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Amanita Muscaria e o Fruto da Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal
Vírus modifica boleto bancário e seu pagamento não vai para onde deveria ir
Se você não confia em internet banking e prefere imprimir boletos e pagar direto na agência do banco, é bom tomar cuidado: um vírus altera dados do boleto e faz o pagamento cair em outra conta, não na que você desejava.
Segundo o Linha Defensiva, o vírus detecta quando um boleto é aberto no navegador e altera números da linha digitável para alterar a conta que receberá o dinheiro. Assim, você imprime um boleto com data de vencimento e valor corretos, mas com destino alterado.
Ele age em qualquer site com linha digitável e a palavra “boleto”. O Linha Defensiva explica que os dados do boleto são enviados para um servidor, que informa novos dados para serem substituído. Isso causa uma pequena demora para abrir o boleto no seu browser.
O vírus também torna o código de barras inutilizável. Ele só altera a linha digitável, e não consegue modificar o código para alterar a conta de destino. Então ele quebra o código de barras para o leitor do caixa não conseguir identificar, forçando quem quiser fazer o pagamento a digitar a sequência numérica – essa sim alterada.
Nem o logo do banco é alterado. O exemplo acima mostra um boleto com o logo da Caixa, mas o código do banco (033-7) é do Santander (em destaque está a linha digitável com o código original da Caixa e, abaixo, o código de barras alterado para não ser reconhecido pelo caixa).
O vírus também tenta desabilitar o firewall do Windows e softwares de segurança dos bancos, além de roubar senha do Facebook e Hotmail.
Para evitar o vírus, a primeira coisa é ter o antivírus atualizado. Ele está em circulação há cerca de três semanas e é facilmente detectado por antivírus. Ainda assim, caso você perceba uma lentidão na hora de abrir um boleto, perceba que o código de barras tem um buraco branco e as linhas digitáveis dos seus boletos são bem parecidas, é possível que você esteja infectado por ele. [Linha Defensiva]
Imagem por Shuttershock/lolloj
Cientista iraniano diz ter inventado máquina capaz de prever o futuro. Asimov se revira no túmulo
Ali Razeghi, um cientista maluco iraniano (eu sei, é pleonasmo) diz ter registrado no “Centro de Invenções Estratégicas do Irã” (não ria!) um invento que ele chamou de “máquina do tempo Aryayek” que, apesar do nome, não se move a 88 milhas por hora: ela na verdade seria uma “máquina para prever o futuro” (vou ficar sem aspas desse jeito).
Segundo o Dr. Razeghi, 27 anos, diretor do Centro de Invenções e possuidor de outros 179 registros de inventos, a traquitana trabalha com “uma série de algoritmos complexos capazes de prever de cinco a oito anos do futuro de qualquer indivíduo, com 98% de precisão”.
Eu não sei vocês, mas estou com uma curiosidade enorme de perguntar pra maquininha quando se dará a queda do Império Galático.
Ainda segundo o Dr. Wily, quer dizer, Dr. Razeghi, a máquina poderia ser acondicionada no gabinete de um PC e, como qualquer nacionalista que se preze, o governo iraniano poderá no futuro prever a possibilidade de um confronto com nações inimigas e o preço das cotações futuras do petróleo, numa clara vantagem do regime dos aiatolás sobre os infiéis, ou seja, nós.
Depois de um festival de besteirol desses, ainda vem a pérola: o doutor de meia-tigela disse que um protótipo não está nos planos por enquanto, “porque a China poderia roubá-lo e fabricá-lo em massa”.
Pô, ele veio com toda falação sobre como o Irã é isso e aquilo e curvem-se infiéis, mas na hora do vamos ver, peidou na farofa?
Se bem que uma máquina do tamanho de uma CPU é decepcionante, além de usar o termo “máquina do tempo” em vão. Se vão construir uma coisa e usar o nome, que façam uma máquina do tempo de fato:
Pensou que eu colocaria o DeLorean, né?
Fonte: The Telegraph.
30 móveis curiosos que deixariam qualquer visita de queixo caído
Se você quer impressionar as visitas, taí 30 móveis que poderão deixa-las de queixo caído. Bem, o gosto você pode julgar…
Notas relacionadas:
34 pinturas realistas que você vai ter certeza que são fotos
Alexandre PeccioliImpressionante!
Quando você rolar por essas 34 pinturas esquisitas e hiper-realistas, algo estranho acontecerá. Você vai começar a duvidar dos seus olhos, depois do seu cérebro, e depois das imagens. Você vai se convencer que pelo menos algumas delas não são pinturas, e sim fotografias. Elas têm que ser.
Mas quer saber? Você estará errado.
Clique nas imagens para observar as pinturas completas!
Denis Peterson: Fora da pista. Uretanos em painel de madeira.
Robert Bechtle: Berkeley Pinto (John De Andrea e sua família próximo a um carro Bechtles). 1976, óleo sobre tela.
Gérard Gasiorowski: A aproximação. Sou eu, que preciso fazer grandes esforços para me manter na superfície das coisas. 1970, óleo sobre tela.
Don Eddy: Sem título (Volkswagen). 1971, acrílico sobre tela.
Malcolm Morley: Retrato no Central Park. 1969-1970, liquitex sobre tela.
Tom Blackwell: Loja da Gap em Nápoles, na Itália. 2004, óleo sobre tela.
Tjalf Sparnaay: Supersanduíche!! 2013, óleo sobre linho
Anthony Brunelli: Monument Square. 1997, óleo sobre linho.
Peter Maier: 1908 Indian Racer. 2005.
Allan Gorman: sonho masculino. 2013, óleo sobre tela.
Richard Heisler: pôr-do-sol em Shinjuku II. 2010, óleo sobre linho.
Charles Hartley: Bahama Surf. 2012, óleo sobre poliéster.
Chris Jenkinson: Bom Dia América. 2008, óleo sobre tela.
Matteo Mezzetta: Dj #2. 2010, óleo sobre tela.
Jerry Ott: Imagem bonita #1. 2011, acrílico sobre painel.
Hilo Chen: Praia 125. 1996.
Ron Kleemann: Red Bull. 2011, óleo sobre tela.
Richard McLean: Favela Brymar de Lynne. 1991, óleo sobre linho.
Bertrand Meniel: café da manhã em Fairmont. 2009, acrílico sobre linho.
David Parrish: Midway. 2007, óleo sobre tela.
Richard Estes: A Praça. 1991, óleo sobre tela.
Clive Head: Domingo de manhã na Rua 42. 2001, óleo sobre linho.
Méhes László: água morna I. 1970, acrílico sobre tela.
John Salt: trailer azul. 1992-93, óleo sobre linho.
Audrey Flack: Shiva Azul. 1973, óleo sobre acrílico sobre tela.
Ben Schonzeit: Pimentas. 2011, acrílico sobre poliéster.
Robert Gniewek: Lanchonete Rosie#10. 2011, óleo sobre tela.
Ralph Goings: Lanchonete Miss Albany. 1993, óleo sobre linho.
Luigi Benedicenti: Autunno 2. 2011 , óleo sobre painel.
Raphaella Spence: Empire State. 2012, óleo sobre tela.
Sharon Moody: A amazona me enganou. 2012 , óleo sobre painel.
Hubert De Lartigue: Sushi. 2010 , acrílico sobre tela.
Juan Cossio: Roda da fortuna. 2012, acrílico sobre tela.
Imagem de topo: Marilyn Minter: Bazooka. 2009, esmalte sobre metal.
Você tem a sua pintura ultrarrealista favorita? Compartilhe nos comentários!
A sala de controle de um submarino alemão da Primeira Guerra Mundial
Tiradas em novembro de 1918, estas duas fotos mostram o interior do submarino alemão UB-110. As válvulas eram usadas para controlar o submarino, e as portas numeradas 1, 2 ,3 e 4 (acima) são de tubos lança-torpedos.
Eles foram usados contra um navio mercante no mar do Norte, próximo a uma cidade da Inglaterra, em julho de 1918. Logo após o ataque, o submarino afundou. Ele foi depois recuperado, e seria restaurado para voltar à ativa. Mas, com o fim da Primeira Guerra Mundial, ele foi desmantelado.
Siga o link para ver as imagens em tamanho maior: [Tyne and Wear Archives via Twisted Sifter]
Bing reformula sua página inicial para atrair mais usuários
Aproveitando a onda de novidades anunciadas nesta segunda-feira (01), o Bing, buscador da Microsoft, acaba de ganhar um novo – e bastante familiar – visual. O novo logotipo colorido ganha destaque em uma página simples, que possui apenas uma caixa de pesquisa e links para os seus principais sites.
“Esperamos que, com essa mudança, os usuários nos confundam com o Google e utilizem mais os nossos serviços”, disse um porta-voz da Microsoft.
Usuários planejam encaminhar lei do ODF em Santa Catarina
Enviado por Klaibson Ribeiro (klaibsonΘgmail·com):
“Membros da comunidade de Software Livre e LibreOffice de Santa Catarina estão se movimentando para a criação do projeto da “Lei ODF”, já aprovada nos estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro.A comunidade catarinense de Software Livre foi recepcionada pelos assessores da Dep. Estadual Luciane Carminatti que aceitaram muito bem a idéia do projeto. A Deputada assumiu o compromisso de disseminar o conhecimento sobre projeto junto aos demais deputados, para que o mesmo receba parecer favorável no momento da aprovação. Esse, processo de conhecimento e convencimento, demandará da comunidade de Software Livre o acompanhamento, orientação e disseminação. Para que isso ocorra, estamos informando primeiro toda a comunidade de Software Livre, da possiblidade de criação dessa lei. Em seguida, realizaremos debates tanto na Alesc, para dar conhecimento aos deputados sobre o propósito da lei, quanto nos próximos eventos, (DFD, Flisol, Solisc, Consegi e Latinoware), para melhor discutir o projeto com a comunidade.
Você pode baixar uma cópia do projeto de lei no blog www.libreofficeparaleigos.com” [referência: libreofficeparaleigos.com]