doesntcareaboutyourlonelysoul:
I just want to point out that I was allowed to watch this cartoon as a child.
Beavis and Butthead sent my dad into a frothing rage of ‘WHAT IS TV COMING TO WHAT ARE MY DAUGHTERS WATCHING?’ but he watched Ren & Stimpy with us.
perfect
My dad hated that I watched Beavis and Butthead but he never got mad that I watched this show.
Shared posts
msstormageddonrulerofall: milkshakespear3: acrylicemulator: te...
Project managers' logic
Image by kmw
I went to the mall, and a little girl called me a terrorist. My...
I went to the mall, and a little girl called me a terrorist.
My name is Ela. I am seventeen years old. I am not Muslim, but my friend told me about her friend being discriminated against for wearing a hijab. So I decided to see the discrimination firsthand to get a better understanding of what Muslim women go through.
My friend and I pinned scarves around our heads, and then we went to the mall. Normally, vendors try to get us to buy things and ask us to sample a snack. Clerks usually ask us if we need help, tell us about sales, and smile at us. Not today. People, including vendors, clerks, and other shoppers, wouldn’t look at us. They didn’t talk to us. They acted like we didn’t exist. They didn’t want to be caught staring at us, so they didn’t look at all.
And then, in one store, a girl (who looked about four years old) asked her mom if my friend and I were terrorists. She wasn’t trying to be mean or anything. I don’t even think she could have grasped the idea of prejudice. However, her mother’s response is one I can never forgive or forget. The mother hushed her child, glared at me, and then took her daughter by the hand and led her out of the store.
All that because I put a scarf on my head. Just like that, a mother taught her little girl that being Muslim was evil. It didn’t matter that I was a nice person. All that mattered was that I looked different. That little girl may grow up and teach her children the same thing.
This experiment gave me a huge wakeup call. It lasted for only a few hours, so I can’t even begin to imagine how much prejudice Muslim girls go through every day. It reminded me of something that many people know but rarely remember: the women in hijabs are people, just like all those women out there who aren’t Muslim.
People of Tumblr, please help me spread this message. Treat Muslims, Jews, Christians, Buddhists, Hindus, Pagans, Taoists, etc., exactly the way you want to be treated, regardless of what they’re wearing or not wearing, no exceptions. Reblog this. Tell your friends. I don’t know that the world will ever totally wipe out prejudice, but we can try, one blog at a time.
Simple Question
JESUS CRISTO
Sent to you by Lori via Google Reader:
Photo
via Women to the Front on 10/25/12Things you can do from here:
- Subscribe to Women to the Front using Google Reader
- Get started using Google Reader to easily keep up with all your favorite sites
Jornalista é agredido por skinheads na Savassi e relata momentos de terror
Um relato de agressão feito por um jornalista belo-horizontino está repercutindo nas redes sociais neste fim de semana. Juliano Cardoso de Azevedo, de 32 anos, desabafou em seu blog após ser espancado por dois skinheads na esquina da avenida Cristóvão Colombo com a rua Antônio de Albuquerque.
Um amigo do jornalista também foi atacado por chutes e pedras. No texto, Juliano conta que a agressão aconteceu na última sexta-feira, após os dois saírem do show do Kid Abelha no Chevrolet Hall. Eles foram abordados após se despedirem com um abraço.
“Não sei o nome do que passei na madrugada de sexta-feira. As cenas aparecem quando fecho os olhos. Uma voadora no peito. Uma pedrada na cabeça. As frases de efeito: vamos exterminar você. Vou matá-lo”, descreveu Juliano no texto.
Segundo o jornalista, as autoridades não atenderam aos pedidos de socorro feitos logo após a agressão. Diante da dificuldade em registrar um boletim de ocorrência, as vítimas optaram por conseguir um atendimento médico e procurar a polícia somente neste domingo.
“Parados na avenida mais movimentada, iluminada e protegida – Cristóvão Colombo, debaixo da vigilância da Guarda Municipal. Sangrando, desesperados, pedimos ajuda e ouvimos: – não podemos fazer nada. Ligue para o 190. Os agressores rindo a poucos metros. As testemunhas silenciosas. Ninguém fez nada. O atendente sugere que devíamos ir diretamente ao hospital. A ocorrência ficaria a cargo da polícia que fica instalada no Pronto Socorro do João 23. Ele dormia. Acordado de seu sono dos deuses: não posso fazer nada. Para fazer ocorrência você deve ir à Seccional da Rua Carangola”, narra Juliano.
As duas vítimas ficaram cerca de 2 horas no Hospital de Pronto-Socorro João XXIII. O amigo do jornalista levou cerca de 7 pontos na cabeça.
Confira o texto publicado por Juliano na íntegra:
“É difícil falar daquilo que incomoda. O corpo dói pouco, mas a alma está detonada. Algumas coisas perdem a graça e, sobretudo, o sentido. Como dar significado à violência? Como explicar os motivos de tamanha crueldade? Como entender a barbárie humana, quando tudo pede paz?
Não sei o nome do que passei na madrugada de sexta-feira. As cenas aparecem quando fecho os olhos. Uma voadora no peito. Uma pedrada na cabeça. As frases de efeito: vamos exterminar você. Vou matá-lo.
Eu estava na Savassi, na região mais democrática de Belo Horizonte: ponto de encontro de emos, neogóticos, patys, playboys, fashionistas, gays, jovens, velhos, estudantes uniformizados, economistas, e uma minoria – os que abominam tudo isso – os skinheads. Dois deles me atacaram. Não me esqueço da careca, das tatuagens, dos olhos endemoninhados, do ódio.
O motivo aparente: abracei um amigo dizendo boa noite, após nos divertirmos no show do Kid Abelha. Estávamos felizes, brincando, falando amenidades. Parados na avenida mais movimentada, iluminada e protegida – Cristóvão Colombo, debaixo da vigilância da Guarda Municipal. Sangrando, desesperados, pedimos ajuda e ouvimos: – não podemos fazer nada. Ligue para o 190. Os agressores rindo a poucos metros. As testemunhas silenciosas. Ninguém fez nada. O atendente sugere que devíamos ir diretamente ao hospital. A ocorrência ficaria a cargo da polícia que fica instalada no Pronto Socorro do João 23. Ele dormia. Acordado de seu sono dos deuses: não posso fazer nada. Para fazer ocorrência você deve ir à Seccional da Rua Carangola.
Meu amigo ganhou uma cicatriz na cabeça de uns sete pontos. Vai carregar esta marca sempre que passar na esquina da Cristóvão Colombo com Antônio de Albuquerque. Nossa alma se desmanchou. Chorei, pedi ajuda, desabafei nas redes sociais. Quem devia me dar segurança, me humilhava com um jogo de empurra. Meu problema, não era compromisso de ninguém. Entendi que a culpa foi minha por ser simpático. Agradável e educado. Era uma despedida.
Senti que foi uma despedida de uns valores que acredito como cristão: não dá pra perdoar tudo. Perdoo o sujeito que não possui amor ao próximo, mas não perdoo a violência. A agressão, o ódio. Jamais perdoarei quem me bateu. Jamais esquecerei o descaso das forças de segurança, as quais eu pago diariamente com meu suor de trabalhador. Minha integridade foi machucada. Meu direito constitucional foi rasgado no momento que precisei dele especialmente.
Mesmo sendo esclarecido, percebi que nada adianta quando você é a vítima. Como vou reconhecer duas faces para colocar na cadeia, se eles estão soltos aos montes pelas ruas de uma capital considerada “amiga”? Eles devem estar felizes agora contando numa roda, enaltecendo os golpes, os palavrões, os agredidos – devem estar cuspindo no chão, arrotando, vomitando mentiras como batemos em cinco magrelos que precisavam de um corretivo. Eles batem muito mesmo. Atingiram um único golpe na minha dignidade.
Relutei em dividir esta história. A coragem foi dada pelos amigos. E ao escutar uma das minhas músicas prediletas (Proud – Heather Small), senti meu coração dizer que o mundo precisa saber que a violência cruel está nas nossas ruas. Crueldade máxima. Sou orgulhoso do que sou, do que faço, das minhas conquistas, das minhas opiniões, do desejo de mudar este cenário. E peço que todos tenham cuidado por onde andam, em quem confiam. O mundo de rosas existe, mas as minhas pétalas estão despedaçadas até a próxima primavera.”
Foto: Reprodução/Blog Juliano Azevedo
O post Jornalista é agredido por skinheads na Savassi e relata momentos de terror apareceu primeiro em Bhaz.
Facebook at its best
Submitted by: begotin
Posted at: 2012-10-16 23:27:29
See full post and comment: http://9gag.com/gag/5620228
Just got emailed this requirement from a potential employer.
Submitted by: binkattim
Posted at: 2012-10-12 21:26:20
See full post and comment: http://9gag.com/gag/5588268
Cansado de ser chamado de reacionário?
Sente saudades de um tempo que já se foi? Não sabe explicar para o seu filho por que o coleguinha tem dois pais ou duas mães, e não uma família como deve ser? Lamenta que pobres e negros possam entrar nas universidades, concorrendo a vagas que sempre foram suas? Cansado de ser chamado de reacionário por uma gente maluca que quer mudar coisas que para você estão ótimas? Pare de se chatear. Seus problemas acabaram!
Volte a viver em um tempo em que todos sabiam o seu lugar: o da mulher, na cozinha; o do negro, na senzala; o do gay, no armário; e o do pobre, bem longe de você! Agora isso é possível, com a nova Retro-Machine.
Desenvolvida pela Status Quo S.A. especialmente para você, a Retro-Machine permite que você viaje no tempo e volte para a época em que todos os privilégios eram seus e não era preciso se preocupar com manifestantes querendo mudanças, já que seriam todos recebidos na porrada.
Usar a Retro-Machine é muito fácil: entre na elegante cabine projetada para todos os tamanhos e ajuste a data desejada no painel. Quer viver em uma sociedade onde mulheres que não seguiam a moral e os bons costumes eram queimadas em enormes fogueiras? Fácil! Gire o indicador do tempo para trás, até o painel mostrar o ano de 1450. Não quer se preocupar em dividir seu lugar na sociedade com negros? Ajuste o indicador de tempo para mostrar o ano de 1540.
A viagem é confortável e dura apenas alguns minutos. Você também pode acionar a função Ab-Shaper da cadeira para definir o seu abdômen e perder algumas calorias sem fazer esforço enquanto viaja. Não é incrível? O melhor é que, depois de usar, basta dobrar a Retro-Machine e guardar debaixo da cama. É super compacta!
Pare de perder tempo tentando converter gays e volte para um tempo em que eles não tinham coragem de se assumir. Adquira já a sua Retro-Machine e livre-se do incoveniente de lutar contra as mudanças da sociedade!
Viaje para a época em que a igreja tinha a última palavra, ou para o tempo em que mulheres não tinham voz. Viva em um mundo sem cotas para isso ou para aquilo, onde quem fazia as regras eram coronéis e fazendeiros! Ou ainda explore os ajustes pré-definidos como “Bons Tempos da Ditadura”, “A Terra Não É Redonda”, “Só Homens Ricos Sabiam Ler” e o incrível “Catequize e Escravize um Índio”. Você vai adorar o século XV! Aproveite e fique por lá. Para sempre.
Ligue agora e peça a sua Retro-Machine. Os dez primeiros que ligarem receberão inteiramente grátis uma palmatória de 60 cm para usar em crianças indisciplinadas e o Guia do Reacionário Atemporal, com mais de 2 mil receitas para manter o status quo da sua época preferida. Frete grátis para todo o Brasil.
Retro-Machine. Porque algumas pessoas não pertencem a este tempo.
Help me Idiots!!
Submitted by: alexcorvette
Posted at: 2012-10-19 03:47:58
See full post and comment: http://9gag.com/gag/5637358
afternoonsnoozebutton: (tastefullyoffensive)
Sqwerl Cookehs!
brunobeloQue idéia ducaralho!
Just the thing to have with your morning coffee…
Squirrel cookies!
Here’s the recipe. Had to run it through the Google Translator ‘cuz it’s Italian and stuff.
Grazie!
Filed under: Uncategorized Tagged: QTE Food, squirrels
Where the Internet Lives: The First-Ever Glimpse Inside Google’s Data Centers
So it really is a series of tubes. For the first time ever Google has posted dozens of rare photographs inside and around its data centers revealing the absurd level of organization, energy and design that goes into powering some of the largest, most powerful systems plugged into the internet. My absolute favorite aspect is the color-coordinated design of their infrastructure as it correlates to the Google logo. What wonderful attention to detail. See many more photos of their eight data centers and Street View imagery of their Lenoir, NC data center at Where the Internet Lives. All photos by Connie Zhou.
Wii U voice chat sounds pretty complicated
brunobeloNintendo nintendando.
Things get a bit more complicated when you enter the Pro Controller into the mix. The Pro Controller doesn't even have a headphone jack, so for a game like Call of Duty: Black Ops 2, players will need to plug their headset into the WiiPad and set it next to them while they play with the Pro Controller.
So far the only games listed to support in-game voice chat are Assassin's Creed 3, Mass Effect 3 and Black Ops 2. Nintendo has yet to announce voice chat support for any further games, never mind detailed plans of the Wii U's online suite.
Wii U voice chat sounds pretty complicated originally appeared on Joystiq on Thu, 18 Oct 2012 20:00:00 EST. Please see our terms for use of feeds.
Xbox unfollows Twitter and unfriends Facebook, apps 'retired' from dash
It was three Fall Updates ago when Twitter and Facebook arrived on Xbox 360. Yes, nearly three years ago when everyone logged in on that first day to tweet or post a status update from their consoles, then immediately reverted to however they tweeted or updated their statuses before. Ah, memories.
Xbox unfollows Twitter and unfriends Facebook, apps 'retired' from dash originally appeared on Joystiq on Fri, 19 Oct 2012 08:00:00 EST. Please see our terms for use of feeds.
Miniature Worlds Digitally Assembled from Hundreds of Photographs by Catherine Nelson
Sydney-based artist Catherine Nelson refers to herself as a painter with a camera, in that she doesn’t see the world as a photographer does but instead uses photos as a medium with which she creates these fantastic miniature worlds. Each work is comprised of hundreds of photographs which she digitally stitches together, drawing from an extensive background in visual special effects having worked on such films as Moulin Rouge, Harry Potter and 300. Of her work Nelson says:
When I embraced the medium of photography, I felt that taking a picture that represented only what was within the frame of the lens wasn’t expressing my personal and inner experience of the world around me. With the eye and training of a painter and with years of experience behind me in film visual effects, I began to take my photos to another level. The ‘Future Memories’ series comprises of 20 floating worlds, meticulously composed with thousands of assembled details. Visual poetry, nature photography and digital techniques blend together to give shape to these transcendental landscapes. The result is a contemporary pictorial mythology that subtly reminds the viewer of a profound truth: that it is in the flourishing variety of the local that the fate of the world resides.
Although the pieces are quite gorgeous to look at right here on Colossal, it’s hard to convey the resolution and scale of each piece which measures about 40×40″ (100x100cm), a level of detail that requires Nelson to spend nearly a month on each piece. It was my assumption based on the perspective and detail that some of these works must be somehow partially rendered in 3D, however she assured me via email that this is not the case. Though she uses digital editing to assemble them, they are almost purely based in photography. Incredible.
Nelson had several pieces on display earlier this month at fotofever in Brussels and will have work later this year at Gallery NOW in Seoul and at CONTEXT in Miami. You can see much more of her work at Galerie Paris-Beijing.