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09 Jan 19:55

Rústico, porém Delicado

by Talita Ghiotti

Quando falamos em decoração ou ambientação a primeira dúvida que surge sempre diz respeito a mistura de estilos, cores ou texturas. Combinar é sempre algo impactante, muitas vezes por não termos experiência no assunto ou por não termos coragem de arriscar.

Embora a dúvida da escolha em mesclar e misturar seja grande, seja qual for a forma que ela tenha, sempre haverá um bom aliado que faz toda diferença em um ambiente: a iluminação. Se o morador souber dosar os elementos e a iluminação neles, tudo passa a ser, além de permitido, algo pertinente, como por exemplo, misturar ambientes rústicos com detalhes coloridos. Esse tipo de junção passa de uma decoração “comum”, já que o diferencial cabe ao movimento das misturas, para algo complementar e especial, evidenciando o lado romântico e descontraído.

O rústico e o colorido acabam por se complementarem mais ainda quando são combinados com tons pastéis, pois a serenidade e tranquilidade são aliadas nessa combinação. Além disso, eles conseguem trazer um terceiro estilo para o ambiente, que é o lado romântico citado anteriormente, proporcionando mais uma variável ao local e às combinações.

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Confira o artigo original publicado pelo Choco La Design: Rústico, porém Delicado

05 Nov 13:41

Hello, Roboto

by Mamoru Miyagawa

Olá!

Hoje vamos falar sobre uma fonte bem mais nova do que as clássicas que já conhecemos.

Se você usa qualquer smartphone que rode Android então é muito provável que você tenha visto a nossa querida Roboto por ai!

Criada em 2011, especialmente para smartphones de alta resolução, é a fonte padrão dos aparelhos Android a partir da versão 4.0, substituindo a antiga Droid Sans.

Fortemente criticada, foi chamada de “Arial do Google” por sua incrível semelhança com a famosa Helvetica. Porém, de acordo com o Google, a Roboto foi projetada especialmente para mídias digitais (não apenas presa aos smartphones, atualmente é a fonte utilizada no Google+, rede social do Google).

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 Sim, aprendi a animar .gifs!

Um detalhe interessante sobre a fonte é que seus números são tabulares.

“hm. legal… tabular…”

Isso mesmo, tabular! Em poucas palavras, significa que seus números ocupam a mesma largura. Sendo assim, datas, contas, números etc. podem ficar alinhadas sem precisar ficar reajustando seu posicionamento.

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“Cópia” ou não da Helvetica, a Roboto trouxe um ar mais humano com seus traços humanistas (redundante, hã?) e refinado ao sistema Android.
E se você ainda não sabia, em 2012 o Google liberou a família Roboto de graça para você curtir em sua casa.

Para saber um pouco mais sobre a Roboto (e fazer o download da família), clique aqui!


Confira o artigo original publicado pelo Choco La Design: Hello, Roboto

16 Oct 13:02

Os bons ricos

by Janara Lopes

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Enquanto os governos só fazem acontecer o que é de interesse do próprio governo, tem gente cheia da grana investindo no futuro por puro hobby. E quem vai contar isso com muita propriedade é o Bruno Ferreira Porto, engenheiro aeroespacial, e o cara que sempre respondeu todas as minhas perguntas sobre o universo.

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Na foto do topo do post e nessa aqui, Elon Musk

“Assistindo a transmissão do lançamento do foguete Falcon 9 1.1, finalmente entendo como se sentem meus amigos que gostam de futebol em final de campeonato, eu fiquei pensando nos velhos donos das velhas corporações por trás da corrida espacial. Olhando essa transmissão com raiva e inveja.

A corrida espacial, motivada pela guerra fria, foi um dos grandes motores de inovação do século XX. Nascida da rivalidade de dois visionários na hora e lugar certo (documentário imperdível da BBC Space Race) a empreitada foi feita por grandes nações e nos EUA engrenada por grandes empresas do setor aeroespacial. Essas empresas fazem um modo antigo de gestão, baseado nos contratos governamentais coisas lentas e burocráticas – coisas MUITO caras de se fazer. Mas eles estão nesse negócio desde então. Colocar um quilo de qualquer coisa no espaço custa um camaro amarelo.

Aí vem um moleque, é… um moleque. Pensa bem, você aquele velho de uma grande empresa – um monstro de um negócio – e vê aquele moleque que vendeu uma empresa chamada PayPal por uns bilhões e quer entrar no seu negócio… E ainda vem falando que vai reduzir o custo em dez vezes, no minimo!

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Ele quer reduzir o custo de acesso ao espaço para conseguir ainda neste século colonizar marte e garantir que a espécie humana seja interplanetária. Só isso, tirou a grana do bolso dele e fez a SpaceX contratando um monte de desempregados da guerra fria, além de jovens engenheiros que deveriam estar muito frustados na época em que se formaram. Em menos de uma década, dentro do mesmo galpão onde eles fabricam quase 90% dos foguetes (entra lata, sai foguete…) eles já são a primeira empresa do mundo a fazer coisas que somente nações e centenas de empresas fizeram em 40 anos. Ele chora em uma entrevista quando perguntam pra ele sobre dois astronautas da época da Apollo que criticam, pagos pela velha indústria, a SpaceX dizendo que são amadores. O cara é foda.

Tudo isso enquanto ele criava a Tesla Motors, primeira empresa do mundo a fabricar carros 100% elétricos. E criar uma rede de postos de abastecimento gratuito de carros elétricos onde você troca a bateria do seu carro em alguns segundos como a a pilha de um brinquedo. Além de investir na Solar City pra energia solar…… Esse cara é um bom rico.

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Linha de produção do modelo S

Outro grupo de bons ricos acho que é a turma do Bertrand Piccard e André Borschberg do projeto Solar Impulse. Os caras desenvolveram e construíram um avião pra um passageiro com uma asa maior que a de um 747, mas ele voa somente com energia solar. Algumas pessoas tem o hobby de construir aeromodelos, outros mais ricos constroem aviões na garagem, outros muito mais ricos compram seus aviões e os muito muito filhos da puta de ricos brincam na margem da tecnologia da aviação podendo revolucionar a forma como voamos por… hobby. Então agora que o aviãozinho funcionou ele vão construir um maior, pra dois passageiros e aí sim. Dar a volta ao mundo sem pousar, apenas com energia solar. Banheiro? Bom, eles recomendam usar as próprias garrafas de água mineral, numero um resolvido. E fizeram um vídeo tirando onda sobre o tema, mais votado em uma enquete.

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Bertrand Piccard e André Borschberg

Pode ser para se mostrar, pra alisar o ego – não me interessa – os caras colocam grana muito preta pra ver o mundo evoluir por diversão. Deixa eles se divertirem assim, é saudável ser rico desse tipo.
E quase, quase me esqueci da iraniana Anousheh Ansari, que desde pequenininha sonhava em ir para o espaço. Criou a X Prize Foundation, uma competição para a primeira empresa a fazer um vôo sub-orbital comercial com dois tripulantes. Além de ter sido uma das que pagou a passagem nas espaçonaves Soyuz russas para visitar a Estação Espacial Internacional.

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Anousheh Ansari na ISS

A empresa ganhadora do X Prize foi a Scaled Composites com o SpaceShipOne é a semente da Virgin Galactic de Richard Bransom outro que se mete a investir em avanços aeroespacias sendo ivestidor da SpaceShipOne e com turismo espacial sub orbital com a lindíssima espaçonave SpaceShipTwo. E um colega dele, o Robert Bigelow que já lançou dois protótipos do seu hotel espacial, inflável, em orbita e provavelmente usará os foguetes de Musk.

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SpaceShipTwo

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Richard Bransom

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Robert Bigelow e um hotel na Lua.

Um da época da segunda guerra e guerra fria, até rolou um filme sobre – O Aviador. Mas não assistam só o filme, procurem o documentário do Discovery que vinha no DVD duplo do filme sobre o Howard Hughes. Ele que bancou a idéia de aviões pressurizados voando acima do mal tempo, rebites lisos, trem de pouso retrátil, câmeras em satélites para previsão do tempo, robos na lua, etc. etc. etc+n…

Fizeram uma CPI acusando ele de não entregar aviões na segunda guerra, uma manobra politica por conta da disputa por rotas internacionais monopolizadas pela PanAm na época, e ele chuta o pau da barraca nervoso em uma defesa épica do empreendorismo. Vale a pena assistir. O cara era o Batman da vida real pelo menos no que diz respeito a seus brinquedos e estilo de vida muito louco, só que ele não combatia o crime.

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Howard Hughes, e seu avião de corrida com rebites rasos e trem de pouso retrátil.

O Jeff Bezos da Amazon brinca de rico saudável também, estes tempos atrás ele recuperou peças dos foguetes Apollo no fundo do mar. Logo logo ele inventa uma.

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Um dos motores F1, o que sobrou dele, dos foguetes Apollo da corrida espacial recuperado por Bezos.

É lógico que não é o Elon Musk que aperta os parafusos ou desenha a peça inovadora na SpaceX, mas essas são as pessoas que botam a banca pra inovação acontecer. Foram ricos assim que sustentaram os grandes pensadores e artistas do passado. A inovação vinda da curiosidade pura e com grana o suficiente.

Termino esse papo com uma menção honrosa para Amanda Feilding com a Beckley Foundation, que não é da área de engenharia mas nem precisou de um foguete pra viajar bem alto.”

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Amanda Feilding, aos 27

………..

Bruno Ferreira Porto é engenheiro aeroespacial, pai de quase três filhos, adora responder perguntas e acha que está colocando uma lasquinha na estrada para a humanidade ser uma espécie multi planetária. E tem muita raiva de quem vem com papinho de que o homem não foi pra lua….

13 Sep 19:01

Tendências de Design em 2014

by Vini Moreira

2013 já está quase no final, o ano passa muito rápido, não?
E tivemos um ano muito bom para o design, marketing e publicidade. Ótimos comerciais, sites com usabilidade fantástica e o marketing usado como jamais foi visto. Mas já é hora de começar a observar o futuro e buscar o que pode virar tendência para 2014. Então, para começarmos a nos planejar, um belo post com exemplos práticos, e recheado de análises técnicas e estéticas.

Flat e Identidades Visuais.
O flat design chegou pra ficar neste ano e, pro ano que vem, promete dominar as identidades visuais e materiais gráficos. O uso de monogramas e de tipografias estilizadas quase que de forma manual, também se repetirá bastante em 2014. O que já havia sido feito lá pela década de 60, e voltou a ser utilizado pela Apple no seu clássico branco-cinza, aparece forte nos websites e invade os programas de identidades visuais mais atuais, como o a nova identidade da Microsoft. Popularizado pela simplicidade na utilização dos elementos, se destaca pelas formas limpas, planas, de fácil leitura e entendimento. É o preto sobre o branco, sem cerimônia. O flat valoriza muito a tipografia e sua paleta de cores torna marcas excluvias e experiências únicas. Esteticamente, é um padrão que mais gera bons resultados. 3 2 1

Rolagem horizontal
Este é uma provável tendência de rolagem interessante. Embora muitos sites tenham desistido deste tipo de rolagem há algum tempo, o futuro nos reserva mais layouts e sliders sempre horizontais, fullscreen, e de rolagem simples. É mais fácil para o espectador entender porque este é o caminho em que lemos o conteúdo. É também mais fácil para percorrer, pois o conteúdo é colocado para fora perfeitamente neste formato. O sectionseven trabalha bem com este tipo de rolagem, e o 5emegauche, mesmo não usando de forma horizontal, aplica boas fontes e navegação dinâmica. O weareimpero usou navegação na diagonal, ótima idéia.

Tipografias estilizadas
As letras, desenhadas exclusivamente ou não para determinado projeto, devem sempre ser bem tratadas. Um bom designer consegue ser autoral em seu trabalho quando faz bom uso delas. Desenhar letras é uma arte e tanto, estudá-las e tratá-las bem, não é pra qualquer pessoa. Por isso, 2014 será o ano em que os designers começarão a estudar e praticar o desenho de letras e a sua aplicação em identidades visuais como loucos! Como exemplo, olhem os trabalhos do Jackson Alves, a caligrafia diferenciada da um toque especial em seus trabalhos. Além de ser a chance de o designer consagrar-se com um trabalho único, passa a imagem de um trabalho bem caprichado e profissional.

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Diversas cores padrão
Uma identidade, quando bem desenhada, funciona até em preto e branco. Logotipos mais clássicos, complementados apenas por um símbolo ou por um ícone que não fique preso a determinadas cores, é certeza de uma identidade forte. Muitos marcas têm reaparecido ou se renovado, testando cores novas e fontes mais simples. Pode-se argumentar que o design do logotipo sempre seguiu esse caminho, simplificar e torna-se mais familiar. Mas certamente parece ter se intensificado recentemente, com mais e mais logos aparando a sua concepção até quase nada. Além da interface plana, as cores opacas da Web criaram uma nova tendência.

Se você já deu uma olhada em diversas interfaces de usuário nos últimos meses, você deve ter notado que as mesmas cores retro sempre aparecem. Estas combinações de cores de aparência estranha são típicos de ícones, botões, glifos e gráficos. Elas criam um olhar muito fresco e moderno. O site flatuicolors.com e o designmodo fizeram uma paleta muito interessante, vale a olhada.

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Sites que funcionam como aplicativos
O HTML 5 permite que determinemos como os elementos de um site se comportarão quando acessados através de um navegador, o que significa que pode ser usado como um aplicativo. Um exemplo disso é o Google Docs. Com a simplicidade e facilidade de uso, estamos propensos a ver mais e mais blogs neste formato. Ele permite a você visitar esses sites em qualquer dispositivo que você pode estar usando.

Páginas únicas e fullscreen
Outra grande tendência é evidente em campanhas para produtos individuais, sites, locais e pequenas empresas. A página inicial tem uma imagem de fundo fullscreen, e uma chamada onde a mensagem central da página transporta você emocionalmente. Ele pode ser usado tanto em um site de uma página, mas também estilizado em uma bela navegação entre páginas. A grande vantagem desta tecnologia reside na combinação de imagens de alta qualidade e tecnologia jQuery avançado que ajusta a imagem exatamente do tamanho da tela, cria páginas web atraentes com usabilidade sólida. Este conceito se aplica desde portfólios ou comics, como no submarinechannel, até a vídeos como no goodmorningbc.ca

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Design responsivo
Não entendo como todos os sites hoje em dia ainda não são pensados de forma responsiva, mais e mais desenvolvedores percebem a necessidade de fazer sites inteligentes. Seu site deve sempre estar um passo á frente, provavelmente, em 2014 isto fará parte do desenvolvimento de forma a não haver, nunca mais, qualquer tipo de lag ou atraso. Com design responsivo, não há espera e é isso que todos os telespectadores estão procurando.

Low Poly
Low poly representa uma malha de polígonos nos gráficos 3D que tem um número bastante reduzido de polígonos. É um efeito bacana para animações, clipes ou filmes. Foi bastante usado este ano, e promete ser bem mais explorado no ano que vem. O termo low poly é usado tanto em um sentido técnico como em um sentido descritivo, significa um número de polígonos em uma malha, formando uma grande imagem. É uma forma interessante de trabalhar com imagens, mas pode dar uma aparência indesejável para os gráficos resultantes. 8 9 10 11 444725282_640 low-poly-timothy-reynolds2

Embora estas não sejam todas as mudanças e tendências, elas são algumas das principais alterações de conteúdo e modificações que podemos esperar para ver em ao longo de 2013 e em 2014. Que partes do web design você espera evoluir e qual a parte que você espera permanecer a mesma? Comente abaixo e compartilhe suas opiniões conosco e com nossos leitores.

Fontes e referências:
designculture.com.br/design-trends-2014-identidades-visuais/ (Post muito bom do Design Culture, no qual este post foi baseado)
blog.lunaweb.com/2013/08/07/6-web-design-trends-that-will-make-your-website-pop-in-2014/ (Tendências para Websites)
searchenginejournal.com/5-web-design-and-blog-design-features-we-may-see-by-2014/65955/  (Tendências para Blogs e sites de funcionamento como aplicativos)
webdesignledger.com/inspiration/21-inspiring-single-page-websites (Tendências de sites de página única)
vandelaydesign.com/blog/galleries/flat-web-design/ (Ótimos exemplos de Flat Design)
blog.lunaweb.com/2013/08/07/6-web-design-trends-that-will-make-your-website-pop-in-2014/ (Post sobre Flat design, tipografia estilizada e navegação)
dirigodev.com/blog/web-development-execution/web-design-and-development-trends-for-2013-and-2014/ (Mobile, Html5 e CSS3)


Confira o artigo original publicado pelo Choco La Design: Tendências de Design em 2014

05 Sep 20:18

Ser feminista é muito chato

by Gabi

Ser feminista é um saco. Um fardo. Um porre.

Todo mundo te acha chata. Todo mundo manda você ficar quieta porque é só brincadeira, é só piada, você não tem senso de humor?

Aí a gente lê os comentários numa notícia sobre uma moça que foi estuprada por 6 caras na saida de um baile funk e vê gente falando que ela mereceu por causa da roupa que usava ou de estar no funk ou de sair à noite na rua.

E uma skatista que fez uma brincadeira sobre a beleza da namorada de outro skatista e levou skatadas na cara, mas o cara depois falou que tava bêbado e até pediu desculpas.

E uma travesti que foi morta com 20 facadas no rosto, e eu demorei pra achar o link da notícia em algum portal sério.

Uma vaga de emprego pede um Diretor de Arte talentoso e com experiência, mas antes pede uma Diretora de Arte cheirosa, mas foi engraçado porque é uma brincadeira moderninha de alguma maneira.

Revista de adolescente publica lista de coisa que fazem uma menina ser pra ficar ou namorar, e ainda romanceia uma coisa que não sei bem o que é mas parece muito com um estupro, só que tiraram o primeiro do ar e explicaram que o segundo foi pra alertar as meninas mesmo.

Uma moça é agredida depois de dançar bêbada na frente de todo mundo mas se recusar a ficar com um cara, e aí dizem que ela tava bêbada e que a culpa foi dela.

Eu fico vendo essas  notícias  e reclamando, e aí me dizem essas coisas todas a respeito de como eu sou chata e não tenho senso de humor, e não vejo como são casos isolados, e eu fico pensando que é muito caso isolado em uma semana só, e fico procurando a parte onde eu devia ter visto graça, mas não consigo achar engraçado e nem ver onde está a piada, e concluo que a piada está em mim, que nasci mulher e cresci feminista.

Deve ser muito engraçado olhar pra uma mulher e ver que ela tá lá tentando ser um ser humano igual aos homens, com os mesmos direitos e deveres. Deve ser divertido ver a gente reclamando. Deve ser hilário a minha cara e as coisas que digo quando leio uma bosta dessas. Só pode ser isso.

E aí eu concluo de fato: ser feminista é muito, muito chato.

(texto inspirado no post da Tanira)

27 Aug 18:59

Músicas Que Enfeitam Paredes

by Talita Ghiotti

Tudo que queremos, normalmente, é unir o trabalho com o prazer, e a cada dia que passa isso vem ficando mais claro para alguns profissionais. Quando vemos isso acontecer é um prazer passar adiante a demonstração de trabalhos com essa receita do “útil ao agradável”.

Por isso, a escolha dessa semana é a de mostrar o projeto do Gabriel Gariba, um artista que fez das suas duas paixões uma forma de mostrar seu trabalho sem ficar na mesmice. Ele misturou as artes gráficas com a música e acabou criando um trabalho de bom gosto para o áudio e o visual, juntando a necessidade de gravar suas canções, com a ideia de uma nova releitura para aquele que ele mesmo cita como “bom e velho CD”.

Foram criados cinco quadros que acompanham cinco Cds com composições dele, peças inspiradas em cada uma das faixas do EP, trazendo para a decoração aquilo que é descrito com tanto carinho e sensibilidade.

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Para aqueles que se interessaram pelo projeto, no site você encontra mais detalhes e as canções para download, o projeto é totalmente independente e pelo que foi percebido, precisa de colaboradores, quem sabe uma parceria para fazer o que ama?!

 


Confira o artigo original publicado pelo Choco La Design: Músicas Que Enfeitam Paredes

19 Aug 19:23

Como fazer um Hipster Logo

by Willian Matiola

Não é de hoje que os sites de inspiração e portfólios de designers estão inundados com o que ficou conhecido como “Hipster Logo“. Flechas cruzadas, fontes em caixa alta sem serifa em conjunto com fontes script e ornamentos aleatórios dão cara à essa tendência.

É bastante comum encontrarmos esse estilo em coleções de moda de marcas independentes e, em alguns casos, de marcas famosas. Um exemplo de marca utilizando esse tipo de logo pode ser visto na coleção do verão 2013 da Riccieri, em que cada seção tinha um logo hipster que a representava, além do logo da própria coleção. Também veremos bastante a presença dos logos hipsters no que é ligado a natureza, principalmente no que diz respeito ao mar, praia, tendência navy e coisas relacionadas a cultura náutica.

Em minha busca por referências acabei encontrando duas páginas bem interessantes: a primeira se chama Hipster Branding, e lá você encontra grandes marcas famosas, como Coca-Cola, Twitter e Red Bull, com seus logos “hipsterizados“; a segunda página são vários painéis do Pinterest com uma quantidade enorme de exemplos de logos hipsters para você se inspirar.

E como todo mundo está criando seus próprios logos baseados nesse estilo, o designer Tim Gelder resolveu criar o “The Hipster Logo Design Guide“, que mostra passo a passo o processo para criar o seu próprio logo. Abaixo você confere o tutorial e também alguns exemplos que coletei no Behance.

The Hipster Logo Design Guide

The Hipster Logo Design Guide


Por Andy Clark

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Por Tom Anders Watkins

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Jorgen Grotdal

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Yossi Belkin

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Adrian Gabor

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Isaac Sanchez

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Confira o artigo original publicado pelo Choco La Design: Como fazer um Hipster Logo

16 Jul 19:50

40 dias de namoro

by Dani Arrais

Forty Days of Dating é um projeto amoroso feito por dois amigos com problemas de relacionamento opostos.

Eles explicam:

A vida amorosa em Nova York pode se tornar cansativa . Dois bons amigos com problemas de relacionamento opostos se viram solteiros ao mesmo tempo. Tim tem medo de compromisso e, muitas vezes, namora muitas garotas ao mesmo tempo e está perdendo de vista o que significa um relacionamento saudável. Jessica é uma romântica incurável, mergulhando em relacionamentos muito rapidamente, sempre olhando para encontrar “a pessoa certa.”

Já foi dito que se leva 40 dias para mudar um mau hábito. Na tentativa de explorar e esperançosamente superar seus medos e inadequações, Tim e Jessica irão percorrer os movimentos de um relacionamento pelos os próximos 40 dias: empenho, tempo, companheirismo, alegrias e frustrações. Eles podem ajudar uns aos outros, ou eles vão cair em seus mesmos hábitos? Eles vão prejudicar sua amizade? E se eles se apaixonam?

Nestes tempos em que cada vez mais gente recorre a sites de namoro para encontrar a cara-metade, nada melhor do que acompanhar a tentativa de duas pessoas que já se conhecem, mas ainda não tinham dado uma chance de se envolverem mais.

Bem legal! ♥

Acompanhemos! > http://fortydaysofdating.com/

The Dating Rules from 40 Days of Dating on Vimeo.

04 Jul 20:21

Rainbow Gatherings por Benoit Paillé

by Cynthia Costa

Quem me conhece, sabe que tenho uma queda muito grande pela arte fotográfica. Apesar de não ser profissional, e de praticar fotografia apenas como hobbie, possuo uma grande admiração pela profissão. Acredito que a função principal de um fotógrafo é eternizar momentos, e para isso, não basta apenas saber usar uma câmera, mas possuir um olhar crítico, detalhista e sensível, que consegue enxergar além do óbvio.

Em minha (grande) lista de fotógrafos que admiro, Benoit Paillé deve estar em primeiro lugar. Paillé é um jovem francês de apenas 26 anos, que embora tenha estudado biomedicina por 3 anos, rendeu-se as artes e tornou-se um fotógrafo autodidata de muito sucesso. Baseado atualmente no Canadá, ele já teve fotos expostas em diversas exibições ao redor do mundo. Seu foco e sua paixão são os retratos.

Um de seus trabalhos mais conhecidos, que talvez tenha sido o que impulsionou sua carreira, são suas fotografias feitas nos “Rainbow Gatherings”, que podemos traduzir como tribo ou aglomeração do arco-íris.

“Rainbow Gatherings são comunidades temporárias, normalmente realizadas em ambientes ao ar livre, onde são defendidas e praticadas ideias de paz, amor, harmonia, liberdade e comunidade, como uma alternativa a cultura popular do consumismo, capitalismo e meios de comunicação.”

O primeiro encontro foi realizado em 1972, em uma floresta nos Estados Unidos, e vem sendo repetido em todos os anos desde então, inclusive em outros países. Benoit frequenta as comunidades há 7 anos, e nos últimos 3 anos que participou, teve a oportunidade de documentar os encontros. Suas fotografias são preciosas, visto que é proibido fotografar durante o evento. Porém, ele conseguiu uma “permissão” de seus “irmãos”, que é como ele chama os participantes que adotou como família.

O resultado é magnífico. As fotografias conseguem passar o sentimento de união, harmonia e paz que o “festival” propõe. É o retrato de várias gerações que colocam em prática os seus ideais.

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“People are love,
are magic,
are beauty
these sisters and brothers are the people of the future.”

- Benoit Paillé


Confira o artigo original publicado pelo Choco La Design: Rainbow Gatherings por Benoit Paillé

27 Jun 00:03

humans of new york

by Dani Arrais

Humans of New York é um projeto feito por Brandon Stanton. O fotógrafo criou, em 2010, um site cujo objetivo era fazer um censo fotográfico da cidade.

Com o tempo, ele começou a colecionar frases e histórias dos nova-iorquinos. E o projeto cresceu e ficou ainda mais bonito! ♥

Ele explica:

I thought it would be really cool to create an exhaustive catalogue of the city’s inhabitants, so I set out to photograph 10,000 New Yorkers and plot their photos on a map. I worked for several months with this goal in mind. But somewhere along the way, HONY began to take on a much different character. I started collecting quotes and short stories from the people I met, and began including these snippets alongside the photographs. Taken together, these portraits and captions became the subject of a vibrant blog, which over the past two years has gained a large daily following. With nearly one million collective followers on Facebook and Tumblr, HONY now provides a worldwide audience with glimpses into the lives of strangers in New York City.

Na foto acima, o depoimento: “We went to the same high school, but weren’t really friends. He joined the Navy for ten years, and when he came home, I happened to be working in the same retirement home that his grandmother was in. We met in the lobby. He tried to tell a joke about having been all around the world while I stayed at home, but it backfired and made me cry.”

Mais em > http://www.humansofnewyork.com/

“If you could give one piece of advice to a large group of people, what would it be?”“Be kind and thoughtful.”“What’s your greatest struggle right now?”“Being kind and thoughtful. Because I’ve got some friends that are driving me freaking nuts.”

“I’m a kick boxer and I own a restaurant.”“How do those two things relate?”“They both require maintaining a calm center in the midst of chaos.”

After I took the photo, the man stuck around to give me his contact information. After a couple minutes, his wife started calling impatiently from outside. “I waited 40 years for her,” he said. “She can wait 5 minutes for me.”

“She saved my life.”

“I’m starting a blog for seniors!”

(Obrigada por compartilhar, Mariana Neri!)

17 Jun 20:42

Os maiores vândalos de livros e provas escolares dos últimos tempos

by ONEberto

Os sujeitos simplesmente adoram fazer desenhos e piadas nas provas e livros escolares. Neste post, você verá alguns deles. Observe os detalhes da maioria e perceba o grau de criatividade.

Notas relacionadas:

  1. O vídeo de animação em stop-motion mais sangrento dos últimos tempos
  2. Desafio: Você consegue dançar atrás de uma pessoa sem que ela perceba?
  3. A entrevista mais sem noção dos últimos tempos
11 Jun 14:51

E se a IBM aderisse ao “Think Different”?

by Rafael Merel

Resignificar coisas. Chamar a atenção atribuindo um uso inusitiado. Gerar simpatia oferecendo algum benefício. Nada disso é novo na publicidade. O Fun Theory da Volkswagen mostrou que subir ou descer uma escada pode ser muito mais divertido (além de saudável) do que pegar a escada rolante.

Kit Kat já deu uma nova função para os posters mostrando que eles podem ser excelentes cadeiras.

A Book já ajudou a amenizar longas esperas transformando fichas de espera em um pouco de leitura.

Mas a IBM deu um passo a frente. Não só transformou sua propaganda em bancos, abrigos contra a chuva e rampas, mas levantou tudo isso como uma bandeira na busca de soluções para uma cidade mais inteligente.

Claro que eu poderia dizer que a minha primeira impressão ao ver essas coisas foi pensar que o “Think Different” da Apple seria uma assintura perfeita para a campanha. Mas isso seria muito maldade.

Achei a campanha fudida. Mais uma vez a criação é da Ogilvy Paris.

IBM
IBM
IBM

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07 Jun 19:22

Cerveja Maes conquista Bélgica com ajuda da “família”

by Amanda de Almeida

Todo mundo sabe que o sobrenome mais popular do Brasil é Silva. Mas, e depois de Silva, o que vem? Apesar de não encontrar uma fonte oficial que saciasse minha curiosidade, apareceram Cavalcanti, Oliveira, Souza e Santos, cada hora em uma posição diferente. Na Bélgica, entretanto, o terceiro sobrenome mais popular é Maes, que é também o nome da segunda marca de cerveja mais vendida por lá. Para aumentar as vendas e divulgar o produto, a TBWA de Bruxelas sugeriu que a marca oferecesse 1 barril de cerveja para todos os Maes do país.

Cada pessoa com o sobrenome Maes recebeu pelo correio um código que garantia o seu barril. Para resgatar o brinde, bastava acessar a página da marca no Facebook, inserir o código e escolher a data, local e 20 amigos para compartilhar o barril. De repente, os Maes se tornaram super populares na Bélgica, com todo mundo querendo ser amigo de alguém com esse sobrenome. Houve, também, quem resolvesse trocar o sobrenome – foram 7 mil novos Maes que ajudaram a tornar esse o sobrenome mais popular do país.

Em seis semanas, foram 500 mil pessoas impactadas pelo aplicativo. Em apenas 1 dia, a Maes triplicou o número de fãs no Facebook e apesar de a Bélgica ter pouco mais de 11 milhões de habitantes, a fan page da marca foi uma das mais acessadas do mundo.

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07 Jun 15:14

O Bolo PQP! by @mammafoodie

by Ana Paula :)

Antes de mais nada aumente o som e … OUÇA o bolo …

Bolo PQP on Vimeo.

Nunca escrevi uma palavrão aqui … mas dessa vez não tem como.
Se bem que “Puta Que Pariu”nesse caso não é um palavrão, é um elogiu … é a unica coisa que da vontade de falar depois de  colocar um pedaço desse bolo na boca ….

E aí eu tava falando pra Rê esses dias de bolo, de chocolate e ela perguntou se eu já tinha feito o Bolo PQP .. Hein?
Não … mas agora preciso.
3 ou 4 dias depois (ontem a noite) … ela pipocou aqui em casa ontem a noite pra gente fazer uma sopa BOA de milho verde, maça verde, curry e amor E o bolo PQP.

Ta aí o resultado … da pra ver E ouvir <3

Na verdade isso não é um bolo, é uma declaração de amor à vida vestida de chocolate <3
É uma daquelas coisas que quando alguém faz pra voce, você tem certeza que essa pessoa no mínimo te quer MUITO bem.
Não tem como não colocar amor … e aí você sente o amor quando come …

Sabe um bolo que te inspira??? É ele!

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E aí como acreditamos que alegria, amor, carinho e felicidade precisam ser shareados com o MUNDO todo …

A Receita

Ingredientes:

USE os melhores ingredientes possíveis … pode confiar, esse bolo merece seu melhor café, seu melhor cacau, chocolate, ovos caipira, etc …

- 500g de chocolate meio amargo
- 125ml de conhaque, licor de café ou café puro
- 125ml de água
- 15 de cacau em pó, peneirado
- 200g de manteiga sem sal
- 150g de açúcar
- 10 ovos, separados
- 70g de farinha de trigo, peneirada
- 1/4 de colher de chá de cremor de tártaro

Preparo:

Pré-aqueça o forno a 150°C.
Prepare uma forma redonda de 25cm* da seguinte forma: cubra com uma camada dupla de papel alumínio e unte o papel alumínio com manteiga.

Numa tigela grande, coloque o chocolate, o conhaque ou o licor de café, a água, a manteiga, o cacau em pó peneirado e 100g de açúcar. Leve a tigela ao banho maria, e mexa até o chocolate derreter e a mistura ficar homogênea. Retire do fogo e reserve até esfriar.

Na batedeira, em velocidade máxima, bata as 10 gemas até virarem um creme branco e espesso. Agregue delicadamente as gemas na mistura de chocolate e em seguida agregue a farinha, mexendo delicadamente com uma espátula.

Bata as claras em neve com o cremor de tártaro, até ficarem em picos firmes. Adicione gradualmente os 50g de açúcar restantes. Agregue delicadamente metade das claras batidas em neve na mistura de chocolate e em seguida, agregue o restante.  Coloque a mistura na forma preparada.

Coloque a forma dentro de uma assadeira grande e coloque água quente até metade da forma.  Asse em banho-maria por aproximadamente 1:15h – 1:30h ou até que você espete com um palito e ele saia limpinho.

Retire do forno com cuidado e espere esfriar completamente na forma antes de desenformá-lo. O bolo dá uma encolhida ao esfriar.
Preferencialmente, desenforme o bolo apenas no dia seguinte para o sabor se intensificar.


por Renata Damasio
@mammafoodie

if you´re afraid of butter, use cream;

 

O próximo da lista ….

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29 May 04:36

{Dressy Indica} Receita de Torta de Maracujá com Chocolate

by Paula

Como o nome já sugere, essa semana vou fazer um Dressy Indica extremamente gordo, mas super gostoso!

Eu sou encarregada de uma sobremesa em todas as festas que acontecem aqui em casa (faço uma e a Paty faz a outra), por isso sempre procuro novas receitas de sobremesas para testá-las. Essa receita que vou indicar foi a que fiz na páscoa aqui em casa e tirei do aplicativo que já indiquei aqui, o MdeMulher.

Vamos a receita?

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Ingredientes

- 200 g de biscoito maisena
- 100 g de manteiga
- 1 envelope de gelatina em pó sem sabor
- 5 colheres (sopa) de água
- 1 lata de leite condensado
- 1 1/2 xícara (chá) de suco de maracujá (ou 250 ml de suco concentrado de maracujá)
- 3 claras em neve
- 1/2 xícara (chá) de chocolate ao leite picado
- 150 g de chocolate meio amargo
- 1 lata de creme de leite

Foto 002

Modo de preparo

Pré-aqueça o forno a 200 ºC. No liquidificador, triture os biscoitos. Transfira a farinha de biscoito para uma tigela e misture a manteiga até obter uma farofa. Forre as laterais e o fundo de uma forma (28 cm de diâmetro com fundo removível) com a farofa. Leve ao forno durante 15 minutos ou até a massa dourar.

Dissolva a gelatina na água e derreta em banho-maria. Reserve.

Foto 010

Bata no liquidificador o leite condensado, o suco de maracujá e a gelatina. Misture as claras em neve, o chocolate picado e despeje sobre a massa fria. Leve à geladeira até firmar.

Derreta o chocolate meio amargo em banho-maria e misture aos poucos o creme de leite.  Cubra a torta e leve à geladeira até servir.

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(fotos: reprodução e arquivo pessoal)

paula

27 May 21:00

Lentes inquietas

by Eloise Martins

Conheça o trabalho singular do americano Bruce Davidson, um dos maiores fotógrafos de todos os tempos. 

Davidson teve seu primeiro contato com a fotografia aos 10 anos de idade, quando entrou pela primeira vez em uma câmara escura na casa de um amigo e viu uma imagem ser revelada. Na adolescência, Davidson começou a explorar a cidade de Chicago através de suas lentes e aos 16 ganhou o primeiro de muitos prêmios fotográficos, desenvolvendo seu interesse e técnica que seriam tão significativos no futuro.

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Após o período da faculdade em Rochester e Yale, Davidson se juntou ao exército e se estabeleceu em Paris, onde conheceu Henri Cartier-Bresson, um dos fundadores da renomada agência fotográfica Magnum Photos, que viria a ser a sua representante.

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No ano de 1957, depois de deixar o serviço militar, o fotógrafo então trabalhou um tempo como freelancer para a revista LIFE e durante os próximos 4 anos desenvolveu trabalhos seminais como The Dwarf, Brooklyn Gang, e Freedom Rides, este último documentando profundamente os movimentos de direitos civis nos Estados Unidos.

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Brooklyn Gang

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Como participante e observador da luta por direitos civis no período de 61-65, Davidson registrou as exigências, os protestos, os desastres dos bombardeios e o tumulto social que surgiu desse momento conflituoso.

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CIVIL RIGHTS

O vídeo Time of Change é um testamento do cotidiano dessas pessoas corajosas que lutaram contra a segregação, pobreza e discriminação.

No ano de 67, o fotógrafo recebeu um prêmio importante do National Endowment for the Arts por ter passado dois anos registrando as condições sociais precárias do bairro do East Harlem, em Nova York, na série denominada East 100th Street.

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Segundo o fotógrafo: “Então eu fiz o que eu queria, eu vi de tudo, miséria, celebridade, as lindas pessoas, as perversas, generosidade e ódio. Mas eu acho que eu extrapolei a minha visão….No coração de minha própria vida, no coração da vida de outras pessoas. Talvez essas seja a coisa mais importante que fiz.”

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East 100th Street

Já nos anos 80, Davidson explorou o ambiente hostil e degradado dos metrôs de Nova York na série Subway, dando uma nova visão àquele espaço: “Eu queria transformar o metrô de sua realidade sombria, degradada e impessoal para imagens que abrissem nossa experiência para a cor, sensualidade e vitalidade das almas individuais que andam nele todo o dia.”

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Duas de suas imagens já estrelaram capas de discos de Bob Dylan e Beastie Boys:

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disco bob dylan - together through life

Aqui vai um trecho da entrevista com Davidson no documentário de Cheryl Dunn, que aborda fotógrafos que utilizaram a vida nas ruas da cidade de Nova York como suporte para seu trabalho:

fontes    

27 May 18:12

Vagas na área de Moda

by Bruna Galdino

A maioria dos leitores do blog são estudantes de design ou formados em design e eu sei que muita gente, principalmente da área de Moda, fica desesperado atrás de estágio/emprego (eu! hahahah) ao longo ou depois da faculdade. Então resolvi compartilhar com vocês alguns sites que eu conheço que disponibilizam vagas para a nossa área. Vamos lá.

Vaga

 Vagas na área de Moda

Site gratuito com vagas de várias áreas, não só de moda, basta criar a conta e preencher o currículo e se cadastrar nas vagas.

Carreira Fashion

Vagas na área de Moda

Site pago com vagas direcionadas para área de moda, atualizado quase diariamente. É dividido entre profissionais e estagiários, basta também criar a conta preencher o currículo e se cadastrar nas vagas.

Catho

 Vagas na área de Moda

Esse provavelmente todo mundo deve conhecer. Site pago (gratuito na primeira semana) que tem vagas de diversas áreas e quase sempre vagas novas de moda.

Infojobs

 Vagas na área de Moda

Site gratuito que oferece vagas de diversas áreas, inclusive a de moda. O bacana desse site é que há possibilidade de você ter um feedback de quem está vendo seu currículo, pois, na sua home, aparece CV visto/sendo avaliado/descartado entre outras opções.

Vagas para Moda

Vagas na área de Moda

Conheci esse blog através do facebook, ele é atualizado diariamente com vagas só de Moda, dizendo o nome da empresa, um pouco sobre o cargo e o e-mail para onde você deve enviar o currículo.

Espero ajudar vocês com esses sites e se alguém souber de outros não deixem de compartilhar! deixem o link aqui  nos comentários!


Confira o artigo original publicado pelo Choco La Design: Vagas na área de Moda

27 May 17:56

“Papers, Please”, um jogo sobre controle de fronteira

by Carlos Merigo

Recentemente falei aqui de “Riot”, um simulador 8-bit de protestos, e de como o florescimento dos games independentes anda produzindo boas e inovadoras ideias.

Um outro criativo trabalho é “Papers, Please”, desenvolvido por Lucas Pope, e que tem uma proposta bem incomum. No jogo você é um inspetor de imigração e, com o poder que os carimbos lhe dão, deve decidir quem pode ou não entrar no país.

Papers, Please

Jamais poderíamos imaginar burocracia como algo divertido, mas o jogo constrói muito bem o cenário para nos manter interessados.

“Papers, Please” se passa em 1983, no distópico estado comunista de Arstotzka, que passou seis anos em guerra com a vizinha Kolechia. Seu objetivo é inspecionar os imigrantes e turistas que desejam entrar no país, tomando decisões – se nega ou concede o visto – baseado-se apenas nos documentos apresentados

Papers, Please
“Papers, Please” recebeu luz verde no Steam, e pode ser baixado de graça na fase beta

Parece fácil, certo? Mas, novamente, o jogo desenvolve inúmeras possibilidades. Além de pessoas procurando por trabalho, há espiões, bandidos e terroristas tentando burlar o controle da sua fronteira. Você deve procurar por inconsistências no passaporte, e lidar com as diversas restrições que são baixadas pelo governo com frequência.

A quantidade de regras, que mudam o tempo todo, vai dificultar o seu trabalho, até porque você não tem tempo ilimitado para verificar detalhadamente as informações. Se falhar no critério, seu salário é reduzido, e você pode morrer de fome. Um indicador no canto inferior direito mostra o seu peso em quilos.

Papers, Please

“Papers, Please” levou luz verde da comunidade no Steam, e em sua fase beta pode ser baixado de graça. Tem pra Mac e PC.

Assista o trailer acima. Já no vídeo abaixo você pode conferir a jogabilidade detalhada desse trhiller de papelada:

/dica do leitor Miguel Castarde

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24 May 20:41

Holanda: The Original Cool

by Carlos Merigo

Quando você pensa na Holanda, certamente deve lembrar de uma porção de estereótipos. De tulipas, tamancos, piadinhas com maconha e alguma menção ao Red Light District, certo?

Uma nova campanha do departamento de turismo daquele país quer mostrar que existe muito mais além dos clichês. Além disso, o comercial promove o estilo de vida holandês como divertido, artístico, e sofisticado.

Tudo aquilo que se tornou “cool” em outras países, faz parte da cultura local há séculos. Exemplo: o que hoje chamam de orgânico e saudável, na Holanda eles chamam de comida. O que chamam de hipster e indie, eles chamam de As Nove Ruas, o conjunto de vias entre os três canais de Amsterdã. O que chamam de energia sustentável, eles chamam de tradição.

O vídeo bem humorado ainda lembra que lá todo mundo fala inglês. Menos um senhor carrancudo, irritado com a maneira que você sempre pronunciou “Van Gogh”.

A campanha é uma iniciativa conjunta do Netherlands Board of Tourism & Conventions, KLM Airlines, e do Aeroporto Schiphol.

HolandaHolanda

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24 May 20:36

O que a internet está fazendo com o nosso cérebro?

by Amanda de Almeida

Outro dia, o Braincast falou sobre a década de 1990, como as coisas eram no final do século 20. Parece loucura pensar que já estamos quase na metade da segunda década do século 21 e que já existe uma geração inteira por aí que não consegue imaginar um mundo sem internet e todas as tecnologias e mudanças sociais que ocorreram desde então. Só que ao mesmo tempo em que a web proporcionou avanços incríveis, ela também fez com que o ser humano regredisse em incontáveis aspectos, um deles ligado diretamente à criatividade, aprendizado e a maneira como raciocinamos.

Afinal, o que a internet está fazendo com o nosso cérebro?

Se você nunca se perguntou isso, talvez agora seja um bom momento para pensar a respeito. Pensar. Será que a gente se lembra como fazer isso de verdade, de maneira consciente e não no piloto automático? Às vezes tenho a impressão de que nós, seres humanos, estamos nos esquecendo como desempenhar funções básicas, não porque evoluímos e aprendemos algo novo no lugar, mas porque simplesmente desaprendemos deixando que uma máquina faça tudo por nós. E por mais que a gente pense que o acesso à informação está cada vez mais democrático, ao mesmo tempo a maneira de encontrar esta informação não é nada democrático, já que apenas alguns poucos “escolhidos” são capazes de desenvolver algoritmos para tal.

Ou seja: você joga uma busca no Google, que devolve os resultados para você, mastigados segundo o que aquela combinação de algoritmos definiu. Geralmente, a gente acaba se dando por satisfeito e pronto, fica por isso mesmo. Daí, me ocorreu o seguinte:

Será que o Google está matando a nossa curiosidade, criando uma falsa sensação de saciedade?

Já tem algum tempo que eu tenho pensado a respeito e tenho certeza de que nós – eu, você e outras pessoas – não estamos sozinhos na busca por respostas a estes questionamentos, especialmente se você faz parte daquela parcela da população que se lembra de como era o mundo analógico, quando as pesquisas para a escola eram feitas em bibliotecas (Barsa e Guia do Estudante, quem nunca?) e você precisava esperar meses para ouvir uma música nova ou assistir a um filme.

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Não, eu não estou sendo saudosista, nem reacionária, adoro poder ouvir a música nova do David Bowie no exato momento em que ela é lançada. De não precisar deixar o videocassete gravando um programa na MTV, só para poder assistir ao videoclipe deste ou daquele artista. Eu só acho que talvez seja exatamente por conta desta facilidade que as coisas estão se tornando cada vez mais superficiais e efêmeras, por assim dizer.

Daí eu te pergunto: que história tem aquele filme ou aquela música que você baixou da internet?

Tudo se tornou consumível, reciclável. Você consome uma coisa e, quando se cansa dela – o que ocorre com rapidez cada vez maior – vamos para a próxima. Não existe mais aquela coisa de se criar uma expectativa e, quando ela finalmente chega, você vai e curte durante um bom tempo, até se cansar. E, quando se cansa, não joga fora ou recicla. Você guarda. Eu tenho um monte de livros e discos aos quais sou apegada porque tive de esperar por eles. Cada um tem sua própria história, que faz parte da minha história, representa um momento da minha vida ou uma lembrança.

Mas, voltando à rapidez, será que com um volume tão grande de informação, a uma velocidade tão absurda, a gente consegue reter alguma coisa? O Epipheo Studios (que tem o Google entre seus clientes), fez uma entrevista com o escritor Nicholas Carr sobre esse assunto e criou uma animação muito legal e altamente esclarecedora, What the Internet is Doing to Our Brains.

Se você não ligou o nome à pessoa, Nicholas Carr é o autor de A Grande Mudança e, mais recentemente, Geração Superficial.

Carr explica que nós nos tornamos uma espécie de dependentes digitais, que precisam ficar checando emails, smartphones e afins o tempo inteiro – curiosamente, uma espécie de evolução de instintos pré-históricos. Isso pode ser prejudicial por várias razões, mas uma delas está ligada diretamente à nossa capacidade de aprendizado, denominada consolidação da memória. É o processo que leva a informação da memória recente para a memória de longo prazo e permite que a gente crie conexões entre elas.

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Na prática, sabe quando você começa a fazer alguma coisa, mas daí o telefone toca ou você recebe uma mensagem, e no segundo seguinte esquece completamente o que ia fazer? É mais ou menos isso: você lê alguma coisa, mas na hora de o cérebro transferir os dados, uma interrupção qualquer acaba causando um pau na HD.

E Deus falou: só a atenção salva…

Ok, não foi Deus quem disse isso. Foi Nicholas Carr, só que com outras palavras. Mas acho que você entendeu a ideia. Quer “salvar” uma informação na sua memória de longo prazo? Preste atenção no que está fazendo e evite distrações. Acredite, isso é um fator determinante entre criar alguma coisa ou apenas reproduzir algo que você viu.

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Parece complicada essa coisa de se desligar mas, de fato, eu acredito que seja possível haver um equilíbrio entre digital e analógico, aproveitando-se o melhor dos dois universos. É muito prático ter uma biblioteca inteira em um tablet, mas não existe nada como o cheiro de livro novo (ou velho, em alguns casos). Sem contar que o tablet sempre tem muito mais do que livros, mas um monte de outras distrações que podem se tornar muito mais atraentes do que a leitura em si. Já o livro… é você e ele.

A era digital é ótima, mas imaginação e curiosidade para continuarmos em frente é essencial. E isso só cultivamos com um cérebro bem nutrido de realidade, informações, referências, histórias, experiências e até algumas distrações, desde que sua memória não seja prejudicada.

Se esse assunto já acabou? De forma alguma. Essa conversa só está começando.

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22 May 16:28

Hora de massagear seu cérebro: os cloned motions de Erdal Inci

by Eloise Martins

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O vídeo artista, grafiteiro e fotógrafo turco Erdal Inci cria experimentações visuais com GIFs onde sua própria imagem é repetida em um loop contínuo.

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22 May 16:28

Estímulo visual

by Eloise Martins

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Conheça alguns trabalhos do artista gráfico Simon C. Page, que explora padrões geométricos, cores e evoca texturas em suas peças visualmente complexas e estimulantes.

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Como afirma Page, “no dicionário você verá que a definição do verbo ‘excitar’ é a de despertar ou atiçar emoções ou sentimentos. Combinar isso com design gráfico e criar trabalhos que genuinamente estimulam as emoções das pessoas é algo que eu busco constantemente como um designer.”

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E como uma coisa leva a outra, vi que o pessoal do Queremos Explosions In The Sky (movimento para trazer a banda americana ao Brasil) adotou uma das peças gráficas de Page como poster da ação:

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Para ver mais imagens do trabalho experimental incrível de Page, é só visitar o seu Tumblr, e se não estiver satisfeito, você ainda pode ter uma dessas peças. É só clicar aqui e fazer o seu pedido.

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Finalizando ao estilo do designer e aproveitando o contexto, não há sugestão de trilha sonora mais cabível para “estimular” enquanto explora as cores e padrões hipnotizantes de Simon Page. Aumente o som e boa viagem:

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22 May 16:24

Trocas

by Juliana Cunha

Tenho um trabalho para entregar amanhã e não consigo me convencer a fazê-lo. Desde ontem, adiantei outros trabalhos que não eram tão urgentes, lavei todos os panos de chão da casa e assisti coisas que não eram engraçadas babando Nescau no moleton em frente à TV.

Nas últimas duas horas tive algum sucesso em me fazer trabalhar, mas logo lembrei de quando era adolescente e ficava de recuperação na escola e pensava que seria justo poder trocar um fardo como aquele por algum tipo de punição física, como perder dedos dos pés. Lembro de ficar elocubrando sobre essa possível troca, se cada dedo valeria por uma matéria perdida ou pelo conjunto de recuperações daquele ano. Se as trocas tivessem sido feitas, hoje eu teria uns três dedos em cada pé. Suponho que eu daria preferência aos dedos menores, então, hoje eu teria apenas o dedão e seus dois companheiros imediatos.

Atualmente, numa fase menos radical da vida, acho que seria justo trocar afazeres ditos intelectuais por trabalho pesado. Eu poderia lavar três banheiros com palha de aço se depois disso minhas cinco páginas sobre “Othello” aparecesse magicamente prontas. Digo, não precisaria nem estar bom. Feito costuma ser melhor que bom. Saber que feito costuma ser melhor que bom é algo que poderia ter salvado tanto meus pés quanto minhas férias em anos passados.

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17 May 16:41

Keep Calm e curta o Chaves

by Domenico Justo

Versões muito animadas do famoso cartaz “Keep Calm and Carry On”, mas aqui com a turma do Chaves. Bem bacana.

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Fonte: Nafitalina

14 May 15:20

Comemorando 50 anos de Pantone

by Bruna Galdino

Comemorando 50 anos, a Pantone criou um infográfico que nos mostra os tons que foram tendência nos últimos tempos (tanto na moda, design e muito mais), abordando tudo que rolou em cada década.

Lembrar dos anos 60 vem logo a cabeça a psicodelia, cheia de cores fortes. Já nos anos 70, os tons de terra, remetendo a Woodstock e aos hippies da época, sem esquecer do movimento Disco.

Os anos 80 foram influenciados pela cultura pop, logo ele foi composto por  cores vibrantes, e os anos 90 nos trouxeram o grafite e o movimento Grunge, com cores zen e toda a irreverência do movimento.

Nos anos 2000 que chegou para nós junto com a revolução tecnológica, as cores vieram com a ideia de minimalismo e individualismo.

Realmente as cores nos remetem aos anos, elas influenciaram muito em cada década e na vida das pessoas!

Infográfico com as tendências de cores Pantone de cada década


Confira o artigo original publicado pelo Choco La Design: Comemorando 50 anos de Pantone

08 May 14:15

Tendência de cores para o Flat Design

by Willian Matiola

O Flat Design vem ganhando notoriedade há mais ou menos uns 2 anos no desenvolvimento de interfaces digitais, e após o lançamento do Windows 8, que aconteceu em Outubro de 2012, essa tendência minimalista ganhou um impulso e aceitação ainda maior dos designers de todo o mundo. O sucesso é tão grande que vemos a aplicação do design flat, ou design plano, também nos meios offline. Isso acaba gerando uma discussão bastante interessante para um post sobre os momentos em que devemos usar essa estética minimalista e os momentos em que devemos esquecê-la.

Esse estilo é caracterizado por deixar de lado todas as partes desnecessárias de uma interface. Relevos, sombras, texturas e efeitos de brilho, por exemplo, não fazem parte do flat design. Nós falamos um pouco sobre isso no post Tendência de UI.

Para trabalhar com esse estilo você precisa saber usar bem as cores, e sabemos que trabalhar com cores não é uma tarefa tão fácil quanto parece ser. É necessário ficar atento aos seus significados e, principalmente, adequar e comunicar de acordo com a identidade do seu cliente. Isso vale para qualquer tipo de projeto e não se limita apenas ao digital, mas como o foco aqui é online, vamos ver que cores para sites estão sendo usadas para trabalhar com o estilo flat.

A tendência de cores para o flat geralmente são as que possuem mais saturação, àquelas que são vibrantes e chamam a atenção por sua vivacidade. Mas para um resultado mais interessante é bom combinar essas cores com tons mais escuros. Geralmente se usa tons duas ou três vezes mais escuros que sua cor saturada. E vale lembrar que o flat não se limita apenas às cores mais brilhantes, pois, como veremos nos exemplos abaixo, o uso de cores que tendem ao retrô também são amplamente utilizadas. No fim, o importante é aliar todo o seu conhecimento cromático com o seu bom senso que o resultado atenderá suas expectativas.

Uma dica muito boa para escolher cores que se assemelham com as cores do windows 8 é o site “Flat UI Colors“. Basta clicar sobre a cor para copiar seu hexadecimal.

Flat UI Colors

Abaixo há alguns exemplos de ícones e interfaces flat para inspirá-los. E se você gostou do estilo e quiser mais referências, pode procurar no Dribbble e no Behance que são ótimos lugares para isso.

Flat Icons

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Flat Interfaces

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Confira o artigo original publicado pelo Choco La Design: Tendência de cores para o Flat Design

03 May 17:33

Não faça interfaces intuitivas, faça interfaces fáceis de aprender

by Andrea Pacheco

Uma interessante discussão vem surgindo em alguns grupos na internet: o que seria de fato uma interface intuitiva?

O termo “intuitivo” é bastante utilizado quando falamos de interfaces, mas o que exatamente quer dizer construir uma interface intuitiva?

Em seu blog, Timoni West, designer no Foursquare, deixa claro que “as interações que temos para ensinar agora podem ser os novos padrões para a próxima geração, e eles podem ser muito melhor do que o que tínhamos antes, mesmo se eles são um pouco menos intuitivos. “

Podemos afirmar que talvez a intuição está esteja ligada à lógica? Um dos gestos mais “intuitivos” dos últimos anos, o pitch-to-zoom, pode ser um grande exemplo disso. Há uma lógica por trás de gesto de abrir os dedos sobre a tela para ampliar o conteúdo. Quando você quer dizer que algo é grande ou mostrar como algo cresceu ou diminuiu, o gesto de ampliar ou diminuir com o dedo é quase que algo automático.

Todos nós sabemos que o usuário apresenta uma certa resistência quando se depara com uma nova interface. As reclamações de como a nova interface do Facebook mudou, por exemplo, estão por aí. Isso não significa que novos modelos sejam ruins ou bons. Apenas que o usuário sim, é preguisoço e se acomoda fácil, por isso quebrar certos modelos pode parecer tão difícil.

Afinal, o que é a intuição?

interacao

Para Carl Gustav Jung, psiquiatra e psicoterapeuta suíço, a intuição é uma capacidade interior de perceber possibilidades, com base em um histórico de percepções e relacionamentos do indivíduo com o mundo.

Kant vê a intuição como o conhecimento que se relaciona imediatamente com os objetos, ou seja, que mostra realidades singulares e que não depende da abstração, ou seja, é aquilo que se sabe, sem precisar deduzir para concluir.

De acordo com o dicionário Aurélio, o termo intuição remete ao s.f. Conhecimento claro, direto, imediato da verdade sem o auxílio do raciocínio. / Pressentimento; faculdade de prever, de adivinhar: ter a intuição do futuro

Podemos concluir que a intuição está relacionada a um histórico de percepções de mundo. De um modo geral, as pessoas criativas são mais intuitivas e têm facilidade de entrar em contato com as emoções e com a imaginação. Através da leitura, curiosidade, e da sede de conhecimento, elas processam rapidamente as informações, relacionando automaticamente as experiências passadas às informações importantes e ao momento presente.

Esse é um fator a ser levado em consideração ao projetar uma interface para público alvo que pode ser considerado ou não criativo. A máxima “não me faça pensar”, pode ser aplicada para usuários com uma educação formal, que bloqueia a manifestação do lado intuitivo e subjetivo do sujeito. Assim é fundamental aumentar a quantidade de conhecimento por meio de leituras diversas e das mais variadas formas de aprendizagem. Não é de se estranhar que os aplicativos com maior número de interações “inovadoras” sejam aqueles relacionados a música, artes e heavy users de internet. Eles estão bem mais propensos a aprender e deduzir gestos novos.

Então, sim, ensinar novas interações é importante, mas o modo como projetamos essas novas interações devem ser conduzidas por intuições características de um determinado tipo de usuário.

“Não seja tão duro consigo mesmo, e não pare de fazer algo interessante, só porque você tem que mostrar a alguém como usá-lo. Não reprima a inovação e gestos interessantes”.


Confira o artigo original publicado pelo Choco La Design: Não faça interfaces intuitivas, faça interfaces fáceis de aprender

02 May 16:51

adam

by Dani Arrais

Pra quem tá com saudade de “Girls”, um ensaio estrelando esse gato que é o Adam Driver!

No Buzzfeed > http://www.buzzfeed.com/tommywes/adam-drivers-new-photoshoot-will-help-you-cope-with-girls-wi

02 May 16:47

o beijo que nunca termina

by Dani Arrais

Para todos os apaixonados, O beijo! ♥

O projeto é de Alexandre Paschoalini e Thany Sanches, coreografado pela Commit para a música ‘Lívia’, de Marcelo Camelo, interpretada por Thomas Rorher na rabeca. Alexandre explica:

Eu e minha mulher estávamos no parque e foi durante um longo beijo que a ideia surgiu. Logo depois de desgrudar, disse a ela: tive uma ideia. Na hora já começamos a conversar sobre como seria. A Thany desenhou parte por parte em papel vegetal (cada personagem tem 1,50 m) e fotografamos individualmente também antes de tratar, encaixar no Photoshop e entregrar pro Lucas, que fez a programação.

Acho que, além de criar um beijo nosso que não terminasse nunca, queríamos fazer um projeto simples que fosse o mais próximo de uma dança. Daí logo veio a ideia de chamar o Marcelo Camelo pra fazer a trilha, já que tudo apontava para um quase clipe. O Marcelo foi super sensível e vasculhou todo seu repertório, encontrando essa versão que tinha guardada de uma música sua.

A combinação do resultado foi um projeto que muita gente gostou de interagir. Ainda hoje eu me pego entrando no site de vez em quando pra dançar com o gosto daquele nosso beijo no parque.

Apreciem > http://obeijo.co/

25 Apr 03:24

o problema não é você

by Dani Arrais

PAF!

Uma pérola da Wasted Rita.