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17 Feb 02:08

Video Game Logic | 1bb.png

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17 Feb 00:27

Two tanks and one van

Osias Jota

via Miche



Two tanks and one van

16 Feb 23:33

Source

Osias Jota

via Irina.gorgal

16 Feb 16:21

Anti-American street art in Hong Kong

Osias Jota

via anna_elsewhere

16 Feb 16:14

Sens dessus dessous

by Ileana
Osias Jota

via Auclair.vincent

Scénario / dessins / couleurs : Ileana

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02-2014-Ileana-2-Sens-dessus-dessous
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16 Feb 16:00

abookblog: thesmellofsunscreen: scarrily accurate Thank you...



abookblog:

thesmellofsunscreen:

scarrily accurate

Thank you Night Vale for accurately describing why I hate finishing a book.

16 Feb 05:52

Enamorarse de una rubia...


16 Feb 05:52

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16 Feb 01:20

Photo



16 Feb 01:11

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16 Feb 01:11

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15 Feb 13:35

کیف موبایل(سری دوم)

by 4khaneh

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+ قیمت ها در اولین کامنت

14 Feb 22:41

Decepção virtual

by Cora

Uma das grandes vantagens das redes sociais é que, nelas, passamos a conhecer melhor as pessoas. Uma das grandes desvantagens das redes sociais é que, nelas, passamos a conhecer melhor as pessoas. Ao longo dos últimos dias, tive — como tivemos todos nós, jornalistas — uma overdose de ambas; e posso dizer, com convicção absoluta, que não estou preparada emocionalmente para conhecer melhor as pessoas.

Pegando o mote do meu amigo João Ximenes Braga, não sei de ninguém que, perto de mim, defenda a violência policial. Como ele, nunca tive um amigo, conhecido, pessoa de qualquer relação, que defendesse que bandido bom é bandido morto. Nunca ouvi essa frase enunciada em ambiente no qual eu estivesse presente, a não ser em tom de brincadeira ou reprovação. Também não tenho amigos que apoiem o Bolsonaro, o Marco Feliciano ou a Rachel Sheherazade — de quem, aliás, eu nunca tinha ouvido falar. Meus amigos e conhecidos tendem a ser pessoas cordiais e afáveis, que fazem o bem, respeitam a lei e o próximo. De modo que, como o João, eu também achava que estava razoavelmente a salvo do convívio com pessoas de má fé, intelectualmente desonestas ou, na melhor das hipóteses, insensíveis e sem noção. Daquilo, enfim, que o João, resumida e apropriadamente, definiu como “gente babaca”. Até que…

o O o

Não, não aconteceu de uma vez só. Foi aos poucos. Quando as manifestações foram sequestradas pelos black blocs, em meados de 2013, passei a conhecer melhor muitas pessoas. Foi um choque. Vi gente que até então eu tinha em alta conta defendendo a violência nas ruas como forma de manifestação legítima; vi pessoas que até então me pareciam civilizadas relativizando comportamentos absolutamente inaceitáveis, como a destruição de bancas de revistas ou o saque de lojas, para não falar na sistemática destruição de equipamentos públicos. Tentei argumentar com alguns (na verdade, muitos); escrevi duas ou três vezes sobre o assunto aqui mesmo, no jornal; usei blog, Twitter e Facebook na tentativa de explicar para onde aquela violência fatalmente nos conduziria. Fui chamada de — como é que vocês adivinharam? — burguesa da Zona Sul, reacionária, elite branca. E jornalista.

É que, àquela altura, já havia começado a caça às bruxas. Com a imprensa transformada em vilã, nós, jornalistas, passamos a ser ofendidos, acuados, agredidos. Tornei a escrever, sugerindo aos descontentes mudar de canal em vez de queimar carros de reportagem. E de novo fui surpreendida pela reação de algumas pessoas supostamente educadas, que justificavam as agressões feitas aos meus colegas porque, afinal, a cobertura das manifestações não estava bem de acordo com o que a Mídia Ninja ou os black blocs imaginavam que deveria ser.

– Mas vocês acham sinceramente que isso justifica bater em repórter e em cinegrafista?! Vocês acham que está certo expulsar jornalista de espaço público?! Vocês querem mesmo um país sem imprensa?!

Os esclarecidos davam metaforicamente de ombros. Naqueles dias em que a Mídia Ninja ainda parecia ser um projeto independente, era cool defender os black blocs que atacavam jornalistas; por outro lado, era muito pouco cool reconhecer que repórteres, cinegrafistas e fotógrafos eram trabalhadores de carne e osso, que estavam sendo hostilizados e feridos, e cujos direitos estavam sendo cerceados.

Jamais esquecerei o video em que uma equipe da Band, expulsa de uma manifestação, só conseguiu chegar ao carro passando por um corredor polonês de imbecis descontrolados, que se achavam ungidos pela Verdade Revolucionária, na definição perfeita do meu colega Fernando Mollica. Nunca vi nada mais parecido com uma cena de filme sobre a ascensão do nazismo, com a diferença de que aquilo era real e estava acontecendo logo ali.

o O o

Quando eu achava que já tinha visto de tudo, e que daquele ponto a decepção não passaria, foi anunciada a morte cerebral do cinegrafista Santiago Andrade. Acredito que estilhaços do rojão que o matou atingiram também a alma de todos nós que somos jornalistas, que nos orgulhamos da nossa profissão e que sabemos da importância da liberdade de imprensa para um país que se quer democrático. Os mais velhos, entre os quais me incluo, nos lembramos bem do que é trabalhar sob censura.

Pois não é que várias pessoas que eu imaginara serem gente de bem escolheram exatamente essa hora para abdicar da própria inteligência? Li coisas de um nível de estupidez indescritível, geralmente associadas à conjunção adversativa mau-caratista que tem sido a marca registrada do país: “Tá, o cinegrafista morreu, mas — e a violência da polícia?”

Isso para não falar nos que acham que a morte de Santiago não foi assassinato, mas “acidente”, e que nós, jornalistas, estamos exagerando ao dar a um crime o nome que lhe cabe. Ora, nunca vi ninguém acender estopim de “acidente”, um “acontecimento repentino, fortuito e desagradável” na definição do dicionário.

Foram pessoas como os assassinos do Santiago que afastaram o povo das manifestações, ao transformar os protestos em batalhas campais; são canalhas assim, que soltam rojões no meio da multidão, que estão enfim dando aos políticos e à polícia, de mão beijada, a carta branca que tanto querem para sufocar de vez os protestos legítimos da população.

Mas quem justifica a violência como “movimento” ou “estética”, e quem tenta diminuir a importância da morte de um jornalista no exercício da profissão, também terá a sua culpa no cartório no dia em que não pudermos mais sair às ruas — rotulados, todos, de terroristas, para indizível gáudio do governo.
(O Globo, Segundo Caderno, 13.2.2014)

14 Feb 22:36

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14 Feb 19:55

immersus: Every airline flight in the world over 24 hours.



immersus:

Every airline flight in the world over 24 hours.

14 Feb 18:23

Roses are Red Poems | 4ba.jpg

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14 Feb 18:23

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14 Feb 18:23

Valentine's Day E-cards | 260.png

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14 Feb 18:23

CPP na Exame.com

by Diogo Costa
Bandeira

Brasil no Mundo: Você produz o Blog “Capitalismo para os Pobres”. Qual o grande objetivo do Blog? E quais os desafios?

Diogo Costa: A Guerra Fria não terminou no triunfo do capitalismo sobre o comunismo. Em países como o Brasil, acabamos com capitalismo para os ricos, e socialismo para os pobres. O rico tem poder de consumo. Pode escolher o plano de saúde da sua família, a escola do seu filho, pode ter acesso a crédito barato, além de poder ser dono das suas coisas – da sua fonte de renda, da sua casa, do seu meio de transporte, dos termos dos seus contratos de trabalho. Já o pobre fica à mercê da propriedade socializada, do hospital sem remédios, da escola sem reprovação, das mercadorias supertributadas, do transporte coletivo, da legislação trabalhista não negociável. O pobre brasileiro passa a vida dependendo de favores do estado, e saber manipular essa dependência é a habilidade de todo político de sucesso. Dar capitalismo para os pobres é capacitá-lo a produzir, empreender, comercializar e consumir com padrões capitalistas.

Esse é um trecho da entrevista de Diogo Costa para Fábio Pereira Ribeiro, publicada na Exame.com. Confira toda a entrevista no blog Brasil no Mundo. Abaixo, mais um pedaço:

O Brasil prometeu ao mundo barris de petróleo e entregou latinhas de cerveja. Programas públicos foram capazes de aumentar o consumo de milhões brasileiros, mas sem um equivalente aumento da sua produtividade. De 2002 a 2013, a produtividade do trabalhador brasileiro aumentou apenas 12%. Os peruanos, que no mesmo período aumentaram sua produtividade em 46%, já nos ultrapassaram. O trabalhador chinês, que em 1960 produzia 10 vezes menos que o brasileiro, aumentou sua produtividade em 153% desde 2002 e agora já está em pé de igualdade com a gente. No longo prazo, já dizia Paul Krugman, “produtividade é quase tudo”. E o longo prazo chegou.

14 Feb 18:23

Algo así como el humor inglés por @gobiernoespa


14 Feb 13:42

Uma Copa que não terá campeões

by Daniel Cassol

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Uma significativa vitória da sociedade aconteceu quando, nos protestos de junho de 2013, a mídia corporativa desceu dos helicópteros e foi para a rua. Essa vitória está simbolizada no dia 13, quando, usando imagens aéreas, Datena perguntou aos seus teleespectadores se eles são favoráveis ao protesto com baderna e eles responderam que “sim”. No mesmo dia, um repórter fotográfico (Sérgio Souza) ficou cego de um olho pela Polícia Militar e a repórter Giuliana Vallone também foi atingida no olho por uma bala de borracha.

Oito meses se passaram e a mesma Band que tem Datena em seus quadros chora a morte de Santiago Andrade, cinegrafista empregado da rede de TV, em um protesto no Rio de Janeiro. Atingido por um rojão disparado por um manifestante, que possivelmente usava a tática black bloc.

Além de todos os simbolismos envolvidos, há um crucial: no dia seguinte, 10 de fevereiro, houve uma outra manifestação contra o aumento da passagem no Rio de Janeiro. Relatos esparsos de redes sociais mostram que ativistas foram levados pela Polícia Militar, que não deu detalhes do que faria com eles. As redes de TV, todas elas, voltaram para os helicópteros. Não há imagens da rua.

***

Santiago não é a primeira pessoa a morrer em uma manifestação, mas é a primeira que morreu porque estava lá trabalhando.

Outras vítimas aconteceram: a gari que teve uma parada cardíaca após inalar gás de pimenta em Belém; o jovem de 18 anos que foi atropelado; e no mesmo protesto em que Santiago foi alvejado, um aposentado fugiu do confronto e foi morto por um ônibus.

Santiago, porém, estava lá por obrigação, cumprindo o papel da sua profissão e da pauta determinada por seus editores. Isso não faz da morte dele mais importante que a dos outros três, mas torna a sua morte um fato político. A reação da mídia corporativa, assim como dos jornalistas, tem consequências mais sérias e repercussões mais drásticas. Tanto é que Paulo Paim, um senador petista, resolveu passar por cima da Comissão de Direitos Humanos do Senado na aprovação da Lei Anti-Terrorismo.

(Creio que é dever de todo cidadão brasileiro ler a Lei Anti-Terrorismo a partir de agora. Nada pode ser menos claro que “infundir terror ou pânico generalizado”. Somente a INCITAÇÃO a isso pode render oito anos de cadeia. Um texto sobre o perigo iminente de morte no Metrô de São Paulo no horário de pico poderia ser enquadrado como incitação ao terrorismo, por exemplo. É uma lei de incitação à paranoia.)

Se você, neste momento, está indignado com o fato de que a repercussão da morte de Santiago rendeu um editorial no Jornal Nacional, não questionarei: mas é assim que o jogo funciona. Se a morte de Santiago caísse no colo da Polícia Militar, como quase aconteceu em junho de 2013, é provável que a pauta “desmilitarização da polícia” estivesse na ordem do dia de todos os veículos de imprensa nacionais. Na era da informação, a repercussão dos fatos é tão ou mais importante que os próprios fatos, e os rolezinhos fake estão aí para provar.

***

Em uma sociedade violenta como a brasileira, era improvável que a palavra de ordem “sem violência” de junho de 2013 demorasse muito tempo.

Antes dos protestos de junho, o Brasil era o 3º país com maior número de mortes de jornalistas. Em 2012, foram mais de 50 mil assassinatos, mais de 500 mil crimes contra o patrimônio, mais de 50 mil mortes no trânsito e estupros, como descreve o texto brilhante do Fernando Graziani.

Está correto quem vê com outra proporção a “violência de Estado” praticada pela Polícia Militar. Ao mesmo tempo, é difícil medir o que é violência individual e o que é de Estado: no momento em que 64% dos policiais se veem como despreparados para manifestações, fica claro que existe um cenário de omissão, onde a raiva individual e a excitação coletiva acabam superando a orientação técnica ou política.

O resultado é um jogo de “morde-assopra”, no qual os policiais variam entre a omissão completa e a agressão deliberada, com raros lapsos de racionalidade. Esse jogo já minou as manifestações de junho no ano passado – assim que a catarse coletiva tornou-se um teatro para destruição de patrimônio a esmo, a maioria silenciosa saiu da rua. Ao lado desse teatro, a censura de opinião, as agressões a jornalistas, as respostas agressivas nas redes sociais, colocaram um quepe de general na cabeça de cada ator político. Todos parecem levar pequenos exércitos de opiniões e opinadores dispostos a matar e morrer por uma ideia, perpetuando um insano diálogo de surdos.

***

Eu acreditava, na minha ingenuidade, que as jornadas de junho poderiam ser o estopim para um novo pacto, um novo contrato social, no Brasil. O que elas fizeram, até agora, foi apenas mostrar a fragilidade do nosso contrato social.

Desde o país artificial dividido em linha reta até a Copa que ninguém perguntou e todos vamos pagar, o contrato social brasileiro é um morde-assopra entre a cordialidade consentida e a violência sem razão de ser. As conquistas sociais são obras de abnegados que eventualmente obtém algum espaço político, ou movimentos de classes dispostos a romper barreiras. Quando o “monstro” da opinião pública foi às ruas, os governantes se esconderam nos seus gabinetes, tentando articular pactos de gabinetes que se tornaram tão frágeis que nem saíram dos gabinetes. Diante de um cenário que pedia a horizontalidade, com o aumento de participantes ativos no jogo democrático – seja construindo suas próprias mídias, seja criando núcleos de influência muito mais dispersos que o Jornal Nacional – quem manda no País enredou-se na cordialidade consentida (entre os seus) e na violência sem razão de ser (contra os outros).

A Lei Anti-Terrorismo, com a Copa como pano de fundo, é apenas mais um desses capítulos: governistas acostumados com greves, como Paulo Paim, colocam um ato patriótico hardcore para satisfazer ilhas de influência, e que se dane o “terrorista” que ficar na outra ponta, sendo torturado por policiais militares, espancado dentro de casa na favela ou atirado em um presídio para servir de soldado de alguma facção do PCC.

***

No meio disso tudo, existe o papel imprescindível da mídia na era da informação. O papel da informação completa, analítica, didática, evitando a boataria e a falta de credibilidade.

O jogo político-social faz a morte de Santiago tornar-se mais problemática porque o papel da mídia, no imaginário social, está em mostrar para todos o que está acontecendo. Em denunciar os atos de violência. E a morte de Santiago, como referido no primeiro parágrafo, tirou as redes de televisão da rua e colocou nos helicópteros.

Não há vencedores quando Santiago morre. Você pode pensar o que quiser da mídia corporativa, e tem o direito disso, mas ela está ali cumprindo um papel na democracia. Ainda que o contrato social seja frágil, ainda que a sociedade seja desigual, ainda que a bobagem supere a relevância, se você tem um direito humano infringido e está diante de uma câmera de TV, o correto é você virar notícia. Se está operando a câmera de TV, mais ainda.

Se o contrato social brasileiro é frágil, é dele que depende a democracia. Se ele vai ser puxado e atacado de todos os lados, existem duas formas de agir: usando as nossas forças para atacar e provocando o conflito social, entre classes ou não; ou usando as nossas forças para garantir os direitos humanos, a convivência pacífica, a democracia direta.

É essa a encruzilhada em que estamos. Eu, sinceramente, não sei o que temos a ganhar com o conflito social institucionalizado. E se a democracia direta não nos satisfaz, há meios de mudá-la, que não sujam as mãos de sangue.

Luís Felipe dos Santos

14 Feb 12:25

Grandes Momentos da Síndrome de Estocolmo

by ricardo coimbra
Osias Jota

via ivan

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13 Feb 22:38

Three die in growing Venezuela protests

13 Feb 20:08

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13 Feb 16:55

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13 Feb 16:15

Preparado #2 Imagem retirada do Startupi - Nessa Campus...



Preparado #2 
Imagem retirada do Startupi

- Nessa Campus Party eu vim preparado! Não sairei daqui sem um investidor.
- Esses papéis aí são seu plano de negócios?
- Não. São outra coisa…
"Cadastramento de investidores aqui"

Publicado originalmente em http://startups.ig.com.br/2014/startup-comedy-apresenta-preparado-2/

13 Feb 16:03

The Ulysses Contract

by Greg Ross

http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Ulysses_and_the_Sirens_by_H.J._Draper.jpg

In 1982, 24-year-old schizophrenic patient J.S. faced a difficult decision: The neuroleptic drug Prolixin relieved his psychotic symptoms, but it produced tardive dyskinesia, a progressive disorder that caused uncontrollable movements of his legs, arms, and tongue.

His therapist learned of an experimental program that might reduce this side effect, and J.S. signed consent forms to enter treatment. But the first step was to stop all medications, and without the Prolixin he descended again into psychosis and refused the experimental medication.

This produces an impossible dilemma: Does J.S.’ “sane” self have the right to overrule his “insane” self, if the two disagree? Can Dr. Jekyll bind Mr. Hyde? Such a directive is sometimes called a Ulysses contract, after the Greek hero who ordered his men to disregard his commands as they sailed past the sirens. If a patient directs his caregivers to ignore his own future requests, can the caregivers follow these orders?

In J.S.’ case, the answer was no. The research unit’s legal counsel decided that his earlier consent did not override his later refusal, and he was withdrawn from the program. When he resumed his antipsychotic medication and learned what had happened, he begged for another chance to try the experimental medication. Had they been wrong to refuse him?

(Morton E. Winston, Sally M. Winston, Paul S. Appelbaum, and Nancy K. Rhoden, “Can a Subject Consent to a ‘Ulysses Contract’?”, The Hastings Center Report, 12:4 [August 1982], 26-28)

13 Feb 15:52

Mentirinhas #581

by Fábio Coala

mentirinhas_572Tô aqui imaginando… na copa.

 

O post Mentirinhas #581 apareceu primeiro em Mentirinhas.

12 Feb 22:51

Anime | e07.jpg

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12 Feb 19:51

Behind the firewall

by sharhalakis

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by onfreeparking and others