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15 Jul 21:47

HBO solicita remoção do VLC Media Player dos resultados de busca do Google

by j. noronha

Pirate VLC

Todos os dias detentores de direitos autorais enviam centenas de milhares de pedidos de remoção de conteúdo para o Google, baseados na DMCA (Digital Millennium Copyright Act), na tentativa de tornar mais difícil encontrar conteúdo ilegal para download, como músicas e filmes (mesmo falhando miseravelmente).

Apenas no mês de junho foram mais de 14 milhões de pedidos. Infelizmente, nem todos esses pedidos são legítimos.

Em alguns casos o conteúdo já foi removido do site em questão. Mas o sistema utilizado, que é automático, também inclui conteúdo perfeitamente legal. Mesmo estando atento para esse tipo de abuso, às vezes algum desses pedidos passa despercebido pelo Google.

Um bom exemplo disso foi a solicitação feita recentemente pela HBO. Sua série Game of Thrones foi o programa de TV mais baixado na primavera norte-americana, com mais de 5 milhões de downloads de cada episódio. Isso gerou dezenas de milhares de pedidos de remoção de links para sites de download.

Por algum motivo, entre os pedidos está um para remover links para o popular media player VLC.

VLC

O mesmo pedido lista vários outros links que não são para conteúdo da HBO, incluindo pr0n, um CD de Ben Harper, Naruto, aplicativos Java gratuitos e até Príncipe da Pérsia 5.

Nos últimos meses a HBO, entre outros sites, tem feito pedidos absurdos de remoção, incluindo um onde era solicitada a remoção do link para o próprio site da HBO.

A culpa é do sistema automatizado. Mesmo que geralmente não cause maior danos a donos de sites legítimos, fica claro como o sistema é falho. Ainda mais em um momento em que um dos fatores para rebaixar o ranking de um site nas buscas do Google é o número de pedidos de remoção de conteúdo baseado na DMCA.

Segundo um porta-voz do Google:

Nós fazemos o possível para evitar erros ou abuso, evitando a remoção de conteúdo legítimo. O Google continua a investir recursos na melhoria do sistema para evitar remoções errôneas e pedidos abusivos.

Do lado dos detentores dos direitos autorais, não há previsão de melhora, já que não existe incentivo para isso de lado algum.

Os erros continuarão, garantindo pelo menos algumas risadas.

Fonte: Torrent Freak



15 Jul 20:29

Os piores (e mais divertidos) títulos traduzidos de filmes

by Alexandre Inagaki

Todo cinéfilo que conhece os títulos originais de filmes já ficou estarrecido com alguma tradução feita no Brasil. Lembrar, por exemplo, que The Sound of Music tornou-se A Noviça Rebelde por aqui, é constatar que este deve ter sido o pior nome que alguma coisa recebeu neste país desde que batizaram o mascote da copa de Fuleco. Porém, saibam que a ruindade nas traduções de nomes de filmes não é exclusividade tupiniquim.

Ok, eu entendo que às vezes uma obra recebe um nome pouco chamativo, e que por conta disso departamentos de marketing de distribuidoras de filmes se esmeram ao procurar um título que seja capaz de atrair as atenções dos espectadores. Capa do DVD de O Rei dos Gazeteiros em Portugal.Não creio que muita gente se animaria a sair de casa e ir até uma sala de cinema, por exemplo, para assistir a um filme intitulado O Dia de Folga de Ferris Bueller. É curioso, pois, ver como este clássico de Sessão da Tarde, que no Brasil ganhou o nome Curtindo a Vida Adoidado, é conhecido em outros países. Em Portugal, por exemplo, virou O Rei dos Gazeteiros. Na Espanha, foi traduzido como Tudo em um Dia. Creio, porém, que o Oscar de pior versão merece ser dado aos italianos, que rebatizaram o clássico de John Hughes como Um Louco Dia de Férias.

Outro motivo para imaginar que a pizza comida pelos tradutores italianos é temperada com generosas doses de orégano é o título que The Producers, de Mel Brooks, recebeu por lá. No Brasil, esta comédia tornou-se Primavera para Hitler. Que, ok, é um título coerente com a trama do filme, que fala da produção de um musical tosco na Broadway sobre o nazista. Mas qual é a justificativa para que na Itália ele seja conhecido como Por Favor, Não Toque nas Velhas?

Cartaz de A Vida, o Amor e as Vacas, título que City Slickers recebeu em Portugal.Mais um exemplo significativo é City Slickers, comédia de 1991 que rendeu a Jack Palance o Oscar de melhor ator coadjuvante. Ok, a tradução literal desse título, “Malandros da Cidade”, não é das mais atraentes. No Brasil, conhecemos este filme pela alcunha de Amigos, Sempre Amigos, um título mais vago e insípido do que o original. Já em Portugal (e também em outros países como França e Itália), o filme ganhou um nome bem mais sugestivo, e até ligeiramente filosófico: A Vida, o Amor… e as Vacas.

Essas liberdades poéticas, que até certo ponto são justificadas, deveriam no entanto ter um limite: o momento em que começaram a revelar detalhes importantes da trama de um filme. É o caso de Tomates Verdes Fritos. Não creio que o título, isolado, levaria uma pessoa a comprar um ingresso para assistir a esse drama dirigido por Jon Avnet em 1991. Mas não é complicado quando a gente descobre que, no Canadá, ele recebeu o nome de O Segredo Está no Molho? A propósito: se você ainda não viu um filme que foi produzido há mais de vinte anos, não tem moral para reclamar de spoilers. ;)

Vertigo, uma das muitas obras-primas de Alfred Hitchcock, é outro filme que recebeu uma tradução na mesma linha “Darth Vader é o pai de Luke”. Enquanto no Brasil conhecemos este suspense protagonizado por James Stewart e Kim Novak como Um Corpo que Cai, em Portugal seu título quase justifica as piadas maldosas contadas por aqui, revelando a grande reviravolta no meio da trama: A Mulher que Viveu Duas Vezes. Para mim, é como se dessem a Psicose um nome como “Assassinato no Chuveiro”. Estes exemplos, de qualquer modo, não conseguiram ser mais graves do que o inacreditável título lusitano que O Planeta dos Macacos, clássico da ficção científica de 1968, ganhou na terra de Manoel de Oliveira e Maria de Medeiros: O Homem que Veio do Futuro.

Cartaz alemão de A Vida de Pi.Também não posso deixar de destacar os subtítulos infelizes de títulos que as distribuidoras preferem manter no idioma original. Por exemplo: Brother, filme do cineasta japonês Takeshi Kitano que ganhou um complemento de redundância pleonasticamente redundante: Brother – A Máfia Japonesa Yakuza em Los Angeles. Título tão bobo quanto O Pequeno Stuart Little, e que compete pau a pau com a tradução alemã para The Life of Pi. Enquanto no Brasil o filme de Ang Lee foi rebatizado para As Aventuras de Pi (que seria adequado se se tratasse de uma comédia estilo Sessão da Tarde sobre as loucas aventuras de um jovem indiano aprontando altas confusões em alto-mar), na Alemanha o título ganhou um complemento igualmente infeliz: Life of Pi – Naufrágio com Tigre.

Estes exemplos mostram que há casos em que talvez seja melhor deixar os títulos originais, sem complementos desnecessários. É algo que ocorre mais frequentemente com séries de TV, nestes tempos em que fãs ansiosos buscam assistir aos episódios mais recentes na internet, limando o intervalo de exibição entre Estados Unidos e Brasil. Por que traduzir Game of Thrones como Guerra dos Tronos, por exemplo, se os espectadores mais fiéis já se referem ao seriado pelo nome original? Seguindo essa tendência, filmes como Traffic e Cold Mountain foram lançados por aqui com os títulos originais, evitando que fosse cometidos disparates como “Montanha Fria, Coração Quente”. Uma solução mais razoável do que as adaptações livres que canais como SBT e Record fizeram de seriados como Desaparecidos (Without a Trace), Um Maluco na TV (30 Rock), A Garota do Blog (Gossig Girl) ou Uma Família Perdida no Meio do Nada (The Middle). Menos mal que ao menos o SBT exibe True Blood aproveitando o título original em vez de alguma coisa como “Sangue Bom”.

Aliás, o que dizer da compulsão de se usar expressões metidas a engraçadinhas, ao estilo Loucademia de Polícia? Por exemplo, Leap of Faith (“salto de fé”), filme em que Steve Martin interpreta um charlatão religioso, transformado em Fé Demais Não Cheira Bem. Ou Continental Divide (“divisão continental”), comédia romântica protagonizada por John Belushi, que virou Brincou com Fogo… Acabou Fisgado! Ou Parenthood (“paternidade”), de Ron Howard, renomeado como O Tiro que Não Saiu pela Culatra. Ou Clueless (“sem noção”), comédia com Alicia Silverstone que ganhou o singelo nome de As Patricinhas de Beverly Hills. E é inevitável, enfim, citar a aberração cometida com Annie Hall, obra-prima de Woody Allen, grande vencedor do Oscar em 1977 e sério candidato a pior título traduzido de todos os tempos, por ter recebido aqui a alcunha de Noivo Neurótico, Noiva Nervosa.

eternal-sunshineO problema de tradutores ou marqueteiros sem superego criativo, no entanto, não é exclusivo do Brasil. Um dos filmes que se tornou vítima desse tipo de criatividade discutível foi Brilho Eterno de uma Mente Sem Lembranças, cujo belo título é citação de um verso do poeta Alexander Pope. Na Itália, o longa dirigido por Michel Gondry recebeu um nome absolutamente chocho: Se Me Deixar, Te Apago. A parcela de contribuição dos tradutores da Alemanha para este parágrafo é o nome que Era Uma Vez no Oeste, faroeste de Sergio Leone, recebeu por lá: Toque Para Mim a Canção da Morte. Outro bom exemplo de puro delírio alucinógeno é o título francês para Tubarão, o clássico de Steven Spielberg lançado em 1975: Os Dentes do Mar.

As coisas podem piorar? Claro: fundo de poço sempre tem um subsolo. Vide Memento, suspense de Christopher Nolan no qual o protagonista, apesar de ter problemas de memória, explica que não sofre de amnésia. Lamentavelmente, os tradutores brasileiros não devem ter visto o filme. Ou esqueceram dessa cena em específico, já que o intitularam com o título equivocado de Amnésia. Não posso esquecer ainda de My Girl, drama com Anna Chlumsky e Macaulay Culkin, que na Terra Brasilis virou Meu Primeiro Amor. Até que o título não seria tão ruim se não tivesse havido uma continuação, My Girl 2, que se tornou Meu Primeiro Amor – Parte 2, causando um tremendo contrasenso: o filme não deveria se chamar “Meu Segundo Amor”?

Continuações são de fato um desafio para os tradutores. Que o digam os portugueses, que transformaram o primeiro Die Hard (Duro de Matar no Brasil) em Assalto ao Arranha-Céus. Até aí nada de muito grave, uma vez que a trama se passava em um prédio comercial invadido por terroristas. Depois, quando Duro de Matar 2 chegou aos cinemas, em Portugal o filme virou Assalto ao Aeroporto (nome fiel à locação principal da continuação). Mas, quando as demais continuações da saga com Bruce Willys chegaram aos cinemas, os portugueses desistiram de sua ideia inicial e rebatizaram as sequências seguintes como Die Hard – A Vingança, Die Hard 4.0 — Viver ou Morrer e Die Hard: Nunca é Bom Dia para Morrer. Caso similar se deu com a trilogia de comédias Meet the Parents, Meet the Fockers e Little Fockers, protagonizada por Ben Stiller e Robert de Niro. Em Portugal, os filmes respectivamente receberam os nomes de Um Sogro do Pior, Uns Compadres do Pior e Não Há Família Pior! No Brasil, as emendas do soneto ficaram, hmm, piores: Entrando Numa Fria, Entrando Numa Fria Maior Ainda e Entrando Numa Fria Maior Ainda com a Família. Qual será o título que inventarão caso uma nova continuação seja produzida?

Ainda citando nossos companheiros de lusofonia, vale lembrar que em Portugal Bastardos Inglórios é conhecido como Sacanas Sem Lei (que seria um título apropriado caso o filme de Tarantino fosse uma pornochanchada), Do The Right Thing (o filme de Spike Lee traduzido fielmente no Brasil como Faça a Coisa Certa) virou Não Dês Bronca e Pequena Miss Sunshine, vencedor de dois Oscars em 2006, entrou em cartaz em Lisboa com o infame título de Uma Família à Beira de um Ataque de Nervos.

O filme de Sofia Coppola na versão francesa no Canadá..Por fim, não posso deixar de citar Lost in Translation (literalmente, “perdido na tradução”), o filme dirigido por Sofia Coppola em 2003 que, ironicamente, recebeu uma tradução diferente em cada recanto do mundo. No Brasil, recebeu um nome genérico, que poderia ser aplicado a 90% de todas as produções em cartaz: Encontros e Desencontros. Na Itália, é conhecido como Amor Traduzido. No México, virou Perdidos em Tóquio. Em Portugal, tornou-se O Amor é um Lugar Estranho. E, na província canadense de Quebec, onde se fala francês, o filme estrelado por Bill Murray e Scarlett Johansson recebeu um título mais do que apropriado para este post: Tradução Infiel.

* * *

P.S. 1: Pra não dizer que só falei de espinhos, há algumas traduções não literais que, na minha opinião, ficaram ótimas. Destaco, por exemplo, Giant (1956), filme de 3 horas e 21 minutos de duração com James Dean, Elizabeth Taylor e Rock Hudson, que no Brasil ganhou um título expressivo que espelha bem a ambição deste filme dirigido por George Stevens: Assim Caminha a Humanidade. Outra boa tradução é a de The Apartment (1960), um título simples para um ótimo filme de Billy Wilder, com Jack Lemmon e Shirley MacLaine, cujo nome brasileiro é bem mais sugestivo e significativo: Se Meu Apartamento Falasse. Gosto também do título que The Molly Maguires (1970), produção batizada com o nome de um grupo secreto de mineiros irlandeses, protagonizada por Sean Connery, recebeu: Ver-te-ei no Inferno. Afinal de contas, não é todo dia que se vê uma mesóclise sendo bem aplicada por aí.

P.S. 2: Valiosas fontes para este post foram as traduções toscas citadas em sites como ShortList, Den of Geek e Madmind. Porém, há títulos que deixei passar porque não sei ler ideogramas e não consegui apurar a veracidade de certas informações. Segundo o ShortList, por exemplo, O Sexto Sentido foi traduzido como Ele é um Fantasma (!!!) na China.

14 Jul 23:02

Life-sized LIFE

by Alex Santoso

The game of LIFE is about to get larger - much larger. Life-sized, in fact!

The island of Yoron in Japan will host a life-size version of LIFE board game, where players will shuttle across the island in a bus to play along:

As 2013 marks the 45th anniversary of the Game of Life in Japan, one island has decided to celebrate by turning the entire place into one big Game of Life board complete with spinners and play money.

The life-sized Game of Life will be held from 20 July to 16 September on Yoron Island located just North of Okinawa. The impetus for this plan was the fact that the island is shaped like that hilly part of the game board where the spinner sits.

Throughout these summer months, players will be given a map showing the game squares and an allotment of fake money like that used in the game. The players will then spin one of four wheels located around the island and proceed to that spot. At the end of the game, any play money left over can be converted into gift certificates.

Link

14 Jul 22:57

bestlols: barking bad



bestlols:

barking bad

14 Jul 22:56

Watch All of Terry Gilliam’s Monty Python Animations in a Row

by Colin Marshall

How it must have surprised longtime Monty Python adherents when Terry Gilliam, the group’s only American and the creator of its always cheap, usually garish, and often goofy and lewd animated sequences, went on to direct such darkly elaborate cinematic visions as Brazil and 12 Monkeys. Conversely, how it must surprise Gilliam the filmmaker’s younger fans — you can always count on his work to tap straight into the youthful imagination — to discover that, at the beginning of his career, he made all of these cheap, usually garish, and often goofy and lewd animated sequences. But like many of the silliest live-action Monty Python sketches, Gilliam’s animations (“cartoon” doesn’t seem quite the word) have a hidden intelligence all their own, and you can examine it by watching all of them, compiled into four videos: one (above), two (middle), three (bottom), four.

Gilliam began his professional life working on print comic strips, and in that form mastered his signature technique of manipulating photographic images to his much less realistic ends. The Python connections formed quickly: he used a photo of John Cleese for one of the strips he put together for Help! magazine, and when he moved to England soon after, he found work putting together animations for the Eric Idle-, Terry Jones-, and Michael Palin-featuring children’s program Do Not Adjust Your Set. This placed him well to hook up with the group at its very formation, and consequently his signature style, seemingly slapdash yet all but inimitable, became the look of Monty Python. Just imagine, watching all of Gilliam’s Python pieces strung together, what iron dedication to silliness it must have taken to complete them with the technology he would have had at hand in the seventies. To see what went into making his animated productions, simply watch this: Terry Gilliam Shows You How to Make Your Own Cutout Animation

via Room 641-A on Metafilter

Related Content:

The Best Animated Films of All Time, According to Terry Gilliam

The Miracle of Flight, the Classic Early Animation by Terry Gilliam

Terry Gilliam’s Debut Animated Film, Storytime

A Very Terry Gilliam Christmas: Season’s Greetings, 1968 and 2011

Colin Marshall hosts and produces Notebook on Cities and Culture and writes essays on literature, film, cities, Asia, and aesthetics. He’s at work on a book about Los AngelesA Los Angeles Primer. Follow him on Twitter at @colinmarshall.

6 comment(s)

14 Jul 22:43

50 Debunked Science Misconceptions Will Make You Less Dumb

by Michael Hession

Being an enlightened individual means understanding basic scientific information about how the world works. Sure, we have teachers and parents there to fill our brains with knowledge, but the sad truth is that there are certain facts that take on a life of their own as they pass from ear to ear, eventually etching themselves into our collective brain-mass in twisted forms that are, well, just plain wrong.

Read more...

    


14 Jul 22:36

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14 Jul 22:35

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14 Jul 22:35

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14 Jul 22:31

The Proposal

by DOGHOUSE DIARIES

The Proposal

Don’t try this at home.

14 Jul 22:28

shelikestowakeupandjustfakeit: pre-order the book.

14 Jul 22:24

HELP ME!!!

14 Jul 22:23

Battery + Steel Wool = Magic

Battery + Steel Wool = Magic

I can't stop GIFing this attention.

Submitted by: Unknown

Tagged: gifs , fire , steel wool , batteries , funny
14 Jul 22:23

They Are Mutants

They Are Mutants

Submitted by: Unknown

14 Jul 22:22

Personagens de Game of Thrones inspirados nos Simpsons

by Jesus Manero

Personagens de Game of Thrones inspirados nos Simpsons

O que a série animada “Os Simpsons” e a série de fantasia “Game of Thrones” tem em comum? Você deve estar pensando “NADA, UÉ!!!” É aí que você se engana! Além de serem duas séries de ENORME SUCESSO, com fãs malucos espalhados pelo mundo inteiro, agora as duas também tem o mesmo estilo de personagens!

Aí você me pergunta “MAS O QUE?????????????????” Caaaaalma!! Você não vai ver o Homer montando um dragão voador (o que é uma pena, já que ia ser uma cena maneira) calma, não é isso.

O ilustrador belga Adrien Noterdaem resolveu “simpsonizar” os personagens de Game of Thrones, e o resultado FODA você confere nas imagens à seguir.

Personagens de Game of Thrones inspirados nos Simpsons

Personagens de Game of Thrones inspirados nos Simpsons

Personagens de Game of Thrones inspirados nos Simpsons

Personagens de Game of Thrones inspirados nos Simpsons

Personagens de Game of Thrones inspirados nos Simpsons

Personagens de Game of Thrones inspirados nos Simpsons

Personagens de Game of Thrones inspirados nos Simpsons

Personagens de Game of Thrones inspirados nos Simpsons

Personagens de Game of Thrones inspirados nos Simpsons

Personagens de Game of Thrones inspirados nos Simpsons

Personagens de Game of Thrones inspirados nos Simpsons

Personagens de Game of Thrones inspirados nos Simpsons

Ficaram fodas, né? Mas eu ainda acho que a cena do Homer no dragão seria a coisa mais legal que a gente poderia ver nessa série.

14 Jul 22:16

This Software Shall Now Pass

14 Jul 22:15

Uma graça!

by Tati Arcolini

Com traços simples, cores vivas e uma alegria singela, Jaco Haasbroek ilustra objetos do dia a dia com tanta graça que não dá pra não sorrir. Lâmpada, sofá, cebola e pimenta ficam muito mais divertidos!

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(via)

14 Jul 22:12

[ Clichês famosos ] O Paradoxo da Celebridade, uma curiosidade cinematográfica que você nunca reparou!

by Izzy Nobre

O Paradoxo da Celebridade acontece quando as escolhas no elenco do filme implicam no fato de que aqueles atores (e seus trabalhos passados) não poderiam existir no universo do filme, mas no entanto eles existem. Um dos filmes que brinca abertamente com isso é O Último Grande Herói, do Xuazinéguer:

http://www.youtube.com/watch?v=-1hG_EEWN6k

A idéia é basicamente essa: num mundo em que o personagem é interpretado pelo ator X, os outros trabalhos deste ator existem, ou não…? Em outras palavras: O Tom Hanks existe no universo em que Forrest Gump se passa?* As pessoas que vêem o Forrest Gump reparam que ele se parece com o Tom Hanks…? Ou teria o Tom Hanks desse universo uma aparência totalmente diferente…?

O Último Grande Herói interpreta a situação da forma nesse vídeo que você vê acima. Exterminador do Futuro (e presumivelmente outros filmes do Xuaza) existem no universo do filme, mas foram atuados por outros atores — no caso, o Stallone. Seria o mesmo caso com todos os outros paradoxos…?

Eis alguns exemplos disso:

- Em Armageddon, o Max (vivido pelo Ken Hudson Campbell, que meio que sumiu dos filmes) diz pra enfermeira que se ela enfiar essa agulha nele, ele vai crava-la no peito dela, e pergunta se ela já assistiu Pulp Fiction. Tanto o Bruce Willis quanto o Steve Buscemi aparecem em Pulp Fiction.

armageddon

“You stick that in me, l’m gonna stab you in the heart with it. You ever see Pulp Fiction?”

- Outra com o Bruce Willis: Em Cop Out, um dos personagens recita vários bordões cinematográficos. Quando chega no icônico “Yippie-ki-yay, motherfucker!” de Duro de Matar, o personagem vivido pelo Bruce Willis diz que “nunca viu esse filme”:

http://www.youtube.com/watch?v=sUhg39GEqGA

A propósito, “yippie-ki-yay” é uma frase tipicamente cowboy que era usava na música de abertura de um seriado americano de faroeste. John McClane a usa no primeiro filme após ser chamado de “cowboy” pelo Hans Gruber.

- Em De Volta para o Futuro Parte 2, Marty entra no Cafe 80s e vê inúmeras telas de TV. No universo do filme, este restaurante faz homenagem aos anos 80, e por isso nas telas aparecem inúmeras referências àquela década (Michael Jackson, Ronald Reagan, Aiatolá Khomeini), incluindo inúmeras séries de TV da época. Uma delas é Family Ties, uma série estrelada pelo Michael J Fox!

http://www.youtube.com/watch?v=vAEU-Lf60LA

Ainda em De Volta para o Futuro, a trilha sonora do filme (Back in Time, do Huey Lewis) toca no rádio-relógio do Marty. Ele só ouve o refrão, e sai da cena. Acontece que o resto da música faz referência a toda a trama do filme!

- Outro exemplo com conexões musicais: Em Star Trek de 2009, há uma cena em que o Kirk criança rouba um carro. Esta cena:

http://www.youtube.com/watch?v=MeRghYqi090

Além do jabá tosco da Nokia, vemos que o Kirk se amarra nos Beastie Boys. Acontece que os Beastie Boys, que seriam basicamente música clássica no século XXIII em que Star Trek é ambientado, tem uma música que faz referência direta ao Spock!

http://www.youtube.com/watch?v=qORYO0atB6g

- Em Tango e Cash, um personagem diz que o Tango (vivido pelo Stallone) “pensa que é o Rambo”. O Tango vai e comenta que “o Rambo é uma bichinha”. O Rambo, como você sabe, foi vivido pelo próprio Stallone:

http://www.youtube.com/watch?v=OjUFHss_yK8

- Em Fight Club, o Edward Norton e a Helena Bonham-Carter tão passando na frente de um cinema. A marquise do cinema anuncia que 7 Anos no Tibet está em cartaz — um filme do Brad Pitt!

fight club

- Em Zombieland, os personagens encontram o Bill Murray. O Tallahassee, vivido pelo Woody Harrelson, claramente conhece o ator e o trabalho dele, tanto que fica visivelmente empolgado em conhece-lo.  Olha a cena:

http://www.youtube.com/watch?v=pDzHsQapOKQ

Acontece que o os dois contracenaram juntos num filme!

- Em Ace Ventura 2 (um dos primeiros filmes que assisti no cinema sem meus pais, aliás!) o Ace Ventura faz referência a Um Sonho de Liberdade (Shawshank Redemption, no original). Observe nos 3:10:

http://www.youtube.com/watch?v=Kkfx-i31Sbo

Aí que está: lembra deste ator?

bob gunton

Ele se chama Bob Gunton, faz quase sempre papel de vilão e aparece tanto em Um Sonho de Liberdade quanto em Ace Ventura 2.

Que outros exemplos você conhece?

*Este asterísco do qual você já tinha até esquecido de ler lá em cima é meio tangente ao ponto deste texto, mas a resposta desta pergunta, curiosamente, é SIM. Na continuação do livro Forrest Gump (que se chama Gump and Co., ou “Gump e Cia.”), o filme Forrest Gump existe, assim como o Tom Hanks no papel titular. E o Forrest Gump do livro reclama que o filme tá todo errado!

14 Jul 22:08

São Paulo (via pinterest)



São Paulo (via pinterest)

14 Jul 22:04

nerds are awesome <3













nerds are awesome

14 Jul 22:03

Who Said Plants Don't Have Feelings?

by noreply@blogger.com (Joanne Casey)
14 Jul 22:00

Photo





14 Jul 22:00

Photo



14 Jul 21:56

When Lightning Strikes Sand

When Lightning Strikes Sand

Submitted by: Unknown (via Scientific American)

14 Jul 21:51

berndor: yuffiebunny: ego-x: tastefullyoffensive: Theory of...





















berndor:

yuffiebunny:

ego-x:

tastefullyoffensive:

Theory of the Pixar Universe by John Negroni [detailed version]

Previously: Disney Movies in Disney Movies

….my head hurts.

Holy… Shit… Mind… BLOWN!

I JUST SCREAMED

14 Jul 21:45

Atlas, o novo robô da Cyberdyne, digo, Boston Dynamics

by j. noronha

Terminator

Ontem a DARPA apresentou ao público o Atlas, um robô de 1,83 m de altura e 150 kg, desenvolvido pela Boston Dynamics. Ao contrário da aparência, sua função é ajudar em desastres.

Por precaução, no entanto, eu não colocaria uma .12 na mão dessa belezinha.

Atlas

Crédito da imagem: DARPA, Boston Dynamics

O Atlas é projetado para caminhar e carregar coisas, mas também enfrenta terreno acidentado e é capaz até de pequenas escaladas utilizando mãos e pés. Suas mãos são sensíveis e articuladas, permitindo o uso de ferramentas projetadas para humanos.

A cabeça dispõe de câmeras estéreo e um telêmetro (dispositivo que mede distâncias em tempo real). A alimentação é externa, o que é uma certa fraqueza, apesar de nos dar mais tranquilidade quando começar o levante das máquinas.

A DARPA Robotics Challenge, ou Desfio de Robótica da DARPA, visa desenvolver máquinas que possam lidar com calamidades e ambientes perigosos, como acidentes em usinas nucleares.

As sete equipes participantes do desafio atual vão receber um Atlas e terão até dezembro para programá-lo. Os desafios incluem fazê-lo dirigir um utilitário, caminhar em terreno irregular, atravessar uma parede, fechar uma válvula e remover detritos.

O vídeo abaixo mostra o robô em ação, comparando-o inclusive com seu antecessor Petman.

Fonte: CNet



12 Jul 16:36

What is the Best Predictor of Unhappiness?

image

You do it every day.

Read The Blog Post Here »

12 Jul 13:40

Behavioral economics of Free to Play games

by Cory Doctorow

Ramin Shokrizade's "Top F2P Monetization Tricks" shows how the free-to-play world deploys practical behavioral economics to convince players to spend more than they intend to, adapting to players to hook them and then pry open their wallets wider and wider. I was very interested to learn that some games look for behaviors that mark out "spenders" and convert themselves from "skill games" (win by being good at them) to "money games" (win only by spending):


A game of skill is one where your ability to make sound decisions primarily determines your success. A money game is one where your ability to spend money is the primary determinant of your success. Consumers far prefer skill games to money games, for obvious reasons. A key skill in deploying a coercive monetization model is to disguise your money game as a skill game.

King.com's Candy Crush Saga is designed masterfully in this regard. Early game play maps can be completed by almost anyone without spending money, and they slowly increase in difficulty. This presents a challenge to the skills of the player, making them feel good when they advance due to their abilities. Once the consumer has been marked as a spender (more on this later) the game difficulty ramps up massively, shifting the game from a skill game to a money game as progression becomes more dependent on the use of premium boosts than on player skills.

If the shift from skill game to money game is done in a subtle enough manner, the brain of the consumer has a hard time realizing that the rules of the game have changed. If done artfully, the consumer will increasingly spend under the assumption that they are still playing a skill game and “just need a bit of help”. This ends up also being a form of discriminatory pricing as the costs just keep going up until the consumer realizes they are playing a money game.

The Top F2P Monetization Tricks (via O'Reilly Radar)

(Image: image, a Creative Commons Attribution (2.0) image from 76969036@N02's photostream)

    


12 Jul 13:36

(via reddit)



(via reddit)

12 Jul 03:43

George R.R. Martin diz que o trono da HBO está errado

by Mau Faccio

Uma das imagens mais icônicas do seriado Guerra Dos Tronos é o trono de ferro, é só falar na série criada por George R.R. Martin e adaptada para a televisão pela HBO, que quem conhece o seriado imediatamente pensa no imponente trono forjado com as espadas.

Mas, se você pensa que a HBO acertou em cheio na hora de transformar o trono das páginas do livro em realidade, fique sabendo que a nossa querida produtora de séries megaboga errou feio, errou rude! Segundo o próprio George R.R. Martin, que deu a notícia para todos em seu blog, a visão que ele tinha quando escreveu sobre o trono de ferro é completamente diferente da visão mostrada na TV.

Leia o que George R.R. Martin escreveu sobre:

O trono da HBO tornou-se emblemático. E bem que deveria. É um projeto fantástico, e tem servido o show muito bem. Há réplicas e pesos de papel dele em três tamanhos diferentes. Todo mundo sabe disso. Eu amo isso. Eu tenho todas essas réplicas aqui, sentado em minhas prateleiras.

E, no entanto, ainda… ainda não é certo. Não é o Trono de Ferro que eu vejo quando eu estou trabalhando sobre os ventos do inverno. Não é o Trono de Ferro que eu quero que meus leitores vejam. A forma como o trono é descrito nos livros… Enorme, desmedido, preto e torcido, com as escadas íngremes de ferro na frente, o trono do rei que despreza a todos… meu trono é uma besta encurvada que paira sobre a sala do trono, feio e assimétrico …

O trono da HBO é nenhuma dessas coisas. É grande, sim, mas não tão grande como o descrito nos romances. E por uma boa razão. Temos uma enorme sala do trono criada em Belfast, mas não tão grande o suficiente para comportar o Trono de Ferro, como eu imaginei. Por que nós iriamos precisar de algo muito maior, como o interior da Catedral de St. Paul ou a Abadia de Westminster.

Mas então, como seria esse trono gigante descrito por George R.R. Martin? Segundo o próprio escritor, o artista Marc Simonetti acertou em cheio o visual do trono. Confira abaixo:

Via io9


MauMau achou a versão de Martin muito melhor!

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