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25 Jul 18:30

Middle-earth: Shadow of Mordor será lançado uma semana mais cedo que o previsto

by Laura Buu

Os desenvolvedores Monolith Productions divulgaram uma nova data para o seu game. Agora não será mais preciso esperar até 7 de outubro para jogar Middle-earth: Shadow of Mordor, ele estará disponível para PlayStation 3, PlayStation 4, Xbox 360 e Xbox One em 30 de setembro. Já a versão do Steam será lançada em 2 de […]

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10 Jul 12:14

NÃO FOI ACIDENTE, DONA LÚCIA

by Flavio Gomes

capaextraRIO (mirem-se na Alemanha) – No dia da final da Copa das Confederações, há pouco mais de um ano, Carlos Alberto Parreira fez um dicurso motivacional antes do jogo e usou uma frase de efeito para os jogadores que dali a instantes enfrentariam a Espanha. “Existe uma hierarquia no futebol, e eles foram campeões do mundo sem enfrentar a seleção brasileira!”, bradou para a turma do #ÉTóisss.

Ui, quanta valentia.

E aí a seleção foi para cima da Espanha, um time já envelhecido e que tinha gasto muitas de suas horas em solos brasileiros tomando caipirinha e comendo putas durante um torneio que não valia nada — exceto talvez ajudar os branquelos e branquelas de camiseta de 200 paus da Nike, unhas muito bem pintadas e cabelos loiros, a não se atrapalharem na hora do sonho intenso e raio vívido, muitas vezes trocados pelo amor eterno seja símbolo, naquela zona de hino que fala de coisas incompreensíveis como impávido colosso, florão (flor grande?) da América, terra garrida, clava forte, verde-louro (é aquele da Ana Maria Braga?) e lábaro que ostentas.

O time ganhou, os branquelos aprenderam a cantar o hino, aparentemente, os jogadores passaram a ensaiar os mesmos versos para cantá-los com os dentes cerrados, e vamos para a Copa do Mundo. Antes, vamos quebrar também umas vitrines, culpar a Dilma, criar umas hashtags, #VemPraRua, #NãoVaiTerCopa, reclamar das filas nos aeroportos, bater umas selfies e escrever #ImaginaNaCopa no Facebook quando atrasar um voo da TAM para Orlando.

Acelera o filme e chegamos ao final de maio, maio agora, um mês e meio atrás. Dia de apresentação da seleção em Teresópolis, entrevistas coletivas, olha só como tudo ficou bonito, olha só a estrutura, os quartos, as bicicletas ergométricas, os campos de futebol, a sala de imprensa, as banheiras de hidromassagem, as TVs de LCD, o WiFi funcionando. Felipão: “Nós vamos ganhar a Copa”. Parreira: “Chegou o campeão. Estamos com uma mão na taça. A CBF é o Brasil que deu certo”.

Acelera um pouco mais o filme, chegamos ao dia 8 de julho, vulgo ontem, Mineirão. Como tinham feito nas cinco partidas anteriores, os jogadores entram em campo um com a mão no ombro do outro, feito minha classe na Escola Municipal Dona Chiquinha Rodrigues, em 1971, no Campo Belo, quando eu estava no primeiro ano primário. Cantávamos o hino todos os dias, mas nunca precisei colocar a mão no ombro de ninguém porque era sempre o primeiro da fila, por ordem de tamanho.

Tal rotina cumprida por todo um período escolar me permite não embaralhar versos até hoje, garanto que nunca enfiei a paz no futuro e a glória no passado depois do formoso céu, risonho e límpido, mas ao mesmo tempo me privou de decorar de maneira adequada o hino da independência, porque esse a gente zoava mesmo, eram os cinco filhos do japonês, cada um deles contemplado com uma desgraça diferente, um era vagabundo, outro era punheteiro, e o coitado do quinto tinha nascido sem pinto. Como esse a gente cantava só uma vez por ano, não tinha problema algum abrir mão daquelas baboseiras de garbo juvenil, grilhões da brava gente brasileira, e perfídia astuto ardil é a puta que pariu. Na mesma vida ter de decorar lábaro que ostentas estrelado e ímpias falanges é um pouco demais, não força a amizade.

Pois que os meninos da CBF, o Brasil que deu certo, adentraram o gramado em formação de grupo escolar, perfilaram-se, urraram o hino nacional segurando uma camisa do Neymar Jr. como se fosse a farda de um soldado abatido em Omaha Beach, enquanto o próprio assistia ao jogo em sua casa no Jardim Acapulco pingando fotos no Instagram, #ÉTóiss.

Parêntese. No dia anterior, três dos meninos da CBF também colocaram fotos no Instagram com a hashtag #jogapraele, respondidas, as fotos, com a hashtag #jogapramim pelo soldado abatido na guerra, Neymar Jr. Todos eles, Neymar Jr., Marcelo, Willian e David Luiz, receberam quantia não divulgada da Sadia, patrocinadora da seleção, para a, como se diz hoje, ação. Foram alguns milhões de curtir & compartilhar que deixaram os marqueteiros da empresa muito satisfeitos e ansiosos para saber quantos frangos seriam vendidos no dia seguinte, enquanto os rapazes rangiam seus dentes gritando pátria amada, Brasil.

Então começou o jogo e foi aquela coisa linda.

Então acabou o jogo e estavam todos atônitos, pasmos, chocados, passados, desacorçoados, e os câmeras da FIFA se divertiram fazendo closes de garotinhos com fulecos na cabeça derramando lágrimas no peito de papai com um TAG-Heuer no pulso. Oh, coitados. E os óculos Prada embaçados com as lentes melecadas de rímel? Pobres almas.

Acelera a fita e chegamos à coletiva de hoje, sete figuras em Teresópolis numa mesa, uns dois ou três eu não tenho a menor ideia de quem fossem, ou sejam, porque continuam sendo alguém. Reconheci Parreira, Felipão, Murtosa, o médico, acho que o preparador físico. Tinha um de agasalho, quase um boneco de cera, no centro da mesa tal qual um Jesus Cristo na última ceia, que entrou mudo e saiu calado, e portanto não devia ter grande importância.

E o que se viu foi uma demonstração de arrogância, soberba, prepotência, falta de humildade, um festival de sandices, um arroto coletivo coroado com a carta da dona Lúcia.

Dona Lúcia é a grande personagem desta Copa do Mundo, e surgiu, infelizmente, aos 44 do segundo tempo. Teria sido muito divertido saber o que ela pensava desde o dia 12 de junho, na abertura em Itaquera. Foi sua carta, na verdade um e-mail, afinal estamos em 2014 e nem dona Lúcia escreve mais a mão, fecha um envelope, lambe um selo e vai ao correio, que absolveu toda a CBF, todos os membros da comissão técnica, todos os jogadores, todos os nossos pecados. Foi a carta de dona Lúcia que permitiu a Parreira, a quem encarregaram de dar à luz a missiva, concluir que está tudo perfeito, que ele é perfeito, Felipão também, os demais da mesa, o futebol brasileiro, a CBF. Afinal, como ele disse há um ano, há uma hierarquia no futebol. E estamos no topo dessa cadeia. É nóis, mano. #ÉTóiss.

Bem, vamos a alguns fatos. Foi o pior resultado de uma seleção brasileira desde o dia em que o Homem de Neandertal deu um bico na cabeça do cara da tribo vizinha, arrancando-a e fazendo a dita cuja voar entre duas árvores. Um 7 x 1 numa semifinal de Copa gerou folhas e folhas de estatísticas, todas elas iniciadas com “nunca”. Nunca isso, nunca aquilo.

Não me senti envergonhado de nada nem durante, nem depois do jogo. Quero que a seleção se foda, não dependo dela para viver, torço para a Portuguesa, e para mim, depois de 1982, tanto faz se a CBF tem um escudo com quatro, cinco ou dez estrelas. Para mim, a equação é simples: quem se dá bem quando a seleção ganha? A CBF e os caras que tomam conta dela, mais um pessoal no entorno, mídia incluída, que se apropria das vitórias e se refere ao time na primeira pessoa do plural. Acho todos desprezíveis, então não me importo se ganha, perde, empata, se goleia, se é goleada. Olho tudo, assim, com o distanciamento e isenção necessários e torcendo apenas por uma coisa: que um dia tudo mude.

Mude, porque gosto de futebol. Porque olho para a Alemanha e fico feliz da vida de ver que um projeto feito há não muito tempo dá tão certo e é baseado apenas em honestidade de princípios, trabalho, dedicação, metas, filosofia.

Filosofia. Essa é a palavra. Em 2000, a Alemanha fez uma Eurocopa de merda e não passou da primeira fase. Fritz, Hans, Müller, Klaus e Manfred se reuniram e decidiram salvar o futebol do país. Para isso, era preciso mudar tudo. Clubes, ligas, divisões de base, campeonatos, estádios, distribuição de dinheiro, formação de técnicos, médicos, preparadores físicos, finanças, tudo. O resultado, óbvio e inevitável, seria uma seleção forte, mais dia, menos dia.

Os resultados estão aí e não vou me alongar neles. São quatro semifinais seguidas de Copas, a Bundesliga tem uma média de público assombrosa, os clubes são saudáveis, vivem decidindo os campeonatos europeus, é um sucesso. A coisa é tão bem feita e bem pensada, que os clubes são obrigados até a estabelecer uma filosofia de jogo e aplicá-la em todas as suas divisões. A distribuição de grana não é a obscenidade determinada pela TV Globo aqui, por exemplo. Atende a critérios técnicos, não a planilhas do Ibope. Em resumo, em 14 anos, o que é quase nada, os caras reconstruíram seu futebol. E o futebol na Alemanha, com o perdão da expressão, mas não encontro outra melhor, é do grande caralho.

Enquanto isso, por aqui, ele é infestado por figuras sombrias e deprimentes, gente ligada ao regime militar, múmias carcomidas, antiquadas, obsoletas, conservadoras (o treinador é admirador confesso de Pinochet), adeptas de rituais de guerra, de conceitos bélicos, de atitudes marciais, gente que não sorri, que dá asco, que, definitivamente, não tem nada a ver com o futebol que o Brasil um dia mostrou ao mundo e fez com que o mundo se encantasse por ele. E até hoje isso acontece. Esse encanto, que é claramente uma herança do passado, segue tão vivo que a Alemanha, hoje, pediu desculpas ao Brasil.

Não precisava. Essa gente não merece tamanha consideração. A seleção brasileira não representa nada, a não ser os interesses (pessoais, muitas vezes; não estou falando só de dinheiro) de meia-dúzia que há décadas se locupleta com ela. Como explicar a escolha do técnico, por exemplo? Felipão, nos últimos dez anos, perdeu uma Euro com Portugal para a Grécia em casa, foi demitido do Chelsea, mandado embora de um time uzbeque e rebaixou o Palmeiras para a Série B. Prêmio: virou técnico da seleção brasileira na Copa do Mundo disputada no Brasil.

Hoje, na tal coletiva, brandiu folhas de papel com seu retrospecto e carga horária de treinos para provar que fez tudo direitinho. Parreira, figura hedionda e sorumbática, interrompia o abatido treinador a cada resposta para rebater toda e qualquer crítica e reforçar sua autoproclamada competência, seu currículo inatacável, seu passado vitorioso de líder de polichinelo, flexão de braço, distribuição de coletes e posicionamento de cones.

O futebol brasileiro recebeu alguns recados nos últimos anos. Quando o Santos tomou duas goleadas do Barcelona, por exemplo. Ou quando o Inter foi eliminado do Mundial de Clubes por um time africano. E, depois, o Atlético Mineiro — por uma equipe marroquina. As finais da Libertadores serão retomadas agora, depois da Copa. Sabe quantos clubes brasileiros estão entre os semifinalistas? Nenhum. A média de público da Série A é não menos que ridícula. O campeonato do ano passado acabou num tribunal fajuto porque a CBF não consegue publicar uma suspensão de jogador num site. O clube que reclamou dessa iniquidade foi chantageado e ameaçado de desfiliação e acabou rebaixado, sem ter direito sequer de buscar seus direitos.

Esse futebol, ontem, levou sete gols da Alemanha. Quatro deles em seis minutos. E a turma responsável por esse vexame hilariante, hoje, não desceu do salto. Não assumiu nenhum erro. Não admitiu nenhuma falha. Não reconheceu suas deficiências. Tratou o resultado como um acidente.

Foi quando surgiu a carta de dona Lúcia. Que termina sua peroração dizendo que não entende nada de futebol. Talvez por isso os sete da mesa, mais os que nela não estavam, tenham tentado convencer dona Lúcia de que foi um acidente.

Mas não foi não, dona Lúcia.

* Ilustro este post, que nem queria escrever, porque não escrevi nada desta Copa, infelizmente (foi uma Copa riquíssima e excepcional), com a melhor das capas de jornal que vi hoje. É do “Extra”, aqui do Rio, que enterra de uma vez por todas o Maracanazo. O que aconteceu em 1950 foi uma tragédia. O que aconteceu ontem, uma vergonha. São coisas bem diferentes.

20 Jun 12:55

BIG BARRIGA

by Flavio Gomes

RIO (jeeeesuis) – Quarta-feira, ponte aérea Rio-SP. O jornalista experiente, ácido e implacável (acusou o autor de “Privataria Tucana” de má-fé, leviandade, incompetência…), ex-diretor da ex-revista “Veja”, famoso, tanto que arrumou um trabalho de colunista nos dois maiores diários do país, “Folha” e “O Globo”, nota duas presenças familiares. Sim, são eles: Felipão e Neymar. As duas pessoas mais midiáticas, procuradas e assediadas do Brasil. Discretamente, se aproxima do técnico da seleção brasileira, seu vizinho de poltrona. E faz uma entrevista exclusiva.

Manda para os jornais. O texto diz, entre outras coisas, que a defesa da seleção, segundo o técnico, é o maior problema do time. Neymar, estranhamente pouco requisitado pelos demais passageiros, não falou nada e nem foi incomodado por ninguém.

Os jornais publicam. Em suas edições impressas e eletrônicas. No fim da entrevista, o jornalista relata um momento de descontração. Convida Felipão para seu programa na GloboNews, sim, ele tem um programa na GloboNews. Felipão diz que não pode agora, afinal anda muito ocupado, e lhe dá um cartão, sugerindo que, enquanto a Copa não termina, ele tente com a pessoa indicada: um sósia.

Oh, que simpático foi o Felipão! Fez uma brincadeira e indicou um sósia entregando um cartão! Kkk.

Bem, vivemos hoje o dia da maior “barriga” da história do jornalismo esportivo do Brasil. Talvez a maior “barriga” da história do jornalismo do Brasil. “Barriga” é a palavra que usamos, nós jornalistas, para “cagada”. Mario Sergio Conti foi o autor da entrevista. Felipão, evidentemente, não era Felipão. Era um certo Vladimir Palomo, que ganha uns trocados trabalhando como sósia de Felipão em programas humorísticos de TV ou aparições públicas — como diz seu cartão de visitas, inclusive. Assim como ele, há vários Neymares, Ronaldinhos Gaúchos, Elvis Presleys e papas Franciscos circulando por aí. Fico imaginando se Conti cruza, numa ponte aérea qualquer, com Inri Cristo…

Durante a conversa no avião, segundo Palomo, Conti não disse que era jornalista. Só no final revelou que era repórter. Achou que estava abafando, certamente. Descolou, no papo, uma exclusiva. Palomo não se sentiu na obrigação de dizer que era um sósia. Afinal, não tinha dado entrevista alguma, tinha apenas conversado com o vizinho de poltrona sobre futebol — todo mundo só faz isso por estes dias. Depois, porque lhe deu o cartão onde estava escrito que ele trabalhava como sósia de Felipão. Mais claro, impossível. Não?

Não.

barrigao

A grande cagada acabou sendo notada, sabe-se lá depois de quanto tempo. Os textos foram retirados dos sites dos jornais e possivelmente de exemplares que rodaram mais tarde, o que a gente chama de segundo clichê. Mas o estrago estava feito. Os dois periódicos publicaram erratas com o mesmíssimo teor, pedindo desculpas pelo que foi definido como “confusão”.

Todo mundo erra. É frase feita, mas vale para perdoar muita coisa. Essa barriga (já posso tirar as aspas? Obrigado), no entanto, não é perdoável.

Se o colunista cometeu uma gafe inacreditável (não distinguir Felipão de um sósia, não identificar a ausência de sotaque, não perceber que ninguém lhe pediu autógrafos, não notar que não havia nenhuma câmera de TV ou outros jornalistas cercando os caras mais famosos do Brasil, não estranhar que era absolutamente improvável que ele E NEYMAR estivessem num avião de carreira a esta altura da vida do planeta), é porque não tem a menor condição de escrever sobre futebol nem hoje, nem nunca. Talvez não possa escrever sobre nada, porque a um jornalista não é dado o direito de ostentar tal grau de alienação no meio de uma Copa do Mundo no seu país.

Mas a coisa é ainda pior. Alguém recebe, lê, edita e fecha esse material. Em geral, um editor. Sendo o assunto importante, uma exclusiva com o cara mais visado do país até o dia 13 de julho (ou até o Brasil cair fora da Copa, se isso acontecer antes da final), é de se imaginar que as maiores autoridades em esportes dos jornais leiam o que vão publicar.

E como é que um editor engole isso sem questionar: 1) o Felipão numa ponte Rio-SP junto com Neymar, e nenhuma câmera de TV por perto? 2) Neymar num voo de carreira, sem multidões enlouquecidas tirando fotos e pedindo autógrafos? 3) a declaração mais sem sentido do mundo, que o problema é a zaga da seleção, justamente o que de melhor o time tem? 4) a pura impossibilidade de um técnico de seleção criticar abertamente, no meio de uma Copa do Mundo, seus jogadores? e 5) quem é o sósia do tal cartão mencionado no fim da matéria (um Google impediria essa catástrofe)?

Pois tudo isso passou batido. Ninguém nas redações dos dois jornais notou nada de esquisito e a entrevista foi publicada alegremente. Grande furo, grande cara, esse colunista! Sempre na hora certa, no lugar certo! Em tempo: ele admitiu, em entrevista à “Zero Hora”, que achou mesmo que era Felipão. E minimizou a patacoada, dizendo que “não afetará a Bolsa, a Copa ou as eleições”.

Os jornais estão acabando, como se diz, mas não é por causa da internet.

04 Feb 11:50

The Zoological Times Table

by David Malki !

Any of these creatures can be made at home with the simplest application of any store-bought adhesive and a bit of romantic music.

24 Dec 00:53

Tira 1688


-- Delivered by Feed43 service

21 Oct 19:07

October 21, 2013


14 Oct 12:37

October 12, 2013


14 Oct 12:27

Valderrama vendendo abacates (Sim, é isso aí mesmo.)

by ImpedCorp

Em um vídeo de 2008, El Pibe Valderrama aparece acomodado numa carroça vendendo ABACATES nas ruas de Pescadito.

Segundo um comentário sobre o vídeo no YouTube, esta cena PECULIAR sucedeu porque um amigo de SÃO VALDE, dono doas abacates e da tralha toda, não havia vendido um bendito FRUTO. Então El Pibe foi dar uma mão no MARKETING e angariar clientes. Sendo isto ou qualquer outra coisa, é sensacional.

A dica foi do @EduSantos_prc

10 Oct 15:42

O comentarista disse: “Este programa aqui tá uma porra”. E foi embora

by ImpedCorp

Comentarista em chamas diz que ele queria comentar vários assuntos e ninguém deixa, que o programa está uma porra e que vai embora. E foi.

Dica do @Phil204

08 Oct 11:53

Calvin and Hobbes for Monday, October 07, 2013

by Bill Watterson
01 Oct 13:37

Calvin and Hobbes for Monday, September 30, 2013

by Bill Watterson
30 Sep 17:59

09.30.2013

Cyanide and Happiness, a daily webcomic

Copy this into your blog, website, etc.
<a href="http://www.explosm.net/comics/3319/"><img alt="Cyanide and Happiness, a daily webcomic" src="http://www.flashasylum.com/db/files/Comics/Rob/howareyoufeeling2.png" border=0></a><br />Cyanide & Happiness @ <a href="http://www.explosm.net">Explosm.net</a>

...or into a forum
[URL="http://www.explosm.net/comics/3319/"]
[IMG]http://www.flashasylum.com/db/files/Comics/Rob/howareyoufeeling2.png[/IMG][/URL]
Cyanide & Happiness @ [URL="http://www.explosm.net/"]Explosm.net[/URL]
<—- Share this comic!

27 Sep 14:30

Mouse Maze

by Doug

Mouse Maze

This one came from my recent maze doodles. Here are more mazes!

26 Sep 18:19

Olha o carinho da torcida...

A editoria indica um novo tumblr, que mostra a paixão extrema dos torcedores desse Brasil.


http://olhaocarinhodatorcida.tumblr.com


Obrigado,

26 Sep 12:20

Choosing A Superpower

by DOGHOUSE DIARIES

Choosing A Superpower

This is what happened to the last guy who chose a superpower.

20 Sep 15:16

Mess

'Sorry, I left out my glass of water from last night.' OH GOD I APPARENTLY LIVE IN A GARBAGE PIT.
18 Sep 17:02

Calvin and Hobbes for Tuesday, September 17, 2013

by Bill Watterson
13 Sep 12:58

Sick Trick

by alex

Sick Trick

13 Sep 12:57

Calvin and Hobbes for Thursday, September 12, 2013

by Bill Watterson
12 Sep 12:17

Calvin and Hobbes for Wednesday, September 11, 2013

by Bill Watterson
12 Sep 12:02

Cursos superiores de nível inferior

by Cesar Valente

DA SÉRIE: RANZINZICES NO VENTILADOR

Reitoria da UFSC

Detalhe do mosaico numa das paredes externas da reitoria da UFSC

Cada vez que volto a ter um contato mais próximo com a Universidade Federal de Santa Catarina, fico mais espantado com a forma como as coisas são tocadas naquela outrora respeitável casa do saber.

Na ânsia de atender os programas de ampliação de oferta de cursos superiores, estão fazendo coisas do arco da velha. Pra começo de conversa, a deterioração da qualidade de muitos dos cursos que um dia foram famosos por sua excelência, parece que faz parte das coisas inevitáveis da vida, tamanha a naturalidade como tudo é visto.

* * *

Pode alguém, otimista, lembrar que de uns anos para cá só são admitidos doutores, nos concursos para professor das escolas superiores federais. Mas basta conversar com algum desses doutores, para começar a questionar a qualidade dos mestrados e doutorados que abundam, para atender a demanda.

E quem assiste a uma aula de alguns dos vários dos doutores que povoam a UFSC (e demais escolas, porque o fenômeno é nacional), sente arrepios na alma. De erros de português à didática inexistente, do apego desmesurado a esta ou aquela ideologia, à ridícula postura de “donos da verdade”, só o esforço autodidata poderá salvar os alunos de muitos cursos entregues à sanha de “aumentar as vagas e a oferta de disciplinas”.

* * *

Cursos são criados às mancheias, de uma hora para outra. Um programa do governo federal (Reestruturação e Expansão das Universidades Federais – Reuni) e$timula a abertura de novos cursos e a ampliação de vagas, mas não prevê “detalhes” como a efetiva implantação de laboratórios e outros recursos importantes para o funcionamento dessa babilônia de cursos que estão sendo criados. Na UFSC, pelo menos, é o que se vê. Só quantidade. Nadica de nada de qualidade.

Parece que confiam na providência divina para que, na hora de serem examinados para o reconhecimento do curso, algum companheiro (do PT?) intervenha e solucione magicamente as pendências.

* * *

Pra completar o quadro, muitos departamentos, espertamente, usam as vagas desses novos cursos para contratar professores para os antigos cursos. Com o “desvio de vagas” deixam os novos na pindaíba desde o começo, ou com remendos provisórios que tendem a virar permanentes.

Submetidos a professores e professoras que ostentam o título de doutor, mas pouca coisa sabem além de copiar, repetir e mimetizar, os alunos pouco têm a fazer. A maioria vêm de um ensino médio medíocre, decorou macetes para o vestibular em cursinhos cheios de… macetes e não tem muita certeza do que está fazendo ali.

* * *

Cursos que exigem mais leitura, têm alto nível de desistência: o pessoal, mal alfabetizado, mal formado, odeia ler e estudar essa coisa chamada de “teoria” que eles não sabem bem do que se trata. E nos trabalhos de aula, dá-lhe copiar o que encontram na internet. Como o professor, muito provavelmente, também fez seu doutorado nessa base, fica todo mundo “em casa”. E o plágio é uma noção arcaica, que ninguém mais sabe direito o que significa.

* * *

Os bons professores, que ainda existem, ficarão muito irritados com as coisas que acabei de escrever. Dirão que a generalização é injusta. E, de fato, a lama lançada ao vento atinge até quem não tem nada a ver com a coisa. Alguns, mais realistas, dirão que são tão poucos os que ainda tentam fazer direito seu trabalho e dão murros em ponta de faca todos os dias, que eu deveria poupá-los e até citar seus nomes. Não ocupariam mais de que uma meia dúzia de linhas.

A estes, que são cada vez menos e cada vez estão mais cansados e desiludidos, minha solidariedade e apreço. Ao exército de medíocres que ocupa cada vez mais os cargos de chefia e os novos espaços abertos pela “expansão” do ensino superior cada vez mais politizado e aparelhado, meu desalento.

* * *

Cada vez mais o que era para ser uma piada, uma anedota meio sem graça, está se transformando em lema verdadeiro, que sintetiza o projeto abraçado por tantos doutores, para as universidades brasileiras: “a vanguarda do atraso”.

09 Sep 19:46

montt en dosis diarias - -36

by noreply@blogger.com (montt)


03 Sep 12:03

Read the Label

by Doug

Read the Label

More health.

19 Jul 16:31

Quantum Mechanics

You can also just ignore any science assertion where 'quantum mechanics' is the most complicated phrase in it.
16 Jul 17:39

Express Lane

by Doug
16 Jul 12:08

Calvin and Hobbes for Monday, July 15, 2013

by Bill Watterson
09 Jul 12:43

Bad With Names

by DOGHOUSE DIARIES

Bad With Names

There were a lot of requests, so we made some Beard Facts shirts and other stuff.  Beard Facts comic here.

08 Jul 13:12

July 07, 2013


08 Jul 12:49

Work Stress

by Doug

Work Stress

Poor Death.

08 Jul 12:46

True Story