Osias Jota
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Corruption in Brazil: A healthier menu
SO RARELY has political corruption led to punishment in Brazil that there is an expression for the way scandals peter out. They “end in pizza”, with roughly the same convivial implication as settling differences over a drink. But a particularly brazen scandal has just drawn to a surprisingly disagreeable close for some prominent wrongdoers. The supreme-court trial of the mensalão (big monthly stipend), a scheme for buying votes in Brazil’s Congress that came to light in 2005, ended on December 17th. Of the 38 defendants, 25 were found guilty of charges including corruption, money-laundering and misuse of public funds. Many received stiff sentences and large fines.The supreme court must still write its report on the trial, and hear appeals—though it is unlikely to change its mind. So in 2013 Brazilians should be treated to an unprecedented sight: well-connected politicos behind bars. José Dirceu, who served as chief of staff to the former president, Luiz Inácio Lula da Silva, was sentenced to almost 11 years; Delúbio Soares, former treasurer of the ruling Workers’ Party (PT), got almost nine. Under the penal code, at least part of such...
I thought about what you said it's not your money that I really want and I don't care.
O que motiva as pessoas a lutarem pelos direitos das pobres, coitadas e oprimidas Luthor Corps?
O que leva as pessoas a pensarem:
- Quem é você na noite pra achar ruim que te tomem a propriedade sobre as suas fotos horríveis que jamais serão vendidas?
É falta de senso de realidade. Ou as pessoas realmente acham que foram as esporádicas fotos 'valiosas' publicadas no Instagram que fizeram com que ele valesse um bilhão?
Não, não foram as lindas, caras e profissionais fotos. Foram as incontáveis de fotos de gatos, pés e de café-da-manhã.
As outras empresas berram: VENHAM, POSTEM SEUS PÉS, GATOS E ALMOÇOS AQUI!
As pessoas reverberam: Suas fotos não valem nada.
Desculpa, mas minhas fotos valem um bilhão. Valem porque eu sou 100 milhões.
Pobres e oprimidas Luthor Corps, fazem de um tudo pra esses 100 milhões de mal agradecidos, que não sabem doar de volta. Esses mal agradecidos que divulgaram e alimentaram o serviço até que enfiassem um bilhão no bolso do 'criador'.
Mas de agora em diante, um bilhão não vale nada.
Os primeiros advogados do diabo, repare, são os mais populares. Os que tem mais voz com dez, vinte, trinta mil seguidores. Isso é porque eles acham que não são 100 milhões, eles deliram, coitados, que são Luthor Corp.
Não me incomoda que as Luthor Corps me mordam a mão com a qual eu as alimento.
Me incomoda, profundamente, que as pessoas não reconheçam seu valor.
Eu sou 100 milhões e eu sou o bem mais valioso da internet.
entenda melhor a cabeça do osias lendo esta entrevista com um de seus heróis: (que morreu de overdose, mas pra... http://t.co/GRGIKCP1
“Eu sou a mãe de Adam Lanza”
Osias Jota"Na esteira de outra terrível tragédia nacional, é fácil falar de armas. Mas é hora de falar sobre doença mental."--->demorou!!
A história da mãe de um menino gênio, fã de Harry Potter — e aterrorizante
Michael
Liza Long é escritora, música e especialista em Antiguidade Clássica. Também é mãe de quatro crianças amadas e brilhantes, uma das quais necessitada de cuidados especiais. Ela escreveu este depoimento, originalmente, no site The Blue Review.
Três dias antes de Adam Lanza, 20 anos, matar sua mãe e, em seguida, abrir fogo em uma sala de aula de uma escola infantil em Connecticut, meu filho de 13 anos de idade, Michael (o nome foi alterado), perdeu o ônibus porque estava usando as calças de cor errada.
“Eu posso usar essas calças”, disse ele, num tom cada vez mais beligerante, as pupilas negras de seus olhos engolindo as íris azuis.
“Elas são azul marinho,” eu respondi. “Sua escola permite apenas calças pretas ou cáqui.”
“Eles me disseram que eu poderia usar estas”, ele insistiu. “Você é uma vadia estúpida. Posso usar o que eu quiser. Esta é a América. Tenho direitos!”
“Você não pode usar as calças que quiser”, eu disse num tom afável, razoável. “E você definitivamente não pode me chamar de vadia. Você está de castigo pelo resto do dia. Agora entre no carro e eu vou levá-lo para a escola.”
Eu vivo com um filho doente mental. Eu amo meu filho. Mas ele me aterroriza.
Algumas semanas atrás, Michael puxou uma faca e ameaçou me matar e depois se suicidar depois que eu lhe pedi para devolver os livros da biblioteca. Seus irmãos de 7 e 9 anos, que conheciam o plano de segurança, correram para o carro e trancaram as portas antes mesmo de eu pedir. Eu consegui pegar a faca de Michael, e então metodicamente recolhi todos os objetos pontiagudos da casa em um Tupperware que agora viaja comigo.
Esse conflito terminou com três policiais corpulentos e um paramédico, que puseram meu filho em uma maca e o levaram de ambulância para a sala de emergência. O hospital psiquiátrico não tinha camas naquele dia. Michael se acalmou na sala de emergência e eles nos mandaram de volta para casa com uma receita do remédio Zyprexa e uma visita marcada com o psiquiatra.
Liza Long, a autora
Nós ainda não sabemos o que há de errado com Michael. Ele está em um pântano de antipsicóticos e fármacos que alteram o humor, num romance russo de planos comportamentais. Nada parece funcionar.
No início da sétima série, Michael foi aceito num programa para estudantes altamente talentosos de matemática e ciências. Seu QI é fora do padrão. Quando ele está de bom humor, discorre com prazer sobre assuntos que vão da mitologia grega às diferenças entre a física einsteiniana e a newtoniana. Ele está de bom humor a maior parte do tempo. Mas quando não está, cuidado. E é impossível prever o que vai tirá-lo do sério.
Depois de várias semanas em seu novo colégio, Michael começou a apresentar comportamentos cada vez mais estranhos e ameaçadores. Na manhã do incidente das calças, Michael continuou a discutir comigo. Ele ocasionalmente pedia desculpas e parecia arrependido. No estacionamento da escola, disse: “Mãe, olha, eu sinto muito. Posso jogar videogame hoje?”
“De jeito nenhum”, eu disse a ele. “Você não pode agir da forma que agiu esta manhã e achar que pode obter de volta os seus privilégios rapidamente.”
Seu rosto ficou frio e seus olhos estavam cheios de fúria calculada. “Então eu vou me matar”, disse ele. “Eu vou pular deste carro agora e me matar.”
E foi isso. Após o incidente da faca, eu falei a ele que, se ele dissesse essas palavras novamente, eu o levaria diretamente para um hospital psiquiátrico. Eu não respondi nada e virei a direção do carro na direção oposta.
“Onde você está me levando?” disse ele, de repente preocupado. “Para onde vamos?”
“Você sabe para onde estamos indo”, eu respondi.
“Não, você não pode fazer isso comigo! Você está me mandando para o inferno! Você está me mandando direto para o inferno!”
Parei em frente ao hospital. “Chamem a polícia”, disse eu. “Depressa”.
Michael estava em surto, gritando e batendo. Eu o abracei apertado para que ele não pudesse escapar do carro. Ele me mordeu várias vezes e repetidamente acertou os cotovelos em minhas costelas. Eu ainda sou mais forte do que ele, mas não por muito mais tempo.
A polícia chegou rapidamente e levou meu filho ao hospital. Eu comecei a tremer, e as lágrimas encheram os meus olhos enquanto eu preenchia a papelada: “Houve alguma dificuldade com… com que idade a criança… não existiam problemas com… seu filho já experimentou… se seu filho tem…”
Pelo menos temos um convênio agora. Recentemente, eu aceitei um emprego numa faculdade local, encerrando a minha carreira de freelancer porque, quando você tem um garoto como este, você precisa de benefícios. Você vai fazer qualquer coisa pelos benefícios.
Primeiro, meu filho insistiu que eu estava mentindo, que eu fiz a coisa toda para que pudesse me livrar dele. No primeiro dia, quando liguei para ver como estavam as coisas, ele disse: “Eu odeio você. E eu vou me vingar assim que eu sair daqui”.
Em três dias, ele era meu menino, doce e calmo, cheio de desculpas e promessas de melhorar. Eu já ouvi essas promessas durante anos. Eu não acredito mais nelas.
No formulário de admissão, sob a pergunta: “Quais são as suas expectativas para o tratamento?” Eu escrevi: “Eu preciso de ajuda”.
E eu preciso. Esse problema é grande demais para eu lidar sozinha. Às vezes não há saída. E então você só consegue orar para ter confiança de que, um dia, tudo fará sentido.
Eu estou compartilhando esta história porque sou a mãe de Adam Lanza. Eu sou a mãe de Dylan Klebold e Eric Harris. Eu sou a mãe de Jason Holmes. Eu sou a mãe de Jared Loughner. Eu sou a mãe de Seung-Hui Cho. E esses meninos e suas mães precisam de ajuda. Na esteira de outra terrível tragédia nacional, é fácil falar de armas. Mas é hora de falar sobre doença mental.
De acordo com a revista Mother Jones, desde 1982, 61 assassinatos em massa envolvendo armas de fogo ocorreram no país. Destes, 43 dos assassinos eram homens brancos, e apenas uma era mulher. Mas este sinal inequívoco de doença mental deve nos levar a considerar quantas pessoas nos EUA vivem com medo, como eu.
Quando perguntei ao assistente social do meu filho sobre minhas opções, ele disse que a única coisa que eu podia fazer era conseguir com que Michael fosse acusado de algum crime. “Ninguém vai prestar atenção em você, a menos que alguém preste queixa”.
Eu não acredito que meu filho deva ir para a cadeia. Mas parece que os Estados Unidos estão usando a prisão como a solução. De acordo com a Human Rights Watch, entidade de direitos humanos, o número de doentes mentais nas prisões americanas quadruplicou de 2000 a 2006, e continua a aumentar.
Ninguém quer enviar um gênio de 13 anos, que adora Harry Potter, para a cadeia. Mas a nossa sociedade, com seu estigma sobre a doença mental e seu sistema de saúde falido, não nos fornece outras alternativas. E então, outra alma torturada abre fogo num fast food. Um shopping. Uma sala de aula do jardim de infância. E nós crispamos as mãos, dizendo: “Alguma coisa precisa ser feita”.
Concordo que algo deva ser feito. É hora de uma conversa de âmbito nacional sobre a saúde mental. Essa é a única forma de nossa nação realmente se curar.
Deus me ajude. Deus ajude Michael. Deus nos ajude.
stunthusband: funsubstancecom: Yet NASA is the bad guy THIS...
THIS THIS THIS THIS
THISTHISTHISTHISTHISTHISTHISTHISTHISTHISTHISTHIS
The Science of Productivity
YouTube Description:
In today's crazy world, productivity is on the minds of many. So what can science tell us about the human brain and productive work? How do we become more efficient at working, and spend less time working overall?
Everything is so realistic nowadays
Submitted by: danielp5
Posted at: 2012-12-14 15:29:55
See full post and comment: http://9gag.com/gag/6077854
rafukamon
Tenho azar no jogo, azar no amor e sorte no azar.
é esse o país que a globo não divulga?? http://t.co/aPy3BgI4
Gilberto Gil: Eu não existiria sem Gonzagão
He DOES Exist!
Submitted by: Unknown
Tagged: dragonball z , cartoons , self poortraits , poorly dressed , g rated Share on FacebookSabe quem perguntou por você?
As pessoas e os valores dentro de uma sociedade modificam através do tempo. Não sei se as mudanças continuam em seu ritmo 'natural' ou se essa popularização da convivência dentro da 'virtualidade' causou um impacto, negativo, na minha opinião, nas relações interpessoais. Explico, há um contato entre as pessoas, elas coexistem nos mesmos espaços virtuais, mas a impressão que me causa é que, apesar de coexistirem, não há uma interação real como seria de se esperar que houvesse entre seres humanos.
No Facebook, por exemplo, sou muito mais platéia que elenco. Eu não produzo conteúdo para o Facebook, além de umas fotos esporádicas dos meus bichinhos no Instagram que são re-compartilhadas lá, mas recentemente criei o hábito de dar uma olhada na timeline e distribuir "curtir" nas coisas que eu acho de alguma forma interessante e/ou vindas de pessoas bem quistas por mim.
Aconteceu uma coisa interessante, uma ex-colega de sala, provavelmente ao receber meu 'joinha' em uma foto, me enviou uma mensagem dizendo que estava com saudades e me convidando para visitá-la.
Achei engraçado como essa conhecida rompeu com a superficialidade das relações naquele espaço e aquilo me surpreendeu. Por que?
Porque a maioria das pessoas ignora que aquele 'joinha' (ou aquele coraçãozinho) aqui e acolá vem de uma pessoa que na maioria das vezes você conhece, gosta, o sentimento ser até recíproco, mas com quem acaba não tendo tanto contato. Por exemplo, é natural que eu não tenha tanto contato com amigas que morem em outros estados, ou países. Mas por que essa falta de interação entre pessoas que existem, fisicamente e geograficamente, próximas?
Louco isso, né?
O problema começa a surgir quando a maioria das pessoas quer ser apenas elenco, jamais se submetendo ao papel de platéia. São milhares de performances acontecendo ao mesmo tempo sem ninguém pra assistir. Perde-se o equilíbrio entre ouvir e ser ouvido. Pessoalmente, quando me pego nesse tipo de situação, prefiro ir jogar um joguinho, ou ver algo na tv. Até porque a solidão não me é dolorosa, pelo contrário, costuma ser extremamente prazerosa, especialmente quando existe a consciência de que se está sozinho.
Só que eu já reparei que essa situação não incomoda a maioria das pessoas. Não. Elas continuam lá, no meio da multidão, falando pra ninguém, ignorantes da realidade na qual estão invariavelmente sozinhos. Sozinhos, no meio da multidão. Quando vem a percepção dessa 'independência' o sistema, que até então supostamente é retroalimentado, se quebra.
Me fez lembrar lá dos meus 19 anos, numa conversa com o pessoal de uma banda. Tinha se tornado 'moda' entre os músicos das bandas independentes entrar nos shows apenas para tocar e ir embora. E eu me lembro de perguntar pra um desses músicos:
- Se você não está lá para aplaudir as outras bandas, você acha que as pessoas vão continuar aplaudindo você?
Não me lembro exatamente da resposta, mas tinha a ver com a crença dessa pessoa de que a banda dele era ótima e que sempre teria público, enquanto as outras bandas deveriam conquistar a mesma 'excelência'. O que acabou acontecendo foi que a 'cena' se quebrou, os shows pararam de ter público, e muitas vezes depois disso eu assisti à performance de ótimas bandas com meia dúzia de gatos pingados na platéia.
Tudo porque o ego dos músicos os cegava para o fato de que a maior parte do público dos shows consistia em outros músicos, de outras bandas.
Perdeu-se todo um movi divertido, shows bons toda semana, uma balada sempre satisfatória, porque algumas pessoas achavam que pra ser importante de verdade tinha que ser apenas aplaudido, nunca aplaudir.
Ser lido. Nunca ler.
Ser ouvido. Nunca ouvir.
Ser visto. Nunca ver.
É assim que gente muito 'importante' e frequentemente ovacionada vira ninguém.
Eu tenho medo do dia que todos perceberem, ao mesmo tempo, que não são ninguém.
As aventuras existenciais de Tim Maia
Ficou massa esse filminho que o estúdio SuperHeroes Amsterdam fez pra Luaka Bop divulgar a coletânea gringa do Tim Maia lá fora. A narração é do Devendra Banhart.
Em um mundo ideal esse guri seria um herói. Ou um supervilão.
Com 14 anos Easton LaChappelle já era um nerd incorrigível, e o pior tipo de nerd, um nerd entediado. Esse tipo ou explode o mundo ou o torna um lugar melhor. Ainda não dá para dizer o que o futuro revela para ele, mas o sucesso, seja qual caminho decida seguir, está garantido.
Easton resolveu ocupar seu tempo com um projeto ambicioso: Construir um braço robótico.
Claro que deve ter ouvido de muita gente que ele não entendia nada de eletrônica, mecânica, e -o corolário dos derrotistas- nada pode ser feito da primeira vez.
Ignorando os malas, o moleque começou a bater cabeça, estudar e chegou a um modelo inicial, operado por uma Power Glove da Nintendo (herdada do avô, com certeza). Esse modelo rendeu o terceiro lugar em uma feira estadual de ciências.
Insatisfeito, ele começou do zero um novo projeto, aprendeu CAD/CAM, modelou dedos e conseguiu que o pessoal da MakerBot imprimisse em 3D pra ele, na camaradagem. Procurando material para ligamentos, acabou chegando, graças a uma dica da mãe, joalheira, a fios de aço recobertos de nylon.
Para funcionar como tendões, improvisou com elásticos do antigo aparelho dental.
Easton aprendeu a programar, desenvolveu código para microcontroladores, transmissão sem-fio e controle dos sensores do braço.
Depois de dois anos do primeiro projeto, ele tirou o segundo lugar em uma feira internacional, e isso é apenas o começo. Antes do exército de robôs que usará para dominar o mundo, Easton pretende criar um braço-robô de baixo custo para ser usado como prótese por portadores de deficiência.
Os pais dele, ao contrário do que é comum (ao menos por aqui) não ficavam reclamando que o guri não saía de casa, ficava enfurnado no quarto. Não falaram pra ele parar de perder tempo com essas besteiras de videogame.
Eles não só incentivaram Easton com seu projeto como após o segundo lugar na feira internacional, juntaram uns caraminguás e compraram para ele uma impressora 3D.
Esse tipo de incentivo é fundamental, e faz toda a diferença. É preciso visão para entender que “Vai jogar bola” não dá futuro pra ninguém, por mais que as mães medíocres achem o máximo ver seus filhos na rua, e não em casa lendo como um nerd esquisito.
Fonte: PS
For New Lamps, An Unlikely Energy Source: Gravity
GravityLight: lighting for the developing countries from T4 on Vimeo.
Kerosene lamps used in off-grid, rural areas are a major problem. They're bad for people's health and the environment's. One startup's solution is to tap another, greener resource, something we all have in abundance: gravity.
The invention, GravityLight, does exactly what the name suggests: It keeps a light going through the power of gravity. As an attached weight falls, it pulls a cord through the center of the light, powering a dynamo. That dynamo converts the energy from the falling weight into power for the light. (It's the same idea as a hand-cranked device, just more vertical.) The weight can be set in a few seconds, and as it slowly reaches Earth, enough energy is generated to keep a light working for 30 minutes. As long as it's set every 30 minutes, it makes for a green, battery-free, continuous stream of light. Other, similar devices like battery chargers could be used through the same process, too.
The inventors say the gadgets can be sold now for less than $10, which would make a return on investment for owners three months after dumping kerosene lighting. And speaking of investments, the group has already shattered the goal for its Indiegogo campaign, meaning we'll hopefully see these in action soon.
Ayn Rand pode ser o que for, mas que desanima empreender, desanima http://t.co/0gnawSFh
Your Favorite ‘Game Of Thrones’ Scene Gets The ‘Seinfeld’ Treatment
Here’s some good times light fare by Matin Comedy for those of you taking refuge on the internet this Black Friday. The re-imagining of everyone’s favorite crossover hit is of course exactly what it sounds like, taking scenes from Season 1 Game of Thrones and giving them the iconic Seinfeld audio/studio audience treatment.
It doesn’t quite match the distilled brilliance of the alternate Breaking Bad “Dead Freight” ending, but I think we can all agree that once the 1:00 mark hits everything about this is pretty glorious. Also I’m pretty sure there’s a shrinkage/Dinklage joke in here somewhere but I’m too Thanksgiving’d over to make it.
Thanks to Matin for the tip.
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