Shared posts

03 Feb 17:41

Uma questão filosófica sobre o teletransporte de Star Trek

by Darren Orf

Eu sou um fã de longa data de Star Trek e estou acostumado com os debates cíclicos sobre se uma Bird-of-Prey de Klingon conseguiria, sozinha, derrotar um Warbird romulano. Kirk contra Picard, então, nem me fale. Mas o canal de YouTube “Because Science”, do site The Nerdist, faz uma pergunta interessante: se você se teletransportar para algum lugar, você é tecnicamente a mesma pessoa do outro lado?

A questão não é realmente científica, mas sim de filosofia, como explica Kyle Hill:

O problema de identidade do transportador é algo que debatemos há milhares de anos. O historiador grego Plutarco ilustrou este problema com o que ele chamou de O Navio de Teseu. É mais ou menos assim: Teseu, o capitão, gosta de ter seu navio sempre tinindo, em perfeitas condições. Quando uma prancha apodrece, ela é substituído por outra completamente boa. A maioria de nós diria que é o mesmo navio, mas e se todas as pranchas forem sistematicamente substituídas?

Esta substituição sistemática de pranchas, ou no caso, de nossas células, é exatamente como os raios transportadores funcionam, em teoria, em Star Trek. Como Hill assinala, os seres humanos também substituem quase todas as células em um período de 7 a 10 anos. Mesmo que nós não sejamos fisicamente os mesmos, ao menos no que diz respeito às nossas células, nós ainda continuamos sendo, tecnicamente, as mesmas pessoas. A maioria diria que sim, mas não há uma resposta certa. É apenas uma questão de ficção científica que vai explodir sua cabeça se você pensar muito nela. [The Nerdist]

blow your mind

O post Uma questão filosófica sobre o teletransporte de Star Trek apareceu primeiro em Gizmodo Brasil.








14 Jun 01:18

Braço Robô Em Ação



COME COME COME COME COME COME!

30 Apr 16:26

Cientistas fazem nervos rompidos voltarem a funcionar usando metal líquido

by Adam Clark Estes

Prepare suas piadas de T-1000, porque estamos mais próximos de criar pessoas movidas a metal líquido. Uma equipe de engenheiros biomédicos chineses usaram uma liga metálica para fechar a lacuna entre nervos ciáticos rompidos em sapos. Na verdade, isto transformou os nervos em circuitos eletrônicos – e funcionou.

Surpreendentemente, esta solução sci-fi é tão simples quanto parece. Pesquisadores da Universidade Tsinghua (China) procuraram uma maneira de manter os músculos ativos enquanto os nervos se curavam, e notaram que o metal líquido – um material altamente condutor de eletricidade – seria seguro para preencher a lacuna.

Eles escolheram a combinação gálio-índio-selênio, um material benigno que é líquido à temperatura ambiente. (Não confunda com o LiquidMetal, comprado pela Apple em 2010, que não é realmente um líquido.) A liga de metal é também altamente condutora.

liquid metal nerve

Para testá-la, os engenheiros aplicaram um pulso elétrico nos nervos de uma perna de sapo, para que o músculo da panturrilha se contraísse. Então, eles cortaram o nervo ciático e o conectaram novamente com a liga de metal líquido, que transmitiu os sinais elétricos tão bem quanto o nervo antes de ter sido cortado.

Os cientistas testaram ainda o soluto de Ringer, uma mistura de eletrólitos que imita os fluidos corporais. No entanto, ele só levou a carga até certo ponto, mostrando que o metal líquido é melhor nessa tarefa.

Isto significa que o metal poderia ser usado para proteger músculos e nervos após uma lesão; e por sua composição, ele pode ser facilmente removido com a ajuda de um raio-X.

Este é, obviamente, o estágio inicial do que poderia ser um novo tratamento para lesões de nervos. Criaturas com metal líquido também poderiam ser mais um passo em direção a ciborgues, não? [Technology Review]








25 Apr 17:55

Cara, como é difícil a vida do Aquaman

by Supermantoani

ohoi

 …menos no Injustice: gods among us.

20 Mar 19:08

Supercomputador Watson usa genética para ajudar no combate ao câncer

by Felipe Ventura

O custo de mapear o genoma humano despencou consideravelmente: ele foi decodificado pela primeira vez a um custo de US$ 3 bilhões; agora, há máquinas que fazem isso por US$ 1.000. Isso tem um impacto enorme no tratamento de doenças, mas analisar o genoma não é uma tarefa fácil. Felizmente, o supercomputador Watson pode ajudar.

A IBM anunciou que o Watson será usado no New York Genome Center (EUA) para fornecer tratamento personalizado a pacientes com câncer no cérebro.

O objetivo é combater o glioblastoma multiforme, um tumor cerebral maligno que mata 13.000 pessoas por ano só nos EUA. O câncer se manifesta em diferentes mutações, e o melhor tratamento é personalizado de acordo com a genética do paciente.

No entanto, ainda é difícil para um médico associar o genoma de uma pessoa ao melhor tratamento para ela, o que envolveria também passar por inúmeros periódicos especializados. Aí entra o Watson, já que ele está acostumado a analisar gigabytes de dados em questão de segundos.

ibm watson genome 2

O supercomputador vai, então, analisar o genoma do paciente, estudos já realizados sobre glioblastoma e catálogos de remédios para sugerir a melhor opção ao oncologista. Vale notar que o Watson não realiza o tratamento, “apenas” recomenda o que fazer.

“Apenas”, em aspas, porque essa não é uma tarefa qualquer. Como diz Robert Darnell, presidente do NYGC, ao Financial Times: “a indústria farmacêutica cria alguns remédios maravilhosos; a parte mais difícil é levá-los às pessoas certas”. O prodígio da IBM está pronto para encarar o desafio.

Como o Watson pode ser acessado através da nuvem, os hospitais não precisarão adquiri-lo; basta pagar pelo serviço. Mas se for necessário instalá-lo, tudo bem: o supercomputador ocupa apenas o volume de três caixas de pizza.

Não é a primeira vez que o Watson atua no combate ao câncer: em 2012, ele passou por testes no Memorial Sloan-Kettering, maior centro de oncologia de Nova York. E no ano passado, médicos do WestMed e do Centro de Maine para Medicina do Câncer já podiam fazer perguntas ao Watson através de um tablet ou computador. Ele ajuda a decidir qual tipo de tratamento será mais eficaz para pacientes com câncer. [IBM via Financial Times via Engadget]

Fotos por IBM








17 Feb 17:37

Frequency

Frequency Frequency Frequency Frequency Frequency
Frequency Frequency Frequency Frequency Frequency
Frequency Frequency Frequency Frequency Frequency
Frequency Frequency Frequency Frequency Frequency
Frequency Frequency Frequency Frequency Frequency
Frequency Frequency Frequency Frequency Frequency
Frequency Frequency Frequency Frequency Frequency
Frequency Frequency Frequency Frequency Frequency
Frequency Frequency Frequency Frequency Frequency
Frequency Frequency Frequency Frequency Frequency
17 Jan 16:55

Como Ser A Pessoa Mias Odiada Do Mundo



Perdendo a amizade com estilo

30 Dec 16:25

Parecendo a Megan Fox



.....Megan Fossil, pqp! ahusaHsuAHUsahUShAUShAUs

23 Dec 15:28

Namorando a Safadinha

POST REMOVIDO!

19 Dec 16:22

Quem Pecar Vai Morrer


Se era pra dar medo nas crianças funcionou, até eu fiquei...D=

19 Dec 10:44

Cale a Boca Verme!




Super Sayajin, Kaioken 20x e um socão pra deixar de ser idiota

19 Dec 10:16

Como tocar um show.

by Zanfa

Em poucos passos.

heyho

E agora é só curtir.

19 Dec 10:08

Lógica

by André Farias

Vida de Suporte


Lógica é um post do blog Vida de Suporte.
17 Dec 16:01

Despachos do futuro: 2033 foi um ano ruim

by Leo Martins

O Natal virou uma época estranha nestes últimos tempos. Agora, no ano de 2033, o ato de nos reunirmos em volta de uma mesa para conversar e lavar a roupa suja familiar parece estranho, desconexo com a realidade que vivemos lá fora. E pensar que tudo começou a mudar em 2013.

É preciso dizer desde já que 2033 foi um ano ruim. Não tem sido fácil viver, escrever e relatar o que vem acontecendo pelo mundo de alguma forma fácil de entender. Mas como a ideia é que esses kilobytes viajem pelo tempo, tentarei resumir rapidamente o que temos vivido.

O mundo de 2033 é menos Skynet do que muitos previram. Na verdade, ele é muito mais próximo ao que Dave Eggers escreveu no livro The Circle – uma ficção que infelizmente ganhou tons de realidade. Não foi preciso uma guerra para que sossegássemos. Vivemos vinte anos de trocas de liberdades em prol da comodidade e, aos poucos, aceitamos.

2013 foi um ano importante como termômetro. Foi o ano em que a agência de espionagem americana, a NSA, foi desmascarada, mas o baixo interesse do público acionou um sinal verde em diversas empresas – muito mais espertas do que governos. “Quem não deve não teme”, lembro de ler pelos confins da internet, e ao aceitarmos o acompanhamento digital e de telefones como algo que fazia parte da vida moderna, nós provamos que estávamos prontos para abrir mão de certas coisas.

Tudo foi vendido com um verniz muito atraente. Entregue seus dados, entregue seus passeios pela internet, e receba as melhores ofertas, as melhores dicas, os melhores caminhos. Deixe-nos acompanhar tudo que você faz para ser recompensado. Veja, que lindo, nossa nova frota de drones. Eles estarão na sua casa um dia! Veja também estes robôs… Ah, os robôs.

É estranho lembrar da época em que o Google adquiriu a Boston Dynamics. O grande G ainda era mais conhecido por sua veia digital, mas já estava mostrando que se interessava muito pelo mundo físico também. Começou com o carro sem motorista, depois um importante diretor passou a cuidar da parte de robótica e, de repente, uma empresa que recebia rios de dinheiro da DARPA estava nas mãos de uma das maiores empresas do mundo.

Foram alguns anos de silêncio sobre como diabos o Google usaria tais robôs, mas nos acalmamos após vermos horas de apresentações ao vivo mostrando como tais soluções ajudariam o mundo. Assim como os drones da Amazon, vimos um horizonte robótico bonito, melhor para todos nós. Mas confesso que me assustei muito no Google I/O de 2020, quando a empresa apresentou um dos novos robôs criados, com uma pele feita em impressora 3D, imitando um animal. O Google dizia que eles estariam nas ruas em breve, nos ajudando.

A ajuda imaginada pelo Google, e aceita pelos países em que o discurso sedutor da empresa funcionou (hoje a empresa gasta com lobby em Washington mais do que o PIB de uma dezena de países), se transformou em uma vigilância estranha. Todos os robôs carregam câmeras – imagine um robô de Google Glass – e todos sabem quem somos, o que fazemos e o que deixamos de fazer. O excesso de informações que fornecemos fez com que, neste ano, alguém fosse cutucado por um robô. Ele queria saber por que ele não havia pago uma dívida.

Daí em diante, passamos cada vez mais tempo em casa. A dose de medo misturada com o discurso de “trabalho do futuro” – remoto, distante e, muitas vezes, nada humano – fez com que nos confinássemos. A situação nas ruas também não era das melhores, já que vários sindicatos protestavam pelas demissões em massa. Elas tinham a ver com os robôs e a diminuição do número de postos de trabalhos, claro, mas também envolviam a desvalorização de profissões, já que todos podiam produzir de tudo. Diluímos a produção qualificada pensando em um discurso utópico de que todos podemos fazer de tudo.

Pela quantidade de informação produzida, pela transparência vendida, por conta do tempo que passamos sozinhos, viramos entes digitais. Os grandes momentos de felicidade de muita gente acontecem quando o zunido de um drone da Amazon surge pela janela – compras, enfim!

O problema é que nenhuma compra esconde o fato de termos cada vez mais medo de sermos nós mesmos. Perdemos o direito de ser dúbios, subjetivos, complexos. Tudo passou a ser preto no branco, todo contexto é aquele que está presente em imagens e rastros digitais, e eu tenho a sensação que isso fez com que cada vez mais pessoas passassem a ter o cérebro composto por creme de milho.

Olhando para trás, talvez tenhamos nos acostumado a discutir pequenices e deixar o cenário completo de lado – sempre é mais complicado discutir o big picture. Para cada polêmica imbecil nas redes sociais, deixamos de pensar de forma maior. Para cada foto compartilhada no Facebook, aceitamos que as redes sociais acompanhassem o movimento do nosso mouse. Acreditamos mesmo que aquele punhado enorme de dados – o tal de “Big Data”, sempre vendido como ótima solução para as empresas – tornaria o mundo mais interessante. O mundo, hoje, é mais organizado. Mas eu não sei se isso é exatamente um elogio.

Mas um robô me deu “Feliz Natal” na rua ontem. Admirável este mundo novo.








16 Dec 18:36

Versão das Meninas Super Poderosas como você nunca viu!

by Gustavo Lemes

Pra quem não conhece, a revista Justice Magazine é uma revista fictícia criada por Stanley Lau, na qual as beldades do mundo dos super-heróis são apresentadas nas capas em poses sensuais. Nós até já fizemos um post com algumas delas, vejam aqui: http://www.actionsecomics.net/2013/11/super-heroinas-gostosas.html

Na capa da vez, podemos ver as Meninas Super Peitinhos Poderosas, vejam só:

11 Dec 20:07

TEORIA: Como acabar com os zumbis em The Walking Dead

by Gustavo Lemes

Suponha que os EUA tenham uma epidemia Zumbi, e  com base nisso, vamos montar uma teoria aqui que poderia dar certo para acabar com todos os zumbis.


A agência responsável pelo censo apresenta o número de 319,9 milhões de habitantes no país, mas vamos arredondar para, 300 para facilitar os cálculos.

Sejamos generosos, suponhamos que 99% da população esteja infectada pela epidemia zumbi.


Sendo assim, 297 milhões de pessoas infectadas e 3 milhões de sobreviventes. Certo?


Agora, vamos supor que esses 3 milhões de sobreviventes estejam agrupados como o grupo do Rick. 20 pessoas por grupos. Sendo assim, se cada grupo tem cerca de 20 pessoas, isso nos deixa com 150.000 grupos. Certo? 3.000.000/20 = 150.000.


E vamos dizer que cada pessoa em um grupo mata, em média, 10 zumbis por mês. Veja bem, 10 zumbis POR MÊS. Não é tão difícil. Até mesmo as crianças que são treinadas, consegue esta proeza.



Isto resulta em cada grupo matando 200 zumbis todo mês, o que significa que cada grupo mata 2.400 deles por ano.



O que significa que todos os 150.000 grupos, juntos, matam 360 milhões de zumbis todo ano.

Para os EUA, em torno de um ano chegariam ao fim do apocalipse Zumbi. Claro, sem contar a morte de nenhum dos sobreviventes, o que é impossível. Por outro lado, cada sobrevivente poderia matar muito mais zumbis por mês, não é?

Acabando com a superpopulação de zumbis, as pessoas voltariam a procriar e dominar a terra. Depois era só ir matando as pessoas que morrem (pois voltam a ser zumbis). E assim caminharia a humanidade até a descoberta da cura. =D



04 Dec 10:58

Opção Interessante Em Matrix



Uau, eu com certeza tomaria as 2...2 vezes

04 Dec 10:57

História Estranha



Isso foi meio ironico...mas....a vida tem dessas coisas

02 Dec 17:58

"A ciência é a jornada em direção a verdade. Religião é fingir que você já chegou lá."

“A ciência é a jornada em direção a verdade. Religião é fingir que você já chegou lá.”
27 Nov 19:15

Ninja Do RPG Que Apanha De Cabo

Uau, e eu pensando que conhecia o tipo mais perturbado de ser humano do planeta! Taí um novo patamar pra aprendermos que SEMPRE vai existir alguém pior

22 Nov 15:06

Dexter em seu dia-a-dia

by capcoruja

18 Nov 17:34

Ilustrações reslistas dos personagens de Dtagon Ball!

by Gustavo Lemes

O artista Juan Frigeri redesenhou os personagens do anime Dragon Ball, com um toque de realismo. O resultado ficou sensacional, vejam:







18 Nov 17:34

Photo



13 Nov 14:52

Nunca deixe de sonhar.

by Zanfa

Você pode ser o que você quiser!

pintos

Superação é a palavra da hora.

12 Nov 15:10

Sempre ele

by todosri

internet_explorer

05 Nov 16:15

A Triste História Do Cavalo Que Não Sabia Trollar [9]



Pobre cavalo, desista ='/

05 Nov 16:12

Ai que emoção.

by Zanfa

Valeu a espera!

tudoseu

Porra pai, você tá de sacanagem.

05 Nov 02:43

Meu anjo, meu incentivador!

by Vivi

Sim...existem aqueles que não ajudam em nada com os seus "conselhos". Por outro lado, existem os que te apoiam em tudo, sem exceções. Este é o meu incentivador, meu anjo, o amor da minha vida. Me conheceu assim, me ama assim, mas me quer feliz...então, vai me ajudar nesse processo.
Obrigada Flávio, meu amor! Obrigada por estar comigo! Te amo!
18 Oct 09:44

Photo



18 Oct 09:23

"Ler a bíblia ou o alcorão em busca de respostas sobre o universo é como assistir Tron para aprender..."

“Ler a bíblia ou o alcorão em busca de respostas sobre o universo é como assistir Tron para aprender como um computador funciona”

- Edward Rogers