Alvaro Freitas

Two things I have really been looking forward to over the last few months are (1) Breaking Bad ending with Jesse Pinkman moving to Monaco and becoming an international playboy named Pierre Croissant (fingers crossed), and (2) the racist houseguests on this season’s Big Brother getting voted off the show and realizing that they’ve been fired from their day jobs and publicly shamed while they were sequestered in the house. Last night, about one half of one of those wishes came true.

Quick refresher: Aaryn Gries, pictured above, is a delightful young woman from Texas who did the following things during her time on the show: repeatedly called a gay castmate “a queer,” said “Be careful what you say in the dark, you might not be able to see the bitch” about a black castmate, said an Asian castmate should shut up and “go make some rice,” and did this impression of a sassy black woman, which was so stereotypical and offensive that she might as well have put shoe polish on her face first a la Roger Sterling.

All of which brings us to last night, when she got voted off the show and joined Julie Chen for her live exit interview. After Chen started to press her on some of the things she said and did, Aaryn appeared to place the blame on the show for taking her comments out of context to play LOL At The Racist Texan…

“Being Southern, it’s a stereotype,” Aaryn started. “If I have said some things that have been taken completely out of context and wrong…. I did not mean to ever come off racist.” Cue the first burst of in-studio guffaws. “That’s not me,” she continued, “and I apologize to anyone I’ve offended.”

… which is all well and good except for the part where she was living in a house that was filled with cameras that were recording her every move 24 hours a day, and everything she said was being viewed unedited, in context, on the show’s live feed. So…

That’s when Chen — noting that “everything they say, everything they do” gets broadcast live on Internet — rattled off a small sampling of the racist and homophobic comments Aaryn made on the live feed, including her telling Helen, who’s Asian, to “Shut up, go make some rice!”

“I do not remember saying those things,” she claimed, as more laughs erupted from the audience. “That was not meant to be serious. And if I said those things… I feel horrible. I don’t even know what else to say about that.”

Aaryn then did pretty much the only thing one can do when faced with ironclad proof and a hostile audience. She attempted a Hail Mary “Because Texas, y’all” defense.

“In Texas, we say things…. Sometimes we joke and we don’t mean it,” she offered. “I really feel bad that this is how it was being seen and how I’ve come across to people. I don’t want to seem like that person.”

So, yes. This was some pretty delicious comeuppance. The only downside of the whole thing — and the reason I said I only got half of my wish — is that Aaryn is now off to the show’s Jury House, which means Chen was still not able to inform her that she’s been fired from her job, or that she’s been vilified on the Internet for the entire summer. We’ll have to wait a little longer for that. But in the interim, this will do just fine.

(via TV Line)

fiorinda-chancellor:

setbabiesonfire:

swallowedwholeinnegatives:

What does this mean?

That, my friend, is exactly the question you have to ask.

It means that this is one of the best ways to pile up rocks and not have them fall down for a long time.

pretty solid infographic

Se você foi criança nos anos 90 e 2000, certamente os Power Rangers fizeram parte dessa infância. E eles estão completando 20 anos de estreia exatamente hoje.

Primeiro de tudo, queria deixar claro que eu sou bastante fã de Power Rangers. Então esse post não vai ter ódio. Exceto onde necessário (MALDITA DISNEY!), relevante ao texto (DUBLAGEM, PORQUÊ TÃO HORROROSA?) e de modo geral, bem fundamentado (LEAVE TOMMY ALONE).

Os Power Rangers são na verdade uma espécie de “adaptação” da série japonesa Super Sentai, que muda de título a cada ano. Ao contrário de Jaspion e Changeman, que eram exibidos no Brasil praticamente sem cortes, somente com uma dublagem nacional, as sensibilidades americanas não iam conseguir tolerar uma série cheia de orientais. Logo, eles fizeram o óbvio (?): compraram as roupas colantes e capacetes dos personagens, os direitos e combinaram filmagens feitas nos EUA com as filmagens japas originais. O resultado foi uma febre nos meados dos anos 90, bem comparável à explosão similar de suas contrapartes-apenas-dubladas na década anterior.

E porque caralhos Power Rangers fez tanto sucesso? Foram as roupas colantes e coloridas? Os capacetes de motociclista modificadíssimos? Os robôs gigantes e os monstros de látex? As coreografias de luta? O Zordon?

Ou será que foi a enorme quantidade de fanfics?

Fora que tem aquela pergunta eterna né: se você tem um robô gigante, porque se dá ao trabalho de enfrentar os inimigos quando eles tão em tamanho humano, levar uma sova, reunir forças e vencer só pro inimigo ficar gigante e aí sim você ir lá apanhar pilotando seu robô gigante e depois dar uma reviravolta contra o inimigo gigante?

Claro que pouca gente se dá conta que a resposta pra essa – e outras perguntas sobre a repetitividade de Power Rangers – podia ser feita para uma série de outros programas infantis (Chaves, oi). No final das contas, esse formatinho rotineiro, formulaico, serve para as crianças decorarem aquilo, à exaustão. Se você já brincou com uma criança depois de adulto, deve saber que elas se divertem pra caralho quando você faz a mesma brincadeira trinta milhões de vezes, conta a mesma piada um zilhão de vezes, ou até pra criancinhas menores, faz careta ou esconde o rosto um bazingão de vezes.

Nesses vinte anos, a franquia americana foi adaptando, ano a ano, da série japonesa. Lá, elas são lançadas certinho, ano sim, ano sim, uma sucedendo a outra- já são quase 40 anos dessas séries. Nos EUA (e por consequência, aqui), nem sempre rolou tudo muito certinho. A Saban, detentora dos direitos no início, acabou se vendendo pra Disney, que estragou a franquia tomando decisões questionáveis aos olhos dos fãs e quis trazer todo um rolê meio ~dark~ pras histórias, isso quando não mutilou completamente as histórias japas originais (estou olhando pra você, Power Rangers Lightspeed Rescue).

Se vale a pena assistir uma série dessas depois de adulto? Eu pessoalmente acompanho as versões japonesas conforme elas vão ficando disponíveis pelos fansubbers, e faço um esforção pra assistir os americanos desde a temporada Power Rangers Samurai, apesar de não ter gostado de tudo na adaptação. No final, é uma meia horinha em que você pode tirar férias da vida adulta e se divertir como uma criança de novo.

E isso é um negócio valioso pra cacete.

Agora contem ai, quais eram seus Rangers favoritos? Assistiram até quando? É sempre legal conhecer outros fãs

Humans have invisible “stripes” in their skin that are only visible due to certain skin diseases. The patterns that these “stripes” form are thought to be the migration patterns of embryonic cells.

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28% of IT Professionals hide their career from family or friends out of fear of being asked to provide free tech support.

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Não é difícil fazer o Ártico parecer bonito. Mas e os observatórios, fábricas abandonadas e navios naufragados espalhados por toda a sua extensão branca? É um pouco mais complicado. Não para o fotógrafo de paisagem Reuben Wu, que via nisso o verdadeiro fascínio pelo arquipélago ártico de Svalbard.

Wu é músico de profissão – ele é membro da banda de electro Ladytron e também é DJ no resto do tempo – e seu sucesso com a música é parte do que possibilita a sua carreira de fotógrafo. Ele viaja o mundo em turnês, e consegue visitar lugares incomuns – e fotografar todos eles, normalmente com a sua amada Polaroid. “Nas minhas viagens fico impressionado com a quantidade e coisas que consigo ver”, explicou ao Gizmodo. “E ao longo dos anos tenho sido cada vez mais atraído para as coisas obscuras e ocultas que a maioria das pessoas esqueceram, mas ainda têm sua aura de história e identidade.”

O que são essas “coisas obscuras e ocultas”? Os fortes marinhos abandonados no Canal da Mancha, construídos durante a Segunda Guerra Mundial para monitorar aeronaves nazistas, e “espelhos de som”, uma estrutura de concreto que concentrava ondas sonoras para detectar radares. Wu resume seus motivos sucintamente, dizendo “basicamente eu sou um turista rebelde estranho.”

Fortes abandonados da Segunda Guerra Mundial

Em 2011, ele viajou para Svalbard, um grupo de ilhas remotas no norte da Noruega. O espaço já foi lar de humanos temporariamente ao longo dos séculos, mas, no geral, é um enorme lugar desabitado. O principal assentamento permanente – Longyearbyen – conta com algumas centenas de cientistas que pesquisam o que acontece no Ártico. Mas Wu, em suas próprias palavras, queria explorar “todas as coisas ocultas que normalmente não são percebidas por turistas.” Ele visitou lugares como o Silo de Sementes de Svalbard, um bunker incrustado no gelo onde cientistas armazenam amostras de milhares de sementes para o caso de uma catástrofe, e Barentsburg, um assentamento russo abandonado que ainda conta com estátuas de Lenin e obras-de-arte do Realismo socialista.

Abaixo vemos algumas das imagens da viagem. Para mais do trabalho de Wu, visite seu Facebook ou seu site oficial.

Barentsburg

O Silo de Sementes de Svalbard

O observatório no Deserto de Atacama, na beira da Cordilheira dos Andes na América do Sul

Foto por Rey Alabastro

Todos os fãs de Game of Thrones sabem que a Brienne de Tarth é uma personagem formidável. Através dela, George R. R. Martin conseguiu superar diversos clichês e estereótipos que assombram as mulheres na literatura fantástica, transformando Brienne em uma personagem sólida, que desafia a sociedade machista de Westeros.

E não é que a Brienne de Tarth tem uma contraparte na vida real? Conheçam a espadachim Samantha Swords, que venceu a competição de espada longa no Harcourt Park World Invitational Jousting Tournament. De acordo com Samantha, boa parte do seu equipamento foi desenhado por ela mesma, para adequá-lo ao seu estilo de luta.

Samantha também trabalha como dublê e produtora na Weta Workshops, uma empresa de efeitos especiais especializada em aparato medieval. A Weta é famosa por contribuir com diversos blockbusters de Hollywood, como As Crônicas de Nárnia e O Senhor dos Anéis.

Gostou? Pagou um pau pra atitude da moça? Você pode conferir mais sobre ela no seu tumblr pessoal e também neste vídeo, onde Samantha conta um pouco mais sobre o seu ofício.

Nunca vou me esquecer dos primeiros capítulos de The Borgias. Roma, suja, pobre. O Vaticano rico, enorme, com muita ostentação. Pensei “humm isso vai ser melhor que o The Tudors” e aí Jeremy Irons como Rodrigo Borgia, é eleito Papa Alexandre VI, ou o Papa Borgia para a história. O personagem é deliciosamente bonachão, principalmente nas primeiras temporadas. Do meio da segunda temporada em diante ele fica por demais afetado pelo poder, aí você não aguenta mais ele. Porém isso não tira o crédito da atuação impecável.

Tive certeza que aquele era o papel da vida do Jeremy Irons e toda a sujeira, a perversão, a crueldade da trama foi tão bem elaborada pelo Neil Jordan (Entrevista com o Vampiro, lembram?) que eu me empolguei loucamente com a série e devorei a primeira temporada em poucos dias.

The Borgias aos poucos vai nos apresentando os integrantes da família Borgia e seus inimigos. Um dos grandes destaques é a filha do Papa, Lucrezia. Conforme as histórias, era bruxa, amante do próprio pai, grande prostituta do Vaticano, etc. A série retrata Lucrezia como uma mulher extremamente inteligente e sedutora que ganha um papel político na trama (e ô mulher bonita que é a Holliday Grainger! Aguardo ela e seu sotaque em Downton Abbey logo, por favor).

Quando falamos de Lucrezia, temos que mergulhar imediatamente em Cesare Borgia, o filho mais velho do Papa e o grande amor de Lucrezia. Sim, o incesto é histórico e a série o desenrola tão bem que ele só estoura na terceira e última temporada da série. A tensão sexual entre os irmãos é tão bem feita que te incomoda o tempo todo e quando eles finalmente ficam juntos, você não sabe se sente alívio ou surta de vez.  E por conta de Cesare, o melhor personagem da série nos é apresentado: Micheletto. um assassino profissional (sim, como no jogo Assassin’s Creed).

Na primeira temporada ele era um assassino implacável, degolava, envenenava, cortava todo mundo que Cesare mandava. Logo notamos sua incrível obediência ao seu mestre.

Na segunda temporada Micheletto nos ganha. Passando pela cidadela de Forli, Micheletto leva seu mestre para almoçar na casa de sua família! Sim, nosso assassino tem família, é amado e sua mãe jura que ele está fora porque está estudando medicina com um médico. E nessa passada descobrimos que Micheletto também é gay e faz um esforço danado para mandar aqueles que ele ama para longe dele, para não correrem risco e não usarem essa informação contra ele. Sim, amamos Micheletto.

Micheletto é inteligente, engenhoso, sabe não só como matar, mas sabe de medicina, engenharia, estratégia bélica e cuidar de bebês! Juro que me matei de rir quando Lucrezia entrega seu filho para ele, depois de um ataque à residência dos Borgias.

Com o cancelamento de The Borgias, definitivamente sentirei falta de Micheletto. E também das alianças inesperadas do Papa Borgia, como a aproximação com os judeus para atacar Constantinopla.

Também sentirei falta dos esbarrões com figuras históricas da época como Maquiavel. Adorei quando Cesare estava se vestindo para ser apresentado na corte francesa e Maquiavel dizia para ele escolher o colete preto porque os franceses repugnavam a ostentação italiana. Esses detalhes são ótimos.

Vemos como o Papa Borgia começa a vender indulgências para a população para encher os cofres do Vaticano, vemos frades super católicos queimando pessoas vivas em Florença sem serem hereges. Série riquíssima para tratar os bastidores da história.

The Borgias tem muito sexo, muito. Nudez, muita, com nu frontal masculino e feminino. Tem mortes, muitas, das mais cruéis possíveis. Cadáveres para todos os lados – tenho arrepios de lembrar a sala que reproduzia a Santa Ceia no castelo do Rei de Nápoles derrotado na primeira temporada. Muita política, uma política bárbara ainda, com reis caprichosos, loucos e uma população que realmente é só figurante, muito pobre e morrendo de peste.

Se a proposta fosse ser uma mini-série com até 24 episódios para contar toda a saga da família, teríamos um material incrível, mas tentou ser como The Tudors e a audiência não aguentou. Não que eu ache The Tudors melhor, mas são propostas muito parecidas, e The Borgias, por não ser o precursor do tema, fatalmente ficaria pelo caminho. Uma pena. Sentiremos saudades.

[Crédito das Imagens: Divulgação/Showtime]

Tickling was a form of torture used in ancient China on nobility because it left no mark and recovery was quick.

source

Maybe you’ve heard, but I’ve got a long, storied history with Rob Liefeld, one of the worst (most successful) comic book artists of all time. Let me put it to you this way … if you google “Rob Liefeld,” Progressive Boink’s old takedown of his sh*tty art is the second search result, ahead of his Wikipedia page. Part 2, bringing the horrible Liefeld drawings number to an astonishing 80, shows up before his Twitter. Long story short, I think he’s the only human being ever born with the ability to produce garbage from his fingertips, and he doesn’t like me very much.

It is in that spirit that I present to you ROB LIEFELD SINGING THE GAME OF THRONES THEME WHILE TAKING A DUMP. It combines three of my favorite things:

1. Game of Thrones
2. Rob Liefeld literally producing waste as he creates
3. Rob Liefeld being ignorant and elitist at the same time

Before we get too deeply into that, here’s the video. Warning: You get a pretty clear shot of Rob Liefeld’s asshole.

Sorry, I thought that was his asshole.

If you aren’t familiar with his “I’m rich, f*ck you” excuse for the complete and total abandonment of artistic fulfillment, Rob has two excuses for everything: my kids like it, and you just didn’t get it. The kids one is big. He moves into his third decade of drawing unrealistic women, gigantic hulking penis-armed men, guns the size of double-wide trailers and feet the size of teeth (with a strap of pouches around them) because his kids love them and he’s got his finger on the pulse of today’s youth, not stopping to think for a second that maybe his kid likes those drawings because (1) his dad did them, and (2) they made his family rich by being the Honey Boo Boo of art.

This excuse comes up pretty quickly:

Yeah Rob, your 12-year old was like, “hey Dad, can upload a video of you singing an HBO show’s theme while you drop a deuce? That’d be awesome.” I’m sure he immediately linked all his friends.

If you don’t believe that excuse, don’t worry, because Rob has another one: YOU JUST DON’T GET WHAT HE’S GOING FOR.

At the end of the day, I think Instagram user “mrxharris” says what we’re all thinking.

Bem vindos a Black Mesa

Claro que eu vou começar a nova sessão de jogos com um dos meus favoritos: Half-Life.

Eu evitarei entrar em detalhes que todo mundo conhece, então vou falar sobre minha experiência com esse jogo. Eu cheguei atrasado à festa, adquirindo o jogo apenas em meados de 2001. Eu já havia jogado Counter Strike, então estava familiarizado com o motor do jogo. Eu conhecia a história até certo ponto, tendo visto milhares de matérias sobre o jogo e lido muitas resenhas sobre o mesmo.

Mas lembro ainda hoje a minha sensação de curiosidade e dúvida sobre minhas decisões enquanto jogava. Cada passo dado era um momento de descoberta e coisas inesperadas. Os alienígenas, as criaturas e as armadilhas. Tudo no cenário parecia vir contra mim.

Então, quando eu me acostumei com o modelo do jogo cheio de alienígenas e armadilhas, o jogo mudou.

Me lembro perfeitamente do meu pânico quando o primeiro soldado apareceu. O cientista correu para abraçar a doce salvação e o que ele ganhou, ao invés disso, foram balas. Minha indignação foi tal que eu não sabia ao certo se deveria ou não atirar no soldado. Assim que ele abriu fogo contra mim, eu o matei e continuei o jogo.

E por muito tempo, essa foi a formula do jogo: soldados e alienígenas se enfrentando e todo mundo querendo um pedaço de mim. A cada novo estágio do jogo, o personagem ficava mais e mais procurado pelos soldados, com seu nome pintado nas paredes e as conversas dos soldados falando sobre como eu era perigoso.

Eu honestamente não conseguia entender a surpresa dos soldados, afinal, eles estavam matando todos os cientistas que trabalhavam comigo.

E então, depois de um certo ponto, os soldados acabam sumindo do mapa, esquecidos e derrotados, sobram apenas soldados alienígenas para enfrentar e não era uma situação muito melhor. Mas dava pra aguentar o tranco.

E no fim, o jogo muda de novo. Mas não daquela forma inicial. As regras de jogo eram a mesma, as leis da física mudaram. E brotaram chefes. O primeiro chefe que vi foi óbvio. Aquela aranha espacial com uma bolsa de veneno gigante era, visivelmente, um chefe.

Enquanto navegava por Xen, o mundo alienígena, eu realmente não prestei atenção a certos detalhes (por muitos anos), pois entrava nas salas e matava todo mundo.

Não foi até pouco tempo atrás, quando peguei o jogo de novo pra matar a saudade, que descobri duas coisas muito interessantes: a primeira é que quando você chega pela primeira vez em Xen, na fábrica onde tem os Vortigaunts, eles não te atacam. Eles olham para você com curiosidade. Claro que se você atacar um deles, os outros vão se defender, mas se você manter a cabeça fresca e simplesmente andar sem fazer alarde, a primeira sala não é perigosa.

A segunda coisa, que na verdade me deixou confuso e nunca mais vi sendo mencionado é algo que aparece logo no começo do jogo, depois que você pega a armadura que será sua fiél companheira: Uma foto de um recém-nascido no armário de Gordon.

O mistério do pequeno Freeman. Filho? Sobrinho? Irmão? PAI?

Então eu pergunto: quem é esse bebê? Filho? Sobrinho? Irmão? E onde ele está em Half-Life 2? Por que ninguém que conhece Gordon menciona a criança? Ele tinha colegas de trabalho, eles conheciam Freeman. E embora ele seja silencioso, alguém deve saber que ele tinha um parente. E ninguém menciona a criança. Ninguém pergunta. Ninguém quer saber.

Então, com toda minha criatividade, eu imaginei que os empregadores de Gordon, simplesmente removeram a criança da Terra, a mantiveram em segurança e não mencionaram nada a Gordon.

Alguém pode discutir que a criança foi apenas algo que eles decidiram colocar lá por colocar, mas a foto da criança está lá em TODAS as versões do jogo. Sim, na versão HD e na versão Source do jogo. Então, essa criança existe, só que ela caiu no limbo do esquecimento dos personagens. Mas, conhecendo a Valve, eu imagino que estejam planejando algo fabuloso. Espero.

E essa foi minha experiência com Hal-Life. Devo dizer que ao jogar a versão HD recentemente me deixou contente. O jogo continua perfeito para quem quer jogar um FPS e matar inimigos com armas diversas, correr, pular, nadar e resolver problemas simples. E pra tudo isso, você precisa de um Ph.D., pelo que parece.

Recomendo jogar Half-Life se possível, amigos. E recomendo que explorem o jogo. Ainda hoje eu descubro coisas interessantes e me pergunto sobre detalhes que deixei escapar com os anos.

Freeman Jr., espero ansioso sua aparição nos próximos jogos da Valve.

Começou o fim de semana! E você quer aproveitar pra tirar todo o atraso e estudar praquela prova na segunda/terminar o trabalho atrasado da semana/começar a busca por emprego novo/ ler todos aqueles textos que você favoritou…

A lista é enorme, mas você sabe que vai acabar maratonando aquela série nova que acabou de ficar disponível no Netflix ou rever uns episódios daquela comédia que sempre te deixa de bom humor, né?

Mas não se preocupe! Às vezes a inspiração pode estar justamente na telinha e o que falta para você chegar naquele momento produtivo digno de montagem é assistir aos personagens certos getting shit done. Quer testar? Escolha seu problema e veja quem pode te ajudar!

5) Ih, vai ter que virar a noite.

Não se preocupe! Joan Watson e Sherlock Holmes, de Elementary, têm a solução. Seja para estudar pra uma prova ou descobrir um assassino, pensar visualmente sempre ajuda. Monte sua própria “wall of crazy” com todas as suas metas e informações úteis (pode até colocar um post it escrito Moriarty no meio pra servir de incentivo), espalhe seus papéis pelo chão e use sua tartaruga de estimação como parte da maquete. Fazer um café (ou chá, se você for britânico) sempre ajuda e, em último caso, faça o exercício da Watson que a ajudou a virar noites na faculdade de medicina.

4) Você precisa de um empurrão pra mudar de vida.

Como nossa colunista Sandrine já contou, Erica Strange, de Being Erica, vivia uma vidinha torta até Dr. Tom aparecer e oferecer a terapia mais eficiente do mundo. A notícia ruim é que as chances de um doutor aparecer e te proporcionar viagens no tempo são, como pelo menos três gerações de fãs de Doctor Who podem atestar, pequenas. A notícia boa é que você pode pular essa parte e assistir a Erica dar um jeito na vida dela, para então fazer o mesmo com a sua. Tá cansado do emprego atual? Bota a cara no mundo com o currículo na mão, ou pelo menos vai atualizar seu LinkedIn. Tá com medo de uma decisão dar errado? Às vezes é bom correr riscos. Ficar chorando pelos arrependimentos não adianta nada.

3) Você se envolveu na maior cilada da sua vida.

Sua vida pode não ser tão empolgante quanto a de Olivia Pope, de Scandal, e nem sempre envolver teorias da conspiração, a manipulação do processo democrático da América ou affairs com o homem mais poderoso do mundo. Mas não dá pra negar que que a moça tem estilo, e nada te impede de usá-la como inspiração. Se você se deparar com uma treta muito grande, a melhor coisa é delegar funções para uma equipe de confiança, pensar muito, muito bem no que falar para os outros, investigar a fundo as inimigas e colar fotos na parede de vidro para saber direitinho com quem você está lidando. Ter uns contatos na Casa Branca também ajuda.

2) Em crise com o seu papel no mundo?

Talvez você tenha visto o termo “whistleblower” pela primeira vez com as revelações de Edward Snowden (um plot que, por sinal, Scandal super antecipou). Mas se você costumava assistir a séries da HBO sem ibope mas com muitos elogios da crítica (ok, a chance é pequena), você já terá se deparado com outra “tocadora de apito” americana, a irritante-que-a-gente-acostuma-a-amar (mas demora) Amy Jellicoe, de Enlightened. Amy era uma executiva que vivia a vida loka e estava sempre a beira de um ataque de nervos, até que ela é demitida e – adivinha – tem o tal ataque. Ela acaba indo para um spa autoajuda para aprender a controlar a raiva, e volta toda trabalhada no zen e na vontade de fazer o bem. Só que ela cai num emprego de bosta, tem que lidar com pessoas escrotas e ninguém a ouve quando ela tenta criar projetos para ajudar o mundo. O que ela faz? Desmascara todos os podres da empresa e bota a boca no trombone. Como Amy, tente fazer a limonada com os limões que a vida te dá (vale transformar o suco numa vingança gostosa) – só tome cuidado para não ser cancelado.

1) Nada mais deu certo? Vá direto para a mestre.

Não tem pra ninguém: Leslie Knope, de Parks and Recreation, coloca o “produtivo” em – qualquer palavra, really. Independente de qual seja a sua intenção, a melhor aposta é se inspirar na khaleesi de Pawnee. Organize tudo em pastas, pesquise a fundo cada assunto, trate tudo com o maior carinho e atenção, tenha fotos da Hillary Clinton na mesa e escolha a melhor equipe da cidade (mesmo que não pareça a primeira vista). Ah, e não deixe ninguém, nem apresentadoras de tv peruas nem inimigas da cidade vizinha rival, ficar no seu caminho. De recompensa, coma um waffle bem grande.

0) Tentou tudo e nada funcionou?

Talvez o jeito seja deixar pra depois e tirar um cochilo.

[Créditos das imagens: Reprodução/CBS, CBC, NBC, HBO, Fox/Netflix]

Comecei a assistir New Girl na época em que estreou, uns dois anos atrás. Eu trabalhava pra outro site de séries, e costumava assistir pelo menos aos pilotos para que eu pudesse falar bem ou mal das coisas com um mínimo de propriedade. É ótimo que aqui no Spoilers eu posso só falar do que eu tenho vontade <3

Bom, New Girl é uma comédia né? Com a Manic-Pixie-Dream-Girl-Extraordinaire, Zooey Deschanel, em mais um papel que é só uma versão dela mesma. Pra quem gosta dela (eu gosto), é divertido. A série toda é meio que baseada em fazer você rir por vergonha alheia. A maior parte do tempo é vergonha alheia daquele nível que causa um desconforto físico sabe? Tipo a sensação de agonia de um filme de suspense, só que vinda de situações de vergonha alheia em nível máximo.

É importante notar que New Girl demora um pouco pra pegar um bom ritmo e virar uma série que dá vontade de acompanhar mesmo. Mas tem um jeito de acelerar o processo. Nada como um pouco de álcool para entorpecer os neurônios e tornar a experiência de acompanhar o festival de vergonha alheia de New Girl algo muito mais… indolor.

Se tiver alguma sugestão de acréscimo ao drinking game, manda ver nos comentários!

[Créditos das imagens: Reprodução/FOX, Álvaro Freitas]

One of the highlights of this Sunday’s Breaking Bad was the tense, hilarious scene between Walt and Saul where they discussed their newfound Hank problem, and what they were going to do about it, which culminated in Saul suggesting that Walt “send him to Belize” to be with Mike. This brings us to two important points: 1) They get AMC in Belize; and 2) Belize is cool as sh*t.

Following Sunday’s episode, the Belize Tourism Board used its Twitter account to post humorous invitations to the “Breaking Bad” actors and characters, asking them to check out the country.

Now it has extended offers to Mr. Gilligan and his cast for each of them to enjoy a four-day, three-night stay in Belize, including airfare, hotel, meals and other activities.

“Many of us are big fans of the show and can’t wait to see what happens over the last six episodes,” the tourism board wrote in its invitation. “While we hope that some of our favorite characters don’t get ‘sent on a trip to Belize’ in the show, we do hope you will take us up on the following offer – we’d like to send all of you on an ACTUAL trip to our country after the season is over. [NY Times]

Wow, I love this story. Almost as much as I love watching BLU-RAY DVDS OF QUALITY SHOWS LIKE BREAKING BAD AND ARCHER while eating A DELICIOUS MEAL FROM POPEYE’S (“LOUISIANA FAST”) and washing it all down with a smooth glass of MAKER’S MARK BOOKER’S PAPPY VAN WINKLE 15 23-YEAR-OLD BOURBON. In fact, the only thing that could make it better would be reading about it on A BRAND NEW MACBOOK that was delivered to my apartment by VIN DIESEL AND PAUL WALKER right before the three of us took our own ALL EXPENSES PAID LUXURY GETAWAY TO BELIZE.

There. That oughta do it.

Also, there’s this, via reddit:

Li esses dias uma reportagem sobre outro Bruno, esse ex-jogador do Grêmio, que era apontado na época em que se profissionalizou como um “novo Ronaldinho.” Guardada todas as bobagens que uma comparação dessas pode indicar, na época parecia mesmo algo plausível. Bruno não era só um destaque na base do Grêmio, mas tinha sido o principal jogador de todas as seleções de base que tinha participado. Até que, aos quinze anos, antes de assinar o primeiro contrato profissional com o clube, recebeu uma proposta milionária para trocar o Brasil pela Inglaterra.

O caso me marcou porque foi um que eu acompanhei de perto, sendo gremista e xará, em todas as suas fases. Lembro do bafafá da imprensa, a dúvida se ele ficaria no clube, a estréia promissora… E a decepção posterior. Achei curioso descobrir que ele não tenha sequer deixado o futebol depois disso, e seguido ainda por mais de uma década ganhando a vida em times menores.

Acho que é meio que um caso emblemático daquilo que o Nick Hornby chama de o “mundo paralelo” do futebol. Sendo obrigados a atravessar esse portal narniano desde cedo, acabam entrando para um mundo estranho, com regras diferentes, mas sem um leão-Deus bondoso confiável para guiar o seu caminho. Falo do que vejo em primeira mão mesmo: sou professor de uma escola de periferia, e agora mesmo tenho casos de alunos que pediram licença das aulas para fazer testes em clubes do interior do estado. Outras tantas histórias correm de ex-alunos que de fato passaram a integrar as categorias de base desses clubes, seus irmãos que tem o mesmo objetivo de vida, e mesmo um ou outro parente de um jogador mais famoso.

Filho da da classe média que sou, é um universo que me parecia muito distante, até eu me ver confrontado diretamente com ele. É difícil imaginar que muitos deles sejam melhor preparados psicologicamente do que o Bruno foi. São garotos de quinze, quatorze, treze anos. São raros os Neymares, que tem uma operação quase militar de blindagem organizada pelo próprio pai com o objetivo de protegê-lo desse fim.

E a realidade é que os problemas que isso causam até extrapolam a questão social, e atingem o futebol propriamente dito. Pensem naquele chavão todo que fala da “entressafra” do futebol brasileiro (ainda que eu pessoalmente tenha ojeriza por usar esse termo ao se referir a seres humanos, como se eles fossem meros produtos / coisas), com o fato de, Neymar à parte, os jogadores atuais não serem tão bons quanto foram em décadas anteriores. Então pensem que Bruno tem ainda 29 anos. Não teria nem direito a passe livre antes da Lei Pelé. Tivesse vingado a sua promessa, poderia muito bem estar ainda no auge da carreira – e que diferença não faria ter um “novo Ronaldinho” no auge para a própria seleção brasileira?

E quantos novos Ronaldinhos, Kakás, Robinhos e etc. não devem ter sido perdidos de forma semelhante?

This is actually just the first part of Final Fantasy VII on Facebook. If you enjoyed this, you can head on over to Team Pwnicorn to read the other two.

Humans are the only mammals with permanently swollen breasts. We have boobs all the time, other animals only have them when nursing.

source

sandandglass:

Jessica Williams proposes applying New York’s Stop and Frisk policy to Wall Street bankers. 

Vamos estabelecer alguns parâmetros: se você não sofreu continuamente durante seus anos de colégio, você não pode se declarar nerd. Se você era um dos primeiros escolhidos na hora de formar os times na aula de educação física, ou se você realmente gostava da aula de educação física, suas credenciais nerds estão sumariamente anuladas. Conversava com as meninas da sala? Era chamado pras festinhas? Não, cara. Você era feliz! Agora…porque diabos você está se declarando nerd?

Já fazem alguns anos que o termo “nerd” perdeu o significado “original”. Nerd e geek deixaram de ser os caras meio estranhos do colégio, que jogavam RPG e videogame enquanto os adolescentes saudáveis estavam saindo, ficando, tendo vidas sociais e etc. De repente, nerd e geek passaram a ser os caras que curtem tecnologia e cultura pop, e só. Ou seja…todo mundo? Todo mundo assiste algum seriado considerado nerd, todo mundo sabe quem é o Superman, o Batman, o Homem-Aranha, todo mundo usa facebook e baixa aplicativos no celular. E veja que tudo isso está fundamentado em: consumo! Você é nerd por causa das coisas que assiste, lê, baixa, acompanha, usa.

E eu discordo disso. Tudo bem, você assiste, lê, baixa, acompanha, usa artefatos da cultura pop…mas não são essas coisas que fazem com que você seja nerd. A nerdice vem antes dessas coisas: é uma maneira diferente de ver o mundo. Vem junto com a introversão, com uma falta de traquejo social, com uma certa dificuldade de se relacionar com as pessoas. Vem junto com uma mania de aprender sobre coisas que a grande maioria das pessoas nem se interessa, de querer saber sempre mais sobre certos assuntos, de se aprofundar nas coisas de que você realmente gosta. Vem junto com a noção que você sempre vai ser meio diferente do que a maioria considera normal, mas tudo bem: isso é legal, isso é bom, e depois do colégio nem é mais tão complicado assim.

O gosto pela cultura pop é algo que vem por tabela, mas não é obrigatório. Na verdade, o que é acontece é a mania de se aprofundar nas coisas tomando conta. A maioria das crianças jogam videogame; os nerds completam o jogo no 100%, se tornam enciclopédiazinhas de videogames, aprendem a customizar o jogo e criar conteúdo novo pra ele, aprendem a programar e vão fazer seus próprios jogos. A maioria das crianças leu Harry Potter. Os nerds sabem tudo sobre os livros, criam fansites e participam de listas de discussões, vão ler os livros que influenciaram o autor, vão escrever seus próprios livros. Entendeu? É aprender a programar, aprender a desenhar, é saber como seu computador funciona, é ler livros que ninguém mais conhece, é conhecer seriados obscuros dos anos 70, é montar uma banda, é fazer filmes caseiros, é fazer um fanzine. É ter um interesse e correr com ele. É ir além do consumo.

As the poster child for copyright trolls, Prenda Law has been running into all sorts of trouble lately.

In June, Prenda and its boss John Steele were accused of running a “honeypot” based on an expert report authored by Delvan Neville, whose company specializes in monitoring BitTorrent users.

The report hinted that the law firm was seeding the very files they claimed to protect, and found that many of the torrents detailed in Prenda lawsuits originate from a user on The Pirate Bay called ‘Sharkmp4′.

In an effort to expose the alleged honeypot, The Pirate Bay then jumped in and revealed the IP-addresses that ‘Sharkmp4′used to upload the torrent files. Since the site wipes all IP-addresses after 48 hours, The Pirate Bay team had to decrypt older backups to eventually offer the list below.

Sharkmp4 IP-addresses

While the public is already convinced that the honeypot is real, the Pirate Bay evidence has now become part of the AF Holdings v Patel case which could land the law firm in even more trouble.

After a judge approved discovery to both parties in the case, defense lawyer Blair Chintella sent out a series of subpoenas hoping to expose the copyright troll’s nefarious tactics.

One of the subpoenas covered the Comcast IP-address 75.72.88.156 used by “Sharkmp4,” as can be seen at the bottom of the list of Pirate Bay IPs shown above.

After a few weeks Comcast returned the subscriber details that matched the IP-address at the time the files were uploaded. As can be seen from their response detailed below, this IP is indeed the Comcast account of Steele Hansmeier PLLC, which is directly connected to Prenda Law.

Comcast confirms

The revelations above are the first solid proof of copyright trolls operating a honeypot scheme on The Pirate Bay, or any other BitTorrent site for that matter.

The honeypot strategy is just one piece of the puzzle, albeit an important one. The defense team has filed more subpoenas which are expected to be returned later, in the hope of uncovering more dirt on Prenda and its associates.

The discovery process in the case is still ongoing and ends in September. After the dust has settled it will be up to the court to decide how to rule on this and other damning revelations.

The irony of the above is that Prenda is now being haunted by the IP-address subpoenas they first used to pressure accused file-sharers into paying thousands of dollars in settlement fees.

Perhaps that can be called justice?

Source: Copyright Troll Ran Pirate Bay Honeypot, Comcast Confirms