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delilahsdawson: awkwardsituationist: high tide and low tide...















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high tide and low tide in great britain. photographs by michael marten

13 May 21:00

thedailywhat: Food Pr0n of the Day: Cross-Section Views of...



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Food Pr0n of the Day: Cross-Section Views of Delicious Food

Remember Scanwiches? Well, here are some more cross-sectioned views of delicious stuff for your daily eye nom noms. Photographs by New York-based food photographer Beth Galton.

 

13 May 12:07

Solyaris e a improbabilidade da comunicação

by João Campos
De todos os temas da ficção científica literária ou cinematográfica, o contacto com vida alienígena inteligente será porventura um dos mais recorrentes – e populares. Já foi abordado de inúmeras formas por vários escritores, cineastas e artistas de vária ordem; já foram imaginadas civilizações extraterrestres mais e menos avançadas do que a nossa; algumas pacíficas, outras hostis; umas de aspecto excessivamente humanóide, outras de aparência quase incompreensível para os padrões humanos. Mas poucas obras exploraram de forma tão singular o tema da improbabilidade da comunicação como Solyaris (Solaris na tradução inglesa), filme de 1972 de Andrei Tarkovskiy que adaptou para o grande ecrã o clássico do polaco Stanislaw Lem.

O filme de Tarkovskiy é a segunda de três adaptações audiovisuais da obra de Lem (a primeira, de 1968, é um filme televisivo russo realizado por Boris Nirenburg com argumento escrito por Nikolay Kemasky; o terceiro é um filme de 2002 realizado por Steven Soderbergh). Com a Humanidade envolvida na exploração espacial, é encontrado um planeta – designado por Solaris – coberto por um invulgar oceano. Uma estação espacial é levada para o planeta, com uma tripulação preparada para desvendar os seus mistérios; mas com o passar dos anos, a quantidade de dados desconexos e de teorias sobre Solaris contrasta com a escassez de factos comprovados. Suspeita-se de que o oceano do planeta não é uma massa de água mas sim um vasto organismo consciente – mas mesmo essa teoria não está de todo provada.


Vários elementos da tripulação perderam-se sobre a superfície do planeta durante expedições, e todas as tentativas de resgate revelaram-se inúteis. O relatório de um dos pilotos sobreviventes a cargo das operações de resgate, Henri Berton, aponta para vários acontecimentos inexplicáveis – e as suas visões são descartadas como alucinações induzidas por algum elemento desconhecido do planeta. O mistério, porém, subsiste – e o psicólogo Kris Kelvin é enviado para a estação espacial, após rever os relatórios e os vídeos de Berton, com o propósito de perceber o que levou à desagregação da tripulação, e decidir o destino da missão.


Mas ao chegar a Solaris, Kelvin depara-se com uma estação espacial caótica, uma morte invulgar, dois tripulantes crípticos e um enigma maior do que imaginara, na forma de uma pessoa cuja presença na estação espacial naquele planeta distante seria a todos os níveis impossível.


Se o romance de Lem tem como tema a improbabilidade de comunicação com uma mente alienígena, o filme de Tarkovskiy pega nesta premissa para estudar o confronto do indivíduo com o seu passado, tornado real através da estranha consciência daquele planeta remoto. Com um ritmo narrativo pausado e meditativo, e com uma componente visual mais assente numa beleza fotográfica do que em efeitos especiais, Solyaris explora de forma lenta mas precisa o enigma do planeta através do ponto de vista de Kelvin, e da sua progressão do cepticismo para a incredulidade e a negação.


Para os padrões do cinema ocidental, Solyaris será talvez um filme estranho – pautado pelo o seu tom meditativo estendido durante quase três horas, e sempre acompanhado por uma banda sonora minimalista e surpreendentemente eficaz, poderá talvez faltar a este filme de Tarkovskiy o ritmo narrativo e o impacto visual que mesmo obras europeias e norte-americanas mais contemplativas (como 2001: A Space Odyssey, por exemplo). O que está longe de ser um defeito. Solyaris pode exigir do seu público uma maior atenção e mais paciência, mas recompensa ambas as virtudes com uma narrativa tão prodigiosa como contemplativa sobre a improbabilidade da comunicação, sobre o relacionamento sempre difícil do Homem com o seu passado, e sobre a força das ilusões. A todos os níveis, inesquecível. 8.6/10

Solyaris (1972) 
Realizado por Andrei Tarkovskiy 
Argumento por Andrei Tarkovskiy e Fridrikh Gorenshtein, com base no romance de Stanislaw Lem 
Com Natalya Bondarchuk, Donatas Banionis, Jüri Järvet, Vladislav Dvorzhetskiy, Nikolay Grinko e Anatoliy Solonitsyn 
167 minutos
13 May 12:07

Ender's Game: Primeiro trailer revelado

by João Campos
O primeiro trailer de Ender's Game foi finalmente revelado - e ainda que revele talvez mais do que devesse, não deixa de mostrar uma filme extremamente promissor, com várias alusões a algumas das cenas fundamentais do clássico de Orson Scott Card  nestes breves dois minutos.

Ender's Game tem estreia prevista para Novembro.

13 May 12:07

Lisboa no Ano 2000: A Lisboa real que nunca existiu

by João Campos
Talvez Lisboa no Ano 2000, antologia organizada por João Barreiros e editada no ano passado pela Saída de Emergência, seja uma resposta mais ou menos (in)consciente à tendência em ascensão do steampunk e da sua estética muito própria, que se afasta das inspirações Vitorianas para idolatrar Tesla e a sua promessa de electricidade abundante e ilimitada. À luz dessa perspectiva, esta antologia é sem dúvida um objecto singular e merecedor de toda a atenção, dando forma com coerência (mas não sem falhas) a um fascinante universo no qual a electricidade, e não o vapor, se tornou na tecnologia dominante na passagem do século XIX para o século XX – mantendo tal domínio durante o século, até à viragem para o ano 2000.

Mas mais do que uma reinvenção dos alicerces conceptuais do steampunk para algo novo e imaginativo, Lisboa no Ano 2000 é uma obra indubitavelmente portuguesa, identidade que assume do primeiro ao último conto. É certo que o título pode denunciar a intenção; mas a Lisboa referida poderia ser um mero cenário, passageiro e efémero. Não o é, de todo; de conto para conto, a Lisboa electrificada imaginada por João Barreiros e desenvolvida pelos outros catorze autores da antologia ganha vida, adquire alma, e torna-se numa espécie de personagem oculta mas constante, uma presença que passa de episódio para episódio e que deixa sempre a sua marca indelével.

Isto, contudo, não significa que as 17 histórias que compõem Lisboa no Ano 2000 sejam uniformes em termos quantitativos. Longe disso; e a verdade é que, no seu todo, a antologia é mais do que a soma individual das suas partes. Isto porque a execução da ideia global, a criação de um universo abrangente, partilhado, de uma Lisboa alternativa na viragem do milénio, funciona melhor do que o micro-universo de cada conto, analisado de forma individual – e alguns elementos em vários contos que desafiam a unidade conceptual e cronológica da antologia, o que por vezes se revela problemático. Não que os vários contos sejam maus – longe disso, na verdade. Na sua maioria, as várias premissas e os diferentes conceitos que exploram são no mínimo interessantes, e no máximo entusiasmantes. Nos três contos de João Barreiros (O Turno da Noite, que abre a antologia, Tratado das Paixões Mecânicas e Chamem-nos Legião – ainda que este último pudesse beneficiar de uma nova revisão) nota-se uma escrita cuidada, atmosférica, capaz de desenvolver as premissas imaginativas do autor de forma visualmente forte – e o desfasamento qualitativo entre a escrita de Barreiros e a sólida escrita da generalidade dos autores é visível, e seria porventura mais prejudicial à unidade da antologia não fosse a sua forte coesão temática e conceptual (uma vez mais, apesar de algumas falhas). Há excepções, naturalmente – e saltam à vista as narrativas de Telmo Marçal e Guilherme Trindade, capazes de unir um certo arrojo conceptual (e, no caso da história de Marçal, narrativo) a uma componente formal que se destaca das demais. Mas falemos um pouco de cada conto:


O Turno da Noite, de João Barreiros: Publicado originalmente no número 10 da Revista “Bang!” (Junho de 2011), O Turno da Noite dá o mote à antologia e estabelece a atmosfera de uma Lisboa firmemente ancorada na energia eléctrica que a alimenta, mas onde a divisão entre as várias classes sociais é vincada, mesmo nos transportes públicos. No caso, no Trans-sub-Tejo, o comboio que une as duas margens do Tejo por baixo do leito do rio). A escrita cuidada e ritmada de João Barreiros recria de forma brilhante a atmosfera soturna dos túneis, e o ritmo lento do conto envolve os leitores na sua narrativa. Ainda que o desfecho da premissa possa ser potencialmente problemático, o ambiente e o tom estabelecidos compensam em larga medida quaisquer limitações conceptuais. *****

Venha a Mim o Vosso Reino, de Ricardo Correia: Tarefa ingrata, a de suceder a João Barreiros – e ainda que os fundamentos da premissa deste conto de Ricardo Correia sejam interessantes, estão subaproveitados numa narrativa que preza antes elementos tão implausíveis como o das “freiras-ninja” (sem qualquer explicação e a destoar de forma quase agressiva com o tom e a natureza da antologia). A escrita mediana não ajuda, ainda que neste ponto uma revisão mais prolongada pudesse talvez ter ajudado. *

Os Filhos do Fogo, de Jorge Palinhos: No terceiro conto, Jorge Palinhos aborda um conceito fascinante de forma muito eficiente. O ritmo da narrativa é rápida, mas nem por isso deixa de ser visualmente rica, e as várias pistas que o autor vai deixando ao longo do texto desenvolvem o enigma sem o desvendar demasiado cedo – ainda que o final se revele um tanto o quanto apressado, e mesmo anticlimático. Não sendo brilhante, a escrita é sólida. ***

Dedos, de AMP Rodriguez: É uma pena que a riqueza conceptual deste conto de AMP Rodriguez não seja acompanhado por uma escrita igualmente rica – mas a verdade é que o texto apresenta-se errático, com alguns problemas de ritmo. A introdução de francesismos não ajuda, sendo difícil enquadrar a sua origem e, por isso a sua necessidade. A premissa talvez seja uma das melhores do livro, mas necessitaria de uma revisão mais detalhada. **

As Duas Caras de António, de Eduardo Silva: Um conto interessante explorado com um óptimo ritmo narrativo. O leitor acompanha Frank Schertz, ou melhor, António Piedade, numa aventura de espionagem pela Lisboa electrificada. Ainda que nenhum dos twists seja excepcional, estão em geral bem conseguidos – sobretudo o último – e dão à história um sentido de humor muito próprio, que a escrita sólida permite consolidar. ***

Electrodependência, de Ana C. Nunes: Electrodependência apresenta uma das premissas mais interessantes da antologia, e a autora desenvolve-a num conto curto e directo, com um certo tom noir, que explora a electricidade pelo ponto de vista da droga e da dependência. As personagens principais estão bem desenvolvidas, e o enredo está não só plausível, como muito bem trabalhado, com um dos melhores finais desta Lisboa. Em termos formais, talvez o texto pudesse beneficiar de uma última revisão, mas nem por isso afasta o leitor de uma história notável. ****

Nanoamour, de Ricardo Cruz Ortigão: Os dois autores que se escondem por detrás do pseudómino Ricardo Cruz Ortigão introduziram no Lisboa no Ano 2000 o tema do romance – ou, mais especificamente, do amor electro-induzido. O conceito, sem dúvida interessante, é apresentado com o twist quase clássico das poções amorosas – e é uma pena que o final divertido seja tão precipitado, ou que as personagens não estejam um pouco mais desenvolvidas. **

Energia das Almas, de João Ventura: Se quisermos olhar para Lisboa no Ano 2000 como ficção científica, o conto Energia das Almas, de João Ventura, será sem dúvida o seu exemplar de hard science fiction. Pegando na premissa dos espectros desenvolvida por João Barreiros no primeiro conto, Ventura explora com rigor – e talvez com um ligeiro excesso de jargão – a teoria de MacDougall do peso das almas e conceitos da relatividade de Einstein numa história curta mas muito interessante. É uma pena que as personagens não sejam igualmente interessantes, e que o narrador se revele um tanto ou quanto errático. ***

Fuga, de Joel Puga: A história de Tércio, um escritor frustrado, é sem dúvida uma narrativa atmosférica e um tanto ou quanto irónica, perfeitamente encaixada no tom geral desta Lisboa. O autor aproveita o ambiente e a premissa da qual parte para elaborar uma crítica mordaz ao mercado editorial e à literatura “de massas”. Fuga é um conto bem escrito q.b., mas o destaque que coloca na sua componente crítica fá-lo afastar-se da carga conceptual de outros contos da antologia. ***

Tratado das Paixões Mecânicas, de João Barreiros: A segunda entrada de Barreiros na antologia é um conto formidável de um ponto de vista tanto conceptual como filosófico. A imagem da autofábrica a atravessar o mar e a tentar implantar-se nas praias da Caparica é brilhante, e está explorada de forma simultaneamente sombria e mordaz – mas é na individualidade nascente de Unidade5 (e na futilidade dos seus esforços), e na forma como os vários elementos incongruentes são encaixados com mestria, que reside a força narrativa deste conto. O epílogo talvez fosse desnecessário, aligeirando o tom soturno do enredo, mas nem por isso estraga o efeito conseguido pela escrita praticamente irrepreensível de João Barreiros. *****

O Obus de Newton, de Telmo Marçal: Telmo Marçal consegue desenvolver com mestria uma narrativa de tom coloquial, viva e irrequieta, com uma escrita que roça o cómico sem nunca perder a graça e a elegância que lhe são características. O que, reconheça-se, não é para todos. Mas não fica por aí; ao longo de vários episódios entre o Brasil e Lisboa, Marçal tece uma das melhores tramas da antologia, com personagens inesquecíveis e revoltas excepcionais, entre agentes especiais e canibais. *****

Ex-Machina, de Michael Silva: Explorando o tema da religião eléctrica de forma singular, Michael Silva elabora uma trama densa e atmosférica, com uma escrita enriquecida por termos coloquiais bem trabalhados e um enigma que se vai adensando a cada página. Talvez o final seja um pouco precipitado, mas nem por isso deixa de ser muito interessante de um ponto de vista conceptual e sólido de uma perspectiva “visual”. ****

A Rainha, de Pedro Vicente Pedroso: A submissão de Pedro Vicente Pedroso quase se poderia definir como um encontro entre Moby Dick e a electrosfera em pleno Estuário do Tejo – e a premissa encaixa no conceito global da antologia na perfeição, com imagens estimulantes e uma acção bem desenvolvida e um final bastante sólido, ainda que nem por isso inesperado. Como outros, talvez pudesse beneficiar de uma maior revisão na escrita. ***

Taxidermia, de Guilherme Trindade: Para retirar o óbvio do caminho: excluídos os contos de João Barreiros, este Taxidermia, de Guilherme Trindade é a todos os níveis o melhor conto da antologia – conceptualmente rico, encaixado na perfeição no universo partilhado, com um enredo estimulante desenvolvido por uma escrita muito sólida. O final, esse, é soberbo, e confirma todas as qualidades de um conto excepcional. *****

Quem Semeia no Tejo, de Pedro G.P. Martins: A grande força de Quem Semeia no Tejo reside na sua ligação conceptual ao primeiro conto de João Barreiros – ancorando-o firmemente ao ambiente global da antologia. Ainda assim, e apesar da solidez da escrita, a narrativa não flui da melhor maneira, e o final um tanto ou quanto precipitado está longe de ser satisfatório. **

Coincidências, de Pedro Afonso: É curioso que o ponto forte deste conto de Pedro Afonso é também a sua maior fraqueza: a forma como se enquadra no universo conceptual de toda a antologia. Se tematicamente está próximo de alguns contos (Taxidermia será porventura o mais evidente), alguns elementos suscitam sérios problemas na cronologia interna da antologia (Setúbal? Herdeiros reais?). Ainda assim, a narrativa bem estruturada e a escrita sólida faz de Coincidências uma entrada muito interessante nesta antologia. ***

Chamem-nos Legião, de João Barreiros: A terceira parte do tripartido O Que Escondem os Abismos encerra esta antologia – uma história em duas partes que seguem paralelas até ao momento em que se cruzam. Ainda que de um ponto de vista conceptual Chamem-nos Legião seja um conto muito forte – elementos como o Golem, o Relojoeiro Cego e as exorcistas são fascinantes – e que João Barreiros faça um regresso muito interessante a um tema recorrente na sua ficção científica (os brinquedos), no seu todo não é tão interessante e tão sólido como O Turno da Noite ou Tratado das Paixões Mecânicas. Nem por isso, porém, deixa de ser uma excelente conclusão para esta antologia. ****

13 May 12:06

Livros ao Sábado (75)

by Célia
13 May 11:50

AFTER BANGLADESH

by PatrickChappatte@cagleblog.com (Patrick Chappatte)

13 May 11:49

MPEG1 Video Decoder in JavaScript

13 May 00:05

Post número 4119

by Marco Santos
Robert Doisneau

Un Regard Oblique, de Robert Doisneau, 1948

13 May 00:04

Post número 4121

by Marco Santos
Mark Ralston

Foto: Mark Ralston

12 May 23:58

Temporary Light Etchings on the Streets of Copenhagen by Asbjørn Skou

by Christopher Jobson

Temporary Light Etchings on the Streets of Copenhagen by Asbjørn Skou street art light etching Copenhagen

Temporary Light Etchings on the Streets of Copenhagen by Asbjørn Skou street art light etching Copenhagen

Temporary Light Etchings on the Streets of Copenhagen by Asbjørn Skou street art light etching Copenhagen

Temporary Light Etchings on the Streets of Copenhagen by Asbjørn Skou street art light etching Copenhagen

Temporary Light Etchings on the Streets of Copenhagen by Asbjørn Skou street art light etching Copenhagen

Artist Asbjørn Skou lives and works in Copenhagen where he creates all matter of prints, drawings, and occasionally public light installations. The images above are from a 2010 series called Markeringer where the artist projected a collection etchings at the Sjaeloer railway station. To me it looks almost as is the drawings have been etched into the building’s surface causing the light from the inside to creep through. See much more from this installation here. (via ruines humaines)

12 May 23:58

4:20

by Alexandre Matias

12 May 23:55

4:20

by Alexandre Matias

prioridades

12 May 23:54

Go and give your mom a hug.



Go and give your mom a hug.

12 May 23:53

35 of the Dumbest Things Said on the Internet

by Georgie

Go home, internet.  You are drunk.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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12 May 23:48

Gif: Jump

wow!..(Read...)

12 May 23:48

How to Unload a Truck by Yourself

Truck unloading

Submitted by: TSGIGOR (via Youtube)

Tagged: gifs , life hacks , win , trucks
12 May 23:07

Van Gogh in Dominoes

12 May 20:56

Chupa Predador — conheçam a câmera que vê… sons.

by Carlos Cardoso

getothechopaaaaaa

Uma das coisas mais legais do Predador foi o sistema de visão multi-espectral dele. Tão legal que deixou muita gente do Pentágono agitada, memorandos voaram entre departamentos e o DARPA criou óculos semelhantes para forças especiais. Sim, Osama foi morto em Full Technicollor. Só que luz é só parte da equação.

Som em essência também é uma onda que se propaga no ar, e embora não tenha a mesma resolução de uma onda luminosa no espectro visível, pode ser útil transformar a informação sonora em visual. É isso que este breguete aqui faz:

falamaisalto

Parece um par de alto-falantes daqueles caríssimos que audiófilos otários adoram, mas é basicamente o contrário. O SeeSV-S205 é um conjunto de 30 microfones em um padrão espiral que transforma som nisto aqui:

Isso mesmo: Ele gera um mapa visual em tempo real com a origem do som. Isso é excelente para testar maquinaria e identificar aquela batidinha chata no carro que seu mecânico insiste em dizer que não existe, mas na verdade é um crânio de rato dentro do tanque de gasolina.

É criação de uma firma da Pior Coréia, e não há indicação de preços. Acho que você vai ter que se acostumar com o ex-mickey.



12 May 20:53

Project managers' logic

by sharhalakis

Image by kmw

12 May 20:52

Surviving a DDoS attack

by sharhalakis

Submitted by choult

12 May 20:51

Someone enabled DHCP server on their laptop

by sharhalakis

by flykk

12 May 20:46

The illegal climb.

12 May 20:45

How a differential gear works

by Jason Kottke

I've posted this before, but it's so good, here it is again: a super-simple explanation of why differential gears are necessary in cars and how they work.

(via @stevenstrogatz)

Tags: cars   science   video
12 May 20:40

Faros congelados y helados

by Andrés

Impresionantes imágenes de faros congelados, con agua helada recubriendo todo su exterior y creando algunas estampas de gran belleza. Muchas de estas fotos pertenecen a la zona de Michigan u Ohio (Cleveland), apareciendo el famoso faro de Saint Joseph y otros de la zona de Cuyahoga.

faros helados michigan

faros helados michigan hielo

faros helados michigan puerto

faros helados

faro helado Cuyahoga

faro congelado

faro-congelado-North-Pier

faro congelado imagen

faros congelados imagen

faro congelado South Haven

faro congelado lago michigan

faro congelado St.-Joseph

faro congelado grandes lagos

faro congelado lago Erie

faro congelado Cleveland

faros congelados foto

faros congelados foto

faros helados Michigan foto

faros helado foto

faros helados foto

faro helado isla Rugen

faros helados imagen

faro congelado puente michigan

faro congelado foto

faro congelado St. Joe Michigan

faro helado imagen

Aftermath of the Winter Storm


Artículos relacionados:

12 May 20:32

The Leaning Buildings of Santos, Brazil

by Kaushik
Vjuliao

Recordo-me bem destes prédios....

The coastline along the city of Santos, some 80 km from Sao Paulo, in Brazil, offers a strange sight. Like dominoes about to topple, the waterfront is lined by a string of high rise apartments that are unmistakably tilted to one side.

The problem lies in Santos’ soil. Below a seven-meter layer of sand is a 30-40 meter deep bed of slippery clay that doesn't cope well with the weight of the structures. Until 1968, the local building code had no restrictions whatsoever on the type of foundation that could be used for multistory buildings. Ideally, the foundations of buildings should reach bedrock, which in the region is about 50 meters deep. But these buildings in Santos’ waterfront has foundations that are only 4 or 5 meters (13 to 16 feet) deep. After the leaning in the first building became visible, there was realization that the practice of placing tall buildings on shallow footings could not continue, and a requirement was added to Santos building code to use deep foundation for tall buildings.

santos-leaning-buildings-1

Photo credit

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© Amusing Planet, 2013.
12 May 20:17

Transformando PDF en doc, ppt o xls, dividiendo páginas, juntando archivos…

by Juan Diego Polo

Los que trabajamos frecuentemente con archivos PDF, y no tenemos un editor profesional para este tipo de archivos, podemos necesitar programas que nos ayuden a separar páginas, juntar documentos o transformar archivos de un formato a otro.

Pensando en esta necesidad os dejo con tres sitios web que ayudan a realizar estas tareas de forma gratuita, comenzando por una que se mantiene constantemente actualizada año tras año:

PDFconverter

pdf

No es la primera vez que os hablamos de pdfconverter, una de las mejores plataformas que podemos usar para transformar archivos PDF a otros formatos, con sistemas de reconocimiento de caracteres que ayudan a ahorrar mucho tiempo a la hora de crear documentos que puedan ser editados posteriormente.

pdfconverter ofrece una versión online, gratuita, para que sea posible realizar las conversiones de forma sencilla, teniendo que informar nuestro email para recibir el resultado de la transformación cuando esté listo. En el mundo offline, recientemente lanzaron freepdfcreator, un programa gratuito que permite generar archivos PDF a partir de 300 extensiones diferentes de archivos.

splitpdf.com

pdf

Una de las opciones más utilizadas para separar páginas de archivos PDF. Podemos subir el documento y especificar la o las páginas que queremos separar, obteniendo un archivo con el contenido seleccionado.

ilovepdf.com

pdf

Además de separar archivos, como splitpdf, permite también juntar varios PDFs en uno solo, aunque no edita el contenido para ajustar los números de página. La versión gratuita está limitada a documentos de 10 páginas.


Texto escrito en wwwhatsnew.com

Sigue las noticias por twitter.com/wwwhatsnew, Facebook.com/wwwhatsnew o Google Plus.

12 May 20:15

Bunda Cliffs in Australia: Is this the End of the World?

by Kaushik

Located on the Great Australian Bight in Southern Australia, is the vast, featureless Nullarbor Plain - the world’s largest single piece of limestone, covering an area of 270,000 square km and extending some 1,000 km from the east to the west. The area is so flat that the Trans Australian Railway runs across its surface for about 483 kilometers in a completely straight line. On the surface of the plain there are areas of slight depressions where sparse rainfall has slowly dissolved away some of the limestone. There are also places where underground caves or sinkholes have collapsed to form dents in the surface. But mostly, the plain is horizontally flat and devoid of trees, as its Latin name suggests. The Nullarbor Plain ends abruptly at the spectacular Bunda Cliffs, comprising a 200-kilometer-long precipice curving around the Great Australian Bight.

bunda-cliffs-1

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© Amusing Planet, 2013.