Jackson Luiz De Marco

Haters gonna hate =)

O Governo Federal anunciou a demissão do funcionário que permitiu a impressão de 5 mil cédulas, de 100 reais, impressas com frase “Goku seja louvado”. Goku é um personagem fictício protagonista da serie japonesa Dragon Ball. 

Além da demissão, o governo determinou a abertura de uma sindicância interna, uma investigação criminal por parte da Polícia Federal, três processos administrativos e mais duas investigações paralelas por parte da Polícia Civil. 

O governo disse que as cédulas já estão em circulação, o que torna difícil fazer o recolhimento. Diante disso, o governo enviou uma nota pedindo a população que, ao encontrar uma destas cédulas, que risque o nome de Goku de caneta e escreva ao lado “Deus” ou “Lula”. 

Dos mestres do G17

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Leiga é um post do blog Vida de Suporte.

É Joselito… mó mancada >=(

Transcrição do comentário do Max Gehringer para a rádio CBN, do dia 13/06/2013, com uma ouvinte que é recepcionista, fez um curso de Psicologia e enfrenta dificuldades para arranjar um emprego nesta área, apesar de ser uma excelente recepcionista.

Áudio original disponível no site da CBN. E se você quiser ler os comentários anteriores do Max Gehringer, publicados aqui, basta clicar neste link.

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Recepcionista é uma função delicada e muito importante


Uma ouvinte escreve: "Por favor, me ajude a desatar um nó que eu mesma dei em minha cabeça. Tenho 42 anos e desde o começo da minha vida profissional trabalhei como recepcionista em empresas. Nunca fiquei desempregada. E embora o meu serviço não fosse tão importante assim, eu me sentia muito bem, porque gosto de atender às pessoas.

Bom, há alguns anos, depois de ouvir de meus amigos que a minha carreira estava estagnada, decidi cursar Psicologia. Após me formar, tentei conseguir empregos nessa área, em empresas privadas. Mas já se passaram quatro anos e não consegui nada. Hoje continuo trabalhando como recepcionista, mas o meu humor mudou. Tem dias em que eu fico deprimida, ou por ter a sensação de estar sendo sub-utilizada, ou por me sentir meio envergonhada por não ter mostrado competência para ser mais do que aquilo que sempre fui e que sempre gostei de ser. O que eu faço para melhorar a minha cabeça?"

Bom, vamos começar pelas estatísticas. Psicologia é uma das profissões mais saturadas do mercado. E por isso, a maioria dos formandos se distribui por outras áreas do mercado de trabalho. E uma opção para você seria o setor de recursos humanos. Porque, além do diploma de psicóloga, você tem um dom natural para lidar com pessoas. Outra opção é você se convencer de que talvez seja uma das melhores recepcionistas do Brasil, por sua longa experiência e por sua formação superior.

Só discordo quando você diz que a função não é importante. Você é a primeira impressão que um visitante leva de uma empresa. A recepção é uma posição delicada, que exige uma série de habilidades que nenhum curso superior consegue ensinar: simpatia, compreensão, descontração, eficiência e bom humor. Você tem tudo isso e é por isso que nunca ficou desempregada. E nem ficará.

Max Gehringer, para CBN.

O post Pedido apareceu primeiro em Mentirinhas.

Para vocês que estavam querendo uma tirinha boa, segue uma das melhores que já li… É do xkcd (Clique para ver grandão)…

Precisamos colocar mais danças da foca maluca em nossas vidas.

O post Tão parecidos… apareceu primeiro em Mentirinhas.

Todo dia, invariavelmente, inexoravelmente, tão certo quanto o sol nasce no Leste e se põe no Oeste, tem uma merda.

Há algumas semanas eu vinha pensando em comprar uma nova bicicreta. A minha antiga, comprada lá pelos meios de 2007 (que foi a última vez que eu seriamente considerei uma bicicleta como um meio de transporte viável, por morar perto do trabalho), foi abandonada ao total descaso e desalento nos últimos anos. A coitada aguentou a fúria de múltiplos invernos, completamente exposta as intempéries, e estava tão enferrujada que só de olhar pra ela eu já achava necessário tomar uma antitetânica.

Num espírito misto de economizar dinheiro (planejo comprar uma casa nos próximos 2-3 anos), um ímpeto de perder peso, e por que não dizer até mesmo uma pitadinha de preocupação com o meio ambiente, meti na cabeça que deveria comprar uma nova bicicleta.

Fui à loja próxima de artigos esportivos, algo tão compatível quanto o demônio participando duma procissão do Padre Cícero, pra escolher a bicicreta — em compania da adorável Nathalia, uma leitora do HBD que está perdida aqui em Calgary. Como entendo tanto de bicicleta quanto entendo de bicicletas (nada), escolhi a mais bonitinha e pronto.

Só que a loja exerce uma política de reter a bicicleta recém-comprada para que os técnicos dêem uma geral nela pra averiguar o funcionamento e tal, o comprador volta no dia seguinte para retira-la. Mesmo tendo que esperar outras 24 horas para andar no meu novo meio de transporte, voltei pra casa entusiasmado, imaginando minhas aventuras em duas rodas. Imaginei-me pedalando ferozmente, os quilos de banha derretendo-se sob o sol canadense, minha carteira se avolumando com os maços de notas que eu economizarei em gasolina.

Pensei em criar uma playlist pra musiquinhas bicicletísticas. E aí… eu fiquei em dúvida. É seguro andar de bicicleta ouvindo música? Como todas as outras dúvidas existenciais que me afligem, levei esta para o fórum apropriado: o twitter.

“Ô pessoal, tem perigo andar de bicicleta ouvindo música?” perguntei aos 43 mil malucos que perdem seus tempos me seguindo.

As respostas foram variadas. Alguns aventureiros disseram que não dá nada e garantiram que fazem o mesmo todo dia. Outros, mais cautelosos, comentaram que ouviram falar de primos de vizinhos de colegas de faculdade que morreram atropelados de forma semelhante.

E os mais sensatos lembraram que eu fui parar no hospital apenas por arrumar minha cama, e levando isso em consideração eu deveria é andar por aí enrolado em espuma de colchonete e plástico-bolha e não dando chance ao azar.

Comecei a negociar comigo mesmo — de repente, usar apenas um headphone no ouvido, com o outro livre para ouvir buzinas e/ou pedestres desesperados que eu estivesse prestes a atropelar num momento de desatenção, daria de boa. E pensei “o que é essa nossa vida sem riscos, não é mesmo? Eu nem sempre uso fio dental e nunca removo pendrives da forma correta, andar de bicicleta ouvindo música não é nada!”

Fiz uma playlist e, no dia seguinte após o trabalho, dirigi-me à SportChek pra pegar minha já querida bicicreta. Existe sinônimo pra bicicreta? Meu pai falava “magrela” mas creio que isso é coisa dos anos 70 e não sou hipster o bastante pra ficar usando termos arcaicos de forma fashion-irônica.

Então. Montei na nova bicicleta, e já coloquei-a à prova como veículo pedalamotor: fui ao shopping comprar sapatos novos, já que os meus atuais estavam em condições decrépitas similares à da bike antiga. Como você pode ver eu não tomo cuidado com nada e, agora que percebo, o teclado deste Macbook já tá ficando todo ensebado:

Pois bem. Fui ao shopping, comprei meus sapatos novos, e pedalei de volta pra casa. A essa altura, eu estava começando a ficar um pouco mais ousado — outrora, apenas um headphone na orelha, enquanto a outra ficava alerta (além da música estar sendo reproduzida num nível de volume tão baixo que eu acredito que jamais usei-o antes).

Depois de algum tempo, fui ficando mais corajos, assim como o cara que quando começa a dirigir não tira os olhos da estrada nem as mãos do volante pra nada, mas com o tempo se sente tão confiante que seria capaz até de ensaiar uma punheta automotiva ao passar por um outdoor particularmente ousado da Marisa.

Já totalmente sem medo, aumentei o volume, e falei “foda-se, não apenas vou por o outro headphone no ouvido, vou também puxar o celular do bolso ocasionalmente para escolher a canção que quero ouvir”.

Ou seja, tal qual um Ícaro cearense, voei muito próximo do Sol. Comecei até mesmo a tuitar, tirar foto e fazer curtos vídeos enquanto pilotava a bike, o que levou a muitos a profetizarem minha queda iminente.

Eu estava carregando (precariamente) uma sacola do lado esquerdo do meu guidon, era a sacola do meu sapato novo. Faltando menos de 500 metros pra chegar em casa, resolvi que estava de saco cheio deste álbum do Marilyn Manson e saquei o telefone do bolso para escolher outra canção, talvez esta. Seguia meu caminho ao lado dessa cerca aí:

Neste PRECISO MOMENTO, uma leve brisa jogou o saco pro lado. Esse movimento eólico (combinado com a falta de controle total por estar com o celular na mão) fez com que o guidon da bicicleta acompanhasse o saco em sua brusca guinada pra direita. No desespero, tentei compensar o movimento — só que, tendo apenas uma mão no guidon o controle era impreciso, tal qual um homem cego tentando mijar sem levantar a tábua nem segurar a piroca.

E por isso enfiei a bicicleta COM TUDO pro lado esquerdo — na direção da cerca.

Minha vida inteira passou diante meus olhos. O corpo inteiro estava encharcado de adrenalina, causando aquela sensação familiar de choque/surpresa/desespero que significava que minhas glândulas suprarrenais haviam espremido todo seu conteúdo em minha corrente sanguínea, pensando “caralho esse desgraçado vai cair em cima da gente, vamo ajudar galera!”.

Aquela sensação de FODEU MALUCO, sabe coé? Se você já foi assaltado ou esteve num acidente de carro você sabe do que estou falando.

Com o celular na mão, eu não tinho como retomar controle da bicicleta a menos que fizesse o impensável e largasse-o no chão, e vocês sabem que eu não faria isso. Levantei o braço com o celular, numa tentativa e mante-lo o mais longe possível do chão.

Abaixei a cabeça e retesei os músculos, antecipando a cacetada. Nessa posição, lembrei daqueles panfletos aeronáuticos que recomendam, futilmente, que você abrace as pernas “em caso de pouso de emergência”. Como se essa posição te transformasse no Wolverine.

“Puta que pariu”, foi a última coisa que pensei, com a cabeça encolhia nos ombros, guiando uma bicicleta bamba em seus últimos instantes de precário equilíbrio, com o braço erguido acima da cabeça pra salvar o celular. Ah, e com um saco amarrado no guidon, né. E uma porra dum sininho verde.

Enfiei a bicicleta com força na cerca de metal à minha esquerda. A cabeça bateu na cerca logo depois do pneu; o guidon travou formando um T com o resto da estrutura da bike e viemos abaixo, ela em cima da minha perna. Me esparramei todo, o saco voou longe, mas o celular nem chegou a cair no chão.

Me fodi.

Imediatamente um carro deu ré nessa rua aí, a passageira abaixou o vidro e perguntou se eu estava de boa. Falei rindo que não sabia, e ela ofereceu uma ida para o hospital. Muitos de meus amigos trabalham no setor de emergência e eu não sofreria novamente o papelão de ser levado pro hospital graças a um acidente ridículo, ainda mais agora que TRABALHO lá.

Com aquela pose clássica de quem se fodeu em público mas simula despreocupação total com a coisa, agradeci o bom-samaritanismo da mulher. Ela foi embora, o que me deu uma chance de avaliar a situação.

Primeiro, prestei socorro àquele que não dispõe de um sistema de auto-reparo cuidadosamente afinado ao longo de milênios de evolução: meu celular. Inspecionei o iPhone por todos os ângulos, levantando ao sol pra avaliar a superfície dele em condições diferente de reflexo da luz, e decidi que ele ainda estava em condições imaculadas.

Só então fui examinar meu próprio corpo. Os dedinhos estavam assim:

Nada de tão grave… até o momento que eu lembrei que no trabalho eu tenho que colocar e tirar luvas de latex duas mil vezes por dia, além de lavar as mãos com álcool em gel intensamente e na mesma frequência. Eu não sabia ainda, mas o dia seguinte no trabalho foi o pior de toda a minha breve carreira naquele hospital.

Na perna, a evidência do contato com alguma peça não-identificada da bicicleta:

Eu achava que era só isso, até que senti uma pontada na testa, protestando meu uso dela como para-choques orgânico:

Nada mais grave que um rasgo superficial, mas que provocou uma dor de cabeça aguda pelos próximos dois dias.

Sobrava-me apenas verificar o funcionamento do sininho. Ainda funcionava, ainda bem.

Montei na bicicleta pra voltar pra casa, aí pensei duas vezes, desci e caminhei ao lado dela, completamente derrotado.

Não fazia nem três horas que eu tinha comprado aquela porra. Todo dia tem uma merda mesmo.

A propósito: fui criticado por tirar fotos de mim mesmo caído antes mesmo de me levantar. Ora, vocês sabem que considero-me atado a um inexplicável senso de obrigação jornalística; era estritamente necessário fazer um registro do momento. Eu SABIA, momentos após a queda, que teria que escrever um post sobre essa porra e um texto desse sem imagens seria lamentável.

Até porque, eu passei a tarde inteira desafiando a morte tuitando e tirando fotos enquanto andava de bicicleta; meus seguidores — que adoram ver eu me fodendo — estavam SALIVANDO só de imaginar a possibilidade deu tomar uma linda queda. Eu não poderia negar este prazer a eles.

Olá amigos do blog Sedentário & Hiperativo. Nosso amigo Duquian pediu para eu fazer este texto, que farei com o maior prazer para vocês. Eu sou o Breno, alguns de vocês devem ter visto um de meus vídeos que eu gravo aqui mesmo no S&H mostrando como é o Japão. Moro aqui no Japão há três anos e vim a este país assim como grande maioria dos brasileiros que aqui residem; vim para juntar dinheiro e voltar. As impressões que aqui vos escrevo, são pessoais e acredito que três anos aqui de luta, me dá autoridade de escrever sobre este magnífico país chamado Japão.

1- Japoneses gostam de estudar em excesso. Desde o primeiro estágio do sua vida escolar, os japoneses vão a escola e tem prazer de ir. Além das matérias normais, eles tem atividades extracurriculares chamadas “bukatsu”. Onde o aluno tem liberdade para escolher se quer fazer algum tipo de esporte; ou até mesmo tocar algum instrumento musical. Isso faz com que o aluno permaneça em período integral na escola de segunda à segunda;

2- No Japão, no verão, amanhece por volta 04:00 e escurece por volta 19:30. No inverno 06:30 amanhece e 16:30 escurece;

3- O Sol “anda” no céu lateralmente, não como estamos acostumados no Brasil onde percebemos que ele nasce no leste, passa por cima de nossas cabeças em linha reta e se põe no oeste. Ao invés de passar por cima, nasce no leste, vai contornando o horizonte e se põe no oeste;

4- As casas não tem a porta virada para sul. Isso tem a ver com a espiritualidade deste povo. Mesmo que você não acredite no que nas crenças dos japoneses e peça para que os engenheiros construam a casa do jeito que você quer, você corre o risco em uma decisão futura de vender a casa, ficar com ela encalhada;

5- Cemitérios existem por toda parte do Japão. No Brasil é comum um grande cemitério onde várias famílias compram um túmulo dentro deste cemitério e assim enterra seus entes queridos. Aqui no Japão, você vê muitos cemitérios pequenos espalhados. Muitos são particulares e estão dentro de um terreno do tamanho de um terreno de casa que a família possui;

6- Sistema de transporte público é super eficiente nas regiões metropolitanas, mas ainda falta algo nas cidades do interior. Porém, o Japão é fechado em ferrovias, o que facilita muito o seu deslocamento por todo o Japão sem exceções de cidade;

7- Os japoneses são frios no sentido de que não gostam muito de contato humano. Abraçar ou beijar um japonês no rosto na hora de cumprimentar, pode ser algo constrangedor para ele;

8- Apenas uma parte seleta do Japão fala Inglês. Geralmente na região de Tóquio você encontra as pessoas que falam, de resto é bom você aprender japonês mesmo;

9- Devido a grande concentração de brasileiros em algumas cidades, é possível você encontrar instruções ou avisos em português em vias públicas ou panfletos. Grande maioria das placas tem traduzido no alfabeto que utilizamos. Porém, em alguns lugares só se encontra avisos e placas no alfabeto japonês;

10- Aqui se vive em um estado laico de fato. Religião não afeta as decisões políticas;

11- Fast foods é epidêmico por aqui. McDonalds, por mais que a cidade seja pequena, ao menos uma unidade tem;

12- Japoneses costumam a respeitar muito o trânsito. Percebe-se que eles mantém uma distância generosa de um carro para o outro na mesma avenida. Não buzinam à toa e por mais que seu carro quebre no meio da avenida, os carros de trás param e esperam pacientemente; por outro lado, dão seta dentro da curva tornando-os imprevisíveis;

13- Aqui se encontra garrafas pet com 4 litros de whisky (famoso litraço de quatro);

14- A grande maioria dos japoneses tem seus dentes encavalados. Existe até uma cirurgia onde se implanta os caninos ressaltados para fora da arcada, onde as meninas dizem que é “kawaii” (bonitinho). Eu particularmente acho bizarro. Os dentistas por aqui possuem um belo equipamento, mas não tem a mesma destreza e mãos macias como a de uma dentista brasileira;

15- Está certo de que cada país tem seu sotaque quando se fala inglês. O do japonês é estranho pensar o porquê de eles transformarem uma palavra de fácil pronúncia em algo esquisito. Por exemplo o iPad. Nós pronunciamos “aipédi” e com todas as letras conseguimos escrever como se lê e se pronuncia, chegando praticamente perto do que queremos dizer. No alfabeto japonês, com exceção das vogais a i u e o –nesta ordem mesmo-, as letras são construídas em sílabas. Para falar o meu nome, fica como Bu re no, ao invés de Breno. Podem ter dificuldade em falar palavras com ‘F‘, sempre sairá um “FU”. Com “L”, sempre sairá com som de “R”. Isso pode dificultar muito quando eles querem aprender outra língua. Uma coisa que me deixa encafifado, é o fato de que algumas palavras em inglês, o alfabeto japonês -mesmo que com restrições-, tem letras suficientes para escrever como se lê; um exemplo é o iPad citado agora pouco que pode facilmente ser aipedi e que o japonês diz “AIPATO”. IRON MAN pode ser escrito como se lê “airon men” e vira “AIAN MAN”. Fica esquisito o jeito que eles transformam uma palavra;

16- Por aqui, você irá encontrar uma grande mistura de raças, como pessoas do Perú, Argentina, Sri Lanka, Índia, Irã, EUA, Canadá, Itália, Chile e muitos outros;

17- Dos estrangeiros residentes aqui, os menos esforçados em aprender a língua japonesa, infelizmente é o brasileiro;

18- A polícia por aqui é muito eficiente. Alguns policiais não andam armados, mas depois de um aumento de estrangeiros e consequentemente a criminalidade, eles passaram a andar armados;

19- Clima aqui segue a filosofia do 8-80. Verão super-hiper-mega-master-úmido de um jeito que sua pele fica ensopada por pouca coisa e sensações de calor é aumentada, e no inverno, o clima seco é propício para que você tome choques de eletricidade estática com períodos de neve moderado e frio que passa por seu casaco grosso como se fosse raio-x;

20- Se você fizer um churrasco na sacada do seu apartamento é muito perigoso os vizinhos chamarem o bombeiro pensando que há um incêndio;

21- Aqui se usa o sistema da coleta seletiva com o fluxo de entrada e saída de lixo controlado pela prefeitura; assim, limitando os tickets que é necessário para se comprar a sacola de lixo específica para tal, sendo que se houver uma extrapolação por parte do cidadão, será cobrado ¥1,500 (R$ 30,00) por cada ticket adicional. Algumas cidades não possuem esta rigorosidade, mas mesmo assim, possuem sua sacola específica e local para se jogar o lixo;

22- O hospital não possui sistemas parecidos com o SUS. Se você não tiver condições de pagar por uma cirurgia, eles se recusarão a fazê-las. Aqui se paga um seguro que descontado do salário e ele cobre 2/3 do valor integral da consulta médica;

23- Além dos feriados convencionais que existem nas maiorias dos países, aqui se pára uma semana inteira três vezes por ano. Feriado de maio, feriado de agosto e no final do ano e começo de ano, mais uma semana para se descansar. O que é extremamente prejudicial para quem ganha por hora trabalhada;

24- Os moradores se organizam para limpar o seu bairro. Mensalmente, há um mutirão de pessoas que se organizam e fazem coleta de lixo, varrem as ruas, desentopem bueiros e etc. Talvez por isso que não jogam nada nas ruas, por que eles sabem que eles que irão catar;

25- Não há garis e quando há queda de folhas no outono, quem pega são os próprios moradores. Em alguns bairros, é aplicável até multas para quem não ajudar;

26- Aqui existem os Bosozokos. Uma cambada de arruaceiros que andam em motos sem silenciador e passam acelerando por toda parte. São capazes de enfrentar policiais que tem de usar de artifícios como pokebolas redes de pescador para capturá-los. Confesso que gostaria que utopicamente um dia houvesse a possibilidade de eles serem enquadrados pela ROTA. Nem precisa da ROTA. Uma Força Tática da PM-SP já fariam eles cagarem tijolos;

27- Quando se escuta um carro passando pela via com som alto, pode ter certeza que é brasileiro;

28- Meninas usam saia curtíssima, mas não usam decotes;

29- Por onde tem calçada, grande parte delas tem guia podotátil para cegos;

30- Não existe iluminação pública por todas as ruas. Somente na área central da cidade e vias de prioridade. Bairros geralmente são um breu;

31- É praticamente impossível de se encontrar um cachorro na rua. O que mais se encontra atropelado aqui, são guaxinins;

32- Japoneses são extremamente pontuais. Ao chegar antes da hora, são capazes de esperar do lado de fora da sua casa até quando der o horário certo para apertar sua campainha;

33- Atrasos não são tolerados por aqui;

34- Mulheres são totalmente submissas por aqui. O grau de machismo é tão grande, que quando o casal anda junto na rua, a mulher fica para trás. Apesar que os casais mais jovens desta geração arriscam andar de mãos dadas;

35- Ver um casal japonês se beijando ou dando no mínimo selinho é tão comum quanto unicórnios de Júpiter dirigindo carros no Brasil;

36- Lei seca por aqui é muito levado a sério. Com multas e fianças que chegam a ¥ 1.000.000 (R$ 20.000,00) suspensão da carteira de habilitação, e até cadeia. Isto faz muitos japoneses voltarem de taxi ou trem para casa;

37- Os supermercados daqui, geralmente por volta da hora que vai fechar, abaixa em 20% a 50% de desconto no valor de um bentou (marmita)/onigiri/sushi;

38- O que os japoneses sabem do Brasil é: Carnaval, bunda, tetas de fora, futebol, Ronaldo, Kaká, Robinho, Neymar e Rivaldo. Zico é considerado um deus aqui;

39- O frango que o Japão consome é do Brasil;

40- Carne vermelha é muito caro, chegando a custar R$ 20,00 o bife. (Dependendo do tipo de carne);

41- Quando um estrangeiro faz cagada por aqui, a imprensa faz questão de falar a nacionalidade dele. Queimando o país perante o Japão;

42- Assim como o Brasil possui sotaques característicos de cada região, aqui também existe. O sotaque da esposa do Goku, a Chichi que no original é uma caipira, possui o sotaque de Ibaraki;

43- As ruas não possuem nomes. Apenas numerações das quadras, o que te torna praticamente impossível de se achar um endereço específico sem a utilização de um GPS para um leigo;

44- Em regiões montanhosas, é bom ficar atento pois há ursos. Quando eles descem da montanha, os caçadores são acionados para neutralizá-los. Espero não cruzar com um enquanto tomo sorvete na esquina;

45- Ao dar um enquadro, os policiais são extremamente educados, a não ser se você estiver fazendo besteira;

46- Local muito seguro. É comum você ver pessoas com câmeras DSLR pelas ruas, mexendo em seus smartphones, ou até mesmo no ponto de ônibus lendo algo no iPad, ou mexendo em seus notebooks dentro dos trens sem nenhuma preocupação de serem assaltados;

47- Não existem pedreiros e puxadinhos. Contrata-se uma empresa especializada com engenheiros, arquitetos e tudo mais;

48- Casas e edifícios surgem e desaparecem como se apertasse um botão. Às vezes eu fico cabreiro de tomar como referência um prédio e aquele prédio sumir de um dia para o outro, e no dia seguinte, surgir um supermercado e eu ficar perdido;

49- Eletrônicos, roupas, sapatos são baratos comparados ao Brasil;

50- Com R$ 50.000,00 você compra um Toyota Prius. No Brasil R$ 140.000,00. Não está errado isso não?;

51- Vê se muito carro de marca japonesa. Um Volkswagen, Mercedes ou BMW é raro;

52- Muitos carros são completos em itens, mesmo sendo pequenos e tendo motorização abaixo de 1.0. O que ao contrário do que muitos pensam, são bem espertos;

53- Com um salário de um mês, é possível comprar um carro usado em boas condições e completo;

54- Há máquinas de refrigerante por toda parte. Não há como morrer de sede por aqui. A menos que você não tenha moedas;

55- É comum encontrar japoneses retirando catota do nariz de forma explícita e nojenta dentro do trem;

56- Pornografia encontrada por aqui, seja em vídeos, seja em revistas de mulher pelada, apenas o órgão genital é quadriculado como se fosse um menor de idade marginal que não pode ser identificado. O estranho que o brioco e as tetas ficam à amostra. Já que está mostrando tudo, por que não mostrar o resto?;

57- Lojas Daiso, onde você paga ¥100, toda cidade tem. São como o R$ 1,99 do Brasil, mas com uma qualidade de produtos muito superior. Se não me engano, para quem mora em São Paulo, no bairro Liberdade abriu recentemente uma com preços por volta de R$ 5,00;

58- Os japoneses são muito metódicos. Por exemplo: Você precisa sair de “A” e seu objetivo é chegar em “C”. Eles insistem que você precisa passar pelo desnecessário “B”. Ir direto a “C”, -o que economizaria tempo e energia-, ficam bravos;

59- As estradas e ruas por aqui, simplesmente não existe buracos. Vejo caminhões de recapeamento colocando asfalto novo em cima de asfalto liso e sem buracos. Ou quando precisam abrir um buraco, recapeiam uma boa parte da avenida;

60- Os parques daqui são muito bem conservados e bonitos. É difícil você pisar em um cocô de cachorro;

61- Animais são muito bem tratados por aqui;

62- Comprar um cachorro pode ser bem caro, chegando a R$ 8.000,00 o filhote;

63- Os supermercados abrem por volta de 09:00. Tomar café da manhã com pão quentinho é luxo, pois padarias praticamente não existem. As que existem, muitas são dentro do supermercado;

64- Comerciais na televisão tem apenas 15 segundos de duração e sempre é um jingle escroto e extremamente bizarro para chamar sua atenção;

65- O Japão tem ótimos pontos turísticos como: Castelo de Kyoto, Tokyo Sky Tree, Universal Studios, Disneyland, templos de Asakusa, mas infelizmente são longe uns dos outros. Para quem vive aqui, conhecer é até viável, mas para quem passa apenas uma semana, se prepara para pegar estrada;

66- As sirenes das ambulâncias, além de soar como uma sirene, falam com voz de locutoras para que quem está à frente, tome cuidado;

67- Durante o inverno, as pessoas costumam frequentar lugares chamados Onsen. Que são águas termais. Alguns são naturais, outros são artificiais. Todo mundo pelado se aquecendo nas águas;

68- Os festivais japoneses é muito parecido com a nossa festa junina. Barraquinhas de comida e brincadeiras. Bandeirinhas e lanternas espalhadas e penduradas e ao invés de quadrilha, uma banda escolar, apresentações de taiko (tambor japonês). Ótimo lugar para você experimentar um espetinho de lula inteira;

69- Nos festivais, as meninas vão trajadas com o kimono;

70- Os japoneses só são considerados maior de idade, a partir do momento em que eles completam 20 anos. Há uma grande festa para eles;

71- As universidades se paga por ano, não mensalmente como estamos acostumados;

72- Uniformes são caros, mas duram por volta de 3 anos. A escola escolhe uma loja e o lojista enfia a faca pois é obrigatório o uso;

73- Há ciclovias e muitos ciclistas por aqui;

74- Crianças formam filas e todos vão caminhando juntas para a escola. Sempre com um chapeuzinho amarelo. Tem bandeirinhas onde há um trajeto de alunos próximo às faixas de pedestres, onde as crianças pegam uma bandeirinha para sinalizar a travessia. E desde cedo aprendem a se comportar como pedestres. Vão sozinhas para a escola inclusive;

75- Nas escolas não tem a tia da limpeza. Os alunos todo o dia limpam, fazem faxina, limpam as privadas.

 

VEJA AINDA AS IMPRESSÕES DE:

um brasileiro sobre o País de Gales
um irlandês sobre o BRASIL
um brasileiro sobre a ESPANHA
um casal de brasileiros sobre o CANADA
uma brasileira sobre a INGLATERRA
uma brasileira sobre a IRLANDA
Um brasileiro sobre a ALEMANHA
Um brasileiro sobre a FRANÇA
Um francês sobre o BRASIL

O dia das mães está chegando. Você já matou a sua de desgosto?

Ver outras frases da série…

 

Única explicação plausível…

O post Gaveta Mágica apareceu primeiro em Mentirinhas.

O Netflix anunciou ontem seus resultados financeiros para o primeiro trimestre do ano, algo que toda empresa com ações na bolsa de valores precisa fazer. E nesse anúncio, o CEO da empresa Reed Hastings, revelou alguns dos planos que tem para o serviço ao longo do ano.

A grande novidade foi mesmo o novo plano de streaming. A partir desse mês, usuários americanos e britânicos poderão assinar um novo plano que permite que até quatro dispositivos diferentes assistam ao Netflix usando a mesma conta. Esse plano é direcionado especificamente a famílias, embora a empresa preveja que menos de 1% da sua base de assinantes vá mesmo compartilhar uma conta. Hastings não disse se planeja lançar o plano fora dos EUA ou Reino Unido ainda.

Para que uma conta seja usada por múltiplos membros de uma família sem que eles tenham seus gostos misturados, o Netflix criou a opção de ter perfis personalizados para cada um, como mostrado acima. A funcionalidade foi demonstrada na CES desse ano e vai ser disponibilizada, segundo o CEO, nos próximos meses e em todos os mercados em que a empresa atua.

Falando em base de assinantes, o Netflix vai muito bem obrigado. Ao todo, a empresa tem 36 milhões de assinantes no mundo, 34 milhões deles pagantes e 29 milhões só com plano de streaming, sem DVDs. Ao longo do primeiro trimestre, mais de 3 milhões de assinantes foram adicionados, sendo 1,02 milhão fora dos EUA. Do total, o Netflix tem hoje 7,14 milhões de assinantes de plano de streaming que não estão nos Estados Unidos, que é uma significativa fatia do negócio.

Sobre o aumento da mensalidade no Brasil, Hastings diz aos acionistas que foi um aumento devido à “inflação local nos últimos dois anos”. A resposta da assessoria foi de que o imposto pago cresceu proporcionalmente em relação ao valor da assinatura anterior.

Já o conteúdo original criado pela empresa, segundo o CEO, tem feito bastante sucesso e ele acredita que, a longo termo, vai ajudar a reter assinantes. Ele compara a criação de novas temporadas de House of Cards a um aclamado sucesso de uma autora britânica: “Harry Potter não foi um fenômeno no primeiro livro, quando comparado com os demais livros da série”.

Conteúdo mais perto dos usuários brasileiros

Mesmo sendo uma empresa de capital aberto, o Netflix não precisa divulgar números detalhados sobre os mercados em que atua. Mas faz isso de vez em quando, como por exemplo com o ISP Speed Index. O site mostra uma média de velocidade dos provedores usados pelos assinantes do Netflix, relatando qual tem a velocidade média mais alta e qual tem a mais baixa.

Notoriamente, o site não inclui o Brasil. Mas é possível angariar alguns dados de outro lugar. Em uma apresentação no PTT Fórum 6 em dezembro do ano passado aqui no Brasil, o estrategista de rede do Netflix, Flávio Amaral, divulgou certas informações. Na sua apresentação (PDF), Flávio diz que o serviço já ultrapassou picos de 20 gigabits por segundo de tráfego no Brasil e só cresce.

Para não afetar tanto a rede das operadoras, a empresa disponibiliza um OCA, ou Open Connect Appliances, um hardware desenvolvido especificamente por eles para instalação gratuita em provedores com o objetivo de cachear conteúdo. Com isso, os vídeos chegam mais rápido aos seus assinantes no país e os provedores podem economizar em tráfego internacional, algo bastante apreciado.

A título de curiosidade, atualmente o Netflix tem dois PTTs no Brasil: um com 20 gigabits por segundo de capacidade e outro com o dobro disso, ambos com suporte tanto a IPv4 quanto a IPv6. Como o mais recente foi ativado no final do ano passado, é possível prever que o Netflix planeja se expandir ainda mais no Brasil esse ano – e já está até pronto para a mudança de endereços da internet, quando isso acontecer.

Com informações: Crave. Crédito da imagem: GigaOm.

Netflix cresce fora dos EUA e promete novos planos de streaming

Droga! =/

by Adrian

by Leonid

Acho que os chefões nem tem o direito de reclamar quando são derrotados pelos heróis, tem horas que o caminho todo é bem facilitado e eles nem sabem o porque. Tem hora que pode ser só uma ordem mal entendida.

Próximo passo: Colocar generais de verdade, em vez de seus filhos para derrotar o Mario.
O original é do Dorkly Bits.

- Cada jogo, uma surpresa, cada surpresa, um treco!

Pois é… não dá pra simplesmente culpar um cara que joga o braço do outro num esgoto =/