Osias Jota
Shared posts
RT @indiedadepre: Imagine o Chaves do Brasil de hj, Dona Florinda chegando pro Quico e dizendo "Não se...
Você sabia? Toda vez que você fala a palavra bitcoin no tuíter, Satoshi Nakamoto joga outro forninho...
RT @nandoricca: não se preocupem, dilma já está sendo atendida pelo departamento médico do sbt http://t.co/aK8VLohyYA...
um dos #mashups mais geniais ever: piratas do caribe e pinkie pie de querido pônei fb.me/3BXgzy68q
RT @MussumAlive: Veio da caravana de onde? http://t.co/qK3jSxhKQl
RT @felipepiresrj: A vida é um eterno bife duro, que quando você vai cortar, derruba todo o arroz do...
RT @gas_souza: Pros estados que não tem horário de verão segue em frente tem outros fusos
Mas hein? O robô de gorjeta do reddit, aquela coisa fantástica de micropagamentos...
|
RT @denisferrari: public void IncluirMembro(…) // Tá vendo? Tudo sem contexto fica estranho. :)
RT @napaulices: É pra fechar 2014 com chave de fenda
RT @diogobatalha: Eu nunca vi Black Block deixar uma cidade inteira sem água.
RT @rmtakata: Pelo lado bom, o escândalo de Watergate nunca ocorreria em São Paulo.
Você sabia? Toda vez que você fala a palavra bitcoin no tuíter, um espectro ronda a Europa, o espectro...
RT @gondimricardo: Mulheres Curdas se armam e mobilizam para combater o ISIS. A foto é surpreendente....
RT @choracuica: acabaram de falar em colchão DE SOJA no programa aqui e eu fiquei meio q
RT @darllamcruz: hoje o desespero do meu dia está no nível fase subaquática do sonic
RT @Tamarutaco: banksy se fosse contra o capitalismo não começava com bank
Vem me tirar da solidão ♪ vem me pirar o cabeção ♪ meu escritório na praia é ♪ tu...
|
RT @Ma_Cruz_: O volume é morto, mas a noite é dos solteiros. Cc @gatosarado2015
|
Duas sprints depois, o dinossauro ainda estava ali. #microcontos
RT @bicmuller: Próximo cachorro que eu adotar vai se chamar Desaforo, só pra eu levar ele pra casa...
RT @rafaeLopes: Preso, no RJ, turista que postou foto das paisagens cariocas sem dizer, na legenda, que...
Eu só quero um amor ♪ que bata forte o meu tambor ♪ um xodó assim ♪ do meu bem pra mim ♪ que faça o boi...
Caraca, Geovanna ♪ que dia, que forno ♪
|
We have Ebola
It's tragic but not surprising to watch the marketing of another epidemic unfold.
It starts with, "We" don't have Ebola, "they" do. They live somewhere else, or look different or speak another language. Our kneejerk reaction is that "they" need to be isolated from us (more than 55% of Americans favor a travel ban for everyone, not just the sick). Even fifty years ago, a travel ban was difficult, now it's impossible. The world is porous, there are more connections than ever, and we've seen this before.
Tuberculosis. Polio. AIDS. Fear runs rampant, amplified by the media, a rising cycle of misinformation, demonization and panic. Fear of the other. Pushing us apart and paralyzing us.
The thing is:
We are they.
They are us.
Education—clear, fact-based and actionable education—is the single most effective thing we can do during the early stages of a contagion. Diseases (and ideas) spread because of the social structures we have created, and we can re-engineer those interactions to dramatically change the R0 of a virus. Ebola doesn't 'know' that large funerals are traditional, but it certainly takes advantage of them to spread. Ideas don't 'know' that bad news travels fast, and that the internet makes ideas travel faster, but they take advantage of this to spread.
Cable TV voices that induce panic to make their ratings go up are directly complicit in amplifying the very reactions that magnify the impact of the virus. Attention-seeking media voices take us down. All of us.
It's tempting to panic, or to turn away, or to lock up or isolate everyone who makes us nervous. But we can (and must) do better than that. Panic, like terror, is also a virus, one that spreads.
We have an urgent and tragic medical problem, no doubt, but we also have a marketing problem.