Shared posts

16 May 17:01

Tumblr | 844.png

844.png
15 May 17:56

Tía May, no es lo que parece, lo juro por @pilonway


15 May 17:56

GIF | bbb.gif

bbb.gif
15 May 16:46

thankyoucorndog: michaelmidnight: jodocho: Well, this is...

Osias Jota

via Damiani.guilherme

sim, vão pro netflix







thankyoucorndog:

michaelmidnight:

jodocho:

Well, this is definitely the fastest I’ve ever drawn a three page comic. It probably shows. 

Community is just super important to me I guess, and I think it deserves a better sense of closure. Also, I drew the characters from memory, so that’s why they look… like that.

At Least It Was Here

it’s canon

15 May 13:08

Tumblr | 579.jpg

579.jpg
15 May 02:16

more time travel problems

by kris

20140513-timemachineearth

when you have no absolute reference frame, you end up in all sorts of trouble. technically doc could have been holding onto the flux capacitor and this still would have happened

15 May 02:16

Doraemon llegará a Estados Unidos con una curiosa “censura”

by Amorin Uzuki

Lo primero que me ha sorprendido de esta noticia es saber que la famosa serie Doraemon no se había emitido todavía en Estados Unidos, después de más de mil capítulos y de haber llegado a 35 países. Lo segundo, es que para salir en el país americano haya tenido que recibir una serie de modificaciones, para hacerla menos japonesa y adaptarla a la cultura del nuevo país en el que se emitirá.

En primer lugar los personajes cambiarán de nombre. No lo hará Doraemon (solo faltaría), pero sí Nobita, que pasará a llamarse Noby; su amiga Shizuka, ahora Sue; o sus compañeros Giant y Suneo (Big G y Sneech). Parece bastante innecesario, pero bueno, son así. Luego se han puesto a traducir los carteles y letreros en japonés, algo que tampoco se había hecho en todos los países licenciados hasta entonces. No contentos con ello, han modificado también aspectos como cambiar los palillos para la comida por tenedores, que ya me parece de lo más absurdo. A continuación podéis ver algunos ejemplos:

Usaemon (2)

Una gilipollez como un templo… ¿ahora se va a comer el ramen sin palillos?

Usaemon (3)

Los yenes no molan, Nobita… perdón, Noby, pásate a los dólares.

Usaemon (4)

Examen suspenso a la estadounidense, por si acaso.

Usaemon (5)

¿Pizza en vez de botiquín? Claro, porque los yankees no se llevan golpes en la nariz.

Usaemon (6)

Y tampoco lloran, por supuesto, que eso es de nenazas.

Usaemon (7)

Ejemplo de cambio de cartel, porque las letras en japonés igual perturban a los pobres niños…

Usaemon (8)

Y esto de suprimir la muñeca… pues como no sea por no caer en la asociación de que son las niñas las que juegan con muñecas no lo entiendo, pero anda que no han perpetuado los estadounidenses esa asociación ni nada…

Vía: Deculture

15 May 00:15

I Can't Even | 6eb.png

6eb.png
14 May 21:57

May 12, 2014


14 May 20:15

Tumblr | a80.png

Osias Jota

acho que é reshare, mas que se dâ

a80.png
14 May 14:44

community cancelled

by kris

20140509-community

on twitter i asked:

at what point does a tv show actually provide more entertainment value as a fan activity to save it than it does as a show?

— Kris Straub (@krisstraub) May 9, 2014

@krisstraub Firefly has provided us with 10 wonderful seasons of pointless bitching.

— southworth (@southworth) May 9, 2014

@krisstraub When it’s Jericho

— Mikey Neumann (@mikeyface) May 9, 2014

14 May 14:44

Juego de tronos suecos El original AQUÍ



Juego de tronos suecos

El original AQUÍ

14 May 11:35

Troll Science / Troll Physics | 340.gif

340.gif
14 May 11:15

The Avengers | 597.png

597.png
14 May 11:15

'Murica | 25b.png

25b.png
14 May 00:45

Las barras triplemente imposibles

by alvy@microsiervos.com (Alvy)

Tribarras

A Lee Sallows se le ocurrió esta combinación de triángulos de Penrose con el nudo borromeo, creando así una especie de triángulo de barras triplemente imposible. (Vía Futility Closet.)

# Enlace Permanente

14 May 00:45

Lo siento, mamá, mejor verde por @Mr_daltonico


13 May 19:43

Tumblr | 0fe.png

0fe.png
13 May 19:43

Tumblr | 8df.png

8df.png
13 May 16:49

Reverse GIF | 82f.gif

82f.gif
12 May 20:14

Quemar brujas 101

12 May 17:20

Is it time for a competitor to the Olympics?

by Seth Godin

I'll confess that I don't watch the Olympics, but you'd have to be living under a rock to be unaware of the corruption and the expense. An amorphous organization with no transparency, unclear lines of responsibility, huge amounts of politics and a great deal of unearned power. 

I wonder what it would take to create an alternative?

Ford, Nike and Netflix each put up a hundred million dollars or so. The games would be held two years before each corresponding Olympics, benefitting both athletes (who can't always wait four more years) as well as curling-starved fans (not to mention advertisers). (Ted Turner tried this a long time ago, but I think it's time to try again in a post-broadcast economy).

To reflect a world that actually has electronic communications at its disposal, the games would be held in ten cities at the same time, not one, reusing existing facilities from previous games. With multiple time zones, the games could be held round the clock, and the logistical challenges of rebuilding a different city every time go away.

And to reflect a world engaged in social media, the games would be focused on abundance, on sharing, on permission, as opposed to straining to build a legal wall around what goes on.

(And in a Rollerball-like, post-sovereign twist, perhaps the teams are sponsored not by countries, but by companies, fraternal organizations and organized fans).

We'd need a new song, sure, and a name that over time would somehow gain ridiculous trademark rights, but hey, you need to start somewhere. 

       
12 May 17:16

Tumblr | f92.png

f92.png
12 May 12:11

Pesadelos chineses

by Cora

Comprei uns brincos no Marrocos. O vendedor, lá no meio da medina milenar de Fez, os embrulhou num saquinho de pano que tirou de uma pilha enorme de saquinhos de pano. Todos nós os conhecemos: são aqueles saquinhos chineses que se encontram por toda a parte, e que guardam coisinhas miúdas e brilhantes compradas no Egito, na Colômbia, no Nepal, em Manaus ou na Rua da Alfândega.

Que porcaria de mundo globalizado!

E que país tenebroso, a China, que consegue produzir uma coisa de tão pouco valor que sai ainda mais barata, com transporte, imposto e intermediários, do que o que se faria na esquina! O Marrocos tem pano e tem mão de obra sobrando. Quanto custaria a um comerciante um saquinho de pano local? 20 centavos? 30 centavos? Em vez disso, ele compra o produto chinês, que provavelmente sai a dez centavos. A dúzia.

Imagino uma cidade na China onde todo mundo vive de fazer saquinhos de pano. De manhã à noite, chova ou faça sol, lá estão milhares de chineses, coitados, de todas as idades, fazendo a droga dos saquinhos que serão espalhados pelo mundo, tirando o emprego de pessoas que poderiam fazê-los à sua maneira e a alegria de quem curte o sabor do que vai buscar pelo mundo.

Imagino também uma pessoa, que como todas as outras pessoas do mundo só ganhou uma vida, tendo que gastá-la inteira na costura de saquinhos, em condições miseráveis, ao lado de outras pessoas nas mesmas circunstâncias.

E aí agradeço à imensa sorte que eu tive de não ser essa pessoa.

o O o

A China tem, segundo a Wikipedia, mais de um 1,36 bilhão de habitantes. É muita gente, e essa gente precisa viver de alguma coisa — nem que seja de fazer saquinhos de pano para espalhar pelo mundo. Os saquinhos que roubaram a identidade nacional das embalagens miudinhas do planeta inteiro são só uma das muitas pontas soltas de um iceberg de complicações que não tenho qualquer esperança de compreender. Há de tudo no miolo deste iceberg, que pode ser visto pelo angulo que o interlocutor quiser.

A cidade de Guiyu, por exemplo, até pequena pelos padrões chineses — tem apenas 150 mil habitantes — vive quase que exclusivamente de desmantelar aparelhos eletroeletrônicos. As 5.500 empresas da cidade dedicam-se a desmontar lixo eletrônico do mundo inteiro para garimpar o que há de materiais nobres nas placas e conectores. Os níveis de contaminação de níquel, chumbo, cobre e zinco da região são assustadores, centenas de vezes superiores aos que se consideram universalmente “normais”. Mas o mundo continua produzindo lixo eletrônico, e em algum lugar este lixo tem que ser processado; se não importasse essa porcaria toda, Guiyu não teria como manter seus 150 mil habitantes. Para eles, fazer saquinhos de pano a vida inteira deve parecer um trabalho fantástico, um sonho inatingível.

o O o

No ano de 2010, Ai Weiwei, provavelmente o mais famoso artista chinês contemporâneo, inaugurou, no Turbine Hall da Tate Modern Gallery, em Londres, uma instalação chamada “Sementes de girassol”. A instalação consistia em cem milhões de unidades, pesando ao todo uma tonelada e meia, cobrindo a superfície de mil metros quadrados da galeria até uma altura de dez centímetros. Mas aquelas sementes de girassol não eram de verdade; eram réplicas de cerâmica, individualmente moldadas e pintadas.

Jingdezhen, que tem dez vezes mais habitantes do que a desgraçada Guiyu, é famosa pela sua cerâmica desde o Século IV. Atualmente é uma cidade grande, com indústria e empresas de vários tipos, mas, durante séculos, foi, como Guiyu, uma cidade dedicada a uma única atividade. Durante a Dinastia Song (960 a 1279) ficou conhecida por um espetacular tipo de cerâmica delicadamente esverdeado chamado Qingbai; mais tarde, durante a Dinastia Ming (1368–1644), produziu a tradicional porcelana branca e azul que até hoje tira o fôlego de quem a vê.

Foi nessa cidade extraordinária, de onde ao longo dos séculos saíram maravilhas, que Ai Weiwei foi buscar a matéria prima para sua instalação. Durante mais de dois anos, 1.600 ceramistas dedicaram-se, dia e noite, a moldar e a pintar, uma por uma, cem milhões de esculturinhas minúsculas e monótonas, em forma de semente de girassol. Vi um documentário no YouTube em que alguns deles agradeciam pela oportunidade de trabalho.

O que significam cem milhões de sementes de girassol de cerâmica? Segundo Ai Weiwei, elas são uma referência a Mao Tse-Tung, tradicionalmente representado na arte governista cercado de girassóis: o ditador seria o sol, para o qual estaria voltado, feliz, o povo chinês em forma de flor. As sementes falsas, não comestíveis, seriam uma alegoria à propaganda política, na contramão da fome que vitimou milhões de pessoas durante o seu calamitoso governo.

Depois da desmontagem da instalação, Ai Weiwei a transformou numa série de obras “menores”, de apenas cem mil sementes cada. Uma foi leiloada pela Sotheby’s de Londres em fins de 2011, alcançando £ 349.250, ou cerca de £ 3,50 por semente. Talvez tenha sido um bom negócio no atacado, mas no varejo foi um grande prejuízo: hoje, no eBay, é possível encontrar as sementes de girassol falsas a partir de £ 0,43 a unidade. Claro que, sendo o mundo o que é, ninguém garante a sua autenticidade: é perfeitamente possível que as peças, postas à venda por negociantes de Hong-Kong, sejam falsas sementes de girassol falsas.

Não está fácil para ninguém.
(O Globo, Segundo Caderno, 17.4.2014)

 

12 May 11:14

via



via

12 May 11:14

snowprincess-artist: My family talking about me





snowprincess-artist:

My family talking about me

12 May 02:57

Clippy | cd8.jpg

Osias Jota

#rindoalto

cd8.jpg
12 May 02:02

GIF | b98.gif

b98.gif
12 May 02:02

Tumblr | 4e4.png

4e4.png
11 May 19:40

Dogs | 7fd.gif

7fd.gif