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28 Oct 23:25

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28 Oct 21:10

If this is not porn, I don’t know what is. Henry Cavill...











If this is not porn, I don’t know what is.

Henry Cavill training for Man of Steel. Amazing HQ screencaps from MoS blu-ray extra features by henrycavill.org, TONS of them. Thank you :)

28 Oct 21:10

Henry Cavill on the set of The Man from U.N.C.L.E. in Rome...





Henry Cavill on the set of The Man from U.N.C.L.E. in Rome (October 3, 2013).

[HQ photos via henrycavillfan.org]

28 Oct 21:09

I just found your blog and I'm weeeeeeeping! :)

OMG. Don’t weep! Rejoice!!!

Lol, just kidding, honey, I know, right? Henry has this weeping effect on people, it’s one of the symptoms of acute Henritis. Thank you so much, you’re so sweet! So glad you like it and even more glad that you appreciate Henry so much and we can drool and weep together.

Thank you so much for your message, be well! :))

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22 Oct 16:51

oldmanstephanie: an autobiography By Stephanie [tumblr |...











oldmanstephanie:

an autobiography

By Stephanie [tumblr | redbubble]

22 Oct 14:52

Thirteen Times "Clue" Reminded You Of How Amazing It Is

The movie Clue is so underrated. Just when you think it couldn’t get any better, it does.

Clue is PERFECT to watch this time of year but it's super funny and fun to watch ANY time of year.

Clue is PERFECT to watch this time of year but it's super funny and fun to watch ANY time of year.

Via i51.tinypic.com

First of all, let's start out with Tim Curry…and his faces.

First of all, let's start out with Tim Curry…and his faces.

Via tumblr.com

Via heyuguys.co.uk

Via wordpress.com


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22 Oct 14:50

Biscoitinhos de Chocolate e Avelãs

by colher-de-pau
Há muito tempo que não havia bolachinhas ou biscoitos cá por casa, mas a chuva de sexta-feira foi o catalisador para ir para a cozinha e preparar uns biscoitinhos para beber com o chá. A escolha recaiu sobre o chocolate. Porque chocolate condiz com chuva, com Outono, com chá e com os meus sabores favoritos.
A receita é fácil e os biscoitinhos ficam um com rico sabor a chocolate. É impossível só comer um… Ao fazer estes biscoitos só me lembrava de como são uma adição perfeita para os cabazes de natal, devidamente empacotados e com um lindo e grande laçarote vermelho!

Ingredientes para cerca de 24 biscoitinhos:
(receita daqui: http://diephotokochin.wordpress.com/2013/02/04/galletas-crinkles-con-avellanas/)

200g de chocolate de culinária
60g de manteiga
100g de açúcar
2 ovos
1 colher de chá de fermento em pó
200g de farinha
50g de avelãs
Açúcar em pó q.b.

Preparação:

Parta o chocolate em pedaços e leve a derreter juntamente com a manteiga até obter uma mistura brilhante.
Entretanto bata os ovos com o açúcar e acrescente depois o chocolate e a manteiga derretidos. Junte depois a farinha, o fermento e as avelãs partidas grosseiramente. Mexa bem, tape a taça com película aderente e leve ao frigorífico entre 1 a 2 horas. (Não salte este tempo de repouso!)
Passado esse tempo, tenda bolinhas. Passe-as pelo açúcar em pó, de modo a que fiquem bem cobertas e coloque-as afastadas num tabuleiro previamente forrado com papel vegetal.
Leve os biscoitinhos ao forno previamente aquecido a 180ºC durante cerca de 10/15 minutos.
Retire do forno e deixe arrefecer antes de as guardar numa caixa hermética.

Bom Apetite!
22 Oct 14:48

1192 – A importância de Jesus na balada

by Carlos Ruas

1948

22 Oct 12:54

Das vantagens do fim do mundo (que por consequência são desvantagens)

by Mari P.

O tema “fim do mundo” é uma constante nas nossas vidas. Das previsões de Nostradamus, os maias e outros fãs de apocalipses, vez ou outra uma data é apontada como sendo o ponto final da jornada humana na Terra. E é claro que fins do mundo não passam batido pelo cinema, temos filmes de gêneros variados abordando todas as formas possíveis de hecatombe mundial, que quase sempre conseguem ser impedidas na última hora por algum grande herói com um plano mirabolante.

E por que estou falando disso? Nesse fim de semana assisti a Seeking a friend for the end of the world um filme que vai na contramão e começa com a Terra já com seus dias contados. O mundo vai acabar e não adianta tentar fazer nada, e toda a trama  me  fez pensar que afinal de contas, a grande hecatombe pode não ser tão terrível assim. E é por isso que listo agora quais seriam as vantagens do fim do mundo:

Foda-se a dieta – convenhamos, se o mundo vai acabar não faz sentido você continuar se regulando e tomando um café da manhã que é constituído de torrada light e chá sem açúcar. Amigo, não vai sobrar nem pó da civilização, o mais digno pra celebrar os últimos dias é se permitir um consumo diário de no mínimo 5000 cal.

Chutar o balde – seja um relacionamento infeliz, o trabalho que você odeia ou qualquer outra situação em que você se veja preso a um desses compromissos que não consegue desatar por medo das consequências. Com o fim do mundo se anunciando nada mais importa, por que continuar num estado letárgico ao invés de ir fazer o que você sempre quis? O mundo está acabando e todo dia pode ser sábado.

Resolver situações pendentes – o seu namoro acabou mal, a pessoa de quem você gostava foi embora sem que você revelasse seus sentimentos, você brigou com algum familiar/amigo. Não interessa, o caso aqui é que ficou aquela situação sem resolução, você deixou pra lá porque sempre achou que o tempo acerta as coisas por conta própria. E nós sabemos que não acerta. O mundo vai acabar, e não tem mais porque você se preocupar com a reação da pessoa com quem você precisa falar. Melhor morrer com uma porta na cara e um resultado definitivo do que com aquilo engasgado na garganta.

Deixar de lado a “constipação” emocional – você ama alguém, convive com essa pessoa, mas por motivos idiotas não se sente preparado pra dizer que ama (com variações de acha cafona, a pessoa já sabe e você não precisa falar). Todo mundo vai morrer, por que não dizer pra quem você gosta o quanto essa pessoa é especial pra você e o quanto você lamenta o fim dos dias por achar que uma vida inteira não seria suficiente pra aproveitar com ela?

A desvantagem – só tentar fazer as coisas que você quer porque o mundo vai acabar, se a vida continua você vai empurrando com a barriga e postergando, e no fim das contas de um modo ou de outro o mundo acaba todos os dias pra alguém.

Obs.: Esse não é um post patrocinado e nem uma tentativa de auto-ajuda.


22 Oct 12:14

1191 – Explicações

by Carlos Ruas

1947

22 Oct 11:59

20 Supporting Characters That Are More Popular Than Their Respective Main Characters

Good for them, right?

Gunnery Sergeant Hartman - Full Metal Jacket

Gunnery Sergeant Hartman - Full Metal Jacket

Via tumblr.com

Boba Fett - Star Wars V: The Empire Strikes Back and Star Wars VI: Return of the Jedi

Boba Fett - Star Wars V: The Empire Strikes Back and Star Wars VI: Return of the Jedi

*Patton Oswalt forgot to mention - in his Parks and Rec filibuster - that Boba Fett crawls out of the sarlacc's mouth, travels to NYC, and becomes a famed accordion player.

Via tumblr.com

Inigo Montoya - The Princess Bride

Inigo Montoya - The Princess Bride

Via mrwgifs.com

Jay and Silent Bob - Clerks

Jay and Silent Bob - Clerks

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22 Oct 11:53

thepageofthrones: trashydyke: christinefriar: theredhungrybir...













thepageofthrones:

trashydyke:

christinefriar:

theredhungrybird: Judi Dench’s message to Daniel Craig for winning The Britannia Awards British Artist of the Year 2012 [x]

"She makes these like needlework embroideries on set in the tedium of filming", says MacFadyen, "but they are all: ‘You Are a Cunt’. And she gives them as presents. And it’s Dame Judi Dench. And she is doing this beautifully, intricate, ornate (work). You kind of see the work materializing as the shoot goes on. Like: ‘You Are a Fucking Shit.’" [via]

she is literally flawless everything about her is perfect

JUDI DENCH.  GOD BLESS.

22 Oct 11:47

My friend Judy Schmidt processes Hubble Telescope data for fun...















My friend Judy Schmidt processes Hubble Telescope data for fun and these are some of her results. How she does it is way over my head, but I’m very appreciative of the time she takes to make each one of them. I love how she’s able to show that the universe is overrun with mind boggling scenery, and what we’re accustomed to seeing isn’t all our galaxy has to offer.  

When you’re done looking at these, I highly recommend checking out her flickr, which has more images, and information to go along with it. 

22 Oct 11:41

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14 Oct 20:46

[gbelcik]

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13 Oct 15:29

extrasad: School tomorrow schooltime sadness



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School tomorrow

schooltime sadness

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12 Oct 17:21

Um discurso histórico: Luiz Ruffato na Feira de Frankfurt, 2013

by Alexandre Matias

luiz-ruffato-frankfurt

Eu sei, foi um dos principais assuntos da semana passada, mas quero sublinhar aqui. O escritor mineiro Luiz Ruffato foi o primeiro brasileiro a discursar na Feira do Livro de Frankfurt, na Alemanha, o maior evento do mercado editorial mundial. No evento, que começou na terça passada, o Brasil entrava com louros de homenageado. Mas Luiz não se fez de rogado e emendou um discurso emocionante e épico, arregalando os olhos dos gringos para a série de problemas que ainda nos afligem no Brasil. Um discurso excessivamente sóbrio e sem eufemismos, que expôs didaticamente – e com números – o rosário de preconceitos, violências e abusos que convivemos diariamente no Brasil, mas com um tom essencialmente otimista, apesar do peso das palavras usadas. Um discurso parente da recente fala do presidente uruguaio José Mujica na Assembléia da ONU.

A velha guarda chiou: Ziraldo gritou, ao final, que ‘não tem que aplaudir! Que se mude do Brasil, então” e Nélida Piñon desconversou que ‘adoto a postura de não criticar o Brasil fora do país, assim como não critico meus colegas”. Conversa fiada. É importante que saibam que, por baixo do chapéu tutti-frutti de país exótico latino-americano e por trás dos olhos injetados de ódio que parecem clamar pela guerra civil há um país muito complexo, cheio de camadas contraditórias e mantido sob a rédea de uns poucos que, à medida em que veem a sociedade crescer, apertam o cabresto com medo das mudanças. E é isso que Ruffato fez em seu discurso, que republico abaixo, com trechos em vídeo registrados por Tânia Maria Rodrigues-Peters. Um texto obrigatório para todos que se interessam minimamente pelo Brasil – e que já tem seu lugar na história pela coragem, postura e mensagem. Faça-se o favor de ler este texto abaixo:

“O que significa ser escritor num país situado na periferia do mundo, um lugar onde o termo capitalismo selvagem definitivamente não é uma metáfora? Para mim, escrever é compromisso. Não há como renunciar ao fato de habitar os limiares do século 21, de escrever em português, de viver em um território chamado Brasil. Fala-se em globalização, mas as fronteiras caíram para as mercadorias, não para o trânsito das pessoas. Proclamar nossa singularidade é uma forma de resistir à tentativa autoritária de aplainar as diferenças.

O maior dilema do ser humano em todos os tempos tem sido exatamente esse, o de lidar com a dicotomia eu-outro. Porque, embora a afirmação de nossa subjetividade se verifique através do reconhecimento do outro –é a alteridade que nos confere o sentido de existir–, o outro é também aquele que pode nos aniquilar… E se a Humanidade se edifica neste movimento pendular entre agregação e dispersão, a história do Brasil vem sendo alicerçada quase que exclusivamente na negação explícita do outro, por meio da violência e da indiferença.

Nascemos sob a égide do genocídio. Dos quatro milhões de índios que existiam em 1500, restam hoje cerca de 900 mil, parte deles vivendo em condições miseráveis em assentamentos de beira de estrada ou até mesmo em favelas nas grandes cidades. Avoca-se sempre, como signo da tolerância nacional, a chamada democracia racial brasileira, mito corrente de que não teria havido dizimação, mas assimilação dos autóctones.

Esse eufemismo, no entanto, serve apenas para acobertar um fato indiscutível: se nossa população é mestiça, deve-se ao cruzamento de homens europeus com mulheres indígenas ou africanas – ou seja, a assimilação se deu através do estupro das nativas e negras pelos colonizadores brancos.

Até meados do século XIX, cinco milhões de africanos negros foram aprisionados e levados à força para o Brasil. Quando, em 1888, foi abolida a escravatura, não houve qualquer esforço no sentido de possibilitar condições dignas aos ex-cativos. Assim, até hoje, 125 anos depois, a grande maioria dos afrodescendentes continua confinada à base da pirâmide social: raramente são vistos entre médicos, dentistas, advogados, engenheiros, executivos, artistas plásticos, cineastas, jornalistas, escritores.

Invisível, acuada por baixos salários e destituída das prerrogativas primárias da cidadania –moradia, transporte, lazer, educação e saúde de qualidade–, a maior parte dos brasileiros sempre foi peça descartável na engrenagem que movimenta a economia: 75% de toda a riqueza encontra-se nas mãos de 10% da população branca e apenas 46 mil pessoas possuem metade das terras do país. Historicamente habituados a termos apenas deveres, nunca direitos, sucumbimos numa estranha sensação de não pertencimento: no Brasil, o que é de todos não é de ninguém…

Convivendo com uma terrível sensação de impunidade, já que a cadeia só funciona para quem não tem dinheiro para pagar bons advogados, a intolerância emerge. Aquele que, no desamparo de uma vida à margem, não tem o estatuto de ser humano reconhecido pela sociedade, reage com relação ao outro recusando-lhe também esse estatuto. Como não enxergamos o outro, o outro não nos vê. E assim acumulamos nossos ódios –o semelhante torna-se o inimigo. 

A taxa de homicídios no Brasil chega a 20 assassinatos por grupo de 100 mil habitantes, o que equivale a 37 mil pessoas mortas por ano, número três vezes maior que a média mundial. E quem mais está exposto à violência não são os ricos que se enclausuram atrás dos muros altos de condomínios fechados, protegidos por cercas elétricas, segurança privada e vigilância eletrônica, mas os pobres confinados em favelas e bairros de periferia, à mercê de narcotraficantes e policiais corruptos.

Machistas, ocupamos o vergonhoso sétimo lugar entre os países com maior número de vítimas de violência doméstica, com um saldo, na última década, de 45 mil mulheres assassinadas. Covardes, em 2012 acumulamos mais de 120 mil denúncias de maus-tratos contra crianças e adolescentes. E é sabido que, tanto em relação às mulheres quanto às crianças e adolescentes, esses números são sempre subestimados. 

Hipócritas, os casos de intolerância em relação à orientação sexual revelam, exemplarmente, a nossa natureza. O local onde se realiza a mais importante parada gay do mundo, que chega a reunir mais de três milhões de participantes, a Avenida Paulista, em São Paulo, é o mesmo que concentra o maior número de ataques homofóbicos da cidade. 

E aqui tocamos num ponto nevrálgico: não é coincidência que a população carcerária brasileira, cerca de 550 mil pessoas, seja formada primordialmente por jovens entre 18 e 34 anos, pobres, negros e com baixa instrução.

O sistema de ensino vem sendo ao longo da história um dos mecanismos mais eficazes de manutenção do abismo entre ricos e pobres. Ocupamos os últimos lugares no ranking que avalia o desempenho escolar no mundo: cerca de 9% da população permanece analfabeta e 20% são classificados como analfabetos funcionais –ou seja, um em cada três brasileiros adultos não tem capacidade de ler e interpretar os textos mais simples. 

A perpetuação da ignorância como instrumento de dominação, marca registrada da elite que permaneceu no poder até muito recentemente, pode ser mensurada. O mercado editorial brasileiro movimenta anualmente em torno de 2,2 bilhões de dólares, sendo que 35% deste total representam compras pelo governo federal, destinadas a alimentar bibliotecas públicas e escolares. No entanto, continuamos lendo pouco, em média menos de quatro títulos por ano, e no país inteiro há somente uma livraria para cada 63 mil habitantes, ainda assim concentradas nas capitais e grandes cidades do interior.

Mas, temos avançado.

A maior vitória da minha geração foi o restabelecimento da democracia – são 28 anos ininterruptos, pouco, é verdade, mas trata-se do período mais extenso de vigência do estado de direito em toda a história do Brasil. Com a estabilidade política e econômica, vimos acumulando conquistas sociais desde o fim da ditadura militar, sendo a mais significativa, sem dúvida alguma, a expressiva diminuição da miséria: um número impressionante de 42 milhões de pessoas ascenderam socialmente na última década. Inegável, ainda, a importância da implementação de mecanismos de transferência de renda, como as bolsas-família, ou de inclusão, como as cotas raciais para ingresso nas universidades públicas.

Infelizmente, no entanto, apesar de todos os esforços, é imenso o peso do nosso legado de 500 anos de desmandos. Continuamos a ser um país onde moradia, educação, saúde, cultura e lazer não são direitos de todos, e sim privilégios de alguns. Em que a faculdade de ir e vir, a qualquer tempo e a qualquer hora, não pode ser exercida, porque faltam condições de segurança pública. Em que mesmo a necessidade de trabalhar, em troca de um salário mínimo equivalente a cerca de 300 dólares mensais, esbarra em dificuldades elementares como a falta de transporte adequado. Em que o respeito ao meio-ambiente inexiste. Em que nos acostumamos todos a burlar as leis.

Nós somos um país paradoxal.

Ora o Brasil surge como uma região exótica, de praias paradisíacas, florestas edênicas, carnaval, capoeira e futebol; ora como um lugar execrável, de violência urbana, exploração da prostituição infantil, desrespeito aos direitos humanos e desdém pela natureza. Ora festejado como um dos países mais bem preparados para ocupar o lugar de protagonista no mundo –amplos recursos naturais, agricultura, pecuária e indústria diversificadas, enorme potencial de crescimento de produção e consumo; ora destinado a um eterno papel acessório, de fornecedor de matéria-prima e produtos fabricados com mão de obra barata, por falta de competência para gerir a própria riqueza.

Agora, somos a sétima economia do planeta. E permanecemos em terceiro lugar entre os mais desiguais entre todos…

Volto, então, à pergunta inicial: o que significa habitar essa região situada na periferia do mundo, escrever em português para leitores quase inexistentes, lutar, enfim, todos os dias, para construir, em meio a adversidades, um sentido para a vida?

Eu acredito, talvez até ingenuamente, no papel transformador da literatura. Filho de uma lavadeira analfabeta e um pipoqueiro semianalfabeto, eu mesmo pipoqueiro, caixeiro de botequim, balconista de armarinho, operário têxtil, torneiro-mecânico, gerente de lanchonete, tive meu destino modificado pelo contato, embora fortuito, com os livros. E se a leitura de um livro pode alterar o rumo da vida de uma pessoa, e sendo a sociedade feita de pessoas, então a literatura pode mudar a sociedade. Em nossos tempos, de exacerbado apego ao narcisismo e extremado culto ao individualismo, aquele que nos é estranho, e que por isso deveria nos despertar o fascínio pelo reconhecimento mútuo, mais que nunca tem sido visto como o que nos ameaça. Voltamos as costas ao outro –seja ele o imigrante, o pobre, o negro, o indígena, a mulher, o homossexual– como tentativa de nos preservar, esquecendo que assim implodimos a nossa própria condição de existir. Sucumbimos à solidão e ao egoísmo e nos negamos a nós mesmos. Para me contrapor a isso escrevo: quero afetar o leitor, modificá-lo, para transformar o mundo. Trata-se de uma utopia, eu sei, mas me alimento de utopias. Porque penso que o destino último de todo ser humano deveria ser unicamente esse, o de alcançar a felicidade na Terra. Aqui e agora.”

08 Oct 03:29

Aaron Paul being confused by fashion

by aishiterushit
Marília

A carinha de Q? <3





Aaron Paul being confused by fashion

08 Oct 03:25

Heidi Klum Is The Queen Of Halloween

Over the years she has proved that we should just rename it Klum-oween. She also apparently has a thing for fangs.

It all started in 2000, when Heidi -- dressed like a mid-'90s Hot Topic assistant manager -- threw her very first Halloween bash.

It all started in 2000, when Heidi -- dressed like a mid-&#39;90s Hot Topic assistant manager -- threw her very first Halloween bash.

DMIPhoto / FilmMagic

The following year, she pulled a Bianca Jagger and made her grand entrance atop a horse while dressed as Lady Godvia, of course

The following year, she pulled a Bianca Jagger and made her grand entrance atop a horse while dressed as Lady Godvia, of course

Evan Agostini / Getty Images

In 2002, she wowed everyone dressed as Betty Boop (or possibly Liza Minnelli).

In 2002, she wowed everyone dressed as Betty Boop (or possibly Liza Minnelli).

Mark Mainz / Getty Images Entertainment

Somehow she still managed to look sexy in 2003 while dressed as the Predator...

Somehow she still managed to look sexy in 2003 while dressed as the Predator...

Evan Agostini / Getty Images Entertainment


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07 Oct 23:48

aer-dnaart: It’s ok Bruce. You know what they say. Slow and...

by aishiterushit





He lost the batplane.

aer-dnaart:

It’s ok Bruce. You know what they say. Slow and steady wins the race

heh

(Quick gifs made for my digital arts tech workshop class)

07 Oct 23:45

"I thought it would be fun, but now everything just hurts" —>...



"I thought it would be fun, but now everything just hurts" —> about love, life, sex, alcohol, school, work, sports etc

07 Oct 23:44

person: I don’t know why people love food so much me: I...













person: I don’t know why people love food so much

me: I don’t think we can be friends, bye.

07 Oct 23:16

Morrissey Gets a Job, Brian Brooks


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Morrissey Gets a Job, Brian Brooks