ondas de luz coincide com a onda de luz derivada por onde a onda de luz passou. Tomar a derivada é uma das peças fundamentais de cálculos.

O trabalho da equipe é baseado em cálculos de propriedades conhecidas, então ainda é puramente teórico. Mas, se eles conseguirem fazer funcionar, eles podem usá-lo em computação. O metamaterial poderia, por exemplo, ser usado para detecção de bordas em fotografias do horizonte de Austin. Seria bem mais rápido do que a computação tradicional, que precisa codificar as fotografias em 0 e 1 de início.

Capas de invisibilidade animam qualquer pessoa, mas é bastante extraordinário pensar que, um dia, algumas placas ao nosso redor poderão ser supercomputadores capazes de realizar cálculos matemáticos com uma piscada de luz. [Science via Science News, Ars Technica]

Foto via Alexandre Silva, Universidade da Pensilvânia

maggieblueberry:

10followedfelagund:

The Lord of the Rings Meme | ten scenes (2/10)

Farewell to Lórien.

This is my favorite fucking scene. 

If you’ve read the Silmarillion, you know who Fëanor was. If you don’t, Fëanor was the dickhead who created the Silmarils: three indescribably beautiful and magical jewels that contained the light and essence of the world before it became flawed. They were the catatlyst for basically every important thing that happened in the First Age of Middle Earth.

It is thought that the inspiration for the Silmarils came to Fëanor from the sight of Galadriel’s shining, silver-gold hair.

He begged her three times for single strand of her beautiful hair. And every time, Galadriel refused him. Even when she was young, Galadriel’s ability to see into other’s hearts was very strong, and she knew that Fëanor was filled with nothing but fire and greed.

Fast forward to the end of the Third Age.

Gimli, visiting Lorien, is also struck by Galadriel’s beauty. During the scene where she’s passing out her parting gifts to the Fellowship, Galadriel stops empty-handed in front of Gimli, because she doesn’t know what to offer a Dwarf. Gimli tells her: no gold, no treasure… just a single strand of hair to remember her beauty by.

She gives him three. Three.

And this is why Gimli gets to be an Elf Friend, people. Because Galadriel looks at him and thinks he deserves what she refused the greatest Elf who ever lived—- and then twice that. And because he has no idea of the significance of what she’s just given him, but he’s going to treasure it the rest of his life anyway.

Just look at that smile on Legolas’s face in the last panel. He gets it. He knows the backstory. And I’m pretty sure this is the moment he reconsiders whether Elves and Dwarves can’t be friends after all.

everybodyilovedies:

royalheather:

Let’s start with Tauriel, because The Hobbit and she’s awesome and has hair that makes me weep with jealousy. I’ve seen people poking fun at the healing scene where she starts glowing, because ~*cheesy romance lol*~

NO

NO

THE GLOWING HAS NOTHING TO DO WITH KILI’S FEELINGS ABOUT HER

Remember this from Fellowship of the Ring?

Frodo sees Arwen as glowing and in white, and he is very much not in love with her. You know why he sees that? Because he’s been stabbed by the Witch-King and has one foot in the grave already, and can therefore see her elf-soul-essence WHICH IS INCREDIBLY BRIGHT AND POWERFUL. This is 100% canon, straight-from-Tolkien. So when Kili sees Tauriel all white and shiny when she’s healing him, it’s not because of love, it’s because he’s SO CLOSE TO DYING HE CAN SEE HER ELF-SELFNESS.

Moving on.

Remember this scene from the movie?

(yes, I know it’s a bts gif. It still makes my point.)

We all got the point of this scene. Tauriel isn’t good enough for Thranduil, who is a bad classist snotty dad (and will probably wish Legolas had gone for Tauriel fifty years down the road). But what does it mean when Tauriel calls herself “Silvan?”

WELL.

Way long ago, long long before The Hobbit or LOTR happened, before the race of Men even existed in Middle Earth, there were elves. Quite a lot of them. But the Valar (who are superpowerful angel-like spirits) decided that Middle Earth wasn’t the perfect place they’d hoped it would be, and invited the elves to come back and live with them all in Valinor (which is this totally awesome magical land).

Most of the elves thought that was a great idea. But there was a group that got to the Misty Mountains and said, “You realize that means we’d have to walk across all of Middle Earth and sail across an ocean, right? That’s too much effort and too dangerous. We’d rather just stay here.” And they became the Silvan elves, who never saw the light of Valinor and are thus less powerful, less wise, and less magical than any other group of elves and are therefore on the bottom of the elf totem pole. Most of the elves in Mirkwood are Silvan.

Thranduil (and Legolas), however, are not. They are Sindar. Sindar are elves who started making the journey to Valinor but got stuck about halfway through when their king fell in love with a Maiar (read: demigod) and disappeared for about four years. A lot of the elves got tired of waiting for him and continued, but some stayed behind for him or just made their own civilization, and thus became Sindar. Since they got closer to Valinor than Silvan elves, they rank higher than them.

SO THIS SCENE ISN’T JUST “LEGOLAS IS PRINCE AND YOU’RE A SIMPLE WARRIOR,” IT’S ALL ABOUT ELF HIERARCHY AND ELF RACISM AND BASICALLY WAY TO GO TAURIEL FOR MAKING IT UP TO THE RANKS ON SKILL ALONE.

Back to the types of elves, though. Most of them made it to Valinor, but later, when the whole debacle with the Silmarils happened, there were three main clans - the Vanyar, the Noldor, and the Teleri. The Vanyar and Teleri never left Valinor again, but most of the Noldor came back to Middle  Earth to look for the Silmarils. You know who one of them was?

THAT’S RIGHT, GALADRIEL WAS BORN IN VALINOR AND IS AROUND 12,000 YEARS OLD.

She rebelled and left Valinor with her brothers to go reclaim the Silmarils - which was a horrible decision for pretty much everyone, as it led to a lot of war and death including the first case of elves killing elves ever - and she regretted it for the rest of her life. It didn’t help that she (along with all the other elves who rebelled) ended up being banished from Valinor. WHICH IS WHY in Fellowship of the Ring when she decides not to take the Ring from Frodo and says she will “diminish and go into the West” IT’S A REALLY BIG DEAL because it means she’s repented from her mistake and will no longer sacrifice personal integrity for power and can go back to Valinor!

Also Galadriel is canonically 6’ 4” and the most powerful elf in Middle Earth and if you don’t think that’s awesome then get off my blog.

THAT CONCLUDES THE ELF HISTORY LESSON FOR TODAY.

ALL VERY USEFUL ELF KNOWLEDGE!!!!

No bones about it. [richjanney]

A 3ª Lei de Clarke dita que “Qualquer tecnologia suficientemente avançada é indistinguível de magia”. É verdade. Não percebemos isso por ser o nosso dia-a-dia, mas andamos com dispositivos mágicos capazes de acessar boa parte do conhecimento humano, não temos telepatia mas podemos falar com a maior parte dos bilhões de pessoas do planeta apenas digitando alguns números. Voamos, viajamos no espaço e detectamos água em planetas a 1.000 anos-luz de distância. Algo além da magia, se em Star Trek a Enterprise usasse os sensores para identificar um planeta a 1.000 anos-luz de distância os fãs reclamariam da “mentirada”.

Agora temos outra criação científica entrando no campo da magia, a levitação. Não antigravidade, algo que não parece ser possível segundo os modelos atuais, e não usando magnetismo, como aquele pessoal que levita sapos usando ímãs monstruosamente fortes. A tecnologia aqui é muito mais sutil. Usa… som.

Yoichi Ochiai, Takayuki Hoshi e  Jun Rekimoto, da Universidade de Tóquio (você tinha dúvida que esse tipo de tecnologia do futuro vinha do Japão?) desenvolveram um conjunto de transdutores ultrassônicos que forma um ponto focal no espaço tridimensional. Objetos colocados naquele ponto sofrem forças multilaterais e ficam “presos” naquele ponto.

O paper com a descrição da pesquisa e a parte teórica pode ser baixado aqui. É muito interessante de se ler, eu até conheço algumas daquelas palavras. O efeito em si? Assista no vídeo abaixo.

Fonte: io9.

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gallifrey-feels:

earthgirldonna:

feferipixies:

the-fandoms-are-cool:

everythingis19:

cosmicsyzygy:

Look, I made a gif of this most awesome wizard at the Leaky Cauldron!

DUDE IS READING ‘A BRIEF HISTORY OF TIME’ BY STEPHEN HAWKING

I NEVER REALIZED

are you serious

I always assumed wizards just ignored science, because the fact that “magic” exists, can explain anything. But there are MuggleBorn wizards, ones who, until they were eleven, lived in the real world and learned science and things. Did they all just abandon that normal, muggle knowledge, like Harry did? It’s always been there, itching in the back of my mind.

FOUR FOR YOU SCIENCE WIZARD

YOU GO SCIENCE WIZARD

can we point out that he’s doing wandless magic too

like voldemort couldnt even do that shit

molly fuckin weasley couldnt fuckin do that

who are you

pretty sure this whole series has been about the wrong wizard guys

Plot Twist: He is able to do wandless magic because his comprehensive understanding of quantum physics means that he is the only wizard/witch to actually understand how magic works.

Na pior das hipóteses você vai ver um menino com rabo de macaco por lá e perder miseravelmente