Alexandre Peccioli

Uma boa receita com filé de frango é uma ótima forma de manter uma dieta saudável, nutritiva e ainda comer um prato delicioso, por isso, veja aqui alguns preparos.

A busca por receita com filé de frango é muito frequente, ainda mais para quem prefere ter uma dieta saudável e deseja variar os preparos. Então, vale a pena conhecer algumas opções com o passo a passo para construir pratos saborosos e assim, desfrutar de uma boa comida.

Por que fazer uma receita com filé de frango?

A receita com filé de frango, além de deliciosa, é muito nutritiva e auxilia em diversos tipos de dietas. Por isso, vale a pena conhecer algumas delas e fazer os melhores pratos em sua casa para você, família e amigos.

Filé de frango grelhado com limão e ervas

Essa é uma receita com frango simples, que precisa de poucos ingredientes e recipientes. Mas, ele ainda consegue ter um sabor bem complexo e construído para agradar a todos, veja a seguir o que você precisará:

• 4 filés de frango;
• suco de 1 limão;
• 2 dentes de alho picados;
• 2 colheres (sopa) de azeite de oliva;
• 1 colher de ervas secas (mix com alecrim, tomilho, manjericão e as que preferir);
• sal e pimenta a gosto.

Como preparar

Em uma tigela, misture o suco de limão, o alho picado, o azeite de oliva e as ervas secas. Depois, tempere com sal e pimenta a gosto, a fim de iniciar essa receita com filé de frango. Em seguida, coloque os filés de frango na marinada e certifique-se de que fiquem bem cobertos. 

Deixe descansar ao menos 30 minutos na geladeira, para a carne absorver os sabores. Então, pré-aqueça uma grelha ou frigideira em fogo médio-alto, retire os filés da marinada, deixe escorrer o excesso e grelhe por cerca de 4 a 5 minutos de cada lado. 

Reserve a marinada que usou para temperar e enquanto o frango grelha, coloque-a em uma panela pequena e leve ao fogo médio. Dessa forma, aguarde ferver por alguns minutos para reduzir e obter um molho, por fim, regue a carne com eles.

Frango ao curry

Essa é uma receita de filé de frango diferente que agrada quem gosta de um sabor agridoce ou de comida indiana. Isso porque, o curry é um elemento marcante nesse tipo de culinária. No entanto, usa alguns ingredientes simples e fica pronto em menos de 30 minutos, confira:

• 4 filés de frango cortados em cubos;
• 1 cebola picada;
• 2 dentes de alho picados;
• 2 colheres (sopa) de pasta de curry (vermelho ou amarelo);
• 400 ml de leite de coco;
• 1 colher de sopa de óleo vegetal;
• sal e pimenta a gosto;
• coentro fresco.

O prato é feito apenas em uma panela grande, onde se deve aquecer o óleo em fogo médio, bem como, refogar a cebola e o alho até dourarem. Então, adicione os cubos de frango e cozinhe até ficarem dourados por completo. 

Coloque o curry, o leite de coco, o sal e a pimenta. Assim, deixe cozinhar em fogo baixo por cerca de 15 a 20 minutos. Mas, ao longo do tempo, mexa até que o frango esteja cozido e o molho engrosse. 

Frango à parmegiana

Quem deseja uma receita mais calórica pode apostar no filé parmegiana. Isso porque, ela é deliciosa e é uma ótima pedida para um almoço de família no domingo, veja quais seus ingredientes a seguir:

• 4 filés de frango;
• sal, pimenta e temperos a gosto;
• farinha de trigo para empanar;
• 2 ovos batidos;
• farinha de rosca para empanar;
• molho de tomate;
• queijo mussarela fatiado;
• queijo parmesão ralado;
• óleo vegetal para fritar o frango.

Modo de preparo

Para iniciar o preparo, então, tempere os filés de frango com sal, pimenta e demais temperos que queira. Em seguida, passe cada filé na farinha de trigo, nos ovos batidos e, por último, na farinha de rosca. 

Frite os filés em óleo quente até ficarem dourados e coloque-os em um refratário. Depois, cubra-os com molho de tomate, uma camada de mussarela, polvilhe queijo parmesão por cima e leve ao forno pré-aquecido a 180 °C até que o queijo derreta e gratine. 

Quais são os acompanhamentos ideais para uma receita com filé de frango?

Uma receita com filé de frango combina bem com a junção mais famosa do Brasil, o arroz e o feijão, mas há ainda outras opções. Isso porque, os preparos aqui citados se encaixam bem com diversos elementos, como, por exemplo:

• salda de mix de folhas;
• polenta frita crocante;
• legumes refogados ou salteados;
• purê saudável.

Há várias comidas incríveis que vão bem com esses pratos, por isso, experimente os preparos acima e veja qual agrada mais ao seu paladar. Dessa forma, será possível ter uma ótima refeição saborosa e nutritiva em qualquer hora do dia.

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From his studio in northern California, artist Jon Carling summons the metaphysical by scrawling scenes tinged with magic and whimsy. He works in pen and pencil, layering lines and wispy markings into a wave of florals enveloping a levitating figure or a beam radiating from a woman’s eyes. Many of the works feature an element of hidden sorcery, veiling the largely natural subject matter with mysteriously powerful energy.

Although devoid of color, Carling’s drawings capture the trippy, psychedelic imaginations associated with the rock music that dominated the Sixties and Seventies and provided the soundtrack for his childhood home. “I have been drawing every day since I can remember,” he shares. “Drawing has always been a therapeutic and comforting activity for me, and I grew up spending vast amounts of time in my room filling up sketchbooks.” His subject matter and style reference these early years of his life, evocative of the video games, cartoons, comics, and illustrated books he found himself immersed in.

Shop originals and stickers on his site, and follow Carling on Instagram to keep up with his latest works on paper.

 

Lahore, Pakistan-based artist Omar Aqil (previously) digitally assembles technology, 3D objects, and textured masses into figurative collages for his series Self-Portraits 2050. The futuristic characters all sport a pair of glasses but are otherwise distinct, sometimes conveyed through sleek geometric shapes stacked into facial features and others sprouting whimsical florals and various organic elements. Experimentation and play are at the heart of this new series—which Aqil refers to as “profile pictures”—and his practice overall, resulting in an eclectic collection of self-portraits rooted in the current digital era.

Find more of the artist’s sculptural renderings, which include a variety of abstracted figures and colorful assemblages, on Behance and Instagram.

 

Bolo de Mandioca com Coco é uma daquelas delícias tipicamente brasileira que não tem como ficar só num pedaço e eu vou te ensinar tudo sobre essa maravilha culinária.

Mas a grande pergunta é, pra você é Mandioca, Macaxeira ou Aipim? Diga como você chama que eu te digo onde vc está, hahahaha Eita Brasilzão né gente? Tão grande que nem nossa língua portuguesa é uma só, mas eu garanto que de norte a sul todo mundo vai amar esse bolo delicioso!

De onde Veio esse Bolo?

A Mandioca ou macaxeira é um ingrediente que sempre esteve presente na cultura brasileira. Desde a colonização portuguesa os indígenas já cultivavam a mandioca e ela ja era um dos ingredientes principais do dia-a-dia de sua alimentação.

E isso ocorreu não apenas no Brasil mas em toda América do Sul, então quando os Portugueses chegaram com novas técnicas de cozimento, com novos ingredientes, passaram a agregar a mandioca em seu cardápio.

Disso para se transformar em um bolo foi uma passo simples uma vez que a mandioca ralada juntamente com o coco provou-se uma combinação perfeita por conta do resultado em um bolo fofinho e muito saboroso.

A Minha Receita de Bolo de Mandioca

Já te adianto que eu sou daquele tipo de pessoa que não segue a tradição e que faz do jeito mais prático e rápido possível, então não espere horas de preparo e sim o jeito mais eficiente para ter um bolo delicioso e já te adianto que ficou muito, mas muito bom!

Ingredientes:

100g de coco ralado
1 xícara (chá) de leite
1 vidro de leite de coco (200ml)
100g de manteiga sem sal em temperatura ambiente
2 xícaras (chá) de açúcar
2 ovos
600g de mandioca ralada
1 pitada de sal
Manteiga para untar

Coloque o coco em uma tigela, regue com o leite e o leite de coco e deixe hidratar por 10 minutos.

Adicione então a manteiga, o açúcar e os ovos e bata até formar uma mistura homogênea, acrescente a mandioca e uma pitada de sal e misture bem. Transfira para uma fôrma média untada e leve ao forno médio, (mas atenção porque ele tem que estar preaquecido).

Deixe asssar por 50 minutos ou até firmar, só então retire, deixe amornar e sirva.

Muita Mandioca e Muito Coco

Para ver como foi feito, eu fiz um video com todos os detalhes pra você não perder nada, mas se você procura outra receita doce, te sugiro o Creme de Mandioca com Baunilha:

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Tudo o que você precisa saber sobre a instalação, os ajustes e a compatibilidade do SRAM EAGLE está aqui.

Ecossistema Eagle Expandido

 

Eagle agora conta com um ecossistema expandido para dar mais opções aos ciclistas. Com o alcance nunca antes visto de 520% graças ao novo cassete 10-52t.

Competidores mais fortes agora estão livres pra escolher coroas maiores para maior velocidade final, sem se sacrificar nas subidas. Enquanto todos nós poderemos contar com um pouco mais de giro e recuperação nas subidas mais difíceis.

XX1, XO1, e GX se juntaram à linha expandida do Eagle, mantendo a compatibilidade total entre todos os componentes, permitindo que os usuários misturem e combinem para adequar da melhor forma às suas preferências e orçamentos.
E agora com a gama expandida de cores, o Sistema de Cores Eagle permite que o cassete e a corrente expressem o visual da bike. Disponível em Preto, Dourado, Arco-Íris, e o totalmente novo Cobre.

Ferramenta de B-Gap melhorada

Reprojetada para acomodar o ecossistema Eagle inteiro, do SX ao XX1 e cassetes de 50t ou 52t, a nova ferramenta de ajuste do B-Gap é simples e fácil de usar, permitindo um ajuste rápido. Pequena o suficiente pra caber na sua mochila ou manter na sua caixa de ferramentas para um uso constante, também é industrialmente reciclável caso perceba que já não faz mais uso.

Essa é a ferramenta mais precisa para montagem e ajustes da sua transmissão Eagle.

Procedimento de Ajuste do Gap da Corrente

1. Coloque a corrente no segundo maior cog (42T).
Para bicicletas Full Suspension, meça o gap da corrente com o amortecedor na posição de sag.

2. Encaixe a ferramenta no maior cog (52t ou 50t) para que os dentes do maior cog encostem na superfície do “visor” da ferramenta.

3. Gire a ferramenta e o cassete até que a borda da parte de trás da ferramenta encoste na polia superior do câmbio.

4. Gire o parafuso “B” que ajusta o Gap até que o centro do parafuso da polia superior e a ponta do ponteiro da ferramenta estejam alinhados (passo 5).

Remova a ferramenta.

Veja o vídeo aqui

Acesse o Manual do Usuário completo AQUI para o Eagle mecânico

Acesse o Manual do Usuário completo AQUI para AXS

Você também pode gostar:

• Classificados PraQuemPedala – Anuncie GRÁTIS
• Lançamento – NOVA SPECIALIZED ROCKHOPPER
• Treino Indoor: Vantagens e Desvantagens

 

Medição do Comprimento da Corrente

Clique aqui para o link do vídeo.

Para as instruções completas de instalação, por favor consulte o manual do usuário aqui.

Definir o comprimento correto da corrente é essencial para a tensão da corrente e a velocidade adequada das trocas. O comprimento da corrente é determinado passando a corrente em volta da coroa e o maior cog do cassete (sem passar pelo câmbio).

Encontre o ponto de sobreposição e adicione o número correto de links conforme abaixo:

• FS = Bikes Full Suspension – Comprima totalmente o amortecedor e adicione um link interno e um link externo (mais o PowerLock®)
• HT = Bikes Rígidas (Hardtail) – Adicione dois links internos e dois links externos (mais o PowerLock®)

 

PowerLocks® de 12 velocidades devem ser usados apenas uma vez, assim como os PowerLocks® de 10 e 11 velocidades.

Compatibilidade no Alcance 520%

Com a introdução do Eagle com alcance expandido, agora oferecemos um cassete de 10-52T com 520% de alcance. Isso fornece aquela ajuda extra para as subidas íngrimes ou permite que ciclistas mais fortes aumentem o tamanho da coroa para uma velocidade final maior sem se sacrificar nas subidas.

Para usar o alcance de 520% você vai precisar de um câmbio SRAM compatível:

• Todos os câmbios SRAM Eagle AXS são compatíveis.
• Os novos câmbios Eagle mecânicos são compatíveis e marcados com o logo de 520% na parte interna do cage para confirmar a compatibilidade com o cassete 10-52t.

 

Câmbios originais Eagle sem esse logo podem ser usados apenas com os cassetes de 50t.
Todos os câmbios Eagle são compatíveis com os cassetes 10-50t ou 11-50t.

Você pode identificar os câmbios mecânicos compatíveis pela marcação de 520% na parte interna do cage. O cage também conta com uma geometria atualizada para melhor gerenciamento da corrente.

Veja o Mapa de Compatibilidade Completo de MTB AQUI

Eagle e E-MTB

Todos os Cassetes e Correntes Eagle agora são compatíveis com E-MTBs.
Garanta apenas o uso exclusivo do Passador de Clique Único para usar o Eagle em uma E-MTB. Passadores de Clique Único são projetados para eliminar desgaste prematuro da corrente e quebras por limitar as trocas a uma marcha por vez.
O logo E-MTB acima estará incluso em todos os Passadores de Clique Único para ajudar a identificar a compatibilidade.

 

 

Para informações sobre como nos mandar produtos ou parcerias, mande um e-mail para: comercial@praquempedala.com

 

 

O backup é uma das tarefas indispensáveis em se falando de informática,  temos muitas opções de como o fazer, confira nessa matéria algumas delas e umas dicas.

Backup

Em informática, cópia de segurança (em inglês: backup) é a cópia de dados de um dispositivo de armazenamento a outro para que possam ser restaurados em caso da perda dos dados originais, o que pode envolver apagamentos acidentais ou corrupção de dados.

Meios difundidos de cópias de segurança incluem CD-ROM, DVD, disco rígido, disco rígido externo (compatíveis com USB), fitas magnéticas e a cópia de segurança externa (online). Esta transporta os dados por uma rede como a Internet para outro ambiente, geralmente para equipamentos mais sofisticados, de grande porte e alta segurança. Outra forma pouco difundida de cópia de segurança é feita via rede. Na própria rede local de computadores, o administrador ou o responsável pela cópia de segurança grava os dados em um formato de arquivo, processa e distribui as partes constituintes da cópia nos computadores da rede, de forma segura (arquivos são protegidos), criptografada (para não haver extração ou acesso aos dados na forma original) e oculta (na maioria das vezes o arquivo é ocultado).

Cópias de segurança são geralmente confundidas com arquivos e sistemas tolerantes a falhas. Diferem de arquivos pois enquanto arquivos são cópias primárias dos dados, cópias de segurança são cópias secundárias dos dados. Diferem de sistemas tolerantes a falhas pois cópias de segurança assumem que a falha causará a perda dos dados, enquanto sistemas tolerantes a falhas assumem que a falha não causará.

As cópias de segurança devem obedecer vários parâmetros, tais como: o tempo de execução, a periodicidade, a quantidade de exemplares das cópias armazenadas, o tempo que as cópias devem ser mantidas, a capacidade de armazenamento, o método de rotatividade entre os dispositivos, a compressão e criptografia dos dados. Assim, a velocidade de execução da cópia deve ser aumentada tanto quanto possível para que o grau de interferência desse procedimento nos serviços seja mínimo. A periodicidade deve ser analisada em função da quantidade de dados alterados na organização, no entanto se o volume de dados for elevado, as cópias devem ser diárias. Deve-se estabelecer um horário para realização da cópia, conforme a laboração da organização, devendo ser preferencialmente noturno. Para uma fácil localização, a cópia deve ser guardada por data e categoria, em local seguro.

Fonte

Onde salvar o backup

O que salvar no backup

Ferramentas para backup

Amanda

AMANDA, um avançado sistema de backup em rede  automático é um backup para vários hosts na rede para unidades de fita / trocadores ou discos ou mídia ótica. A Amanda usa utilitários e formatos nativos (por exemplo, dump e / ou GNU tar) e pode fazer backup de um grande número de servidores e estações de trabalho executando várias versões do Linux ou Unix. A Amanda usa um cliente nativo do Windows para fazer backup de desktops e servidores do Microsoft Windows.

Backupninja

O Backupninja permite que você elimine arquivos de configuração simples em /etc/backup.d para coordenar os backups do sistema. O Backupninja é um mestre em muitas artes, incluindo backup incremental do sistema de arquivos remoto e backup do MySQL. Ao criar scripts simples de manipulador, o backupninja pode aprender novas habilidades. O backupninja é uma flor silenciada.

Além de fazer o backup de arquivos regulares, o Backupninja tem a ver com o backup: Maildir, MySQL, PostgreSQL, SVN, Trac, informações de hardware e sistema, bem como a saída de scripts de shell personalizados.

Backupninja atualmente suporta utilitários de backup comuns, facilitando sua configuração, atualmente suportados são: rdiff-backup, duplicidade, rsync, borgbackup e CD / DVD.

Kbackup

Eu desenvolvi uma série de receitinhas usando os Cappuccinos Melitta e não poderia faltar um Smoothie. Essa bebida cremosa, gostosa, geladinha, fácil de fazer e ainda por cima na versão light, é tudo de bom né gente? E olha que essa combinação de sabores ficou incrível!!! Experimentem!

Ingredientes:

2 bananas picadas congeladas;
200 ml de leite desnatado;
1 col (sopa) de Cappuccino light Melitta;
1 col (sopa) de aveia em flocos;
4 unidades de nozes;
Açúcar, adoçante ou mel a gosto.

Modo de Preparo:
Bata todos os ingredientes no mixer ou liquidificador e sirva imediatamente. 
Para fazer uma versão lactose use leite vegetal.
Para conhecer todos os produtos: www.melitta.com.br

Não tem jeito. Escrita é suor. Quanto mais você escrever, melhor.

É importante ler também, claro. Analisar, entender o que cada autor utiliza como recurso para expor suas ideias ou construir uma narrativa.

Mas, para além desse trabalho de tatear às escuras e ganhar experiência, também é essencial ter um direcionamento, saber exatamente pra onde você está indo, colher informação sobre o que funciona e o que não funciona.

Essa é uma coletânea de bons livros de técnica pra quem quer entender melhor essa arte.

Foquei ao máximo em livros em português, mas não pensei antes de adicionar também algumas boas opções em inglês. :)

Writing Tools: 50 Essential Strategies for Every Writer (Roy Peter Clark)

Para ler como um escritor (Francine Prose)

Sobre a escrita (Stephen King)

Como escrever bem (William Zinsser)

Como escrever diálogos (Silvia Adela Kohan)

Writing Down the Bones: Freeing the Writer Within (Natalie Goldberg)

A jornada do escritor (Christopher Vogler)

Como funciona a ficção (James Wood)

Story (Robert McKee)

Vencendo o desafio de escrever um romance(Ryoki Inoue)

Coleção Viver & escrever (Edla van Steen) Parte 1; Parte 2; Parte 3

A arte da ficção (David Lodge)

A arte de escrever (Arthur Schopenhauer)

Save the Cat!: The Last Book on Screenwriting You’ll Ever Need (Blake Snyder)

A personagem de ficção (Antonio Candido, Anatol Resenfeld, Décio de Almeia Prado e Paulo Emílio Salles Gomes)

O zen e a arte da escrita (Ray Bradbury)

Cartas a um jovem poeta (Rainer Maria Rilke)

Como melhorar um texto literário (Felipe Dintel e Lola Sabarich)

Oficina de escritores (Stephen Koch)

Palavra por palavra (Anne Lamott)

Para ser escritor (Charler Kiefer)

Roteiro de cinema e televisão (Flavio de Campos)

 

The post FARMÁCIA KIBE LOCO #21 appeared first on Kibeloco.

Jakarta-based designer and retoucher Aditya Aryanto posed the question: what would the blocky digital creatures in Minecraft look like if they actually walked the Earth? The result is a totally absurd series of retouched photographs titled Minecraft in Real Life. Aryanto snagged several royalty-free images from Pixabay and Unsplash and Photoshopped them into the familiar cubic beings. You can see more from the series on Behance. (via PetaPixel)

Stop! If you have never heard of "Real Book" or "Fake Book", go look it up and then come back.

(no really, go ahead... I'll wait for you...)

Done? Good. Now, hopefully you are more familiar with what a Real Book score looks like, so let's move forward.

Basically, a "Real Book" is a compilation of any number of leadsheets of popular jazz tunes (see more details on the related Wikipedia page). I've been able to acquire a handful of these Real Book volumes over the years and have always been fascinated with their fun hand-written style. Some of you are familiar with my rendition of the score "All Of Me", done in (mostly) authentic Real Book style, including the title bar. I've received numerous requests to see the source code for this score. If you aren't familiar with this particular score, click on the image below to see what all the fuss is about.


For those of you who haven't tried to do a leadsheet or, more importantly, a Real Book leadsheet, I'm going to divulge the source code for this score so you can see how I've chosen to do it. You should notice immediately a few features that are common to Real Book scores. Here's a short list:

% make only the first clef visible
\override Score.Clef #'break-visibility = #'#(#f #f #f)
% make only the first time signature visible
\override Score.KeySignature #'break-visibility = #'#(#f #f #f)
% allow single-staff system bars
\override Score.SystemStartBar #'collapse-height = #1

These overrides can go in the score's \layout block, or in the global \layout block--it doesn't matter.

The initial bullet point is the trickiest, but also the most fun. Rather than use a real system and force the header text inside it (because that would make a mess with bar numbers and lots of other things), we're going to use a powerful feature in LilyPond: inserting a \score in \markup mode. These markup scores behave just like a normal \score, but are really intended for short snippets. In our case, a single staff that spans the full width of the page. To make the usage easier, I'm going to combine a little bit of Scheme in with the \markup code. That way I can define the title, tempo, and composer text outside the \markup in a place that I can see right off. Here's the header markup definition:

realBookTitle = \markup {
  \score {
    {
      \override TextScript.extra-offset = #'(0 . -4.5)
      s4
      s^\markup {
        \fill-line {
          \fontsize #1 \lower #1 \rotate #7 \concat { " " #meter }
          \fontsize #8
          \override #'(offset . 7)
          \override #'(thickness . 6)
          \underline \sans #title
          \fontsize #1 \lower #1 \concat { #composer " " }
        }
      }
      s
    }
    \layout {
      \once \override Staff.Clef.stencil = ##f
      \once \override Staff.TimeSignature.stencil = ##f
      \once \override Staff.KeySignature.stencil = ##f
      ragged-right = ##f
      \override TextScript.font-name = #"Pea Missy with a Marker"
    }
  }
}

This realBookTitle markup can be used directly in the normal \header block, assigned to the main title variable. You'll also notice that I've used a non-standard main text font called "Pea Missy with a Marker", just for fun. You can download it for free (just do a search on the name). To re-create the image above, you'll need the lilyjazz and lilyjazz-chord fonts and corresponding stylesheets mentioned below. I manually tuned the space between the title staff and the first real staff using the markup-system-spacing variable in the \paper block. Here is the full input source:

\version "2.19.31"
#(set-global-staff-size 18)
\include "jazzchords.ily"
\include "lilyjazz.ily"

\paper {
  #(define fonts
     (set-global-fonts
      #:music "lilyjazz"
      #:roman "Pea Missy with a Marker"
      #:sans "Pea Missy with a Marker"
      #:factor (/ staff-height pt 20)))
}

\paper {
  #(set-paper-size "letter")
  indent = 0\mm
  between-system-space = 2.5\cm
  between-system-padding = #0
  %%set to ##t if your score is less than one page:
  ragged-last-bottom = ##f
  ragged-bottom = ##f
  markup-system-spacing = #'((basic-distance . 23)
                             (minimum-distance . 8)
                             (padding . 1))
}

title = #"All Of Me"
composer = #"-Simons & Marks"
meter = #"(Med. Swing)"

realBookTitle = \markup {
  \score {
    {
      \override TextScript.extra-offset = #'(0 . -4.5)
      s4
      s^\markup {
        \fill-line {
          \fontsize #1 \lower #1 \rotate #7 \concat { " " #meter }
          \fontsize #8
          \override #'(offset . 7)
          \override #'(thickness . 6)
          \underline \sans #title
          \fontsize #1 \lower #1 \concat { #composer " " }
        }
      }
      s
    }
    \layout {
      \once \override Staff.Clef.stencil = ##f
      \once \override Staff.TimeSignature.stencil = ##f
      \once \override Staff.KeySignature.stencil = ##f
      ragged-right = ##f
      \override TextScript.font-name = #"Pea Missy with a Marker"
    }
  }
}

\header {
  title = \realBookTitle
  tagline = ##f
}

theNotes = \relative c' {
  \set Staff.midiInstrument = "flute"
  \key c \major
  \showStartRepeatBar \bar "[|:"
  \repeat volta 2 {
    c'4 g8 e ~ e2 ~ |
    e2 \tuplet 3/2 { c'4 d c } |
    b4 gis8 e ~ e2 ~ |
    e1 |\break
    a4. g8 e2 ~ |
    e4 dis e8 bes' a4 |
    g2 f2 ~ |
    f1 |\break
    e4. ees8 d2 ~ |
    d2 e8 gis c4 |
    d2 c2 ~ |
    c1 | \break
    b4. bes8 a2 ~ |
    a2 a8 d b4 |
    a1 |
    b1 \bar "||" \break
    c4 g8 e ~ e2 ~ |
    e2 \tuplet 3/2 { c'4 d c } |
    b4 gis8 e ~ e2 ~ |
    e1 | \break
    a4. g8 e2 ~ |
    e4 dis e8 bes' a4 |
    g2 f2 ~ |
    f1 | \break
  }
  \alternative {
    {
      d'2 c4 b |
      d2. c4 |
      b2 e,4 g4 |
      b2. a4 | \break
      c2 a4 c |
      e2 e2 |
      c1 ~ |
      c1 \bar ":|][|:" \break
    }
    {
      d2 c4 b |
      d2. c4 |
      b2 e,4 g4 |
      b2. a4 | \break
      c2 a4 c |
      e2 e2 |
      c1 ~ |
      c1 \bar ":|]"
    }
  }
}

theChords = \chordmode {
  \repeat volta 2 {
    c1:maj c1:maj e:7 e:7 |
    a:7 a:7 d:m7 d:m7 |
    e:7 e:7 a:m7 a:m7 |
    d:7 d:7 d:m7 g:7 |
    c1:maj c1:maj e:7 e:7 |
    a:7 a:7 d:m7 d:m7 |
  }
  \alternative {
    {
      f1 f:m c2:maj e:m7 a1:7 |
      d:m7 g:7 c2:6 ees:dim d2:m7 g:7 |
    }
    {
      f1 f:m c2:maj e:m7 a1:7 |
      d:m7 g:7 c1:6 c1:6 |
    }
  }
}

theWords = \lyricmode {
  \repeat "volta" 2 {
    All of me
    Why not take all of me
    Can't you see
    I'm no good with -- out you

    Take my lips
    I want to lose them
    Take my arms
    I ne -- ver use them

    Your Good -- bye
    Left me with eyes that cry
    How can I go on dear with -- out you
  }
  \alternative {
    {
      You took the part
      That once was my heart
      So why not take all of me
    }
    {
      You took the best
      So why not take the rest
      Ba -- by take all of me.
    }
  }
}

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That's it for today! Let me know if I left anything out. Hopefully this tutorial brings lots of inspiration to you. If you happen to create your own leadsheet in the "Real Book" fashion, please let me know in the comments below! I'm sure others would be interested to see them too. Happy Engraving!

Tasmania-based furniture and lighting designer Duncan Meerding highlights the naturally occuring cracks in sustainably sourced logs by inserting warm yellow LEDs that illuminate each piece of wood from within. Meerding, who is legally blind, is fascinated by unusual light applications which he refers to as his “alternative sensory world.” Each cracked log lamp can be used as a stool, table, or simply a light accessory, and the pieces are available through a number of shops throughout Australia. Photos by Jan Dallas. (via My Modern Met, Inhabitat)

One of my new favorite Tumblrs to follow is Un gif dans ta gueule… (roughly ‘A gif in the mouth…’) run by French photographer and animator Nicolas Monterrat who brings his surreal sense of humor to historical photos, paintings, and other borrowed imagery by creating bizarre and humorous animations. Collected here is just a sampling, do yourself and dive into his archive, you won’t regret it. (via Lustik)

In a 21st century take on the traditional Zen sand garden, artist Bruce Shapiro invented the Sisyphus Machine, an elaborate kinetic drawing machine that uses magnets to drag rolling steel marbles through a thin layer of sand to create complicated mandala-like patterns. Shapiro, who was once a practicing physician, has spent the better part of 25 years experimenting with computerized motion control and many of his Sisyphus Machines have been installed in locations around the world including a large device in Switzerland back in 2003 and at Questacon in Canberra, Australia in 2013. It appears the artist is currently working on a tabletop consumer version and if you’re interested you can sign up for his mailing list here. (via Core77, Fast Company)

Don’t show these to your kids unless you want them to be completely underwhelmed by every balloon animal they see for the rest of their lives. Japanese balloon twister Masayoshi Matsumoto makes some of the most intricate balloon sculptures I’ve ever encountered. From prickly iguanas to glowing sea creatures it seems no life form is too difficult for Matsumoto to faithfully interpret using nothing but balloons. You can follow more of his work on Tumblr and on FB. (via Neatorama)

Photographer Steve Axford (previously) continues his quest to document some of the world’s most obscure fungi found in locations around Australia. Axford lives and works in the Northern Rivers area of New South Wales in Australia where he often has to travel no further than his own back yard to make some of the discoveries you see here. The forms of fungi, slime molds, and lichens he prefers to document seem to have no limit in their diverse characteristics. Axford explained when we first featured his work last year that he suspects many of the tropical species he stumbles onto are often completely undocumented. You can follow more of Axford’s discoveries on Flickr and SmugMug.

Enviado por Diego Sueiro (diego·sueiroΘembarcados·com·br):

O artigo "Hardware Livre está abocanhando o mundo" foi originalmente publicado no site BR-Linux.org, de Augusto Campos.

Essa pouca gente sabia. Os antigos ilustradores da Disney usavam a si mesmos como inspiração para desenharem expressões dos personagens de desenhos animados.

A década era de 50, mas já existia fotografia para mostrar estes momentos espetaculares.

O álbum completo está aqui. Quem se interessar em encomendar ampliações, basta entrar em contato pelo email: man_dalla@hotmail.com.

Research diver, underwater videographer, world traveler, film director and guitarist extraordinaire, Henry Kaiser has been a central figure in the Bay Area music scene since the late 1970s. A member of the first generation of American free improvisers, his style is completely unique and touches on Rock, Blues, World Music, Folk, Jazz, Classical and so much more. Here he steps out on his own for a solo guitar album that pays tribute to a handful of his heroes who have tragically died in the past few years. A heartfelt and touching program of “requia” for solo guitar by this always surprising American Maverick.

Tem gente que gosta tanto de música que não se contenta em ouvir: quer enxergar.

*A imagem do topo é referente a música Time, do Pink Floyd.

“Around the World,” do Daft Punk

Nos anos 70,Jenny, um médico e cientista alemão, começou a experimentar e fotografar os efeitos de vibrações sonoras em uma variedade de materiais fluidos, em pó e em pasta líquida. Ao definir essas substâncias, e fazendo-as vibrar sobre um tambor de borracha, ele descobriu que os tons diferentes da música produziam diferentes padrões nos materiais: os tons mais baixos fez o pó se reunir em linhas retas, enquanto os tons mais profundos produziam padrões visuais bem mais complexos.

“Sex Machine,” do James Brown

Essa pesquisa inspirou o artista Martin Klimas a começar a sua própria pesquisa. Ele estava na onda de ouvir música minimalista contemporânea, música erudita e jazz . E começou a buscar imagens que traduzissem esses sons. Foi a partir da pesquisa de Jenny que Martin tirou a base da sua experimentação.  ”Ele me deu uma idéia “, diz Klimas . “Eu queria ter as duas coisas: os efeitos das vibrações a e música, ao mesmo tempo”.

“Transistor,” do Kraftwerk

Durante quase um ano, ele passou inúmeras horas captando o que ele chama de “esculturas sonoras”. Os padrões foram gerados de músicas de Jimi Hendrix e Pink Floyd à Philip Glass e Johann Sebastian Bach. “Eu uso um alto-falante comum com uma membrana protetora em forma de funil, em cima dele”, diz ele. “Derramo as tintas na membrana de borracha, e depois me retiro da instalação.”

A experiência começa com Martin colocando o volume no máximo, “Deixo a criação da imagem por conta do som”, diz Klimas. No momento em que a tinta começa a voar, um dispositivo detecta os picos de ruído e automaticamente faz fotos, com uma câmera Hasselblad.

“Run Run Run”, do Velvet Underground

“Pharaoh’s Dance”, do Miles Davis

“On the Run”, do Pink Floyd

“Toccata and Fugue in D Minor”, de J. S. Bach

“Ascension”, do Coltrane

“Bitches Brew”, do Miles Davis

“Music With Changing Parts”, do Philip Glass

| via

Só porque um pedaço de vidro afirma ser “à prova de balas” não significa que ele realmente seja. Mas se o seu vidro resistente a balas for robusto o suficiente, aquela bala em velocidade vai acabar alojada em camadas de policarbonato. E isso intrigou a fotógrafa Deborah Bay.

Ela recentemente ficou impressionada com a beleza inesperada de uma bala alojada em uma placa de acrílico. Falando ao The Smithsonian, Bay Explica:

Achei intrigante. Você poderia ver todos os fragmentos de metal. Você podia ver o plástico quebrado, e as linhas da trajetória através do painel de acrílico.

Bay recrutou alguns amigos policiais, que atiraram contra vários painéis de acrílico à prova de balas. Depois, colocando os vidros próximos a um fundo preto, ela usou uma câmera média com uma lente macro e iluminação criativa colorida para produzir uma série chamada “The Big Bang”. Como o Smithsonian explica:

Os padrões que os projéteis deixam no acrílico no impacto parecem galáxias, estrelas e meteoros pelo espaço. Quando mais a fotógrafa vê imagens tiradas pelo telescópio Hubble, mais ela vê a semelhança.

Além de indiscutivelmente belas, as fotografias também são bastante apropriadas para o momento – o controle de armas é um assunto bastante discutido nos Estados Unidos. E Bay sabe bem disso, como moradora do Texas, um estado com 51 milhões de armas de fogo registradas. A ironia do título ser usado para um assunto tão destrutivo destaca o objetivo de Bay: “Quero que as pessoas pensem no que essas balas podem fazer.”

Você pode ver todas as fotos aqui, e o website dela aqui. [Smithsonian Magazine]

Imagem cedida por Deborah Bay.

Todos nós já vimos muitas pedras, e muitas delas são bem bonitas. As que você verá a seguir, entretanto, são completamente impressionantes. O fotógrafo e químico japonês Ryoji Tanaka gosta de capturar alguns dos mais surpreendentes elementos, minerais e compostos (como o cuprosklodowskite, que contém urânio, que você vê na imagem acima). Os resultados são insanamente incríveis.

Adamantano (por sublimação)

Bismuto

Cristais de titânio (por eletrólise)

Andersonita

Ouro puro

Cristais de vanadinita em barita branca

Meteorito de muonionalusta

Carpatita

Uvarovita

Bônus não-mineral: ácido tenoico

Para ver a 1ª parte CLIQUE AQUI!

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Todo profissional de TI tem um pouquinho de… (Parte 2) é um post do blog Vida de Suporte.

Seguros contra acidentes de trabalho são uma conquista historicamente recente. Nos EUA, elas datam do início do século XX, graças aos movimentos trabalhadores. Antes disso, ferimentos no trabalho eram tratados com indiferença ou recebiam uma pequena quantia em dinheiro — afinal de contas, os trabalhadores das fábricas ganhavam apenas alguns centavos por dia, o que significa que o pagamento de meio ano não era significativo para as grandes empresas.

Mas, com os direitos dos trabalhadores, veio também a preocupação com a segurança. E, com ela, o problema de como comunicar, já que nem todos os trabalhadores eram alfabetizados. Cartazes vívidos e geralmente horripilantes representando o pior risco possível — ser eletrocutado, ser envenenado por monóxido de carbono, decepar um dedo, etc — se tornaram a norma. Um post recente do 50 Watts, um blog sobre ilustração, desenterrou alguns exemplos excelentes de um arquivo histórico da Holanda.

É fascinante ver como os estilos mudaram à medida que o design gráfico evoluiu. Nos anos 20 e 30, químicos e eletricidade eram antropomorfizados como monstros literais, animais e fantasmas. Mas com o ethos Bauhaus e o design suíço, o perigo se tornou uma figura abstrata — uma série de cores, fontes e símbolos arranjados de maneira artística na página. Qual estilo era mais efetivo? [Memory of the Netherlands via 50 Watts]

Abra as portas e janelas antes de ligar o motor (1925)

Um toque! Monstros se escondem nos fios elétricos. (1925)

Isto é o que acontece quando a saída de emergência está impedida! (1926)

A capa estava muito alta (1942)

Monóxido de carbono é uma ameaça traiçoeira. Não ligue geradores na garagem (1942)

Cheque regularmente sua segurança (1972)

Proteja sua saúde (1972)

 

Fazer arte no Excel não é algo tão incomum; muita gente passa horas horas fazendo pixel arts no programa de planilhas e algumas ficam realmente muito boas (vá no Image Search e procure por “Excel Arts” para conferir).

Mas um senhorzinho japonês (sempre, né?) forçou e muito a amizade: Tatsuo Horiuchi, um aposentado de 73 anos, resolveu criar artes tradicionais no Excel, com uma qualidade inacreditável.

Em entrevista ao site japonês PC Online, o simpático velhinho disse que usa o Excel em vez de um programa dedicado “porque ele já vem pré-instalado, enquanto outras aplicações são caras”. Além disso ele conta que é fácil usar as planilhas para criar suas ilustrações, e dada a qualidade e nível de detalhes nelas, questiono se ele não se sairia pior com um Photoshop nas mãos.

O mais impressionante é que enquanto ativo, ele não usava o Excel no trabalho. “Eu vi outros empregados usando o programa para criar gráficos, então deduzi que seria simples usá-lo para fins artísticos”. Após se aposentar o sr. Horiuchi comprou um PC e começou a produzir. Ele agora é um artista digital reconhecido e faz exposições de seus dez anos de trabalho.

É uma boa lição que fica, pois mesmo aposentado ele se manteve ativo, nem que seja numa área completamente avessa a qual trabalhou durante a vida. Além disso seu estilo não fica devendo em nada à tradicional arte do ukiyo-e, que dentre obras mais famosas destaca-se A Grande Onda de Nakagawa, uma das ilustrações do Período Edo japonês mais reproduzidas do mundo.

Fonte: Kotaku.

Você pode se surpreender ao saber que as fotografias da série “Fox River Derivatives“, de Peter Hoffman, ganharam sua beleza etérea e psicodélica de uma fonte relativamente violenta. Essas bolhas roxas são o resultado de um negativo que foi encharcado com gasolina e incendiado.

Inspirado pelo desastroso vazamento de petróleo da BP em 2010, Hoffman começou a fazer experimentos com formas de incorporar o tema “água e óleo” em seu processo de fotografia.

Estas fotos foram tiradas com uma câmera analógica, daquelas que usam filme fotográfico, e o rio Fox – que se estende por 325 km na região central dos EUA – serviu de pano de fundo para a visão artística de Hoffman.

Depois de revelar o filme fotográfico, ele cobriu os negativos em uma camada de gasolina, deixou-os cair em uma poça de mais gasolina, e os destruiu com a sua pièce de résistance – um fósforo em chamas.

Um respingo de água fria interrompeu a destruição dos negativos, e estes são os resultados. Tudo bonito de se ver, de fato. Mas por favor, não tente fazer isso em casa. [Peter Hoffman via PetaPixel]