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29 Apr 00:02

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28 Apr 23:49

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28 Apr 23:26

Autoliniers: 2014-04-28

by Javyer
25 Apr 23:47

Quem frequenta biblioteca?

by Gustavo Henn

Se eu fosse dono de alguma loja que atendesse diretamente ao público, de roupas, carros, livros, qualquer coisa, eu despediria todos os meus vendedores forçadamente simpáticos e contrataria bibliotecárias(os) de referência. Nunca vi nenhum atendente melhor do que nós. Sério. E mais: fazemos isso sem levar comissão por empréstimo de livro.

É por isso que acho ridícula e criminosa essa substituição do “usuário” por “cliente” na literatura biblioteconomia. Vejo colegas mostrarem todos os dentes para dizer que tem clientes. Clientes? Onde já se viu uma biblioteca pública ou escolar ou universitária ter clientes? Tem usuários, alunos. Lembro que no inglês o termo usado para usuários em bibliotecas públicas (não sei dizer se somente nelas) é patron, que é cidadão e falso cognato de patrão no português. Já pensou se no lugar de cliente utilizássemos patrão? Já fazemos isso com nossos usuários. Tratamos como patrão, independente de cor, credo, time de futebol e conta bancária.

Os usuários não deixam nada na biblioteca além da satisfação de ser bem atendido. Por isso não são clientes.

Outros termos também são usados na literatura para quem usa bibliotecas, como leitor, que é clássico, consulente (na minha opinião má tradução).

Particularmente eu gosto de usuário. Mas gostaria de chamar de amigo. Amigo da biblioteca.

24 Apr 00:05

¡Te estamos vigilando, linier!

¡Te estamos vigilando, linier!
23 Apr 23:47

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22 Apr 00:14

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22 Apr 00:09

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22 Apr 00:06

gang sign cat’s cradle







gang sign cat’s cradle

17 Apr 21:44

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by Alexandre Matias

this-is-internet

17 Apr 21:43

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by Alexandre Matias

pineapple

17 Apr 21:40

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16 Apr 22:28

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16 Apr 22:26

Tumblr do dia: B4XVI

by Alexandre Matias

B4XVI-00

Cecilia Azcarate se prestou a uma tarefa heróica – traçar os paralelos entre a cultura hip hop no século 21 e o mundo da arte antes do século 16. O resultado é este tumblr maravilhoso – separei umas imagens abaixo:

B4XVI-05 B4XVI-03 B4XVI-02 B4XVI-08 B4XVI-06 B4XVI-07 B4XVI-01 B4XVI-00 B4XVI-04

Tem outras tantas lá, confere!

15 Apr 21:16

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by thehilariousblog






15 Apr 20:59

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15 Apr 20:59

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12 Apr 13:49

Mario Kart IRL. [zdedwards]



Mario Kart IRL. [zdedwards]

11 Apr 22:12

Qual é o futuro do catálogo das bibliotecas?

by Moreno Barros

Catálogos de biblioteca não são esteticamente atraentes (embora gosto e bunda…), mas o problema mais crítico é que, em muitos casos, eles são impossíveis de usar, especialmente para as pessoas que tentam usá-los pela primeira vez. Daí a necessidade constante de oferecer treinamentos aos usuários sobre o uso do catálogo e demais recursos da biblioteca, como a minha e muitas outras bibliotecas fazem.

Murakami já divagou sobre o catálogo, eu tive algumas ideias sobre a interface dos OPACs, e o próprio conceito de catálogo 2.0 já vem sendo abordado há algum tempo, mas nenhuma proposta que eu conheça envolve diretamente o design a partir da demanda dos usuários. Na evolução do catálogo sob a ótica do usuário temos muito a aprender com o Google em termos de usabilidade e apresentação dos resultados de busca. Claro que como um sistema de recuperação o Google funciona de maneira diferente, porque a representação de páginas web não é feita da mesma maneira como nós descrevemos registros bibliográficos (e o investimento em user experience é infinitamente maior, porque o produto deles afinal são os usuários).

A discussão técnica entre bibliotecários deveria sugerir um catálogo de biblioteca que altera seu foco sobre a informação bibliográfica (metadados) para o foco no desempenho da busca realizada pelo usuário em relação ao item de biblioteca. O catálogo funcionaria mais como uma ferramenta que auxilia as pessoas a realizar suas tarefas, e os dados bibliográficos existiriam silenciosamente em segundo plano, expostos somente quando necessário (mais necessário em uma biblioteca acadêmica do que em uma biblioteca pública, por exemplo).

Um outro aspecto é que os vendedores de software estão cada vez mais aprimorando e cobrando caro por sistemas de “discovery e delivery” (Primo da ExLibris, Chamo da VTLS, por ex), quando na verdade os usuários estão encontrando seus caminhos em sistemas de busca abertos (Google Scholar, por ex). Nesse sentido, a segunda discussão técnica deveria sugerir que as bibliotecas não devem investir em novas ferramentas de descoberta, porque o benefício para os usuários é marginal. Em vez disso, poderíamos nos concentrar em melhorar a entrega dos materiais comprados e licenciados para usuários, permitindo que os metadados sejam rastreados e anexados pelos sistemas que os usuários costumam utilizar (google, facebook e wikipedia, por exemplo).

Entendo que existe uma resistência por parte da classe em liberar seus dados, já que delegar essa função a outros players pode eliminar nosso status de guardiões. Mas se isso já é feito sem qualquer problema com os atuais provedores de software de bibliotecas (Pergamum, Sophia, Aleph, etc), pagando caro por isso, e os resultados, em termos de aceitação e apreciação estética por parte dos usuários não são satisfatórios, temos que repensar e redesenhar a maneira que nós oferecemos nossos serviços e produtos para o acesso à informação bibliográfica (e em paralelo, no curto prazo, cobrar dessas empresas que contratem designers front end, porque a interface é pífia).

Muita coisa ainda precisa ser discutida, mas por enquanto, tomando o texto da Mariana Mathias como partida, gostaria de me concentrar nos aspectos estéticos e de design dos catálogos, sob a ótica do usuário final. Assim como eu fiz anteriormente na compilação dos melhores design e usabilidade de sites de biblioteca (que aliás sofrem a maioria do mal de não contar com um catálogo que seja integrado ao próprio site ou que junte as coleções de ebooks, de periódicos e de livros), percorri alguns sites e sistemas de apresentação de livros (catálogos de bibliotecas ou não) que operando no modelo de “estante virtual” com ênfase nas capas dos livros, representam um salto qualitativo enorme na perspectiva estética de busca e recuperação.

Quando teremos catálogos de biblioteca que se pareçam com os exemplos abaixo?

11 Apr 22:07

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10 Apr 23:19

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08 Apr 22:34

Autoliniers: 2014-04-08

by Javyer
08 Apr 22:34

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08 Apr 00:38

Caretão

by Marco Oliveira

Quase que me esqueço como se faz tiras, mas nada como um cu de parâmetro para voltar às origens.

Estou no processo final do livro Aos Cuidados de Rafaela. Aguardem. E falando em livro, já adquiriu o seu Overdose Homeopática? Pois corra antes que acabe (pressão na psique).


 
08 Apr 00:37

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05 Apr 14:27

Biblioteca Parque Estadual – Rio de Janeiro

by Moreno Barros

Mais uma grande biblioteca pública do país reabriu suas portas, depois de longos anos fechadas, e taí. Nada melhor do que um projeto inovador para oxigenar a crença pública nas bibliotecas.

Todas as informações da biblioteca podem ser encontradas no site, que também ficou da hora: bibliotecasparque.org.br

[fotos encontradas livremente na internet, preguiça de conceder créditos]

03 Apr 22:22

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03 Apr 22:21

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03 Apr 22:20

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02 Apr 23:21

Ilusão de ética

by Gustavo Henn

Desde estudante eu coleciono histórias e causos em que a ética ou a falta dela foram determinantes na situação profissional. Desde esconder um livro para que outros não tenham acesso a casos de demissão por denúncia e difamação. Temos o código de ética do bibliotecário, basta denunciar ao conselho e está resolvido? Sabemos, não é assim. E ainda se assim fosse seria um remédio para o que já deu errado e não uma garantia que isso não ocorresse de novo e de novo e de novo. Não podemos contar muito com o código de ética. A ética está em cada um de nós, nas inúmeras pequenas decisões que tomamos ao longo da nossa vida e que acabam repercutindo ao longo do tempo e em varias pessoas.

Recentemente uma bibliotecária morreu e o problema foi que “ela nao tinha crb”. Quando aparecem na novela personagens criando bibliotecas logo nas listas aparecem as broncas. Aliás, ser um bibliotecário é ter o Crb? As listas de bibliogatas foram criticadas por que algumas eleitas eram estudantes, nao tinham Crb.

Um bibliotecário foi condenado pelo Crb por uma charge enquanto uma não bibliotecária passou em concurso e assumiu cargo público de bibliotecária sem nunca ter feito o curso e o Crb não pode fazer nada.

Recentemente vi um blog de biblioteconomia com uma caçamba de livros de biblioteconomia digitalizados (vários da Briquet de Lemos) e compartilhados por bibliotecários. Quando será que os bibliotecários vão considerar isso falha ética? Uma vez uma bibliotecária me enviou um email dizendo que tinha xerocado metade do meu livro e perguntou-me se eu poderia enviar a outra metade para ela imprimir.

Existem bibliotecários que passam em 3, 4 concursos e não tem o cuidado de avisar os que não assumirão, eu mesmo confesso fiz isso, ou assumem passam 1 mês mudam de emprego, sem ter se dedicado como se deve aquele emprego. Também confesso já ter feito isso, passado só uma chuva em um emprego público podendo passar a oportunidade a outra pessoa mais comprometida.

Na época de estudante, conheci vários que tinham 2,3 estágios e só iam na faculdade para renovar a matricula por que estudar que é o que um estudante faz não faziam. Muitos desses sequer se formaram, mas tiraram a oportunidade de estudantes de Biblio de verdade terem uma formação prática melhor.

Existem bibliotecários que não apenas normalizam como também fazem tcc, dissertações e teses. Artigos também, ora pois. Conheço ainda os que dizem fazer mas na verdade copiam da Internet (ladrão que rouba ladrão?).

Os exemplos são vários e precisam acabar. Se somos éticos, precisamos ser mais éticos. Se não somos, precisamos começar a ser.

Ser ético, a meu ver, é refletir, ponderar, antes de agir e optar em fazer o certo por ser o certo. Como diz aquele principio, creio que bíblico, “tudo me é permitido mas nem tudo me convém”.

Ao fim das contas refletimos na profissão o nosso mau caráter diário em outras esferas de nossas vidas. Somos todos brasileiros. Temos agora a facilidade da comunicação para espalharmos nosso azedume a todos, e só pensar nas consequências depois. Todos se sentem com razão de destruir alguém ou alguma instituição. Se por algum motivo não gostamos de algo não mais tentamos resolver, vamos ao facebook.

Vivemos uma ilusão de ética também na nossa profissão. A ética passou a ser uma desculpa e não um esteio.

Quando vamos parar?