siskyisoutofbusiness:

omfG SO TODAY IN PHYSICS THIS GIRL’S PHONE WENT OFF AND HER RINGTONE WAS SHINE BRIGHT LIKE A DIAMOND AND MY TEACHER STOOD UP AND SAID TURN THAT THING OFF IF I HEAR IT AGAIN I WILL PERSONALLY TRACK DOWN RIHANNA AND EXPLAIN TO HER THAT DIAMONDS DO NOT SHINE THEY REFLECT

O artigo Mariochete faz parte do conteúdo do Byte Que Eu Gosto! - Nerd, Geek, Dicas, Cinema, Games e mais!.

Agora a porra ficou séria, amigos. Danny Trejo de Mario é putaria.

O artigo Mariochete faz parte do conteúdo do Byte Que Eu Gosto! - Nerd, Geek, Dicas, Cinema, Games e mais!.

fuckyeahdementia:

a pandog

[tastefullyoffensive:via]

Alô cantor de sucesso nas paradas! Ficamos muito contentes que você tenha resolvido deixar por uns instante suas composições sobre bebedeiras ou namoro e se dedicar a cantar as mazelas do país. Mas, infelizmente, temos que alertar que você não é o Cazuza, o Ultraje a Rigor ou o Legião Urbana, muito menos o Caetano Veloso ou Chico Buarque, então, assim, quem sabe, essa sua música de protesto acabe é fazendo mal para a causa. O Puxa listou cinco dessas.

do Vinício dos Santos | @vinisan

#5 Seu Jorge – Zé do Caroço

Escrita pela Leci Brandão, “Zé do Caroço” conta a história de um líder comunitário no Rio de Janeiro, que trabalha na feira e ajuda sua comunidade. Na parte mais corajosa, a música enfia o dedo na ferida e diz “E na hora que a televisão brasileira / destrói toda gente com sua novela”.

The video cannot be shown at the moment. Please try again later.

Mas veja bem… se você quer cantar sobre como as novelas fazem mal para a população – e, claro, estamos falando das novelas da Globo, as da Record só fazem mal para os próprios atores – não custa tomar o cuidado de checar se você não está em nenhuma delas. E o Seu Jorge teve músicas incluídas nas últimas três novelas das nove, e, caham, canta o tema de abertura de Salve Jorge, exibida atualmente. Essa gravação de “Zé do Caroço” já tem alguns anos e, quem sabe, naquela altura, Seu Jorge não tivesse pensado em cantar para novela nenhuma, mas se ele ainda cantar essas nos shows, não custa uma mea-culpa: “Na hora que a televisão brasileira / destrói toda gente com sua novela / eu ajudo porque preciso colocar comida na mesa”.

#4 Rap Brasil – “Eu só quero é ser feliz”

Um dos hinos do rap dos anos 90, “Eu só quero é ser feliz” fala dos desejos dos moradores da favela em levar uma vida tranqüila em sua comunidade, longe da violência. Talvez vocês se lembrem dessa música quando cantava que queria beijar a Xuxa na boca e transar com a Claudia Liz (a Claudia Liz já tem mais de 40 anos, meu Deus).

The video cannot be shown at the moment. Please try again later.

Mas veja bem… se você fosse pobre, gostaria de ser rico ou de ser pobre num lugar todinho seu? Pois é esse o desejo de “Eu só quero é ser feliz”. Esqueça melhores salários, mais saúde, uma casa mais confortável, educação de qualidade – só o que uma favela precisa é não ser metralhada o tempo inteiro, e tá tudo bem. Não sei vocês, mas acho que existe uma coisa para dar mais orgulho ainda do que o pobre ter seu lugar: é ninguém ser pobre em lugar nenhum.

#3 As Meninas – “Xibom bom bom”

Hit do Axé, “Xibom bombom” é uma música plenamente engajada: primeiro, porque resumo em oito versos todo O Capital de Marx; segundo, porque a banda tinha 28 mulheres, gerando emprego e renda para dezenas de famílias.

The video cannot be shown at the moment. Please try again later.

Mas veja bem… diferente do resto dessa lista, a letra de “Xibom bombom” não tem um engajamento patético. O de cima sobe e o de baixo desce podia até funcionar como música de cursinho para o vestibular. O galho mesmo é a música ter sido gravada no único ritmo para o qual as pessoas simplesmente estão cagando sobre o que as letras falam: o axé. Ninguém que foi atrás de um trio elétrico em Salvador deve ter voltado para São Paulo com uma consciência de classe por causa dessa música, porque estava preocupado demais transmitindo sapinho. Aliás, nem mesmo As meninas tem muita noção do que gravaram, já que o videoclip mostra um colégio de freira com uns meninos querendo ver as colegas peladas. Fica a dica para uma regravação do Chico Buarque.

 #2 Dominó – Pê da Vida

O Dominó, formado por Afonso, Nill, Marcelo, Marcos, Huguinho, Zezinho e Luizinho, estava estourado nos anos 80 depois de dois LPs e, aproveitando da fama e de todos os milk-shakes que podiam tomar, gravaram, no terceiro álbum “To pê da vida”, uma canção sobre tudo que andava errado no mundo.

The video cannot be shown at the moment. Please try again later.

Mas veja bem… eram os anos 80, tinha MUITA coisa errada no mundo: fim da guerra fria, hiper inflação, AIDS, fome na África, e o Dominó achou que podia falar sobre isso, enquanto fazia “uououo” e era gerenciado pelo Gugu. “To pê da vida” é uma colagem de lugares comuns, atira para todos os lados e parece uma daquelas pessoas que reclama no Facebook que trabalha direito enquanto bandido vai em cana e recebe auxilio reclusão. No fundo, acho que enganaram Nil e companhia: alguém deve ter dito que para mudar o mundo se precisava de um enorme efeito dominó de bons exemplos, e a banda achou que era com eles.

#1 Xuxa – “Brincar de Índio”

Xuxa cantando sobre índios. Já posso pular para o “mas veja bem…”

The video cannot be shown at the moment. Please try again later.

Mas veja bem… as pessoas ficaram chocadas com a tragédia dos guarani kaiowá, mas vai por mim, isso não chega nem perto do que é essa música da Xuxa. “Brincar de índio” queria ser uma homenagem, mas a letra tem tanto clichê que quem escreveu essa música só pode ter se inspirado em bonequinhos do Forte Apache. Para ajudar, “Brincar de índio” caiu como uma luva nessa bela tradição de escolas de comemorarem o Dia do Índio em 19 de abril, que leva todos à reflexão sobre o tema, especialmente das mães que pensam “como eu tiro essa merda de tinta da cara do meu filho agora?”.

Mas numa coisa a Xuxa acertou: dançando essa vergonha no palco, deixou os índios cheios de orgulho por não serem homens brancos.

__________________________________________________________________________

Vinício dos Santos é um renomado ninguém. Volta e meia é confundido com outras pessoas, as quais ele só pode pedir desculpas e desejar melhoras. É o idealizador e quem mais posta no Puxa Cachorra!, o que revela muito sobre ele, e ainda mais sobre os outros membros. Escreve também para o Coisas Crônicas e é autor do romance Explo – pedra e picaretagem.

Agora que você já brincou de índio e nenhum mocinho veio te pegar, por que não fica pê da vida e lê esses outros textos:

How to win “Guess Who?” in one move.

Reparacion de tu Ordenador por TELEPATÍA. Y de paso te puede curar el cáncer, problemas de erección, y «a todas las mujeres enamorada de ti», aunque lo que no sé si es que consigue que se enamoren de ti o que dejen de estarlo.

Claro que por cien euros, ¿qué más se puede pedir?

(Gracias, Maqui).

    var f = function() { };
    f.foo = 'foo'; // sets f.foo to 'foo'

Functions are objects, so you can set properties on them after creation.

    f.name; // is ''
    f.name = 'foo';
    f.name; // is still ''

But not all the time.

    var myFunction = function myFunction() { };
    f.name; // is 'myFunction'

Functions happen to have magic properties. One of them is the non-standard .name, which stores the function's first name and read-only.

— @tmcw

Submitted by: anthropocene

Some random site running my last post without asking.

If you’re a fan of this site, you’re also probably a fan of RSS – a once-ascendant technology that has been on most everyone’s deathwatch for five or so years. According to Google’s (almost totally outdated) Feedburner service, nearly 450,000 people subscribe to this blog via RSS – although the number of you who actually read my posts is far smaller (according to Feedburner statistics, which I’ve never fully understood).

In any case, from time to time I’ve poked at you poor RSS readers, just to find out if you’re alive. Remember this piece – Is RSS Really Dead? Or this one - Once Again, RSS Is Dead. But ONLY YOU Can Save It!?

In those posts, I asked if my beloved RSS readers were really out there. Turns out, I got tons of comments back – a very high number given the work involved in declaring fealty to the creaky old standard. (It kind of felt like a reshoot of that wonderful final scene in Horton Hears a Who – “Everybody yell real loud, and maybe Google will hear, and not deprecate Feedburner…”  But I digress.)

I’ve always kept my RSS feed “full text” – which means the entire post, pictures, words and all, goes out over RSS, and can be picked up by any RSS reader anywhere on the planet. I always have held the belief that it’s more important that my work get distributed than monetized. But not everyone can afford such high minded principles. Many publishers cut their feed short, teasing folks with headlines and a snippet of the story in the hopes that people will click through to the site, where their visit can be properly “monetized” via advertising.

My new feed (sadface).

After much thought, I’m going to do the same. But not for the extra clicks and ads. It’s due to the fraud that’s taken over the content space in the Indpendent Web. Untold legions of bad actors use RSS to scrape “real” sites like this one, then wrap them with ads from exchanges to make a quick buck. The rise of programmatic fraud has made this even worse (see It’s Time To Call Out Fraud In The Adtech Ecosystem for more on this). And no, I’m not going to link to examples – but you can Google “Content Scraping” if you want to learn more.

So, consider this an apology. I am very sorry that you have to click a link to get to the content I make here every day. But also consider this a plea – as in, please do click that link at the top. I very much want you to be part of this conversation.

(And if enough of you complain, you know I’ll listen, and figure out some way around this).

UPDATE: I turned full feed back on. Thanks for all the input.

No Instagram do Adriano:

Excelente pergunta.

DR. ZAIUS, DR. ZAIUS.

DR. ZAIUS, DR. ZAIUS

DR. ZAIUS, DR. ZAIUS.

DR. ZAIUS…OOOOOH DR. ZAIUS!

Submitted by: kaniballos
Posted at: 2013-02-21 15:19:35
See full post and comment: http://9gag.com/gag/6638082

Fine artist and designer INSA creates elaborately painted walls that are photographed in sequence to create these amazing, psychedelic animated gifs. His latest piece (top 3 images) is a collaboration with artist Stanley Donwood called Hollywood Dooom to help celebrate the release of a new album for Atoms for Peace, AMOK, for which Donwood did the album artwork. INSA painted the entire exterior of XL Recordings four times to create the frames for the animation. Of the work he says:

My challenge was to take two very static items, a beautiful lino-cut and a less beautiful box of a building, and bring them to life. After a week of sweating in the Los Angeles late summer sun re-painting the whole building several times I got there. Animated as a continuous GIF it may only live online but some would argue that is where most now live there lives…

You can see more of INSA’s gif work and other pieces on his blog. (via the creator’s project)

Comic by: Unknown (via TeamCoco)

It's good to GIF your neighbors some acknowledgment.

Submitted by: Unknown

Aunque no la Singularidad no llegue a tiempo no hay razón para creer que no podamos simular nuestra propia inmortalidad: una app llamada LivesOn analiza tus «me gusta» y tus «favoritos» y los simula después de que hayas muerto, recreando una especie de personalidad digital del más allá. Su lema: Aunque tu corazón deje de latir, puedes seguir tuiteando.

– Simulating the Singularity

# Enlace Permanente

Submitted by: ligerforyou
Posted at: 2012-11-09 21:48:37
See full post and comment: http://9gag.com/gag/5808668