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10 Oct 11:14

Anésia # 364

by Will Tirando

27 Aug 18:30

...não tenho muita paciência pra criança.

19 Jun 14:23

Stop saying learning to code is easy.

by Scott Hanselman
WoC in Tech Stock Photos used under CC

(The photo above was taken at the Microsoft NYC office of three amazing young developers working on their apps.)

I saw this tweet after the Apple WWDC keynote and had thought the same thing. Hang on, programming is hard. Rewarding, sure. Interesting, totally. But "easy" sets folks up for failure and a lifetime of self-doubt.

When we tell folks - kids or otherwise - that programming is easy, what will they think when it gets difficult? And it will get difficult. That's where people find themselves saying "well, I guess I'm not wired for coding. It's just not for me."

Now, to be clear, that may be the case. I'm arguing that if we as an industry go around telling everyone that "coding is easy" we are just prepping folks for self-exclusion, rather than enabling a growing and inclusive community. That's the goal right? Let's get more folks into computers, but let's set their expectations.

Here, I'll try to level set. Hey you! People learning to code!

  • Programming is hard.
  • It's complicated.
  • It's exhausting.
  • It's exasperating.
  • Some things will totally make sense to you and some won't. I'm looking at you, RegEx.
  • The documentation usually sucks.
  • Sometimes computers are stupid and crash.

But.

  • You'll meet amazing people who will mentor you.
  • You'll feel powerful and create things you never thought possible.
  • You'll better understand the tech world around you.
  • You'll try new tools and build your own personal toolkit.
  • Sometimes you'll just wake up with the answer.
  • You'll start to "see" how systems fit together.
  • Over the years you'll learn about the history of computers and how we are all standing on the shoulders of giants.

It's rewarding. It's empowering. It's worthwhile.

And you can do it. Stick with it. Join positive communities. Read code. Watch videos about code.

Try new languages! Maybe the language you learned first isn't the "programming language of your soul."

Learning to programming is NOT easy but it's totally possible. You can do it.

More Reading


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© 2016 Scott Hanselman. All rights reserved.
     
05 Jun 18:56

Será que ele é?

by Carlos Ruas

2589

17 Apr 12:22

Mentirinhas #809

by Fábio Coala

mentirinhas_797c

 

Quem viveu, viu.

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12 Mar 19:09

Entering the BIOS

by sharhalakis

by @just_hank_moody, andreibkn and necessaryaegis

02 Mar 23:51

Nãããão! Maggie Smith diz que sexta temporada de “Downton Abbey” deve ser a última

by Pedro Rocha
Jackson Luiz De Marco

A melhor novela já feita ^_^

Nossa segunda-feira até ficou mais tristes depois que lemos isso. Mas a atriz Maggie Smith, a sensacional Lady Violet de “Downton Abbey”, não acredita que a série irá se prolongar além da próxima temporada.

Esse já é um rumor antigo, mas que agora ganha muito mais forças com a declaração da Maggie. Em entrevista ao The Sunday Times, ela confirmou que há conversas sobre a sexta ser a última temporada de “Downton Abbey” e disse que não consegue imaginar como a série poderia prosseguir.

Mesmo que os idealizadores resolvam esticar a série para uma sétima temporada, porém, dificilmente Maggie irá retornar ao seu divertidíssimo papel. “Eu não posso mais continuar. Pelo meu conhecimento, eu devo estar com 110 anos agora”, brincou em relação à idade da sua personagem na série, e não em relação à sua, já que ela confirmou que irá continuar na ativa mesmo depois de “Downton”.

Dito isso, é bem provável que, de fato, a série chegue mesmo ao final ainda esse ano. É que a gente nem consegue imaginar “Downton Abbey” sem os comentários ácidos da Viúva Condessa, personagem que já rendeu um Globo de Ouro e dois prêmios Emmy à Maggie Smith.

As filmagens da sexta temporada de “Downton Abbey” já começaram nessa semana, e deve seguir até agosto. A estreia deve ser no final de setembro no Reino Unido.

Mas pensa direitinho, Maggie, a gente não quer que “Downton Abbey” acabe nunca!

lady-violet-downton-abbey
26 Feb 17:53

O que é GamerGate e por que você se importaria com ele

by Renata Persicheto

gamergate-abre

A essa altura do campeonato, você já deve ter ouvido falar sobre o GamerGate. O episódio, que explicarei adiante, fez uma nova vítima. O estúdio Giant Spacekat, comandado pelas game designers Brianna Wu e Amanda Stenquist, cancelou sua participação no PAX East, em que participaria divulgando seu novo jogo Revolution 60.

A saída do Giant Spacekat do time de contribuidores dessa edição da feira se deve às incessantes ameaças recebidas por Brianna, vinda de pessoas que se associam ao GamerGate. A designer disse, em entrevista à Época, ter recebido mensagens pelo Twitter @deathtobrianna (ou “morte à Brianna”) que envolviam ameaças de estupro e morte, além do fato do remetente saber exatamente qual o endereço de sua casa.

Mas o que é o GamerGate e por que você se importaria com ele?

Tudo começou quando o jogo Depression Quest, de Zoe Quinn, recebeu aprovação unânime da imprensa internacional, mesmo sendo um título simples e independente. Após acusações de um ex-namorado de Quinn, que garantia que a game dev só havia conseguido tamanha repercussão de seu jogo depois de dormir com membros da crítica especializada, uma verdadeira multidão de jornalistas, sites e pessoas que não tinham nada a ver com a história passou a explorar a controvérsia de quão vendida estaria a indústria dos jogos.

depression-quest

O título GamerGate, que faz alusão ao caso Watergate, amplamente citado como paradigma da corrupção, deveria representar uma abertura para a discussão sobre a falta de ética na indústria dos jogos, cujo gatilho foi disparado em decorrência do caso Zoe Quinn. Contudo, o mesmo GamerGate que criticava a incongruência dos jornalistas acabou dando um tiro no próprio pé ao se tornar um gigantesco equívoco.

De repente, não se fala mais sobre a ética da imprensa: toda e qualquer manifestação “pró-GamerGate” usa argumentos machistas e raivosos para… ofender mulheres. O mote da revolta, que supostamente teria sido o fato de um jornalista ter vendido sua opinião em troca de sexo, no fim das contas se tornou o fato de uma mulher ter conseguido críticas positivas para seu jogo simples e independente.

Por que problematizar apenas o lado da mulher e sua intimidade, enquanto a ética jurada por jornalistas ao colarem grau é que está sendo quebrada?

Mesmo que, em um caso isolado num universo paralelo, Zoe Quinn tenha “comprado” alguma opinião com a oferta de relações sexuais (e isso parece ser socialmente muito mais errado do que comprar opiniões com Doritos e Mountain Dew, dada a repercussão do caso), cabe a nós, humanos, pensarmos: e daí?

O GamerGate, por sua vez, acabou deixando suas origens para trás, se desenvolvendo nos fóruns da internet e tornando-se um movimento que contraria a liberdade de expressão feminina dentro do mundo dos jogos eletrônicos. Outras mulheres, como a crítica de mídia Anita Sarkeesian e a jornalista Leigh Alexander, do Gamasutra, já vinham sofrendo ameaças e palavras de ódio vindas da mesma comunidade. A revolta só ganhou um título após envolver, de fato, nomes conhecidos da imprensa.

Anita Sarkeesian teve sua cota de ameaças de morte em resposta aos seus incansáveis esforços para “des-hipersexualizar” jogos de videogame. Em seu programa, “Damsel in Distress” (donzela em apuros, em tradução livre), a crítica evidencia como mulheres são diminuídas nos enredos dos games, sempre em detrimento dos muitos músculos e da agressividade exacerbada dos personagens principais. Por causa do ponto criticado por Sarkeesian, milhares de frequentadores de fóruns da internet acabaram dando força à “voz” do GamerGate, sendo a “menor” das agressões um jogo em Flash no qual o jogador deveria espancar Anita.

O caso Giant Spacekat

Em 2014, com o lançamento de Revolution 60, que traz apenas personagens femininas, muitos jogadores se revoltaram com a aclamação da crítica sobre o título e passaram a apontar Brianna como o novo alvo do GamerGate.

“Tive conversas difíceis com meu marido sobre continuar enfrentando o GamerGate mesmo com as ameaças de morte.”

“Especificamente, nós optamos por cancelar nossa presença no PAX East 2015 Expo Hall por nos preocuparmos com o volume de pessoas esperado para o PAX – a segurança de nossa equipe não pode ser garantida”, diz o post de Wu.

Entretanto, a designer continua no rol de palestrantes e estará presente nos painéis do evento: “Tive conversas difíceis com meu marido sobre continuar enfrentando o GamerGate mesmo com as ameaças de morte. Nós não temos filhos, e nos sentimos fortes o suficiente sobre esse problema para aceitarmos esse risco. Nossas vidas nos pertencem, e essa é nossa escolha. Eu não posso e não irei fazer escolhas pelas pessoas que trabalham comigo. Depois de falar com elas, tomei a decisão de priorizar a segurança dos empregados do Giant Spacekat.”

O Penny Arcade Expo (PAX), que ocorrerá entre 6 e 8 de março em Boston, foi criado em 2004 pelos criadores da webcomic Penny Arcade, e traz desde desenvolvedores independentes, como o Giant Spacekat, até as grandes publicadoras, para a divulgação de seus títulos, palestras, torneios de jogos e outras atrações que abrangem exclusivamente os videogames.

Mas o que Anita Sarkeesian, Brianna Wu, Leigh Alexander e Zoe Quinn fizeram?

As quatro mulheres têm em comum o fato de irem contra o pensamento massivo da comunidade gamer, tentando exaltar personagens femininas, diminuir estereótipos machistas e, por acaso, obtendo sucesso em suas iniciativas sendo mulheres.

E por que isso acontece?

gamer

Caso você tenha analisado a imagem acima, pode ter associado o fato do resultado do Google muitas vezes bater com nosso próprio pensamento: o de que “gamers” ou “jogadores de videogames” são sempre homens. Nesse caso, mulheres que jogam videogames até existem, vez ou outra algum espécime pode ser observado andando nu em seu habitat natural, também conhecido como cama circular, onde permeiam fios de joysticks que envolvem seus corpos.

A fetichização da mulher “gamer” cai sempre que uma delas decide abrir a boca para revidar contra os incessantes assédios ou reclamar da postura dos homens que insistem em vê-las como um pedaço de carne com voz de veludo. A partir daí, o macho gamer, ao se ver tendo sua supremacia em seu ambiente natural ameaçada, passa a rechaçar a fêmea gamer e excluí-la de sua sociedade. Por quê? Porque elas são mulheres e mulheres só entram no imaginário do masculino fetichista caso responda adequadamente às suas investidas. Caso não, GamerGates são abertos e, claro, vítimas se tornam culpadas.

É muito claro que esse assunto não tange apenas o mundo dos jogos eletrônicos, mas toda e qualquer forma de existência humana nesse mundo. Dessa maneira, os últimos parágrafos podem ser empregados para muitas outras situações.

Quando algum tipo de movimento toma força, existem três posicionamentos possíveis: os apoiadores que brigam por sua causa, os que não ligam e os que têm a necessidade de destruí-lo. Quer seja pelo acesso indiscriminado à internet, pela facilidade de se esconder atrás de proxies, pela queda de ditaduras que permitam a total liberdade de expressão ou mesmo pela Lua em Vênus, é fato que os dias atuais viraram pipoqueiras de assuntos polêmicos (mas pertinentes) e que os lados já foram escolhidos. Sendo assim, você pode estranhar – e até xingar – um texto como esse no Tecnoblog. Mas tudo bem, desde que você tenha lido até aqui. Só que esse comportamento precisa acabar.

Caso não goste do título “feminismo”, ele vai continuar existindo, mas você pode chamá-lo por outro nome (desde que signifique que respeita e enxerga mulheres como seres humanos iguais a você). E não, mulheres não precisam de carteirinha pra jogar videogame. Tampouco precisam provar já terem zerado quinze clássicos antes de poderem gostar de videogames. E a testosterona não é necessária para que uma mulher lute, faça ciência, ensine, jogue futebol ou faça o que ela bem entender. Isso porque você faz parte desse clubinho, mas nós também podemos entrar. E nós não falamos sobre as regras dele.

O que é GamerGate e por que você se importaria com ele








26 Feb 11:06

Mundo roxo #6

by Fábio Coala

mundo_roxo6

continua

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26 Feb 01:32

1481 – Deus me salvou!

by Carlos Ruas

2625

12 Feb 23:52

Almeirão

07 Nov 18:55

Sorteio de Headphone Templarius Virtus USB

by O Criador


A quem interessar possa, a Análise Informática vai sortear um headphone fodão \O/
Curta a página dos caras e singa as instruções para participar, é muito fácil =D

Página do Facebook: aqui
Link da promoção em questão: aqui =D

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30 Oct 11:33

...alguém tá passando um vídeo e deixa o cursor no meio da tela.

image

05 Sep 17:40

Keeping the systems running

by sharhalakis
Jackson Luiz De Marco

O Pigatto na sala

by Frank

27 May 23:03

Storm Computing

Jackson Luiz De Marco

APIs e suas dificuldades

Storm computing
11 Dec 01:55

GOG garante estorno caso jogo não funcione

by Dori Prata
Jackson Luiz De Marco

Esse é um lugar ótimo pra comprar

gog

O maior mérito do pessoal do GOG certamente foi ter nos dado a oportunidade de comprar e jogar alguns títulos para PC que foram lançados há vários anos, sempre adaptados para as versões mais novas do Windows, mas outro ponto em que eles devem ser elogiados é em relação ao suporte ao usuário.

Uma das políticas do serviço é que eles farão o possível para que um determinado jogo rode na sua máquina, mas caso isso não aconteça, agora eles prometem devolver todo o valor pago por aquele game que teima em não funcionar.

Para que tenhamos direito à devolução, a pessoa deverá entrar em contato com o suporte deles em até 30 dias após a compra e se eles não encontrarem uma solução, o estorno será realizado. Além disso, “compras acidentais” também poderão ser devolvidas, desde que o pedido seja feito nos primeiros 14 dias e o título não tenha sido baixado.

O interessante nessa história é que como todos os jogos vendidos por eles são livre de DRM, não há nenhuma garantia de que a pessoa não aproveitará o game em outra máquina e de acordo com uma nota publicada pelo pessoal do GOG, isso mostra a confiança que possuem em seus consumidores. Sei não…

Enfim, essa postura pode até ser considerada normal por algumas pessoas, que dirão que eles não estão fazendo mais do que sua obrigação, mas então eu lembro que o tão adorado Steam não possui algo semelhante e não é raro comprarmos um jogo por lá que não funciona de jeito algum em nossos computadores e pelos relatos que li, raramente a Valve cancela uma compra, mesmo que possam retirar o game de nossa conta rapidamente.

Ponto para o GOG, que novamente deu uma lição de como tratar seus consumidores.

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23 Nov 02:28

1215 – Descobertas

by Carlos Ruas

2189-1

14 Nov 20:57

...alguém me manda uma mensagem muito cedo.

Jackson Luiz De Marco

Olha só a gabizinha aqui ó

image

(by gifbay)

01 Nov 22:15

PARA TUDO! One Piece na Crunchyroll BR!

by T_thiago

SIM! Oficialmente, legendado, transmissão simultânea com o Japão. \o/


Que notícia maravilhosa! Admito que rolou uma lágrima de emoção ao saber que nunca mais vou precisar me dar o trabalho de baixar One Piece em links de qualidade questionáveis, de ter todo o trabalho de codar para assistir na TV. A partir do próximo dia 03 de novembro. Só vou precisar ligar meu Xbox 360 e dar play! Assim como já faço com Naruto há exatos 1 ano!

Mas antes dos pormenores, acredito que valer relembrar aos mais desatentos o que diabos é a Crunchyroll. Já falei sobre esse serviço aqui no blog, exatamente há um ano atrás, quando ele oficialmente estreou no Brasil (texto 1 aqui). Aí um mês depois fiz uma nova avaliação, aproveitando as melhorias do serviço (texto 2 aqui). E há seis meses atrás, tive novamente que voltar a falar de como a coisa estava crescendo e ficando cada dia melhor (texto 3 aqui). Hoje, 01 de novembro de 2013, a Crunchyroll completa 1 ano do lançamento oficial no Brasil e por mais inacreditável que possa parecer, ela está ainda maior e melhor! 

Para quem ficou ainda mais perdido, a Crunchyroll (http://www.crunchyroll.com/) é um serviço semelhante ao poderoso Netflix, porém ela é dedicada exclusivamente a animês e live-action japoneses (lá fora também começou recentemente um serviço de mangás digitais, mas isso ainda não chegou por aqui). Mas não é um serviço que trabalha exatamente como a Netflix. Um dos diferenciais e destaques são os animês com transmissão simultâneas com o Japão. Ou seja, o episódio da semana é exibido no Japão e no mesmo dia, com apenas algumas horas de diferença, ele é liberado no serviço, já legendado para que seus assinantes possam assistir. Não há portanto animês dublados (não é essa a pretensão do serviço, até pela impossibilidade de algo em tempo real com a ideia de transmissão simultânea, quanto com o custo aos assinantes), todos os animês são licenciados com áudio original e com a legendas no nosso idioma.

Onde se assiste os episódios? Basicamente aonde você quiser. Assim como a Netflix, a Crunchyroll tem aplicativos em múltiplos devices. Os principais são os consoles atuais, como o PlayStation 3 e Xbox 360. Há algumas marcas de Smart TVs que também possuem o suporte ao serviço (e eles estão sempre tentando adicionar novos modelos e marcas de aparelhos). E também existem os apps para celulares do sistema iOS e Android. E para quem não tem nada disso, sempre vai ter a opção de assistir pelo computador. Não é necessário fazer o download, todo o serviço roda via streaming, novamente, tal qual a Netflix. E os episódios ficam ali, ao seu bel prazer, para ver e rever quando quiser.

O sistema é inteligente. Ele sabe quais episódios você assistiu e existe dentro dos menus a opção de continuar assistindo a partir do ponto que parou, sendo até mesmo continuar do meio de um episódio interrompido. Naruto, que estou acompanhando há um ano no serviço, já nem esquento mais em ter que lembrar qual o número de episódios que parei de ver, pois o serviço deixa marcado o ponto que parei de ver (já que não assisto toda semana porque… bem é Naruto em animê… tem toda aquela embromação e fillers além do que deveria ser permitido um animê ter).

Mais lindo ainda é saber que tudo isso custa pra mim míseros R$ 10 por mês! Cai todo mês no meu cartão de crédito de forma automática, então nem tenho que me estressar em lembrar de pagar todo mês. Lindo, né?

Para não parecer babação de ovo (apesar de que os caras merecem isso sim, porque onde é que temos tamanha atenção aos animês no Brasil, de forma oficial e com um custo-benefício tão honesto quanto?), há aqueles que reclamam de que as vezes o streming é um pouco inferior que o da Netflix, ou que alguns animês não chegam por eles (uma pena que Attack on Titans, por exemplo, tenha ficado de fora pois não liberaram o licenciamento pra eles) e até tem aqueles que se incomodam um pouco com a tradução das legfendas. Sinceramente pra mim isso é tudo bem irrelevante. Minha internet é uma merda e 95% das vezes em que usei o serviço, tudo rolou perfeitamente, com qualidade excelente na minha SmartTV. quando travou, era meu Speedy que estava tão ruim que só chorando mesmo, mas isso já aconteceu com o Netflix e também com jogatinas online no X360. Não é o sistema que é ruim, mas a internet muitas vezes precisa ser reiniciada nestas situação. Normal vindo desses serviços horríveis de banda larga oferecidos no Brasil. Quanto a legenda, eu não sei japonês, e tudo que leio pela que a Crunchy traduz faz sentido. Nunca fiz erros grosseiros de português, ou termos e coisas dos universo deste animês que acompanho em traduções estranhos ou erradas, como é comum as vezes ver nas traduções dos mangás aqui no Brasil, por exemplo. Eu vejo muito mais coisas grosseiras em legendas de alguns fansubs no que no trabalho da Crunchyroll. Mas esse sou eu, um mero fã de animês em áudio japonês, porem que nada entende da língua em si. E quanto a falta de alguns títulos no catálogo, bem One Piece está aí para provar que tudo tem seu tempo. Pra não dizer que não reclamo de nada, acho as redes sociais da Crunchyroll aqui no Brasil uma porcaria (eles ainda não entenderam a pegada e propósito de um Facebook ou Twitter, ou talvez tenham carência de pessoal com afinidade para tal), mas é algo que pode ser acertado sem maiores problemas com o tempo.

A Crunchyroll em 1 ano já tem animês de peso no serviço. Tem Naruto e One Piece, os episódios atuais e aos poucos estão correndo atrás dos antigos. Tem Gintama, que é um animê xarope de se achar pela internet. Tem Bleach, que também teve seu auge. A nova versão de Hunter x Hunter estrou recentemente por lá, com os episódios atuais e também já correndo atrás dos primeiros. Magi, uma das estreias dessa rodada no Japão está lá também (por enquanto apenas a 2ª temporada). Para um serviço que começou com cerca de 30 títulos, hoje o catalogo todo já possui 150 títulos para serem degustados aos fãs dos desenhos japoneses (são 33 de transmissão simultânea e 117 dentro do catálogo).

Sim, ainda faltam algumas coisas, como Toriko e Saint Seiya Ômega, mas com o tempo tudo se ajeita. One Piece há um ano atrás disseram que era impossível ser liberada pro Brasil e vejo só! Não faria mal também se Fairy Tail, quando voltar desse hiato (e espero que volte mesmo) também consiga o licenciamento oficial pela Crunchyroll. Enfim. Bacana demais e é por isso que mereceu que eu perdesse um pouco da minha noite de sono para que pudesse ter um tempinho para trazer essa notícia, relembrar tudo isso que já havia comentado por aqui e indicar para vocês que querem ver animês no Brasil ganharem um respeito maior do que apenas esse nicho informal e ilegal de consumo gratuito pela internet.

Nós já perdemos os animês na TV aberta e na TV paga. Os fansubs como os conhecemos quando surgiram meio que estão morrendo ou vivendo de doações e nunca sabemos quando os atrasos vão pegar naquelas séries que curtimos. Os produtos relacionados a esse universo só importando com preços caríssimos ou pegando piratas de qualidade duvidosa. Todas essas coisas geram uma vibração ruim no que diz respeito a cultura das animações japonesas e a Cruchyroll veio para dar uma chance aos brasileiros, cobrando um preço que é sim uma mixaria, e mostrando que podemos pagar para ver tudo isso que ficamos anos sofrendo para baixar pela internet, tudo de forma oficial e legal! Dando uma chance ao mercado oficial, para quem sabe que isso cause outras reações como a vinda de produtos oficias, da abertura do Home Video e até mesmo do cinema (Dragon Ball não foi para as telonas esse ano, quem imaginaria isso há um ano atrás?). Ou seja, os animês merece essa chance de provarem e se mostrarem que podem ser viáveis ao Brasil e que não precisamos sofrer como sofremos por anos e anos com títulos em atraso e dependendo de fansubs, que apesar de terem quebrado o galho da gente por anos e anos, não é e nunca será a mesma coisa que ter a oportunidade e compromisso de apoiar um produto de maneira oficial e ver toda a reação de mercado que isso acaba afetando por tabela. Então sim, eu curto demais o fato de que existe a Crunchyroll no Brasil brigando por animês de forma oficial e da maneira que sempre curtimos ver pela internet (áudio original e legendado).

Alias, falando em furada, quem não se lembra dos anos que One Piece aqui no Brasil tinha um buraco nos episódios velhos e novos em exibição? Existia por fansubs até a saga de Arabasta e depois outro fansub pegou de Water 7 pra frente. Que pesadelo foi essa época. Gintama também por muito tempo sofreu do mesmo mal pela internet, esburacado e totalmente atrasado com a exibição japonesa. Até mesmo Katekyo Hitmam Reborn que no último episódio, atrasou e ficou meses uma galera esperando um fansub lançar o último episódio do animê.  Quem nunca teve um caso assim, de fansubs morrendo ou entrando em hiato. Era um sofrimento. Não que eu torça para a extinção deles atualmente. Mas prefiro muito mais o modelo mais atual e moderno que existe com a chegada de serviços como Netflix e Crunchyroll. Lá fora tem até outros, como o Neon Alley, que também é dedicado a animês. Pra mim, a Crunchy está abrindo as portas para uma nova era de animês de um formato mais oficial e com um compromisso mais profissional. Deixo aqui meus parabéns ao serviço. Sou assinante desde o Day One e não pretendo cancelar enquanto estiver nesse nível de qualidade.

E recomendo que acessem este link na Crunchyroll onde eles mencionam tudo que conquistaram nesse 1 ano de serviço, tem link lá também para todas as mais de 30 estreias dessa temporada de outubro, link de todo o catálogo e mais algumas coisas valem a pena dar uma olhada. Fica a dica!

01 Nov 00:05

What happens when you don't keep some distance from your customers

by sharhalakis
Jackson Luiz De Marco

Clientes carentes

image by Mr. MT

24 Oct 20:08

...escuto meu nome em uma conversa.

Jackson Luiz De Marco

Pior que é bem assim

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18 Oct 01:39

...é 9 da noite e já tô morrendo de sono.

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12 Oct 15:31

DBA's corner during any roadmap meeting

by sharhalakis
Jackson Luiz De Marco

Ó o pigatto

by @juan_domenech

11 Oct 01:30

...fico tempo demais sem fazer a barba.

Jackson Luiz De Marco

Raphael Silveira ...

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19 Sep 04:22

O Meu cão

by Gislaine Lima
Jackson Luiz De Marco

De vez em quando dá vontade de ter um

Via Trollando

o-meu-cão

Lindo!!! =/

11 Aug 22:58

...fico mais de 30 segundos sem nada pra fazer.

Jackson Luiz De Marco

Quem nunca?

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10 Aug 02:01

"Our engineers are working to fix the problem". In the meantime behind the scenes

by sharhalakis

10 Aug 02:01

What happens to your carefully developed code when the project reaches the deadline

by sharhalakis

by Caio

10 Aug 01:58

...alguém toca a minha campainha depois das 10 da noite.

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10 Aug 01:58

...alguém me pergunta como eu consigo não gostar de futebol.

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