Vjuliao
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TEOLOGIA NATURAL, NATURALISMO FILOSÓFICO E NATURALISMO METODOLÓGICO – UM ESTUDO DE CASO SOBRE O ARGUMENTO COSMOLÓGICO.
0 0 0 = 6, 1 1 1 = 6, 2 2 2 = 6 Puzzle
0 0 0 = 6
1 1 1 = 6
2 2 2 = 6
3 3 3 = 6
4 4 4 = 6
5 5 5 = 6
6 6 6 = 6
7 7 7 = 6
8 8 8 = 6
9 9 9 = 6
In the space you can use any kind of mathematical signs like addition subtraction divison etc.
But you cannot bring up new numbers
After The Apocalypse: Emotionally Impacting Illustrations By Jonas De Ro
I recently discovered yet another amazing artist. His name is Jonas De RoThe. Jonas is currently living and working in London. He is a digital artist doing freelance and in-house concept art, design, and illustration for films and games. His tools of the trade are Photoshop, Sketchup, Wacom Intuos and his brain.
The emotional impact of his work is undesirable. As soon as I saw “A Place Called Home,” I stared at it holding my breath with my mouth wide open. I wanted to see more of Jonas’ work, which led me to his Deviant art profile. There I found an influx of illustrations ranging from mythical to apocalyptic.
To give you an idea of how talented he is, check out his previous clients: Square Enix, Warner Bros, Miramax, Perrier, Legendary Pictures, 20th Century Fox, Digital Tutors, Advanced Photoshop, Radical Studios, GREE, and many more.
His work left us amazed, and we only hope you will experience the same effect. If you wish to know more about Jonas or see more of his work, be sure to visit his website: Jonasdero.be. Without further ado, we hope you’ll be inspired by his incredible work.
The German Tank Problem
During World War II, as they mulled whether to attempt an invasion of the continent, the Allies needed to estimate the number of tanks Germany was producing. They asked their intelligence services to guess the number by spying on German factories and counting tanks on the battlefield, but these efforts produced contradictory estimates. Finally they resorted to statistical analysis.
They did this by studying the serial numbers on captured and destroyed German tanks. Suppose German tanks are numbered sequentially 1, 2, 3, …, B, where B is the total number of tanks that we seek to know. And suppose that we have five captured tanks whose serial numbers are 21, 35, 42, 60, and 89. It turns out that
where N is the sample size (here, 5) and M is the highest sampled number (here, 89). In this example, the formula tells us that B = 105.8, so we’d estimate that 106 tanks had been produced at that time.
In the event, Allied statisticians reportedly estimated that the Germans had produced 246 tanks per month between June 1940 and September 1942. Intelligence estimates had put the total at about 1,400. When the Allies captured German production records after the war, they found that they had produced 245 tanks per month during those three years, almost precisely what the statisticians had predicted, and less than 20 percent of the intelligence estimate.
(Thanks, Ryan.)
An Early Valentine’s ‘GIF(T)’ from Lonac
Here’s a fun new animated mural by Croatian artist Lonac (previously) who painted this anatomically-correct heart complete with an air duct aorta using nothing but freehand spray paint. You can take a peek at some of his ongoing projects over on Facebook.
Istanbul Inception: Warped Turkish Cityscapes by Aydin Büyüktas
Turkish photographer and digital artist Aydın Büyüktaş turns the streets of Istanbul upside down in these warped cityscapes that appear to curve infinitely upward and outward toward the skies. While it’s tempting to draw parallels with stunning visuals from the 2010 movie Inception, the artist says his true inspiration is taken from the 1884 satirical novella Flatland that depicts a two-dimensional world occupied by geometric figures. In this series, also titled Flatland, Büyüktaş photographed canals, bazaars, skate parks, and bridges with the aid of a drone and then digitally stitched them together as dramatically inverted spaces without a visible horizon. You can see more of his gravity-defying work on Instagram. All images courtesy the artist. (via Designboom)
Concept art from Star Citizen
Keywords: star citizen spaceships concept art vanguard sabre roberts space industries rsi christopher roberts alpha 2.1 available cloud imperium games
A VW Beetle Spotted in the Insect Collection at the Cleveland Museum of Natural History
While walking through the Cleveland Museum of Natural History earlier this week, Redditor muppaphone spotted a toy VW Bug hidden amongst a collection of taxidermied beetles. Most likely the joke of a good-humored curator, commenters suggest museums frequently hide objects like this for observant patrons to discover. Love it. (via Laughing Squid)
Roger Waters the Wall 2014 1080p BluRay x264 DTS-WiKi
Plot: Details one of the most elaborately staged theatrical productions in music history as Pink Floyd frontman Roger Waters performs the band’s critically acclaimed album The Wall in its entirety.
Genre: Music
IMDB Rating: 8.7/10 from 1,127 users
Directed by: Sean Evans, Roger Waters
Starring: Roger Waters, Dave Kilminster, Snowy White
Release Name: Roger.Waters.the.Wall.2014.1080p.BluRay.x264.DTS-WiKi
Size: 11.12 GB
Video: MKV | 1920×800 | 5000 kbps
Audio: English | DTS | 1510 kbps
Runtime: 2h 12mn
Subtitles: English [Selectable]
Samples: Video @ #1 – #2 – #3
Links: iMDB | Trailer | NFO | Torrent Search
Download: ViP FiLE – UPLOADED – RAPiDGATOR – ALFAFiLE
Bem vindo a .pt, Mr. Robot
Se nunca se interessaram por julgarem que é só para maluquinhos dos computadores, estão enganados. «Mr. Robot» é uma série para todos os maluquinhos.
O primeiro episódio estreia em Portugal no canal TV Series a 6 de novembro – é esta a novidade. E para quem não conhece? A melhor forma de apresentar uma série tão peculiar sem revelar «spoilers» é fazer ao contrário do que é costume nestas ocasiões. É irrelevante estar a dizer aquilo que «Mr. Robot é. É mais importante explicar o que não é.
Em primeiro lugar, «Mr. Robot» é um nome enganador – não é sobre robôs, nada disso.
Em segundo, rege-se pelo salutar princípio de considerar que os telespectadores não são idiotas. Sendo a série tão pródiga em engodos, tem a honestidade de nunca procurar esconder as suas influências e inspirações – pelo contrário, assume-as com ousadia: «Fight Club», «Pulp Fiction», Kubrick, David Lynch e glitches in the Matrix.
Terceiro, não é só para gente que percebe de computadores, ao contrário do que tem sido dito, embora seja delicioso ver duas pessoas em conversa de circunstância sobre ambientes gráficos em Linux: «Prefere o Gnome? Eu estou mais virado para o KDE.»
A série ganhou essa reputação por ser tão obsessiva em relação aos detalhes da vida do protagonista Elliot Alderson, programador e técnico de uma empresa de média dimensão, a Allsafe Cybersecurity.
É uma obsessão fundamental, tornar esse cenário tecnológico tão palpável como a Nova Iorque onde a rodagem decorreu: sem essa autenticidade, o moderno mundo de «Mr. Robot» seria tão anacrónico como uma disquete de 3,5 polegadas.
Os sistemas operativos, os programas, as interfaces gráficas, as linhas de comando, as redes sociais, as páginas web, os truques de engenharia social do «hacker» são reais, credíveis e não aproximações grotescamente ridículas «made in Hollywood».
A cultura «hacker» – e muitos «hackers» foram os primeiros a celebrá-lo, logo ao primeiro episódio – é retratada com a precisão técnica e fidelidade psicológica que nenhuma outra série conseguiu.
Personagens refugiados nos cantos do ecrã
Somos lançados para o angustiante mundo de Elliot sem condescendência ou exposições em excesso, mas o facto de nem sempre percebermos o que se está a passar não diminui o grau de fascínio em relação ao que estamos a ver.
Não é portanto uma série para maluquinhos dos computadores, mas para todos os maluquinhos – maluquinhos como o Elliot e maluquinhos como nós, que passamos tanto tempo a interagir através de um ecrã de computador que já nos convencemos de que essa é a norma para manter relações próximas uns com os outros.
«Mr. Robot» seria frustrante se o protagonista Elliot fosse apenas um Batman dos computadores, vivendo uma aventura diferente por episódio. Nos primeiros minutos parece que é precisamente isso que vai acontecer, mas esse é mais um engodo, entre muitos.
Elliot tem a típica duplicidade de um herói justiceiro – programador ao sol, «hacker» à sombra – mas o que sobressai e nos prende é a sua dimensão humana, a sua solidão e fragilidade, as suas doenças, a morfina com que seca as lágrimas, a tragédia em que se tornou a sua perceção do mundo.
Essa visão difusa e esquizofrénica infeta a nossa própria perceção. Forçados a acompanhar a perspetiva pouco fiável de Elliot, ficamos pouco confortáveis em relação ao que estamos a ver por não sabermos distinguir o que é real do que é imaginado. Os atores nunca são enquadrados de forma convencional nos planos, andam pelos cantos do ecrã, como se o cenário desfocado que os rodeia os definisse mais do que às próprias expressões.
Eis um «spoiler» – acreditem, acaba por ser um «spoiler» menor tendo em conta tudo o que se passará: a série estabelece, desde o primeiro episódio, o plano de uma revolução social e económica capaz de abalar o planeta.
Um grupo «hacker» chamado «fsociety», liderado pelo misterioso Mr. Robot – Christian Slater num papel feito à medida –, procura recrutar Elliot para uma operação revolucionária: formatar os servidores do maior conglomerado financeiro do mundo, detentor de 70% da indústria de crédito ao consumidor. Destruindo as bases de dados e respetivas cópias de segurança, o grupo destrói também o registo de todas as dívidas das pessoas.
Não é uma série de ficção científica ou realidades alternativas. A narrativa está tão firmemente acoplada ao tempo presente como uma nave Soyuz à Estação Espacial Internacional.
Dívidas? Grécia, Portugal, Espanha, Irlanda, Islândia, todos nós. Crise económica? A dos Estados Unidos de 2008, com o encerramento do banco de crédito Lehman Brothers, um dos quatro maiores nos EUA, o pânico, a miséria, as hipotecas, os novos sem-abrigo. Revolução? A Primavera Árabe.
Inteligente, paranoico, antissocial, Elliot puxa o microfone do Zeitgeist e denuncia a existência secreta de uma elite económica que manda no mundo: o «1 por cento» no topo do «1 por cento», referência aos ocupas de Wall Street, à luta do movimento contra a desigualdade na distribuição da riqueza e ao seu slogan mais conhecido, «We are the 99%».
Tão comprometida está com o «aqui e agora» dos nossos tempos que até algumas notícias parecem sair de um episódio de «Mr. Robot». Ao ler sobre o ataque ao sítio de engates e infidelidades Ashley Madison, com a lista de milhares de clientes revelados publicamente pelos «hackers», dei por mim a imaginar que podia ter sido obra de Elliot ou alguém como ele.
A #Revolução segue dentro de momentos
Os guerrilheiros da Web têm um rosto. Esse rosto, o do ator de ascendência egípcia e grega Rami Malek, nascido para desempenhar este papel, transformou-se em ícone. «Mr. Robot» é já uma série de culto, um triunfo entre os críticos, um fenómeno cultural de toda uma geração de anónimos.
E as máscaras da Warner Brothers usadas em manifestações para protestar contra empresas como a Warner Brothers serão eventualmente substituídas pelas novas.
À pesada palavra «revolução», o marketing da cadeia de televisão USA acrescentou um cardinal e rapidamente a revolução se transformou num meme das redes sociais. A «hashtag» assentou tão bem nessa palavra como o capuz sobre a cabeça de Elliot: convidou-nos a segui-la, acompanhá-la, mas ao mesmo tempo procurou esconder o seu verdadeiro significado.
Mas isso é outra história – e muito mais previsível do que qualquer pesadelo de Elliot.
Bem vindo a .pt, Mr. Robot originalmente publicado no Bitaites.
An Underground WWII Bomb Shelter in London Has Been Converted Into the World’s Largest Subterranean Hydroponic Farm
Over 100 feet below the bustling streets of London is a cavernous, abandoned space. Originally built to serve as a bomb shelter during World War II, it was designed to house and protect the lives of nearly 8,000 people. The space remained abandoned for close to 70 years until entrepreneurs Richard Ballard and Steven Dring decided to turn it into the world’s first subterranean farm called Growing Underground. And surprisingly, where the sun doesn’t shine turns out to be an ideal setting for a garden.
The vertically stacked hydroponic beds are best for growing small, leafy greens that have a short growth cycle like watercress, Thai basil and Japanese mizuna. And with a state-of-the-art computer controlling temperature, lighting and nutrients the subterranean farm can deliver consistent produce without sunlight (or pesticides!) and with 70% less water than conventional farms, hence the company’s parent name: Zero Carbon Food.
With the help of chef Michel Roux, the operation is now partnering with local restaurants to deliver farm-to-table produce in under 4 hours. Once fully operational, it’s estimated Growing Underground will be able to produce between 11,000-44,000 pounds of crops annually. (via Bloomberg)
Highlights from Artist Tatsuya Tanaka’s Daily Miniature Photo Project
Photographer and art director Tatsuya Tanaka has a fascination with all things tiny and has an uncanny ability to repurpose everyday objects as set pieces or tools for the inhabitants of his miniature world. For his project Miniature Calendar, Tanaka has been stretching his imagination to its limits nearly every day for the last four years. A tape dispenser becomes the bar for a restaurant, a circuit board is suddenly a rice paddy field, and the notes of a musical score become the hurdles for a track race. Individually, the photos might invoke a smile or chuckle as you get the joke, but when viewed collectively they morph into a fascinating study on Tanaka’s breadth of creativity.
New photos from Miniature Calendar are published every day on Instagram and Facebook. Tanaka also published a book of earlier miniature photos in a book titled Miniature Life. (via Spoon & Tamago)
Japanese Artist Places a Modern Spin on Centuries-Old Woodblock Prints Through Animated GIFs
A Japanese artist is placing a modern spin on a centuries-old technique, animating Japanese woodblock prints in the style typically reserved for TV show recaps and continuously looping memes. The artist, who who goes by Segawa thirty-seven, uses Adobe Photoshop and After Effects to alter the static images and inlay elements of sci-fi and modern culture—bringing in Segways and alien spaceships into the fixed landscapes-turned-gifs.
Other gifs produced by the artist are far more subtle, one in particular showing a crowded street of people lit by moonlight, their shadows traveling from the right to the left side of the screen as the moon travels through the sky. Another shows a scene of people gazing out the window as a high speed train endlessly rushes by.
You can see more of Segawa thirty-seven’s woodblock print animations on his Twitter. (via Spoon & Tamago)
4gifs: Horse brings his girlfriend a snack. [video]
gifsboom: Burning methane trapped under the ice. [video]
FUCK YEAH DEMENTIA!!1!
Visão aérea incrível de um petroleiro atracando com perfeição em um porto estreito
O capitão desse navio deve ser um mestre em Tetris ou um especialista no joguinho de estacionar carros. A forma como ele manobra esse petroleiro, o Galway Fisher, no estreito Porto de Galway, na Irlanda, é simplesmente incrível de se ver por cima.
Ele não apenas encaixa o navio em uma passagem muito estreita, como também desvia de outro navio para fazer a curva e enfim atracar. Mestre!
O post Visão aérea incrível de um petroleiro atracando com perfeição em um porto estreito apareceu primeiro em Gizmodo Brasil.
Your Pets May Be Hiding in the Friday Open Thread
Hello! Welcome to the Friday open thread, where water turns into wine and your mop turns into your dog.
Driver using selfie stick drives his Jeep into a canoe
If you are driving, it's probably not a good idea to pay more attention to your selfie stick than the road. But if you do it anyway, be sure to record yourself running into the canoe tied to the truck in front of you.
[via]
Partida coloca fãs de iPhones frente a modelo falsificado com Android
Se pensavam que as guerras iPhone vs Android já tinham passado à história, eis que um programa de partidas resolveu mostrar aos fãs de iPhone o suposto novo iOS9... que na verdade era Android.
Já sabemos que este tipo de vídeos é sempre enganador, vemos apenas os resultados "seleccionados" que vão ao encontro daquilo que se pretende para o programa - e que neste caso se traduz por inúmeras pessoas a ficarem muito satisfeitas com este "novo iPhone", que na verdade é uma cópia falsificada chinesa a correr Android.
Ainda assim, sem dúvida que nos faz interrogar sobre quantas pessoas que tendencialmente "querem iPhones", teriam o mesmo tipo de reacção.
(E dito isto, não é para levarem demasiado a sério o vídeo, pois afinal, estamos em período de férias... e isto é para rir.)
Lufthansa, uma app para não ficarem em terra
A aplicação que hoje apresentamos deve fazer parte do leque de preparativos para cada viagem, isto claro, se voarem nesta companhia aérea.
Confesso que não ligo muito a estes aspecto, faço o check-in online sempre que possível, imprimo o cartão de embarque e está resolvida a questão.
Contudo, há que reconhecer que a evolução da tecnologia já nos permite tratar estas questões de uma forma mais simplificada.
Para voo de regresso da IFA, resolvi instalar esta aplicação e utilizar a mesma para o check-in e embarque. O processo não podia ter corrido de forma mais simples e eficiente.
No menu inicial temos os atalhos para as diferentes secções. No canto superior esquerdo, um atalho para mais algumas funcionalidades relacionadas directamente com o voo.
O check-in pode ser feito com recurso ao cartão de passageiro frequente, reserva ou número de bilhete.
Tenham em atenção a escolha do lugar. A aplicação apresenta uma secção do avião, mas tal não significa que as restantes estejam completas. Podem sempre consultar os lugares vagos nas outra e definir qual o que mais vos interessa.
Feito o check-in, ficam no telefone ( e noutro meio que tenham escolhido) coma informação necessária para o embarque. Caso ocorra uma modificação de porta, a aplicação trata de nos informar desse facto.
No embarque, basta mostrar o QRCODE, e está resolvida a questão.
Se voarem na Lufthansa, instalem esta aplicação.