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17 Oct 03:08

A Softer World

17 Oct 02:35

Polêmica na internet – foto romântica icônica pode fazer apologia a abuso sexual?

by Lu Galastri

Vocês conhecem essa imagem. A foto The Kissing Sailor, tirada na Times Square em 1945, após o término da 2a. Guerra Mundial, é, até hoje, considerada um símbolo do romantismo e da cultura estadunidense. Nela, um marinheiro beija uma enfermeira ‘de surpresa’, não aguentando sua euforia.

Mas, recentemente, o blog feminista Crates and Ribbons fez um post chamado The Kissing Sailor, or “The Selective Blindness of Rape Culture” (em tradução livre, ‘O beijo do marinheiro e a cegueira seletiva sobre a cultura do estupro). Nele, a autora fala sobre George Mendonsa e Greta Zimmer, o par da foto, cuja identidade permaneceu desconhecida durante muitos anos.

Em entrevistas, a dupla contou que não era verdadeiramente um casal e sim dois estranhos que estavam andando pela rua. George estaria bêbado e Greta andava calmamente, sem ideia do que poderia acontecer, até sentir que estava sendo beijada. As exatas palavras de Greta para descrever a cena foram “Não foi minha escolha ser beijada, o cara só se aproximou e me agarrou. Ele era muito forte. Ele me beijava, eu não o beijei”. A impressão de Zimmer sobre o momento, no entanto, não foi nada agressiva.

As declarações, juntamente com outras imagens mostrando Greta tentando se livrar de George, bombaram na internet – teria sido uma das imagens mais românticas de todos os tempos um ato de abuso sexual?

Antes que você negue afirmando que ali não houve violência e que se trata ‘apenas de um beijo’, saiba que a definição de abuso sexual não compreende só o ato sexual com penetração. Toques e beijos não desejados por uma das partes também são configurados como violência sexual. Logo, as declarações de Greta que afirma que tentou escapar de George, que não queria ser beijada e que não concordou com o ato seriam prova suficiente disso.

Não estou dizendo que George é um criminoso – muito menos a blogueira que começou a levantar essa polêmica. Eram outros tempos, outra cultura. Seria um exercício inútil entrar nesses detalhes. Mas, hoje, se a mesma coisa tivesse acontecido no centro de Nova York as coisas seriam diferentes?

O fato é que, mesmo com as declarações de Greta tendo saído em vários veículos de imprensa (Huffington Post e DailyMail, por exemplo) , o beijo ainda é considerado um dos gestos mais românticos de todos os tempos. Mesmo hoje, depois da revolução sexual da mulher. A imagem é tratada como se a moça da foto nunca tivesse contado sua versão do momento – pior, o fato dela ter sido pega de surpresa pode soar ‘bonitinho’. E isso seria a ‘cultura do estupro’ citada pela blogueira feminista.

Não significa que homens e mulheres se sintam livres para sair por aí cometendo crimes sexuais. Mas que vemos uma imagem em que uma mulher está sendo beijada contra sua vontade e julgamos aquilo normal, inofensivo. Mesmo sabendo que aquilo não foi bom para ela.

Fiquei me perguntando que outros casos como esse passariam despercebidos por nós. Você tem algum exemplo? Qual é sua opinião sobre ‘o caso da foto’? Deixe suas ideias nos comentários. E, caso queira fazer algum relato anônimo, basta me enviar um e-mail – o endereço está no canto direito da tela. Qualquer informação sobre sua identidade será preservada.

Leia também:
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>>> Vemos homens ‘por inteiro’, mas dividimos mulheres em partes

17 Oct 02:34

O sexismo de todos os dias

by Lu Galastri

Hoje, uma amiga (valeu, Gabs!) me apresentou um projeto muito interessante chamado The Everyday Sexism Project (O sexismo de todos os dias). A ideia da sua criadora, a escritora inglesa Laura Bates, é reunir em um site o depoimento de várias mulheres sobre atos sexistas – menores ou maiores, mas degradantes de qualquer maneira – das quais são vítimas. “Eles podem ser revoltantes ou tão normalizados que você nem tem coragem de reclamar… dividindo sua história, você mostra ao mundo que o sexismo existe, é enfrentado por mulheres todos os dias e é um problema a ser discutido”, conta Laura no site.

Para enviar sua história, basta entrar lá e preencher o campo de nome (pode ser um pseudônimo), escrever seu relato em inglês e apertar o botão ‘submit’.

Quando acessei o site, imaginei que ia encontrar muitas histórias de cantadas em bares, ‘passadas de mão’ que, como Laura diz, por mais que sejam normalizadas pela sociedade, continuam desrespeitando limites humanos. Mas me surpreendi, logo de cara, ao ver o relato de uma moça que dizia ter sido abusada aos 14 anos, por um garoto de 19 que a obrigou a fazer sexo oral.

As histórias são arrepiantes. Logo em seguida li sobre uma moça que, ao ser abordada em um bar e recusar os avanços do sujeito (de forma educada, dizendo que era casada) levou uma cusparada e a frase ‘você mereceu essa’. Uma moça que foi seguida ao trabalho (as colegas ficaram preocupadas, os colegas acharam engraçado). Uma moça que foi arrastada para um beco e quase estuprada (a polícia, depois de resgatá-la, riu quando viu que ela tinha mordido o bandido).

São milhares de histórias dessas: desde que foi lançado, em abril, o The Everyday Sexism já tem mais de 8 mil posts. Todas as mulheres dizem não ter provocado essas atitudes. E, sério, o que poderia justificar um comportamento desses? E o que justifica o fato de acharmos normal sermos seguidas, cantadas, apalpadas?

Esse site, por si só, mostra que estamos longe de encontrar a igualdade entre os sexos que muitos afirmam que já alcançamos.  Isso precisa ser mudado. E o primeiro passo é parar de normalizar atos sexistas. Ser beijada à força fere seus direitos. É abuso. Ser intimidada por ser mulher, de qualquer forma, é abuso de poder (autoritário ou físico).

Quer saber mais? Leia (em inglês) a descrição do The Everyday Sexism. E, se você quer saber mais sobre o tema, aqui fica uma sugestão – o documentário The Silent War. Ele mostra que, nos conflitos do Afeganistão e do Iraque, é mais provável que uma oficial (isso mesmo, uma mulher do exército) seja estuprada por seus colegas do que morta em combate.

Estamos em um mundo longe da igualdade tão almejada entre os sexos. E a mudança começa com você, leitor. Homem ou mulher, é possível fazer a sua parte. Não seja plateia e aplauda seu amigo que acha engraçado passar a mão nas moças da balada. Você já estará fazendo uma grande coisa. E você, moça, não se esforce para achar coisas ofensivas ‘normais’. Fingir que nada aconteceu, que nada está acontecendo, só deixa essa guerra que travamos todos os dias ainda mais invisível, disfarçada por raízes culturais que precisam ser mudadas.

Tem uma história que quer dividir? Basta deixar um comentário ou, se preferir fazer isso de forma anônima, me mandar um e-mail através do endereço lgalastri@edglobo.com.br

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15 Oct 19:54

Mentirinhas #343

by Fábio Coala

Ei! Eu uso meu CÈLEBRO, sim senhor!

E falando em cérebro, hoje é dia do professor. Parabéns e desculpem-nos pela falta de valorização. Não desistam de nossas crianças.

15 Oct 01:15

New Developments in Captchas

by schneier
Babi de Lima

Eu sempre erro captchas e todas as vezes eu fico esperando o Deckard aparecer na minha porta.

In the never-ending arms race between systems to prove that you're a human and computers that can fake it, here's a captcha that tests whether you have human feelings.

Instead of your run-of-the-mill alphanumeric gibberish, or random selection of words, the Civil Rights Captcha presents you with a short blurb about a Civil Rights violation and asks you how you feel about it. Ostensibly robots (and trolls) won't make it through because they'll remark that a human rights activist's murder makes them feel "aroused" instead of "upset." And bots will still have to make it past standard Captcha hurdles before they can even pick one of the choices.

The easy way to attack this system is to create a library with all the correct answers.

How soon before Deckard has to come to our house to administer a test?

15 Oct 01:00

The Internet is Like Ancient Egypt [Pic]

by Geeks are Sexy

[Via]

No related posts.


15 Oct 00:54

Being Ageless Gets Old

by admin

(Video Game Store | Vancouver, BC, Canada)

(A customer comes to my till with a video game. This particular game is for ages 17 and up, but the customer looks no older than 14 or 15.)

Me: “Sir, this game is rated M. Are you over 17 years of age?”

Customer: *sighs* “Alright, hang on. I’ll be back in a minute.”

(The customer leaves the store. Later, he comes back with an older woman, who I assume is his mother.)

Woman: “Honey, which game is it that you wanted?”

Customer: “This one.”

(The customer comes back to my till once more, holding the game he was trying to purchase, with the older woman in tow.)

Me: “Ma’am, just so you know, this game is rated M, so it’s normally meant for people ages 17 and up.”

Woman: “Oh, that won’t be a problem.”

Me: “Just to double-check with you, ma’am, this game’s contents can be pretty violent, so it may not be appropriate for your son.”

Woman: *chuckles* “Oh, he’s not my son.”

Me: “I apologize. But once again, it might not be appropriate for your…nephew? Little brother? Cousin?”

Woman: “He’s none of those, silly! He’s my husband!”

Me: “Whaaaaaaaa?”

(The customer then pulls out his driver’s license, which I carefully examine. According to his date of birth, he’s 33 years old.)

Me: “Okay, so you had ID. Why didn’t you just show me that?”

Customer: “Look at how short and baby-faced I am! If I showed you my ID from the beginning, you would probably think it was fake!”

Me: “Fair enough, you got me there. I mean no disrespect by this, but I did think you were about 14.”

Customer: “Yeah, looking like this is both a blessing and a curse. I even quit drinking because it’s too much of a hassle to buy beer!”

(The customer pays for his game and leaves, while his wife is tries to stifle her laughter.)

13 Oct 16:05

Como obter acesso a artigos científicos sem pertencer a uma instituição acadêmica

by Moreno Barros

Pra quem não sabe, eu trabalho em umas das bibliotecas da UFRJ e a minha principal função é garantir o acesso à produção científica nacional e internacional aos alunos dos programas de graduação e pós-graduação do Centro de Tecnologia da universidade, seja por meio de treinamentos de bases de dados, serviço de referência, levantamento bibliográfico ou simplesmente encontrando para eles artigos difíceis de achar, mas que são importantes para as suas pesquisas.

Na minha tese de doutorado eu falo um pouco sobre a questão do custo do conhecimento, explicando sob a ótica de bibliotecário como é problemático os trabalho produzidos por pesquisadores, cientistas e seus pares, financiados em grande parte pelos contribuintes (por meio de recursos públicos, editais de fomento, bolsas de pesquisa e orçamentos das universidades e instituições de pesquisa), permanecerem acessíveis somente mediante pagamento avulso ou contratos de assinaturas junto às editoras responsáveis pela publicação desses trabalhos. Um duplo pagamento por parte dos contribuintes: na comissão da pesquisa e no acesso aos resultados. [Em um segundo momento, eu falo do porre que é esse frenesi em torno da contabilização da ciência (do ponto de vista macroeconômico os contribuintes não financiam nada) e como isso pode contaminar a ciência em sua essência. Maiores detalhes, quando a tese ficar pronta.]

Pra quem não sabe (2) aproximadamente 1,5 milhão de artigos originais são publicados todos os anos, veiculados em periódicos pertencentes a um pequeno número de grandes editoras comerciais científicas e acadêmicas com fins lucrativos, entre elas Elsevier, Springer, Wiley e Taylor and Francis.

Pra quem não sabe (3) o Brasil gasta em torno de R$120 milhões anuais para garantir que centenas instituições do país acessem mais de 30 mil revistas científicas por meio do Portal de Periódicos da Capes, modelo de consórcio de bibliotecas único no mundo, inteiramente financiado pelo governo nacional. (Palmas pro Brasil, mas ressaltando que o Portal de Periódicos da Capes foi criado justamente sob a perspectiva de que seria demasiadamente caro atualizar os acervos com a compra de periódicos impressos para cada uma das universidades do sistema superior de ensino federal.)

Sempre que alguém não vinculado a instituições associadas ao consórcio do Portal de Periódicos da Capes tenta acessar um artigo de periódico online, o acesso ao resumo do texto é geralmente livre. Sem esse vínculo, a leitura de um único artigo na íntegra publicado por um dos periódicos da Elsevier custa 31,50 dólares (aproximadamente 65 reais). A Springer cobra 34,95 dólares (aproximadamente 72 reais) e Wiley-Blackwell, 42 dólares (aproximadamente 87 reais).

Então as grandes questões são: como obter acesso aos artigos científicos na íntegra, sem ter que pagar questionáveis 60,70,80 reais por algumas páginas, sem pertencer a uma instituição acadêmica (desvinculada do Portal Capes)? Como ter acesso aos artigos originais na íntegra de maneira legal, sem infringir os direitos das editoras e autores?

Partindo da minha experiência diária lidando com esse tipo de demanda, quero deixar 10 dicas à vocês, pesquisadores desse meu Brasil varonil:

1) procure uma bibliotecária, preferencialmente de uma biblioteca universitária ou instituição de pesquisa e converse com ela sobre a possibilidade de obter acesso aos artigos na íntegra, mesmo não tendo vínculo com a instituição consultada. Alguns artigos são realmente muito fáceis de conseguir, desde que a biblioteca tenha o acesso via Portal Capes. Você pode levar um pen drive para copiar os arquivos dos artigos ou solicitar que eles sejam enviados ao seu email.

2) Quase todos os pesquisadores estão autorizados a colocar em seus sites pessoais ou institucionais uma versão em PDF dos textos que foram aceitos para publicação em periódicos. O caminho mais curto para encontrar a produção de um determinado autor é via Google Acadêmico. Então vá ao scholar.google.com e procure o título do artigo, o nome do autor ou o tópico de pesquisa.

Por exemplo, aqui está a página para um artigo publicado por um grupo de biólogos da UFRJ, no periódico Evolution, v.53, n.5, 1999. “Does Cosmopolitanism Result from Overconservative Systematics? A Case Study Using the Marine Sponge Chondrilla nucula“:

O primeiro resultado é o artigo procurado. Notem que na sinopse há a indicação de que ele está vinculado à base de dados JSTOR (notem também que já de cara há um link para o pdf, mas vamos fingir, para este exemplo, que ele não estivesse ali). Abaixo da sinopse está:
Citado por X Artigos relacionados Todas as Y versões

Clicando no link do título propriamente, você é levado à página do editor>periódico e verá um link para download do artigo na íntegra por módicos 14 dólares.

Mas se clicar no link “Todas as Y versões“, você verá todas as versões indexadas pelo Google. No nosso exemplo, a segunda versão é um PDF do artigo na íntegra que está hospedado no site do departamento da UFRJ o qual estão vinculados os autores do artigo.

3) em alguns casos, usar o parâmetro “filetype:pdf” no Google Acadêmico também ajuda. Vejam esse exemplo para um busca sobre pré-sal e águas profundas. Basta substituir o assunto ou incluir o nome do autor, mantendo o parâmetro de tipo de arquivo.

4) Se você precisa de muitos artigos sobre determinado tópico, é melhor seguir os passos anteriores. Mas se você só precisa de um ou poucos artigos e for capaz de encontrar um meio de contato com o autor, você pode pedir diretamente à ele. Geralmente os autores são solícitos e gostam de ter seus trabalhos reconhecidos. Basta você se identificar como pesquisador, do Brasil (ajuda sempre) e solicitar uma versão digital.

Para encontrar os emails dos autores (melhor forma de contato) busque pelo nome deles, associados às suas instituições de origem (universidades, departamentos, centros de pesquisa). Geralmente os resumos dos artigos contêm essas informações, mesmo em bases de acesso restrito.

5) Em muitas áreas é comum o uso de servidores pré-publicação (pre-print), que oferece acesso na íntegra aos artigos que já foram aceitos pelos periódicos, mas que ainda aguardam os trâmites de publicação. Um dos mais conhecidos é o Arxiv.org (pronunciasse ar-cai-ve mesmo) que têm grande concentração na área de física, mas engloba outras áreas do conhecimento também.

Recentemente no Facebook, Tiago Murakami solicitou esse artigo, bloqueado pela sua editora, acessível somente mediante pagamento. Mas o mesmo artigo está disponível na íntegra no Arxiv, provavelmente meses antes de ter saído na versão impressa/digital do periódico.

Outros servidores de preprints que valem menção são viXra, nature precedings, sciencepaper china e philica.

Não confundir os servidores pre-print com os servidores open acces (como o PLOS ONE, por exemplo). Os preprints são em geral de artigos aceitos para publicação em periódicos mediante avaliação por pares. Funcionam como um espelho grátis dos periódicos de acesso restrito e pago.

6) algumas bases de dados e de periódicos oferecem a opção de “trial”, JSTOR sendo um bom exemplo. Se você se registrar pode ler até 3 artigos na íntegra online, na tela do computador (sem opção de download grátis). Você pode armazenar até 3 artigos e mantê-los em um arquivo pessoal por 14 dias. Após esse período, você pode pesquisar por três novos artigos.

7) as bibliotecas ainda possuem coleções impressas dos periódicos. Isso significa que se você descobrir precisamente a edição do periódico onde foi publicado o artigo e descobrir qual biblioteca possui o exemplar impresso, você pode solicitar uma cópia simples (xerox). Isso vale especialmente para revistas antigas, algumas delas com suas edições retrospectivas não digitalizadas, não encontráveis na internet. As bibliotecas possuem sistemas de intercâmbio entre si, facilitando a troca de materiais mesmo entre diferentes e distantes cidades.

No Brasil, você pode consultar o Catálogo Coletivo Nacional, que não tem uma interface legal, mas que é um instrumento ultra útil pra saber quais bibliotecas, separadas por estados, possuem a revista que você procura.

Basta incluir o título da revista no campo de busca, clicar no “executar busca”, aparecendo os registros clicar em “visualizar consulta”, selecionar o título, clicar em “visualizar registros” e percorrer a lista das bibliotecas que possuem tal revista em suas coleções. Repare que a lista contêm exatamente a indicação de quais edições a biblioteca possui (a biblioteca pode ter a coleção integral ou parcialmente).

Feito isso, você pode ir até a biblioteca fisicamente ou entrar em contato por telefone ou email. Se você estiver em outra cidade e a burocracia não permitir a cópia ou scaneamento do artigo e envio por email, você pode solicitar à bibliotecária o envio por Correios, pela modalidade “COMUT”. Ela vai te explicar melhor os procedimentos.

8] nós bibliotecários possuímos fóruns privados de trocas de artigos. Eu participo e gerencio alguns fóruns de intercâmbio de artigos, que não são divulgados publicamente para evitar problemas com as editoras. É certo que não baixamos volumes gigantescos de artigos para imprimí-los e vendê-los em uma banquinha na esquina, mas os contratos editoriais são tão rígidos que não podemos nos expor muito, mesmo querendo somente o melhor e o mais rápido meio de fazer o artigo chegar até nossos usuários.

Eu sou feliz por ter um acesso VPN a uma das grandes universidades americanas, o que me permite uma gama maior de revistas do que o Portal Capes oferece. E conto com a ajuda sensível e inestimável dos colegas bibliotecários de outras instituições, no Brasil e no exterior.

Por isso, considere sempre falar com um bibliotecário quando empacar em suas pesquisas acadêmicas. A gente salva vidas. É o que eu faço, todos os dias :)

9) Se por acaso você estudou em alguma universidade americana ou européia, verifique a possibilidade de conseguir acesso aos recursos das bibliotecas e bases de dados por meio das associações de alumni. Converse com a bibliotecária de lá.

10) se você estuda ou tem vínculo com alguma universidade ou instituição de ensino, público ou privada, procure saber com a bibliotecária como você pode obter o acesso remoto ao Portal Capes, que te garante acesso aos artigos na íntegra em seu computador pessoal, sem precisar se deslocar até a biblioteca.

Quem tiver qualquer dúvida, pode falar comigo. Quem tiver qualquer solicitação de artigo, procure a bibliotecária mais próxima!

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  1. Lei de Acesso à Informação
13 Oct 15:53

Positive Correlation Between Chocolate Consumption and Nobel Laureate Production

by John Farrier

chocolateAccording to a study published in The New England Journal of Medicine, the more chocolate that a country consumes, the more Nobel laureates it produces:

The Swiss, of course, lead the pack, closely followed by the Swedes and the Danes. The U.S. is somewhere in the middle and the nation would have to up its cocoa intake by a whopping 275 million pounds (125 million kg) a year to produce one more laureate, said Franz Messerli, who did the analysis.

"The amount it takes, it's actually quite stunning, you know," said Messerli, who runs the hypertension program at St Luke's-Roosevelt Hospital in New York.

Obviously, we should eat as much chocolate as possible. Tonight, I will, for the good of my country, contribute. Dulce et decorum est pro patria edere.

Link -via The Agitator | Photo: clevercupcakes

12 Oct 21:07

A Softer World

10 Oct 16:48

Pô, agora vou ficar triste o dia todo...



Pô, agora vou ficar triste o dia todo :(

erickimberlinbowley:

The Loneliest Whale in the World.

In 2004, The New York Times wrote an article about the loneliest whale in the world. Scientists have been tracking her since 1992 and they discovered the problem:

She isn’t like any other baleen whale. Unlike all other whales, she doesn’t have friends. She doesn’t have a family. She doesn’t belong to any tribe, pack or gang. She doesn’t have a lover. She never had one. Her songs come in groups of two to six calls, lasting for five to six seconds each. But her voice is unlike any other baleen whale. It is unique—while the rest of her kind communicate between 12 and 25hz, she sings at 52hz. You see, that’s precisely the problem. No other whales can hear her. Every one of her desperate calls to communicate remains unanswered. Each cry ignored. And, with every lonely song, she becomes sadder and more frustrated, her notes going deeper in despair as the years go by.

Just imagine that massive mammal, floating alone and singing—too big to connect with any of the beings it passes, feeling paradoxically small in the vast stretches of empty, open ocean.

10 Oct 16:10

まるです。

by mugumogu



「あーあ、こんなになっちゃって。これじゃあ濡れまるですよ。」
Maru:[Wow, my body is dripping wet.]



「まったくもう。」
Maru:[OMG!]



そして"ふわまる"の完成。
まるさん、お疲れ様です。
Hey Maru, please sleep well.




10 Oct 09:49

Please Fight Elephant Poaching

Please Fight Elephant Poaching

10 Oct 09:47

Objeto de desejo do dia: Swing Table

by Ameixa Japonesa

Imagina que delícia reunião numa mesa dessas?!

Via Imaginarium

10 Oct 09:43

Tira 1643


-- Delivered by Feed43 service

10 Oct 09:43

A Softer World

09 Oct 03:14

Brain Candle in a Jar

by René

Toll: ‘Ne Kerze, die wie ein Formaldehyd-Gehirn aussieht.

This hand-sculpted brain candle is suspended in gel wax, so it looks just like a laboratory specimen. Thankfully, it doesn’t smell like formaldehyde. Actually, it doesn’t smell like anything since we couldn’t agree on what brains should smell like. Pop off the lid, light it up, and your mad science laboratory or evil wizard lair will be ablaze with neurotic brilliance.

Brain Candle (via Ronny)

09 Oct 03:13

Alliterative Webcomic Alphabet

by René

Nathan O. Marshs Alphabet Apocrypha ist ein Webcomic-Alphabet voller Alliterationen. Fantastische Arbeit, leider noch nicht ganz fertig.

ALPHABET APOCRYPHA, the webcomic formerly known as Alphabet Horror Vacui, is written and illustrated by Nathan O. Marsh. Framed in a traditional children’s book format, it is lovingly illustrated, densely alliterative satire appropriate for all audiences of good humor.

Alphabet Apocrypha (via MeFi)

09 Oct 03:05

It Was A Shot Glass Wedding

by admin

(Grocery Store | Kansas City, MO, USA)

(I’m helping a very elderly, very nice, lady get around the store. We’re in the liquor section when she asks me to read some of the labels.)

Me: ”Well, we’ve got Jack Daniels, Cutty Sark, Bombay Sapphire, Jim Beam—”

Lady: “No, I don’t want Jim Beam. Last time I drank, Jim Beam, I had to get married! I didn’t care for that one bit!”

08 Oct 12:48

Microsoft

Facebook, Apple, and Google all got away with their monopolist power grabs because they don't have any 'S's in their names for critics to snarkily replace with '$'s.
07 Oct 20:24

WIN!: Broccoli MRI WIN

WIN!: Broccoli MRI WINGlorious science, letting us see what our veggies look like from the inside out!

Submitted by: Unknown

Tagged: category:Image , fruit , mri , science , vegetable Share on Facebook
07 Oct 03:17

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Gangnam Style

07 Oct 01:59

September 30, 2012


For law geeks, there was an awesome AMA on reddit recently.


07 Oct 01:57

October 05, 2012