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22 Feb 03:52

4 amigos, a Estátua da Liberdade e muito non-sense

by Leonardo Amaral

E se os grandes presidentes americanos, aqueles imortalizados no conhecidíssimo Monte Rushmore, fossem na verdade grandes amigos que só gostam de sair por aí pra zoar? Essa é a ideia do comercial da MMGY Global para o Departamento de Turismo de Dakota do Sul (onde ficam os bustos gigantes esculpidos em pedra).

Tudo vai muito bem até que George, Tom, Teddy e Abe acabam se apaixonando por uma mesma Senhora Liberdade…


    


22 Feb 03:09

Filmes que não fiz, mas adoraria ter feito

by Beto Salatini


    


20 Feb 02:53

Escritor de rua: você conta, ele transforma em história

by Wagner Brenner
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The Roving Typist é um curta criado e produzido por Mark Cersosimo que documenta o projeto pessoal de Christopher Hermelin, um artista de rua diferente.

Seu show é para uma platéia de 1 espectador por espetáculo.

Ele senta em uma praça e espera alguém chegar com uma “ideia de história”. E sai escrevendo. Com uma máquina de datilografia, para não cair na tentação de ficar editando, o que sair, saiu.

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Quase como no filme Central do Brasil, mas ao invés de cartas são histórias inventadas, que ficam com o próprio leitor.

Segundo ele, o primeiro cliente demora para chegar, mas assim que alguém senta ao seu lado e começa com o briefing, junta um monte de gente.

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O mais legal disso tudo é o desapego da pluralidade de leitores. É escrever pelo prazer de escrever, pelo prazer de evoluir uma ideia de outra pessoa, sem pensar em “sucesso”, sem pensar em um milhão de “likes”.

O cara pode acordar inspirado e escrever numa quarta-feira qualquer a história mais incrível da sua vida, um roteiro que poderia virar um filme ou uma campanha publicitária digna de um Leão em Cannes, mas que vai acabar indo embora na mão de alguém.

Ego zero, vontade sim de impressionar, mas uma pessoa de cada vez.

Acho demais. Eu, por exemplo (não estou me comparando com o cara, é só para dar um exemplo pessoal), procuro pensar no meu filho quando vou escrever um post. É um truque. Me faz trocar qualquer vontade de “impressionar” pela vontade de “inspirar”, me faz querer trocar o rebuscado pelo claro, me faz buscar temas mais atemporais. Afinal, se você pudesse escolher entre a possibilidade de mudar a vida de uma única pessoa para sempre ou de receber vários likes passageiros de um milhão, qual você escolheria?

E tem mais. O processo é tão divertido, que não depende do resultado final. O “cliente” acaba levando duas histórias para casa: uma no papel e outra na memória desse encontro maluco.

Fato Bônus: CD Hermelin, antes de ficar famoso como escritor de rua, fez sucesso como meme de internet porque era o estereótipo do hipster, por causa da máquina de escrever no colo no meio da praça.

No site tem outros videos dele.

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04 Feb 14:14

Menina não pode brincar?

by Olga

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No último domingo, a empresa GoldieBlox - que cria brinquedos com o objetivo de aguçar o interesse de meninas pela ciência – fez história ao veicular o primeiro comercial feminista do intervalo do Superbowl. Na propaganda, garotas recolhem bonecas, miniaturas de utensílios domésticos, castelos e tiaras (tudo rosa!) e literalmente os mandam para o espaço. A mensagem é clara: chega de estereotipar a infância! Abaixo, a publicitária Luíse Bello escreve, com um olhar pessoal, sobre a relação entre consumo e infância, tema que inspirou seu trabalho de conclusão de curso.


Sou a caçula de três irmãos — duas meninas e um menino. Muito antes de aprender sobre o feminismo e a pensar sobre a questão da mulher, tive a chance de observar desde o berço e em primeira mão a desigualdade na criação de filhos de gêneros diferentes.

Nunca ganhei uma bola. Bola é coisa de menino. Não existe o equivalente de bola para meninas. Uma bola não faz nada se você não fizer algo com ela – o que é tremendamente estimulante para a imaginação. É um brinquedo simples, mas completo para vários tipos de jogos. Um menino quando ganha uma bola é incentivado a correr, jogar, se movimentar, até a praticar esportes por diversão.

Acho que a minha irmã chegou a ter uma bola de vôlei, mas foi somente após demonstrar interesse pelo esporte. Definitivamente, não é a primeira coisa que nos vem à mente quando vamos presentear uma menina. Para meninas, tudo tem que ser rosa, de princesa, de casinha. Nada que as deixe suadas ou descabeladas.

Mas as coisas não são assim porque os pais são ruins em essência para com as mulheres: é a nossa sociedade leva adiante valores ultrapassados por pura inércia. E não existe propagador maior de tais valores que o mercado de produtos infantis, cujo papel na infância de crianças expostas a horas de anúncios em todos os meios de comunicação diariamente é, no mínimo, fundamental.

Durante a infância, a fronteira entre coisas de menino e menina é robusta. A criança que ultrapassá-la será questionada, julgada, quiçá até examinada, e se tornará motivo de forte preocupação. O que será de uma menina que não gosta de bonecas? Ou de rosa? Ou de brincar de mamãe?

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Desde muito cedo, as principais brincadeiras oferecidas para meninas são simulações do que é esperado que ela se torne na vida adulta. Menina só brinca de ser mulherzinha.  A Barbie ter um emprego, por exemplo, é algo tão grande na vida da personagem que produzem bonecas exclusivas com o tema de seus trabalhos. O acessório mais desejado pelas meninas, porém, não é a régua T da Barbie arquiteta ou o estetoscópio da Barbie médica, e sim o Ken, o marido, aquele que tornará a Barbie uma mulher casada e plena. Contanto que haja o Ken, sua Barbie nem precisa ser aquela que tem um emprego.

E quando não é a Barbie, são bonecas bebês que colocam as meninas no papel de mãe. Hoje em dia há bonecas que fazem até cocô, para que as pequenas possam ter uma ideia mais realista do que é ter um filho. Sempre achei isso cruel: qual é o prazer de colocar meninas nessa tarefa de trocar fraldas desde a infância?

Há quem diga que isso é o instinto materno aflorando desde cedo, que a menina quer imitar a própria mãe. Pode ser, é verdade que as crianças realmente gostam de imitar os comportamentos de adulto, mas será que isso ser estimulado a esse ponto?

Se é assim, porque não existe o Max Steel Veterinário e o Ben 10 Advogado? Não existem brinquedos masculinos que estimulem os meninos a ser pais ou a agir como adultos. Dos meninos é esperado que queiram derrotar o mal e salvar o mundo. Os seus bonecos voam, lutam, piscam, e tem até antagonistas, os vilões (vendidos separadamente, é claro) com os quais seus personagens entrarão em combates imaginários magníficos. E quando não são bonecos, são carrinhos, aviões, armas, autoramas. O menino nunca é colocado no papel de mero trabalhador, mas de herói. Nem inimigos a Barbie tem: não há conflitos em seu mundo perfeito.

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Até nos comerciais de calçados para crianças essa diferença é clara. Os sapatinhos dos meninos são apresentados como sendo resistentes, para acompanhar ritmo de muitas aventuras. Os anúncios exibem garotos escalando pedras, correndo, explorando o mundo com seu tênis e sandálias licenciados por algum personagem.

Já os calçados de meninas têm brilho, salto, um detalhe dourado, tons de rosa, lilás…  São apenas bonitos. Os anúncios mostram meninas vaidosas,  orgulhosas de seus lindos calçados novos que não são feitos para entrar em contato com terra ou lama, pois isso provavelmente os estragaria. Os sapatos de menina servem para incrementar o visual. E só!

E cada vez mais cedo as meninas largam as bonecas para cuidar de si mesmas. Não é à toa que o mercado de cosméticos infantis cresce a passos largos. São maquiagens, esmaltes, xampus e condicionadores exclusivos para que elas possam adotar o quanto antes os hábitos que levarão para a vida inteira.

Quando olho para trás sei que não tive uma infância sofrida. Fui feliz com as minhas Barbies e bonecas que amei com todo meu coração de mãe-menina. Mas hoje sei que tudo aquilo não era tão natural quanto me parecia na época. Como uma grande parte das mulheres, eu também fui encurralada desde criança nesse labirinto cor de rosa. Afinal, é o que as pessoas nas quais eu mais confiava me ofereciam, é o que aprendi na escola, é o que a televisão reiterava com seus anúncios separados para meninos e meninas.

Minhas boas memórias, porém, não me impedem de questionar tudo o que eu poderia ter sido se me tivessem oferecido possibilidades diferentes. Se desde pequena eu fosse estimulada a acreditar que poderia vencer o mal e derrotar vilões;  se eu pudesse copiar outros papéis femininos além de mãe/princesa/esposa; se meus brinquedos e jogos me levassem a explorar o mundo, e não me adequar a ele. Talvez seja esse o caminho para que as meninas descubram muito antes do que eu, por exemplo, o poder e a força do sexo feminino.


As ilustrações, feitas com carinho especialmente para este post, são da artista e designer Vanessa Kinoshita.

04 Feb 02:46

Nokia lança celular com bateria que dura 20 dias

by Bruno Capelas

SÃO PAULO – A Nokia começa a vender no Brasil o Nokia 208 nesta segunda-feira, 3. Seria apenas mais um lançamento de baixo custo caso o celular não prometesse uma bateria que dure 20 dias em modo stand-by, uma surpresa em tempos que as cargas de energia parecem durar cada vez menos.

Com sistema operacional Asha, compatibilidade com dois chips SIM e conectividade 3G, o aparelho será fabricado em Manaus e chega ao mercado de todo o País por R$ 299. É uma tentativa da Nokia de se aproximar do mercado de celulares de baixo custo, um dos que mais crescem no País.

De acordo com dados da consultoria IDC, o terceiro trimestre de 2013 representou aumento de 20% na venda de smartphones no Brasil, face ao mesmo período de 2012. Segundo outra pesquisa, realizada pela Abinee, a previsão é de que mais de 50 milhões de smartphones sejam vendidos no Brasil em 2014.

04 Feb 02:42

Real Life Photographs With Added Call Of Duty Explosions

by admin

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Photographer Ueli Alder, aka Alder Ego, is detonating the landscapes in sleepy little places just for the sake of a few cool photographs, or is he? When you look at these photographs you are certain the explosions are taking place right in those sleepy scenes. In reality, Alder Ego took very simple landscape shots at each location and then wove explosions borrowed from the Call of Duty game and other sources to make these amazing photographs. It is almost impossible to tell where reality and the explosive additions occur, making the photos even more impressive.

Looking at the Detonations of Ueli Alder, we can imagine explosions happening just outside our own communities. Even more unsettling is the fact that in many portions of the world, these images are closer to reality than we wish to imagine.

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Via Airows and Alder Ego

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04 Feb 02:41

These 37 Beautiful Black and White Photos of Iceland Will Make You Want To Visit

by admin

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We usually believe that color pictures capture the elegance and drama of a scene far better than black and white, but in this fascinating series of black and white photos of Iceland, Fordi Brinks proves that is not always true. Fordi manages to capture the real magic of Iceland’s rugged landscape by eliminating the distractions of color and focusing your mind on the structure of the land, the rising steam, and the often lonely buildings. Even Fordi’s pictures of waterfalls have more drama and intrigue in black and white than would be possible in color. The pictures bring a sense of mystery and romance to the land that forces us to want to know more.

Color photographs of Iceland can be elegant and beautiful, but Fordi Brinks has managed to capture a more rugged and mysterious land by choosing to capture our imaginations in black and white.

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Via Frodi Brinks on Behance

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04 Feb 02:35

New Rooftopping Show in Paris Will Make Your Heart Stop, Especially The Last One

by admin

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Tom Ryaobi is staging one of the most incredible shows on earth between January16 and 21. He has partnered with other daredevil rooftoppers, Aurelie Curie, Andrew Tso, and Taran Cypher, to create a show they are exhibiting using all of their works from Seattle, Melbourne, Hong Kong, Toronto, and other locations at the top of the Publicis Groupe Headquarters on the Champs Elysees in Paris, France. The show combines still shots and a video experience allowing viewers to stand on a large screen and suddenly be immersed in standing on the edge of a skyscraper rooftop, just like these amazing photographers regularly do. We are uncertain how they clean the screen when a view suddenly loses their stomach.

If you are unable to make the show, like most of us, then take a few minute to enjoy these images from our quartet of rooftopping daredevils and watch the included video.

Photo above: Andrew Tso

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Photo: Aurelie Curie

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Photo: Taran Cypher

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Photo: Tom Ryaboi

Via My Modern Met

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04 Feb 02:35

Incredible Photos Taken From a Kite Will Change Your Perspective of Landscapes

by admin

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Photographer Gerco de Ruijter gives us a glimpse of our world from an extraordinary perspective. Gerco attaches his camera to kites and flies them high above the ground shooting photographs straight down. The images challenge us to understand the shots due to the unusual perspective and Gerco’s creative method of eliminating the horizon to focus our eyes in new ways. The scenes take on an almost surreal with the change in depth perception and the unique view. Trees take on an almost toy-like appearance. Rows of trees and crops look like artistic lines created by a painter. Highways take on a magical appearance. Gerco’s Eye of the Kite views allow us to understand our surroundings in new ways.

Take time to explore all of Gerco de Ruijter’s aerial photography created from kites and long poles. You will find yourself lost in their surreal beauty and you may forget to attempt to discern the reality captured by Gerco’s lens.

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Via Ignant and Gerco de Ruitjer

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04 Feb 02:22

The Transformation of a Post-Communist Country Documented in Haunting Photos

by admin

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For the last three years, Tamas Dezso has been chronicling the decay and rot of Romania. This former member of the communist Soviet Union is losing both is ancestral heritage and beliefs as the country transforms and its industrial might that was built during the forced labor era of Soviet rule. Everywhere Tamas turned his camera found signs of the rapid changes flowing through the country. Tamas has a deep desire to capture the remnants of the country’s heritage before it disappears into dust. Dezso traveled to tiny villages and towns, many with only a handful of residents remaining. In the background you could see the towering remnants of factories that now lie empty and abandoned.

A slow economic resurgence has begun in some parts of Romania, but the changes are slow and bring little hope of preserving the old ways of life that are vanishing before our eyes.

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Via PetaPixel and Tamas Deszo Photography

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04 Feb 02:19

Wired Magazine Runs The First Ever Interactive Print Ad And It’s Remarkable!

by admin

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Wired has incredibly broken the boundaries of our imagination by featuring a creative and interactive print campaign for the new Moto X. This ad was featured in their January 2014 issue and was only available inside of 150,000 copies (in Chicago and New York City). This ingenious and first ever interactive print ad is courtesy of Digitas and T+Ink Technology. The ad allows for readers to customize their Moto X by selecting and pressing different color pallets. Truly an incredible branding campaign.

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Via IfItsHipItsHere

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04 Feb 02:18

A Van in the Sea – Living Like A Nomad with Alessandro Puccinelli

by admin

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In 2011 photographer Alessandro Puccinelli had a wild idea. He purchased an ancient 1983 Hymer motor home, which was still in rock-solid condition, and took off on the road to explore Portugal. In this fascinating series of photographs title “A Van in the Sea”, Alessandro parked his Hymer beside the ocean and then hiked out into nature to turn back and snap shots of his van standing alone before the ocean. The starry skies, setting sun, and gentle ocean make a perfect background for a joyful nomadic life. Each of these photographs are from different nights and in different locations, with Alessandro snapping the shot just prior to going to sleep for the night.

Alessandro’s journey and photographs are likely to cause feeling of wanderlust in many of us who dream of escaping to travel the world freely.

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Via Faith is Torment and Alessandro Puccinelli

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04 Feb 02:17

45 Greatest Sports Illustrated Photographs of All Time

by admin

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Sport Illustrated is known as the king of sports publications, especially when it comes to photographic coverage. Recently SI pulled together the 100 greatest sports photographs from their vast archives. While we may wish a few others made it into the selection, we cannot complain about any of these fantastic photographs shot by the finest sports photographers from around the world over the decades. Who can complain about a Michael Jordan buzzer beater to win game six of the 1998 NBA championship. What about Lou Gehrig’s “Luckiest Man” speech, or Kirk Gibson of the Detroit Tigers destroying KC Royals catcher Pat Borders to change the game. Could you leave out Hank Aaron’s 715th home run to bypass Babe Ruth, or Jim Valvano and the NC State’s unlikely NCAA Championship moment in 1983?

When Sport Illustrated chooses their top 100 photographic moments, it is time to sit back and enjoy. The photographs are amazing in action, emotion, and rich in history.

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Via Airows and Sports Illustrated

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04 Feb 02:13

Snake on a Train: A Long Exposure Photo of a Train Roaring through the Canadian Rockies

by Christopher Jobson

Snake on a Train: A Long Exposure Photo of a Train Roaring through the Canadian Rockies trains long exposure

After spending a week photographing various areas of the Canadian Rockies, photographer Brian Donovan decided he wanted to focus on getting some interesting train shots against the wintry backdrop. Dovan shares via email that over the course of two days he endured nearly 13 hours of sitting by the train tracks, where he saw only 6 trains coming from the wrong (less scenic) direction. As the weather rapidly changed from better to worse a final train came roaring around the bend. Donovan quickly setup and captured the engine as it neared and then adjusted for a long exposure of the boxcars rushing by. The train was loaded with several long segments of different colored boxcars, each giving the shot a unique feel, but the red boxcars instantly stood out, resulting in the amazing image you see here. You can follow Donovan over on 500px.

04 Feb 01:53

Intersections: An Ornately Carved Wood Cube Projects Shadows onto Gallery Walls

by Christopher Jobson

Intersections: An Ornately Carved Wood Cube Projects Shadows onto Gallery Walls wood shadows religion light Islam installation
Intersections, 2013. 6.5′ Cube, projected Shadows: 35′ x 32′.

Intersections: An Ornately Carved Wood Cube Projects Shadows onto Gallery Walls wood shadows religion light Islam installation
Intersections, 2013. 6.5′ Cube, projected Shadows: 35′ x 32′.

Created by mixed media artist Anila Quayyum Agha, this elaborately carved cube with an embedded light source projects a dazzling pattern of shadows onto the surrounding gallery walls. Titled Intersections, the installation is made from large panels of laser-cut wood meant to emulate the geometrical patters found in Islamic sacred spaces. Agha shares:

The Intersections project takes the seminal experience of exclusion as a woman from a space of community and creativity such as a Mosque and translates the complex expressions of both wonder and exclusion that have been my experience while growing up in Pakistan. The wooden frieze emulates a pattern from the Alhambra, which was poised at the intersection of history, culture and art and was a place where Islamic and Western discourses, met and co-existed in harmony and served as a testament to the symbiosis of difference. I have given substance to this mutualism with the installation project exploring the binaries of public and private, light and shadow, and static and dynamic. This installation project relies on the purity and inner symmetry of geometric design, the interpretation of the cast shadows and the viewer’s presence with in a public space.

Intersections is currently a finalist in the 3rd Annual See.Me: Year in Review Competition, and you can learn more about it here. (via Twisted Sifter, Hi-Fructose)

03 Feb 00:40

Fotos de crianças brincando de esconde-esconde

by Wagner Brenner

A prova que a empatia, a capacidade de enxergar com os olhos do outro, é habilidade adquirida com o tempo. Fotos de crianças brincando de esconde-esconde, crentes que estão invisíveis.

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(via Pleated Jeans)


    


02 Feb 22:57

Joey Alexander, 10.

by Wagner Brenner

Joey Alexander tem 10 anos, vive em  Jakarta na Indonésia e toca piano. Toca muito.

Não daquele tipo de prodígio virtuoso, das mil notas.

Joey toca com uma sensibilidade inacreditável para quem viveu tão pouco ainda. O garoto toca como se já tivesse uma vida na estrada de experiência.

Outro dia, ainda com 8, estava nervoso. Ia conhecer o Herbie. Não o fusca, como seria mais normal na sua idade, mas o Hancock mesmo. Disse que a experiência “mudou sua vida completamente”.

Com 8, a experiência que mudaria completamente a minha vida deve ter sido, sei lá, a tabuada do 7. O moleque toca jazz pro Herbie Hancock.

(Dica da Katia Rocha, obrigado)

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03 Jan 18:25

Girlfriend Drags Photographer Boyfriend Around the World by the Hand

by admin

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Nataly Zakharova loves to travel. Her boyfriend, Murad Osmann, loves to travel just as much, but prefers to stop endlessly to shoot photographs. Nataly found herself literally grabbing Murad by the hand to drag him from destination to destination instead of standing around waiting for him to take hundreds of more shots. Her frustration and his passion jelled into an incredible story of travel and photography titled “Follow Me”, which showcases Nataly dragging Murad from location to location while he continues to photograph their travels with her in the lead. The photographs add action and drama to the beautiful tour destinations, as Nataly dresses to fit the occasion. In each shot we see Murad’s hand as Nataly refuses to quit dragging him from site to site.

Their different styles of travel changed from argumentative and exasperating, into adventurous and joyful, as their story and Murad’s incredible photographs caught the imaginations of thousands of followers. Join the adventure as Murad is lead step-by-step around the world.

Central Park, New York City

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Versace Mansion – Miami, Florida

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Praktik Hotel – Madrid, Spain

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Barcelona, Spain

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Blue Mosque – Istanbul, Turkey

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Casa Mila – Barcelona, Spain

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Eze, France

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Monaco

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Brick Lane – London, England

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Leandro Erlich Installation – East London

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Moscow, Russia

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Istanbul, Turkey

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Suleymaniye Mosque – Istanbul, Turkey

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Benidorm, Spain

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Alhambra, Granada

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Via Muradosmann on Instagram and Follow Me Project on Facebook

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29 Dec 21:49

Moais de neve

by noreply@blogger.com (ANDRÉ Montejorge)
Se em países tropicais e abençoados por Deus como o nosso Brasilzão o final de ano é sinônimo de sol, calor e praia, em outras partes do mundo não é bem assim. Aí você imagina a pessoa de férias em casa, aquele frio danado e um monte de neve no jardim. Então pensei na seguinte possibilidade pra foto abaixo: ela acabou de assistir um documentário sobre a Ilha de Páscoa no Discovery Channel e pronto; uniu tudo! O resultado são os seis divertidos Moais, os famosos "cabeções" da ilha chilena. "Cabeçudamente legaus"!
27 Dec 11:55

This Absolutely Surreal Timelapse Gazing Into The Atmosphere Will Make You Appreciate Nature That Much More

by admin

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The Department of Tourism in California owes a big debt of gratitude to Michael Shainblum for his creation of “Into the Atmosphere“. Michael photographed over 75,000 images of states changing clouds, fog, mists, and landscapes then painstakingly selected 12,400 images to turn into this magical tribute to California’s unspoken beauty. The state is renowned for beautiful beaches and magical locations, but nothing can be more stunning than the images captured and combined to create this amazing timelapse movie. We watch as storms erupts, clouds roll past, the stars rise and fall, and the magic of the state explodes around us. Michael combined the stunning images with powerful music entitled “Remember Me” by Thomas Bergersen.

The video shows a new view of California that is sure to draw photographers and nature lovers to the state. A magical blend of photography, cinematography, and production from Michael Shainblum.

Via Michael Shainblum on Vimeo

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27 Dec 10:38

Misty Traffic Lights in Germany Photographed by Lucas Zimmermann

by Christopher Jobson

Misty Traffic Lights in Germany Photographed by Lucas Zimmermann Germany

Misty Traffic Lights in Germany Photographed by Lucas Zimmermann Germany

Misty Traffic Lights in Germany Photographed by Lucas Zimmermann Germany

Misty Traffic Lights in Germany Photographed by Lucas Zimmermann Germany

Misty Traffic Lights in Germany Photographed by Lucas Zimmermann Germany

I’m really enjoying this series of photos by photographer Lucas Zimmermann captured on a foggy night near Weimar, Germany. You can see more from the series over on Behance. (via Faith is Torment)

27 Dec 10:37

Hand Drawn Rotoscoping Gifs and Other Animation Experiments by Matthias Brown

by Christopher Jobson

Hand Drawn Rotoscoping Gifs and Other Animation Experiments by Matthias Brown gifs animation

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Hand Drawn Rotoscoping Gifs and Other Animation Experiments by Matthias Brown gifs animation

Hand Drawn Rotoscoping Gifs and Other Animation Experiments by Matthias Brown gifs animation

I recently stumbled onto the Tumblr of animator Matthias Brown who shares his numerous experiments with rotoscoping and other animation techniques in quick looped gifs. In case you’re unfamiliar, rotoscoping is method where animators trace real footage frame by frame to create live-action animations with a hand drawn feel, a technique invented in 1915 by Max Fleischer who used it in his series Out of the Inkwell. While the technique is a century old it’s oddly refreshing to see it appear in today’s barrage of animated gifs, gritty imperfections and all. You can see much more of Brown’s work over on his aptly titled site TraceLoops, and he talks a bit more about his process here.

26 Dec 19:16

O país mais injustiçado do mundo

by Gabriel Prehn Britto

Vou confessar: eu morria de medo de visitar o Irã e fiquei tenso desde o momento em que percebi que a minha viagem estava finalmente saindo do plano dos sonhos para virar realidade.

Mas a minha tensão não tinha nenhuma relação com o medo que a maioria das pessoas tem quando pensa na terra dos aiatolás.

Ele não acreditou quando eu disse que a cena que eu via era linda

Depois de namorar o país por quase uma década, de ler tudo que eu consegui sobre ele e de conversar com uma pá de viajantes, eu não tinha o menor receio de ser sequestrado por um grupo fundamentalista, não tinha pesadelos com atentados, não tinha medo de ver minha mulher ser hostilizada nas ruas e não tinha o menor temor dos muçulmanos xiitas.

Meu medo era outro. Era de que o Irã não correspondesse às minhas expectativas.

Após passar todos estes anos lendo frases como “Quem encara vive uma experiência maravilhosa”, “Existe a vida antes e depois de conhecer o Irã”, “Os melhores anfitriões do mundo”, “O Irã redefine o conceito de hospitalidade”, “O Irã fascina e muda a perspectiva do visitante”, entre outras opiniões sempre positivas, eu esperava demais do país. Não encontrar o que eu imaginava seria absurdamente frustrante, talvez até motivo de sessões extras de terapia.

Esse medo começou a sumir logo nos meus primeiros minutos em solo persa.

Curdo aproveitando o seu narguile

Era mais ou menos 0h30 quando o avião onde eu estava aterrissou no aeroporto internacional Imam Khomeini, em Teerã. Apesar de toda a expectativa, naquele momento eu estava mais preocupado com a possibilidade de tudo já estar fechado e eu não conseguir trocar dólares por rial, a moeda iraniana.

Assim que enxerguei uma casa de câmbio aberta, ainda dentro da área de desembarque, corri até ela. Não me interessava conseguir uma taxa favorável, só queria sair do aeroporto com algum dinheiro local na mão. Mas quando cheguei no guichê e pedi para trocar 200 dólares, veio o inimaginável.

Ao invés de se aproveitar da situação e me enfiar um preço péssimo para cada dólar que eu tinha para vender – como é o esperado em qualquer lugar do mundo – o atendente me disse disfarçadamente:

“Não troque aqui. O valor é ruim. Troque na casa de câmbio no andar de cima. É melhor.”

Incrédulo, repeti a recomendação que ele havia feito, para ver se eu havia entendido corretamente: “Não devo trocar aqui, devo trocar em outra casa de câmbio?”

“É o melhor para você”, ele confirmou, sorrindo.

Eu havia levado o meu primeiro tabefe da simpatia, do respeito e da honestidade iraniana com os estrangeiros. Acabei não trocando nenhum dólar no aeroporto. Encontrei o motorista do meu transfer e fui rindo para o hotel.

Senhora simpática da ilha Qeshm, um dos poucos lugares onde se usam essas máscaras no Irã

O futuro do Irã

Homens visitando o túmulo do poeta Sadi, em Shiraz

Em uma matéria publicada em abril de 2005 na falecida revista Ícaro, o jornalista e fotógrafo Caio Vilela escreveu que “desde os tempos de Marco Polo, todos os viajantes ficavam emocionados com a hospitalidade e a simpatia” dos iranianos. Marco Polo viveu quase dois mil anos depois do homem que pode ter sido o grande criador da hospitalidade persa – ou ao menos servido de inspiração para as várias gerações depois dele.

Ciro, o maior de todos os governantes que o Irã já conheceu e o primeiro rei a unir as tribos da região, há 25 séculos, ficou famoso pelo respeito com que tratava os povos que conquistava. O maior registro disso está em um pequeno objeto de barro, o Cilindro de Ciro, onde o monarca diz que conquistou a Babilônia e libertou os seus habitantes, dando a eles o direito de venerarem seus próprios deuses, construírem seus templos e manterem suas culturas.

Hoje, muitos consideram o Cilindro de Ciro como a primeira declaração de direitos humanos da história, tanto que existe uma cópia dele na sede da ONU, em Nova York (o original está no British Museum, em Londres).

Prioryman (CC BY-SA 3.0)

Comandando o maior império que o planeta já havia visto até o momento, a benevolência de Ciro com seus súditos poderia ter sido apenas uma estratégia para manter todo o povão heterogêneo sob o seu comando, mas não era só isso. Já naquela época havia um componente fortíssimo que influencia a hospitalidade iraniana até hoje: a religião.

Primeiro, foi a influência do zoroastrismo. Os governantes persas eram seguidores da religião do profeta Zoroastro, um sujeito que viveu algumas centenas de anos antes deles. Entre todos os ensinamentos do zoroastrismo, está a tolerância com as diferenças, cumprida à risca pelos nobres e pelo povo persa, além da ideia básica de que o ser humano precisa fazer o bem para as pessoas para merecer o paraíso depois da morte.

Depois do zoroastrismo, que perdeu seu lugar com a invasão árabe na Pérsia, veio a influência do islamismo, segundo o qual a hospitalidade é um ponto fundamental para quem deseja seguir o caminho de Deus. O Corão inclusive coloca os viajantes no mesmo patamar de pais e parentes, entre as pessoas que merecem ser tratadas com o bom e o melhor.

Adicione a isso o fato de que o islamismo praticado no Irã é o xiita e que ele foi criado a partir de uma interpretação local do islã, misturando conceitos e ideias que vieram do zoroastrismo, e você tem uma orientação religiosa que é uma verdadeira bomba de atenção e carinho com os visitantes.

Ponte Khaju, em Esfahan

Senhor Amini, que recebe turistas na sua casa, na ilha Qeshm

Vendedor de tapetes no bazar de Teerã

O atendente da casa de câmbio no aeroporto me marcou porque foi o primeiro, mas àquele momento se seguiram 27 dias me sentindo como se estivesse o tempo inteiro caminhando em um bairro onde eu havia passado a infância e conhecia praticamente todos andando nas ruas. Só que o bairro tinha 1 milhão e 600 mil quilômetros quadrados – um pouco mais do que o nosso estado do Amazonas.

Quando fui comprar meu chip de celular iraniano, por exemplo, ganhei o número do telefone do dono da loja, para ligar caso tivesse qualquer problema com o aparelho ou quando acabassem os créditos, porque ele poderia me vender mais barato do que nos quisques da operadora.

Nos momentos em que me perdi nas estradas do Curdistão, motoristas de ônibus e caminhões pararam para ajudar, ainda que não falassem um pingo de inglês.

Quando fui parado em um posto militar, ganhei beijos do oficial local e um pedido de desculpas pelo incômodo.

Em Shiraz, um motorista de táxi me comprou sorvete e fez questão de me levar ao aeroporto por caminhos alternativos, para que eu conhecesse outros lugares da cidade. No final, me cobrou 3 dólares e ainda me convidou para tomar um chá com amigos antes do meu voo partir. Quando voltei para o mesmo aeroporto, desembarcando perto da meia-noite, adivinha quem estava lá apenas para ver se tudo havia corrido bem? Ele mesmo, o taxista.

Abad, o taxista mais querido do Irã

Nos dois aeroportos por onde passei no interior, fui colocado à frente das outras pessoas nas filas de raio-x e ganhei sorrisos e apertos de mão dos militares que faziam a segurança e verificavam passaportes (homens com os mesmos uniformes, barbas cerradas e semblantes sérios daqueles mostrados no filme Argo).

Durante a Ashura, a cerimônia mais importante e fervorosa dos xiitas (considerada um momento de luto, na verdade), não apenas fui recebido com sorrisos dentro das mesquitas, como me levaram para os melhores pontos para fotografar as pessoas e ouvi os microfones agradecendo publicamente “a presença dos estrangeiros” no local. Fui até entrevistado por um canal de TV.

Turma posando durante a Ashura

Ainda durante a Ashura, minha esposa, que não podia ficar na mesma área dos homens, viu mulheres se levantando e insistindo para que ela se sentasse nos seus lugares, os melhores, pelos quais elas haviam chegado cedo para garantir vaga.

Tudo isso sem contar as inúmeras vezes em que eu estava pronto para ser explorado por taxistas e absolutamente não fui; as dezenas de “Hello!” e “Welcome to Iran!” que escutava diariamente nas ruas; as várias vezes em que fui parado por pessoas curiosas que queriam saber se estava tudo bem comigo no Irã; e os sei lá quantos cartões de visitas e números de telefones que ganhei e anotei, de pessoas que insistiam para que eu ligasse para elas caso precisasse de algo, mesmo se estivesse longe das suas cidades.

Vendedor de beterraba cozida, no bazar de Teerã

Senhores posando para uma foto digital, depois de ganharem uma foto instantânea (na mão de um deles)

O rabino Rajad, da sinagoga de Hamedan, onde está o túmulo de Esther. Ele coleciona canetas dos visitantes estrangeiros.

Hossein Fallahi, miniaturista iraniano, com exposições nas maiores e mais modernas cidades do mundo.

Você vê o sorriso? Eu vejo, pelos olhos.

Diferentes etnias, todas iranianas, todas lindas.

Deve ser impossível não receber um convite para se juntar a um piquenique

Simpatia mesmo durante o período de luto da Ashura. (Calma, isso não é sangue: é tinta)

Ele me pediu para fotografá-lo.

Senhora simpática da linda vila de Abyaneh

É óbvio que existem os iranianos que não são assim. É evidente que, num universo de 75 milhões de pessoas, existem zilhões de indiferentes, mal humorados e até grosseiros e estúpidos. Eu não comi de graça diariamente, não passei todos os dias como convidado em casas de estranhos gentis, não fui tratado como um rei o tempo inteiro, vi gente furando fila na minha frente e não vi sorrisos abertos em cada esquina. Não vou nem entrar em detalhes no fato de que os iranianos se transformam em boçais no trânsito.

No entanto, o saldo final, a impressão que eu trouxe comigo é clara: eu nunca havia me sentido tão acolhido e protegido em uma viagem.

Encontrei esse homem casualmente. Ele é o personagem que ilustra a hospitalidade iraniana no Lonely Planet

O Lonely Planet já havia me alertado sobre isso, é claro. Logo na primeiras páginas do guia do país, onde ele enumera 16 experiências marcantes por lá, a número 1 é “conhecer as pessoas”.

“As pessoas são simplesmente a melhor experiência do Irã”, diz o textinho explicativo.

As outras 15 experiências são divididas entre cidades, arquitetura, relíquias históricas, comida, encontros com povos locais, o contato extremamente próximo com o islamismo, as paisagens naturais, as compras nos bazares e a sensibilidade dos iranianos.

Todas são realmente maravilhosas e falarei sobre elas ao longo dos posts da viagem. Neste, fico apenas com a gigantesca hospitalidade iraniana, que merece este destaque e muito mais. A hospitalidade que me faz pensar na igualmente gigantesca sacanagem que o mundo inteiro faz com ela, tachando os iranianos de um monte de coisas ruins que eles absolutamente não são e não chegam nem perto de ser.

Algo que me faz lembrar permanentemente de outra frase que eu li antes de ir e a mais impactante de todas, dita pelo viajante Henrique Bente:

“O Irã é o país mais injustiçado do mundo.”

 

A minha experiência iraniana teria acontecido de qualquer maneira, mais cedo ou mais tarde. Mas eu tenho certeza de que ela não teria sido tão perfeita e inesquecível sem a ajuda de pessoas que fizeram a gentileza de doar tempo, atenção, estímulo, dicas e conhecimentos comigo, de forma pessoal ou não, ao longo do todos esses anos de namoro e também durante a viagem. Aos listados abaixo (em ordem alfabética), fica o meu moteshakeram, merci, kheili mamnoon.

Alessandro Lages CarlucciArnaldo AffonsoBeto ConteCaio VilelaCaroline DutraClaudio BattagliaEgon FilterEmília FernandesGuilherme CaneverGuilherme BelliHenrique BenteJafar Kazerooni, Jocemar Tomasi (e família)Mohsen HajisaeidNasrin Haddad BatagliaPegah Latifi, Rafael Leal, Samy Adghirni

*****

Leia também os outros posts sobre a viagem ao Irã

ANTES DA VIAGEM (estudos e preparativos):

Se você pensa que iraniano é árabe

Nem tudo é burca

Feliz ano novo

Muito prazer, Ferdowsi

O paraíso é persa

Arg-e Bam, um tesouro quase perdido

O heroi americano do Irã

Temperada com milênios de história (ATUALIZADO DEPOIS DA VIAGEM)

Vou-me embora pro Irã

O visto iraniano e uma historinha

Todos os iranianos do Irã

Os judeus do Irã

DEPOIS DA VIAGEM:

Irã – Prologo

O Irã numa casca de pistache

Teerã: é amor?

22 Dec 14:54

Clever Couple Compromises and Creates Half-Christmas Half-Hanukkah Card To Get the Best of Both Worlds

by admin

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Being a mixed religion couple can be tough, especially when it comes the to holidays. Do you decorate for Christmas or Hanukkah? Do you put the Christmas tree in your holiday greetings card or do you use the Star of David and Menorah? This quick thinking couple decided to split the difference instead of getting splitting headaches. Both of them work in photography and one of his perks is free access to the studio. They worked together to create a backdrop featuring both Christmas and Hanukkah, split exactly down the middle. The cool looking photographs make it appear the photos were shot in different rooms, but in reality they were standing side-by-side.

Living a mixed relationship may be challenging, but with a little creative thought, some hard work, and big smiles, you can turn the differences into something amazing.

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Via My Modern Met and ByFuryAtTheHeart on Reddit

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22 Dec 14:53

I Was Amazed When I Saw What This Man Can Do With A Roll Of Packing Tape

by admin

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We love tape. Think about all the uses you have for duct tape, masking tape, electrical tape, and packing tape, but we are confident you never thought of the use that Mark Khaisman did. Mark creates remarkable portraits out of packing tape. Mark weaves together layers of packing tape, using depth and direction of the layers to produce coloration and depth in the images. The results are stunning. The portraits have a colorful appearance similar to old tintype photographs, but with a patchwork feel to them, also. Mark does not stop with portraits. He creates wall sculptures featuring chairs, armor, and many other objects all created with packing tape.

You might believe anything can be fixed with a roll of duct tape and baling wire, but Mark Khaisman knows he can create almost any scene with just a simple roll of packing tape. Which is more magical to you?

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Via Twisted Sifter and Artwork by MARK KHAISMAN / Pentimenti Gallery (USA) / Galerie LeRoyer (Canada) / Gallery Yeh (Korea)

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22 Dec 14:51

The Real but Surreal Zhangye Danxia Landform Geological Park in China

by admin

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Niagra Falls is beautiful. The Grand Canyon is magnificent. Zhangye Danxia Landform Geological Park in China is equal in beauty and a match for the magnificence of the Grand Canyon. The rock formations and colorful sandstone layers of the region create scenery that appears a photographer has been playing with out minds creating a surreal vision. The images you see are real photographs with no manipulation. The colorful layers are produced by varying mixtures of minerals in the varying layers of land. Zhangye Danxia Landform Geological Park is one of the most intriguing photographic venues in the world due to the rugged terrain, colors, and the unusual rock formation scattered throughout the park.

China has made major efforts to add boardwalks and easier access to the regions most beautiful spots. If you are seeking a landscape scene to shoot, consider visiting Zhangye Danxia Landform Geological Park in China.

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Via CJ Who

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22 Dec 14:37

Stark Black and White Photographs of Waterfalls by Massimo Margagnoni

by Christopher Jobson

Stark Black and White Photographs of Waterfalls by Massimo Margagnoni waterfalls nature landscapes black and white
Skogafoss Waterfall, Iceland

Stark Black and White Photographs of Waterfalls by Massimo Margagnoni waterfalls nature landscapes black and white
Seljalandsfoss Waterfall

Stark Black and White Photographs of Waterfalls by Massimo Margagnoni waterfalls nature landscapes black and white
Vettisfossen Waterfall, Norway

Stark Black and White Photographs of Waterfalls by Massimo Margagnoni waterfalls nature landscapes black and white
Seljalandsfoss Waterfall, Iceland

Stark Black and White Photographs of Waterfalls by Massimo Margagnoni waterfalls nature landscapes black and white
Waterfall, Norway

Stark Black and White Photographs of Waterfalls by Massimo Margagnoni waterfalls nature landscapes black and white
Gullfoss Waterfall

Photographer Massimo Margagnoni explores aspects of nature and climate change through his stark black and white landscape photography. Of my favorites are his long exposure images of waterfalls in Norway and Iceland, many more of which you can see on Flickr. The award-winning Italian photographer has been published in National Geographic and recently published a book of his work, Fotografia dell’essere.

22 Dec 14:35

Artist Paco Pomet Subverts Vintage Vacation Photos and Historical Landscapes in His Surreal Oil Paintings

by Christopher Jobson

Artist Paco Pomet Subverts Vintage Vacation Photos and Historical Landscapes in His Surreal Oil Paintings surreal painting humor

Artist Paco Pomet Subverts Vintage Vacation Photos and Historical Landscapes in His Surreal Oil Paintings surreal painting humor

Artist Paco Pomet Subverts Vintage Vacation Photos and Historical Landscapes in His Surreal Oil Paintings surreal painting humor

Artist Paco Pomet Subverts Vintage Vacation Photos and Historical Landscapes in His Surreal Oil Paintings surreal painting humor

Artist Paco Pomet Subverts Vintage Vacation Photos and Historical Landscapes in His Surreal Oil Paintings surreal painting humor

Artist Paco Pomet Subverts Vintage Vacation Photos and Historical Landscapes in His Surreal Oil Paintings surreal painting humor

Artist Paco Pomet Subverts Vintage Vacation Photos and Historical Landscapes in His Surreal Oil Paintings surreal painting humor

Artist Paco Pomet who lives and works in Grenada, Spain posesses a wonderfully bizarre sense of humor that manifests itself in each of his oil paintings which contain a strange or humorous visual twist. His subverted landscapes and portraits often borrow from sepia-toned photographs that look like historical documents or vintage vacation photos. Pomet opens his second solo show, Scapelands, at Richard Heller Gallery on January 11, 2014.

18 Dec 00:39

Beneath the Surface: Sublime Underwater Portraits by Samantha French

by Christopher Jobson

Beneath the Surface: Sublime Underwater Portraits by Samantha French swimming portraits painting

Beneath the Surface: Sublime Underwater Portraits by Samantha French swimming portraits painting

Beneath the Surface: Sublime Underwater Portraits by Samantha French swimming portraits painting

Beneath the Surface: Sublime Underwater Portraits by Samantha French swimming portraits painting

Beneath the Surface: Sublime Underwater Portraits by Samantha French swimming portraits painting

Beneath the Surface: Sublime Underwater Portraits by Samantha French swimming portraits painting

Beneath the Surface: Sublime Underwater Portraits by Samantha French swimming portraits painting

Beneath the Surface: Sublime Underwater Portraits by Samantha French swimming portraits painting

Beneath the Surface: Sublime Underwater Portraits by Samantha French swimming portraits painting

Beneath the Surface: Sublime Underwater Portraits by Samantha French swimming portraits painting

Artist Samantha French was born raised in Minnesota where she attended the Minneapolis College of Art and Design and now lives and works in Brooklyn. Her current body of work explores nostalgic memories from her childhood spent swimming in lakes of northern Minnesota. The underwater portraits portray people both in and out of water in the midst of perfect tranquil moments captured gracefully with oil paints. She says of her work:

My current body of work is focused on swimmers underwater and above. Using vague yet consuming memories from my childhood summers spent immersed in the tepid lakes of northern Minnesota, I attempt to recreate the quiet tranquility of water and nature; of days spent sinking and floating, still and peaceful. These paintings are a link to my home and continual search for the feeling of the sun on my face and warm summer days at the lake. They are my escape, a subtle reprieve from the day-to-day. At the same time, I am drawn to an idealistic time before my own, where swim caps and wool swimsuits were commonplace. This combination of memory, observation and photography has allowed me to preserve the transitory qualities of water and remembrance.

You can see many more of her works in this gallery, and prints are available in her shop. She also opens a solo show at Groveland Gallery on January 25th, 2014 in Minneapolis. (via This Isn’t Happiness, My Modern Met)

15 Dec 16:23

20 Breathtaking Winter Landscapes That Will Give You the Chills, Literally

by admin

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Winter has crashed down upon us and settled in for a long stay, but that does not mean nature’s beauty has faded away. As you can see in this series of winter landscape photographs, nature plays no favorites with beauty. She is just as cunning of an artist with ice and snow as she is with green grass. flowers, and trees. She paints the trees with a dusting of frost. She creates icy mirrors from the still lakes to reflect the beauty of her creations. She creates sculptures with her icicles and snow drifts. She intermixes snow covered trees and ground with open waters filled with wild geese. She floats snow through the nighttime air creating twinkling flakes reflecting lights. Nature’s elegance stretches through the seasons. We are thrilled that some photographer dare the cold to capture some of nature’s most dramatic scenes.

Photo above by EarthPix

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Photo by Lake Baikal

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Photo by Hideyuki Katagiri

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Photo by Marcin Ryczek

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Photo by Kent Shiraishi

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Photo by Jan Machata

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Photo by Dmitry Dubikovskiy

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Photo by Norbert Maier

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Photo by deep21

winter-landscapes-27 Photo by Friðþjófur M

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Photo by Lars van der Goor

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Photo by Thomas Zakowski

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Photo by Edwin van Nuil

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Photo by Evgeni Dinev

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Photo by Mark Geistweite

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Photo by Emmanuel Coupe

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Photo by Peter From

winter-landscapes-5 Photo by oskarpall

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