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18 Apr 13:36

Tendências de UI: Flat Design

by Andrea Pacheco

Flat design, ou “design plano”, é uma estética visual de interface que deixa de lado tudo que seja desnecessário visualmente. Sombras, drop shadows, relevos, texturas e gradientes são deixados para trás, favorecendo layouts limpos, tipografia nítida e cores sólidas. Similar ao Microsoft’s Metro UI, essa nova tendência em design visual vem adquirindo cada vez mais adeptos, que seguem ao pé da letra a máxima “menos é mais”.

O estilo vem sendo tão adotado que existe até um site de curadoria de sites que utilizam como estética o flat design. Se você busca seguir essa linha, é importante lembrar que por mais que “menos seja mais”, é preciso ter cuidado para que sua interface não acabe ficando “sem graça”. Tons pastéis são bastante utilizados, mas também é importante adicionar cores que gerem contraste, para destacar elementos de ação como botões. Saber utilizar de forma correta cores, fontes, pesos tipográficos, formas geométricas é essencial para que o seu layout gere ação no usuário, e que ele não fique apenas como expectador de algo bonito.

Sendo assim, nós resolvemos fazer uma seleção dos melhores sites que podem te inspirar em seu próximo projeto. Se você é apaixonado por estudo das cores, tipografia e formas, vale a pena estudar as bases de um bom flat design.

Shape

Osbourne Barr

Data Driven London

Designed to Move

Lean Analytics Workshop

Relancio

26 people

Musixapp_pixels

Preview-big

Flat_roman_typeface___ui_bigger

Big

Website

Cesarzeppini-2013


Confira o artigo original publicado pelo Choco La Design: Tendências de UI: Flat Design

17 Apr 17:57

Secret 7: 7 músicas gravadas em 700 vinis com capas criadas por 500 artistas

by Samanta Fluture

Secret 7, projeto de arte que envolve grandes artistas criando capas de disco de vinil (7”), cuja venda serve para arrecadar dinheiro para a instituição Art Against Knives, abre as portas de sua exposição no Downstairs At Mother em Londres.

O projeto, que está em seu segundo ano (em 2012 foram arrecadados mais de £33 mil), funciona assim: sete faixas de sete músicos/bandas ganham 100 unidades em vinil, produzidos pela The Vinyl Factory. Depois disso, artistas do mundo todo são convidados a criarem um design para a capa de cada um dos 700 vinis.

Veja como foi em 2012:

O resultado são 700 capas diferentes, criadas por mais de 500 artistas. Depois da exposição, os vinis são colocados à venda, cada um vendido às cegas (ou seja, você não sabe quem criou cada capa e que música irá ouvir até comprar e receber em casa), custando £40 cada.

As sete faixas usadas são: “Bennie & The Jets” do Elton John, “Better Off” de Haim, “Still Love Me” da Jessie Ware, “The Beast” da Laura Marling, “The Don” do Nas, “Rider On The Wheel” do Nick Drake e “Harder Than You Think” do Public Enemy.

As criações podem ser vistas no site dedicado ao projeto. As vendas estarão disponíveis no Art Against Knives, a partir do dia 20 de Abril.

secret7-1 secret7-2 secret7-3 secret7-4 secret7-5

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Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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06 Apr 23:32

Wishlist for spring 2013

by noreply@blogger.com (Aleksandra)
W dzisiejszym poście pokażę Wam moje 'zachcianki' na wiosnę ( o ile ta łaskawie w końcu się pojawi ). Są to rzeczy , które mi się podobają i które chętnie przygarnęłabym do swojej szafy ;)
Uważam ,że robienie takiej listy w moim przypadku to nie tylko post na blogu ale równiez pewnego rodzaju pomoc czy też 'ochrona' przed niepotrzebie wydanymi pieniędzmi. Każdej z nas zdażyło się kupić coś co potem okazało się nieładne , nie pasujące do innych ubrań albo podobne do ciucha który mamy już w szafie. Mi też się to zdarza i  przyznam że jest niesamowicie irytujące...Dlatego patrząc na taką listę rzeczy które mi się podobają  , łatwiej jest mi przeanalizować czy takiej rzeczy już przypadkiem nie mam albo czy ta na pewno mi się przyda.
Mam nadzieję że post przypadnie Wam go gustu :)


10.dress river island
12.skirt the cocktail shock
13.maxi skirt new look
20.lip lacquers rimmel apocalips
21.perfume calvin klein one shock

05 Apr 04:30

Alta gastronomia por R$ 10,00

by Curitiba Deluxe - Últimas

"Aburi Salmon" de Marília Culpi. Foto de Maringas Maciel


Acontece nos dias 6 e 7 de abril, no Museu Oscar Niemeyer, a feira de alta gastronomia do Festival de Curitiba Gastronomix. Grandes chefs locais, nacionais e internacionais estarão preparando suas especialidades como pratos degustação ao preço de apenas R$10. Em sua quinta edição, o Gastronomix este ano traz o chef peruano Hajime Kasuga, o francês Erick Jacquin, além dos chefs André Generoso (Maceió), Zé Maria (Fernando de Noronha) e Fred Trindade (Belo Horizonte).

A curadoria é do chef Celso Freire. No elenco de paranaenses estão Manu Buffara (restaurante Manu), Marília Culpi (Azuki), Daniela Caldeira (La Table Gastronomie), Fábio Mattos (Poco Tapas), Fabiano Marcolini (Marcolini Alimentari), Eduardo Sperandio (Ernesto Ristorante), Renata Ferian e Délio Canabrava (Cantina do Délio e Bella Banoffi), Giuliano Hahn e Adriana de Nadai (Vindouro).

Durante o Gastronomix, barraquinhas montadas ao ar livre criam um espaço informal para experimentar as criações desses renomados chefs. Os pratos são preparados na hora pelos próprios criadores. A entrada custa R$10 e R$1 de cada ingresso vendido será doado para a Santa Casa de Misericórdia.

Ceviche e cassoulet - O chef peruano Hajime Kasuga, estrela da culinária Nikkei – nome dado à fusão das cozinhas peruana e japonesa –, é uma das grandes atrações do evento. Kasuga venceu em 2007 o prestigioso prêmio Girotonno, na Itália, e seu restaurante foi escolhido por dois anos seguidos como o melhor restaurante de comida Nikkei do Peru. No Gastronomix, Hajime Kasuga irá preparar o prato degustação ´Sakana on the rocks´, uma espécie de ceviche “quente” ou “suado”, que é sua especialidade.

O outro nome internacional, Erick Jacquin, é um dos principais chefs franceses em atividade no Brasil. Jacquin comanda o La Brasserie, em São Paulo, no qual propõe uma cozinha original, plena de sabores, exotismo e criatividade. Para o Gastronomix, ele prepara um cassoulet de salmão cru marinado.

Direto do Nordeste - André Generoso, do restaurante Divina Gula, de Maceió, fará o prato degustação `Tropeiro da Serra do Mar´: feijão manteiga refogado com temperos caseiros, enriquecido com linguiça caseira, anéis de lula e camarão. Acompanhado com farofa de pão e alho e couve crispi.

O chef Zé Maria, da Pousada Zé Maria, de Fernando de Noronha, prepara o ´Mix Nordestino´: peixe com legumes e castanha na folha de bananeira, acompanhado de couscous temperado, com abóbora e queijo coalho.

Já o mineiro Fred Trindade, do restaurante Trindade, de Belo Horizonte, põe o toque de sua região natal no prato degustação: copa lombo com araticum e legumes verdes da roça.

Outras delícias - Marília Culpi (Azuki) vai servir ´Aburi Salmon´: arroz com filé de salmão queimado no maçarico, finalizado com toque de maionese e molho de pimenta shihashi, cebolinha e gergelim.

Manu Buffara (Manu) prepara um bijú de mandioca com porco de leite da Região de Castro, e  sanduíche de porco com raiz forte, queijo colonial e tomates verdes.

Fabiano Marcolini (Marcolini Alimentari) fará a focaccia com caponata Marcolini, e pão no vaso com calabresa e cebola.

Daniela Caldeira (La Table Gastronomie) apresenta o prato degustação ´Siri crocante´: siri com farofa crocante de banana.

Adriana de Nadai e Giuliano Hahn (Vindouro) farão um crostini de sardinha do litoral.

Eduardo Sperandio (Ernesto Ristorante) irá servir penne com ragu de carne, molho de tomate, grana padano e manjericão fresco, e penne com molho de queijo de cabra, abóbora, nozes caramelizadas e ervas frescas.

Fábio Mattos (Poco Tapas) prepara ´Pipoca Bafo do Dragão´ e pudim Jack Daniels.

Délio Canabrava e Renata Ferian (Bella Banoffi) servirão pavê de figo ao creme zabaione.

Serviço:O Gastronomix acontece dias 6 e 7 de abril, das 11h00 às 16h00,no Museu Oscar Niemeyer.
Dia 6: 11h Abertura - 12h Palestra e degustação de cervejas - 12h30 Apresentação musical - 13h30 Aula Show com chef convidado - 14h30 Apresentação musical - 16h Encerramento

Dia 7: 11h Abertura - 12h Palestra e degustação de cervejas - 12h30 Apresentação musical - 13h30 Aula Show com chef convidado - 14h30 Apresentação musical - 16h Encerramento

Entrada: R$10
Pratos degustação: R$10 por prato.
03 Apr 04:23

troca por um quadro

by Anna Terra

troca por um quadrotroca por um quadrotroca por um quadrotroca por um quadrotroca por um quadrotroca por um quadrotroca por um quadrotroca por um quadrotroca por um quadrotroca por um quadrotroca por um quadrotroca por um quadroAntes de falar do projeto Troca por um quadro, eu vou falar um pouco de Pedro Melo. Pouco mesmo, porque eu acho que por mais que se fale dele, sempre vai ser muito pouco do que ele realmente é. Porque Pedro Melo é aquele tipo de pessoa que é preenchida, sabe? Eu não sei explicar. Mas ele é uma pessoa cheia de histórias, cheia de sorrisos, de planos, de ideias. Ele é dessas pessoas que você sabe que é cheia de sentimento, de arte, de amor, de bagunça, de carinho. Pedro é uma pessoa que não dá pra decifrar, sabe? É dessas pessoas boas e intensas, que nunca passam despercebidas pela sua vida.

Eu tive a chance de trabalhar com Pedro Melo e conhecer um pouco desse mundo de coisas que ele é. E uma dessas coisas, é que ele é encantador. E ele também é um grande artista e, como todo artista, tem um pouco de louco. Ele tem um talento incrível, um estilo único e putz, quanto bom gosto. E foi com essa maior bagagem criativa, que ele botou na mochila umas canetas coloridas e umas chapas de madeira e foi pra Europa.

A proposta era simples. Ele faria o quadro na hora para quem tivesse algo pra dar em troca. Podia ser qualquer coisa, de qualquer grandeza. Um drinque, um café, uma comida, um passeio, um teto. E junto com Caio Alencastro, do Estúdio Clicka, ele registrou todas as trocas em várias cidades da sua viagem. A cada cidade, uma troca e uma história diferente. Ele conta um pouco do que rolou lá na fanpage Troca por um quadro, que tem mais fotos dessa que, com certeza, será uma viagem cheia de momentos inesquecíveis. E no Gogojob ele também conta um pouco de como está sendo essa experiência.

E, poxa, essa é uma daquelas histórias que você vê e fica feliz, sabe? Eu tive a oportunidade de acompanhar um pouco os preparativos da viagem que foi mais improvisada do que planejada, acompanhei as fotos e algumas histórias e quero muito sentar com Pedro numa mesa de bar na volta da viagem, e ouvir mais dessa experiência. E eu tenho certeza que ele vai voltar ainda mais preenchido do que já foi. Transbordando. E eu vou estar aqui, felizona por ele, mesmo que quietinha aqui de longe. Porque quando a gente gosta de uma pessoa, a gente fica feliz pela felicidade dela.

E eu fico feliz por Pedro Melo e suas novas experiências. E tenho que dizer que é dessas coisas que me fazem pensar no que  preciso pra fazer mais uma das coisas que eu mais gosto de fazer na vida: viajar. :)

Parabéns Pedro e Caio :D Fotos lindas, histórias inesquecíveis e, por favor, voltem logo pra contar mais detalhes desses dias. :D

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03 Apr 02:57

Visões imaginárias

by Eloise Martins

Imagens de sonho, visões de outro mundo com uma indecifrável nostalgia. Conheça cinco séries de colagens impressionantes da artista americana Beth Hoeckel:  Point of ViewRecollectionEvidentsVeilUnder Cover.

A artista produz suas colagens à mão pela justaposição de imagens de revistas colecionáveis e livros antigos. Hoeckel afirma que cria suas composições a partir de imagens que tem guardadas em mente por anos e usa as paredes cobertas de recortes de seu estúdio em Baltimore para estudar as cores, formas e imaginário desejado.

Nas palavras da artista: “Eu praticamente sempre começo com nenhuma ideia específica. O trabalho cresce organicamente e intuitivamente; e eu gosto de construir algo do nada.”

Recollection:

Evidents:

Veil:

Under Cover:

fonte

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Tweet Tags: Beth Hoeckel, colagens, Evidents, Point of View, Recollection, recortes, revistas antigas, Under Cover, Veil
03 Apr 01:36

30 coisas aos 30

by Dani Arrais

Ao completar 30 anos, Fabricio Lima se sentia um pouco perdido e decidiu listar 30 coisas que sabia sobre si mesmo até aquele momento.

Depois passou um tempão olhando a lista e se deu conta de que a maioria das coisas não vai mudar com o tempo…

O resultado é um vídeo feito com GIFs super bonitinhos.

Vejam!

30 things at 30 from Fabricio Lima on Vimeo.

(Obrigada, querida Joana Rodrigues, por compartilhar!)

26 Mar 00:49

Suco verde de frutas

by Carol Morais

Que o suco verde é o sucesso absoluto do momento, ninguém duvida. Quase morri de rir da minha avó dizendo outro dia que, depois que eu (?) lancei essa moda, a couve tá em falta nas bancas dos supermercados, verdurões e feiras. Só ela pra me dar esse poder todo! Eu ando encontrando normalmente… rs

Atendendo a pedidos, aqui vai uma receitinha de suco verde bem fácil. Os ingredientes são básicos e estão em todas as geladeiras brasileiras.

 

Beijos, Carol!

 

Suco verde de frutas

Ingredientes

½ maçã sem semente e com casca

½ laranja sem semente e sem casca, com bagaço

1 folha de couve ou de qualquer outra folha verde escura

1 moeda de gengibre

1 colher (sopa) de linhaça dourada ou chia hidratada (deixar de molho em 1/2 xícara de água de uma dia para o outro. Colocar tudo no liquidificador)

1/2 copo de água-de-coco

 

Modo de preparo

Bata todos os ingredientes no liquidificador. Não coe!

 

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25 Mar 22:18

Usando o círculo cromático pra inovar na hora da festa!

by Lu Ferreira

Esses dias fui a algumas lojas com minha mãe e irmã pra dar pitacos nos vestidos que elas vão usar no casamento. Minha mãe acabou comprando o dela sem grandes dramas, mas ela nem esperou sair do provador pra começar a me pedir dicas de que cor de acessórios (tá numa ansiedade pra comprar sapato, nunca vi! Hahaha!) usar com a roupa dela. Eu e ela temos uma coisa em comum: morremos de preguiça de usar aquela sandália prata/dourada básica de festões, sabe? Que fica muito bem com a maioria das cores, claro, e é super adequado pra ocasião, mas a gente sempre tenta usar alguma coisa diferente… Fui pesquisar o que ela poderia usar e acabei montando esse post, pensando em como usar acessórios mais coloridos em festões tipo formaturas e casamentos.

Eu tenho muito na minha cabeça o tal do círculo cormático, culpa da faculdade. Adoro misturar cores que contrastam de um jeito legal, no caso, as opostas no círculo. Assim acho lindo o mix de vermelho x verde, ou azul x laranja. Mas as cores mais próximas também funcionam: rosa fica legal com laranja, azul com verde e assim por diante. Claro que no fim das contas o que vale é o espelho, mas é bom ter um ponto de partida, né?

Então se o seu vestido é verde, dá pra pensar em tons quentes, como o vermelho. No caso dos aqui de cima, que são verdes com muito azul no tom (eu chamo de verde água!) e menos saturados, eu adoro ver com roxo! Roxo é a mistura de azul com vermelho, e o fundo azul do vestido combina com o fundo azul das carteiras, que ficam mais interessantes com um toque do vermelho contrastante. Tá meio confuso, né? Mas pensa eu peguei o vestido verdão e a bolsa vermelha, misturei um pouquinho de tinta branca e azul nos dois. Por isso fica harmônico.
Verde é uma cor ótima pra quase todo mundo porque pode ser quente ou fria, depende de como você combina. Aí fica bem em quem é bronzeada e em quem é branquinha, acho muito democrático!

Olha a ideia do vermelho e azul aqui de novo. O primeiro vestido é salmão, meio laranja, né? Uma cor super luminosa, que fica liiiiinda com a clutch turquesa. Acho essa mistura de cores maravilhosa em loira que bronzeia, tipo Blake Lively, sabe? Eu ficaria completamente apagada nisso! Pro meu tom de pele, melhor o vermelho do meio, mais fechado. Ele já fica ótimo com o verde mais amarelado, não acham? O terceiro look é o mais democrático, acho que funciona pra branquinhas e morenas. A clutch com fundo verde é muito mais charmosa do que se fosse uma toda preta!

No círculo cromático o rosa está oposto ao verde, logo, combinam de forma bem interessante (eu gosto!). Então o vestido estampado com rosa claro e verde fica maravilhoso com acessórios nesses tons, e o roxo (ou rosa escuro) fica ótimo com a clutch com detalhes verde azulado. Mas eu também adoro o mix de laranja com rosa pink! Acho que fica maravilhoso pra quem tem pele morena, talvez num casamento no fim da tarde… Acho inusitado, se eu tivesse melanina eu tentava!

E pra terminar, os azuis. A cor oposta no círculo é o laranja, e quem tiver coragem com certeza vai chamar muita atenção na festa! Acho muito bonito, mas é um super contraste, né? Só que aí dá pra pensar que o rosé, nesses tons que coloquei nos acessórios do meio, tem um fundinho laranja, e por isso combina tão bem com o vestido (maravilhoso esse!). Eu também adoro azul com prata mais escuro, mesmo não sendo tão inovador. Não é em toda festa que dá pra brincar, né?

Então mãe, acho que você já tem ideias de cores pra escolher seus acessórios! E pra quem tem uma festa bapho chegando, eu queria saber: você usaria acessórios coloridos ou prefere os metalizados e neutros?

O post Usando o círculo cromático pra inovar na hora da festa! apareceu primeiro em Chata de Galocha! | Lu Ferreira, e é de autoria de Lu Ferreira.

21 Mar 14:02

Já Matei Por Menos, o livro

by Juliana Cunha

Lá para 2002 todo mundo tinha blog pessoal. Com diferentes graus de sucesso, a gente gostava mesmo era de falar da própria vida, dos filmes que assistíamos, dos casos que aconteciam. A internet mudou e o blog pessoal entrou em baixa. Hoje a moda é blog temático e, de preferência, útil. Pode ser de fotografia ou de maquiagem, mas o importante é que tenha um foco e que ajude o leitor, ensine coisas.

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Nada contra, mas eu prefiro continuar em 2002, quando a internet não te dava dica nem brinde, só chute na cara partindo de anônimos descontrolados. E foi assim que o Já Matei Por Menos foi continuando e continuando em 2002 enquanto o resto da internet seguia em frente. Acho muito vintage que alguém ainda visite esse site.

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Para ficar ainda mais vintage vamos lançar um livro-coletânea do blog! Livro coletânea de blog! Há quanto tempo eu não ouço falar disso? 2007? Pois vamos fazer. Será uma coletânea de 70 posts deste diário virtual selecionados por Thiago Blumenthal e João Varella.

Screen shot 2013-03-19 at 12.36.00 PM

O lançamento será no próximo sábado [23/03], às 16:30h, numa casa linda na Rua Bahia, 1282, em Higienópolis. Nada de lançamento sério com a autora aqui super sem graça diante de uma mesinha de autógrafos. Vai ser mais do jeito que eu gosto: com cara de festa de aniversário inchada. Vai ter cerveja, música, banca do abraço estrelando Palito e, se você for, daí vai ter convidado bonito. Para ornar com o clima vintage, Jorge Sato vai fotografar a festinha com câmeras analógicas.

Screen shot 2013-03-19 at 12.36.13 PM

A única coisa nova nessa jogada é a editora que publicou o livro: a Lote 42 é nova em folha e muito especial porque pertence ao meu namorado e um amigo. A revisão do livro também é especial — ficou a cargo de outra amiga, Luciana Lima. A capa é um sonho: feita por Laurindo Feliciano, mineiro radicado em Paris. O trabalho dele é inacreditável e uma honra que o meu livro seja sua estreia aqui no Brasil. O prefácio do livrinho ficou por conta de Luiz Horta, colunista do Estadão. Já a contracapa foi do Emilio Fraia. Fizemos alguns vídeos de divulgação do livro — várias cenas muito naturais da minha pessoa passando vexame — com ajuda de Alexandre Matias e Daniela Arrais. Não tenho como agradecer o suficiente por ter amigos tão talentosos e prestativos.

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Aos insensíveis que mesmo com toda a argumentação acima não forem ao lançamento: o livro pode ser comprado no site da Lote 42 e em livrarias. Quem comprar pelo site da editora pode escolher se quer autógrafo ou dedicatória.

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19 Feb 20:31

Penteados para o carnaval!

by Sthefany Passos

Dizer “o carnaval está chegando” é uma ótima forma de começar o post, não é não?! hehe  Enquanto aguardamos ansiosamente pelos próximos dias, resolvi deixar aqui quatro inspirações de penteados – duas para cabelos curtos e duas para longos – para colocarmos em prática já! São todos bem fáceis, sem muito mistério, então dá pra todo mundo fazer. Vamos lá?

Acho esse penteado trançado tão lindo! Nessas horas queria que meu cabelo fosse curto pra poder fazer igual. Dividir ao meio, fazer duas tranças, prender com grampos, voilá!

Esse penteado dos “coquinhos” é mais fácil ainda, nem precisa de muita explicação, né?

Eu amo rabo de cavalo na lateral! Comece fazendo um babyliss – meninas de cabelos ondulados ou cacheados nem precisam fazer! – e depois prenda na lateral com um elástico. Deixe bem folgadinho para dar esse efeito bagunçado, fica mais legal!

 Um visual mais arrumadinho com carinha retrô: um rabo de cavalo com volume! Esse é meu favorito!

  • De qual penteado gostaram mais? Vão fazer algum?
Fotos: The Everygirl

19 Feb 20:07

(não) se procura um amor

by Lya

Procura-se um amor que goste de Mário Quintana.
Procura-se um amor que goste de café.
Procura-se um amor que goste de Chico Buarque.

Não raramente isto aparece por aí. E não raramente penso na lista que eu poderia fazer, caso eu procurasse um amor. A lista teria itens como:

procura-se um amor que goste de Gallagher’s.
procura-se um amor que goste de me ensinar Quenya.
procura-se um amor que goste de lagartear na praia.
procura-se um amor que goste de comer porcaria o dia todo.

Caso eu procurasse um amor assim, seria óbvio que, de modo algum, eu teria o amor que tenho hoje. Se eu procurasse um amor assim, a consequencia seria um erro grotesco.

Ora, meu amor não ouve a mesma música que eu. Aliás, ele desconhece a existência de quase todas elas. Meu amor não lê os mesmo livros que eu. Aliás, veja só, meu amor não lê livros. Meu amor prefere dormir à ir para praia ou ir para qualquer lugar. Meu amor faz 1 boa refeição por dia e olhe lá.

E acredite, meu amor não é meu oposto. Nosso comum está justamente nas sutilezas ou no inexplicável. E – ainda bem – nas pequenas oposições. Sem elas não se cresce, não se acrescenta, não se repensa nem reflete.

Amor não se procura. Ele aparece, do nada, vindo do coração de alguém que tu nem imaginaria.

Meu amor não gosta Beatles, veja só, mas me dá a paz que a gente vive a procurar.

18 Feb 11:51

o fim do namoro

by Dani Arrais

Namorar é cada vez mais difícil. Pelo menos é o que diz um artigo do New York Times que fala como a palavra “encontro” deveria ser eliminada do dicionário, uma vez que o que temos hoje é um ciclo de SMS, mensagens no Facebook, likes no Instagram. Saber o que eles significam é um grande desafio, que traz à tona outro problema: com tantas opções curtíveis por aí, cada vez menos pessoas querem estabelecer relações de verdade, com todas as alegrias e, principalmente, as grandes dificuldades que elas trazem.

Alex Williams, que escreveu o texto, acrescenta mais um problema: essa coisa de stalkear a vida alheia faz com que a gente ache que conheça as pessoas, quando na verdade apenas sabemos o que elas estão fazendo, que banda estão ouvindo ou qual filme acabaram de ver.

“We’re all Ph.D.’s in Internet stalking these days,” said Andrea Lavinthal, an author of the 2005 book “The Hookup Handbook.” “Online research makes the first date feel unnecessary, because it creates a false sense of intimacy. You think you know all the important stuff, when in reality, all you know is that they watch ‘Homeland.’ ”

O artigo fala ainda como a ascensão da mulher no mercado de trabalho muda a dinâmica do poder econômico entre homens e mulheres.

Resumindo: é bronca!

Leiam o texto na íntegra > http://www.nytimes.com/2013/01/13/fashion/the-end-of-courtship.html

A Folha traduziu uns trechos > http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/1221377-jovens-subvertem-regras-da-seducao-com-nao-encontros.shtml

07 Feb 11:56

The Business Cards of Alt Summit 2013

by Ez

I collected a massive stack of business cards while at Alt Summit this year (yay) and have been looking forward to sharing them with you here this week. Just like last year's roundup, I tried to sort the cards into collections by theme and have included links to each of the cards so that you can discover more from each blogger/business if you'd like. Oh, and you can cick on each image to see the cards enlarged. xo Ez

Black & Metallic: Michelle Edgemont | All Sorts of Pretty | Lovely Indeed | Making it Lovely | Ticket Chocolate | Fresh Tangerine | Visual Supply Co. | Squirrelly Minds | And Then We Saved

Circles & Squares: A Pair of Pears | One Good Thing by Jillee | A Golden Afternoon | Inward Facing Girl | Design Crush | La La Lovely | Shauna Younge | Mailchimp | Somewhere Splendid | Terra Savvy | Confettipop

Cards with a Gift: Damask Love | Vintage Whites Market | Frock Files | Striped Cat Studio | A Fabulous FeteOne Little Minute | The Proper Pinwheel | Sugar & Cloth | See Jane Blog / Franny | Hank & Hunt (below)

Awesomely Unconventional: StudioDIY (paper honeycomb ball) | Oleander + Palm (lavender sachet) | Mailchimp for Bloggers (wildflower seeds) | We Love Citrus (Heart mirror) | The Cuisinerd (hamburger yo-yo) | The Paper Mama (wooden Corgi pin) | Artifact Uprising (wooden card showcasing the company's signature recycled wood) | The House that Lars Built (stamped tickets)

Creative Classic: Kitchen Nomad | The Cuisinerd | Minted | Christine Fife Interiors | Darling Studio | Bunny & Dolly | This Little StreetDamask Love | Serena & Lily | Ellinee | Chris Olson | Design Darling | The Hourglass Files | Peck Life

Letterpress: Moxi | Alexandra Hedin | Wednesday | Plastolux | YuppieLove | Leslie Fandrich | Igloo Letterpress | Hank & Hunt | Cooper House | A Blog About Love | Courtney Callahan Paper | Honey of a Thousand Flowers

Bonus Details: A lot of cards this year featured a tiny pop of color along each edge. This is such a fun way to add a bit of chic style to a design, and I hope this is a trend that keeps picking up steam!

10 Jan 05:23

Baile de máscaras

by Juliana Cunha

Seul é tão mais legal do que eu imaginei que fosse. Nem o frio de -16°C tem me impedido de passear todos os dias. O segredo é não “energizar” a baixa temperatura, não admitir que está com frio, como Sergio, um amigo que mora aqui, repete o tempo todo. Pena que os arquitetos da Coreia Imperial tenham trabalhado tanto em prol da neve, construindo palácios no estilo oriental, desses que são feitos de vários pequenos complexos separados por longas caminhadas no sereno. Imagine o que não era sentir vontade de ir ao banheiro vivendo num desses palácios.

Enfrentando os desafios da vida, comi larva de bicho da seda torrado em uma feira de rua, samgyetang (uma espécie de canja de galinha mal passada com ginsen e um caldo esquisito) e kimchi (acelga com alho, gengibre e pimenta fermentado por dias num potinho fechado, mantido debaixo da terra). Para acompanhar, chá verde frio (não parece em nada com o chá verde que tomamos no Brasil) e bebida de ginsen. Bom não estava, mas posso dizer que estou viva para contar a história e para tirar o gosto de todas essas gororobas provando os incríveis, docíssimos e imensos morangos coreanos.

Quer saber de mais comidas esquisitas? O Dunkin’ Donuts daqui vende donuts de alho. Eles comem tanto alho que algumas pessoas cheiram a isso na rua. E comem polvo vivo também, no estilo Old Boy: escolhe o polvo num aquário que fica na porta do restaurante, corta o tentáculo na mesa e põe para dentro.

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A cidade tem quatro palácios que podemos visitar em sequência, comprando um ingresso coletivo: Gyeongbokgung, Changdeokgung, Unhyeongung e Gyeonghuigung. São todos lindos, mas pouco diferentes um do outro. Aposto que você não notou que as duas fotos acima não são do mesmo lugar.

As pessoas da Coreia Imperial realmente gostavam de entradas triunfais: cada palácio tem um zilhão de portões por onde os súditos entravam repetidas vezes em rituais muito complexos até finalmente chegar a algum lugar.

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Fazendo (literalmente) novos amigos.

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As crianças daqui são de gerar comoção pela lindeza e simpatia.

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Estou quase aconstumando a ver pessoas de máscara cirúrgica na rua. Soa meio doentil, porém muito civilizado quando a pessoa está gripada e usa uma máscara para não contaminar os outros. Não sei se é eficiente, mas fica pelo gesto atencioso com meros passantes na rua. As pessoas daqui usam essas máscaras para tudo: para proteger contra a poluição (não parece funcionar), para não pegar gripe, para não passar gripe, para proteger o nariz do frio, enquanto se recuperam de rinoplastias (eles fazem muitas) e – acredite – para fazer um charme. Quem nunca colocou uma máscara hospitalar na cara para agradar aquele paquera?

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Talvez para prestigiar a indústria local – Samsung e LG  - poucos usam iPhones por aqui. Eles preferem celulares grandalhões guardados em capinhas que funcionam como carteira e diário.

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O inglês dos coreanos costuma ser muito ruim, o que cria situações engraçadas sobretudo com letreiros de lojas e materiais publicitários. Textos que usam mil adjetivos e não querem dizer coisa alguma estampam a parede da maioria dos cafés da cidade. Acho engraçado e muito compreensível. Imagina como eu não falaria se a língua de comunicação internacional fosse o chinês, por exemplo.

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10 Jan 05:21

Hongdae style

by Juliana Cunha

Eu precisava muito fazer um post só para Hongdae, o bairro legal de ir à noite. Eu sei que o imediato em termos de programação noturna é pensar em Gangnam graças ao Psy, mas é bom lembrar que a música e o clip na verdade eram uma esculhambação com esse bairro que mais parece um Itaim coreano, cheio de ricos esnobes e ostensivos.

Hongdae é mais acessível nos preços e caloroso nas companhias. Para dar segmento ao uso indevido de comparações, parece a rua Augusta. Só que é um bairro inteiro. Só que é mais seguro. Só que lojas, bares, casas noturnas e cafés ficam abertos pelo menos até 3h na madrugada do sábado. Um pouco diferente da nossa São Paulo solar, onde o comércio bate a porta na sua cara às 22h.

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Kpop: motivo de renovação na autoestima dos coreanos e um espaço mais amigável para os gays do país.

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Fazendo amizades hipsters na rua.

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09 Jan 01:17

Polaroid planeja abrir loja física

by Samanta Fluture

Polaroid planeja abrir lojas físicas este ano, oferecendo serviço de edição e impressão de fotos direto do smartphone ou via redes sociais.

O primeiro espaço, Polaroid Fotobar, será inaugurado em Delray Beach, Flórida, no próximo mês. Os consumidores poderão enviar suas fotos do smartphone via WiFi ou via upload nas redes sociais (como FacebookInstagram e Picasa) para a estação de trabalho, onde podem ser adicionados filtros e comandos simples de edição. Em seguida, as fotos podem ser impressas em diferentes tamanhos, materiais (papel fotográfico, metal, madeira, bambu, entre outros) e molduras.

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A idea é transformar o arquivo digital, frequentemente esquecido depois de armazenado no celular ou nas redes, em uma verdadeira obra de arte. Uma memória tão real que pode ser pendurada na parede do quarto ou colocada na mesa de trabalho.

Polaroid é sobre compartilhar os momentos mais preciosos e memoráveis da vida. – Scott W. Hardy, CEO Polaroid

Hardy, em entrevista ao TNW, fala que a marca, há 75 anos, foi e continua a ser sobre auto-expressão, criatividade e diversão. Celebrar estes valores através da criação do Polaroid Fotobar é propício, dado o momento de euforia pela estética analógica vista em marcas como Lomo, Instagram e em tantas outras que retornam ao passado para buscar inspiração.

 

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09 Jan 00:39

One Second Everyday: Sua vida toda em um filme

by Samanta Fluture

Ao completar 30 anos, Cesar Kuriyama pediu demissão do seu emprego no mercado publicitário e partiu para um período sabático. Durante esse tempo, começou o projeto One Second Every Day, passando a filmar um segundo de cada dia da sua vida.

Como resultado, Kuriyama uniu estes segundos em um vídeo que conta seus principais momentos durante o ano seguinte em que iniciou as filmagens.

Há muitos projetos que documentam as mudanças de um dia após o outro. Mas com certeza esse, em especial, tem gerado grandes frutos, além de inspirar muitos outros.

Em entrevista a CNN, Kuriyama conta que, apesar de lembrarmos apenas de registrar as melhores coisas, o projeto o fez gravar os principais momentos da vida, sejam eles felizes ou tristes. E, ao esquecer de filmar durante alguns dias, percebeu o quanto era importante fazer algo interessante todos os dias, e não apenas ver o dia passar.

“Com esse projeto, posso me lembrar de todos os dias da minha vida”

Com essa filosofia e o sucesso do seu projeto, Kuriyama participou do TED 2012 e, recentemente, recebeu um financiamento coletivo através do Kickstarter para desenvolver um aplicativo que facilite a vida de quem se sentiu inspirado e resolveu iniciar um projeto similar. O aplicativo para iPhone ajuda a filmar, editar, organizar e compartilhar o projeto criado.

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10 Dec 06:20

O Robin William

by Janara

Robin William é um jovem pintor de 28 anos, que atualmente vive em Nova York. Sua obra equilibra o deslumbramento provocado pelas cores de sobremesa, e um incômodo contido na expressão de cada um dos seus personagens.

No seu site, sua obra é divida em: criança, mulher e homem. As crianças – tema a que ele parece dedicar mais tempo e atenção, são de longe a parte mais interessante do seu trabalho.

 Em todas as suas cenas algo parece estar fora do lugar, e é nesse momento em que você percebe que a inocência das cores é pura distração.


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Tweet Tags: Painter, pintura, robin william
10 Dec 06:19

Antes que derreta

by Valerie Scavone

Em plena primavera caliente, não resisti de mostrar para vocês uma série de macrofotografia de flocos de neve feita pelo fotógrafo russo Andrew Osokin. Além do olhar minucioso, Andrew tem que ter uma paciência ímpar para conseguir capturar cada floquinho, já que eles podem derreter logo que tocam o solo.

Incrível!


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Tweet Tags: Andrew Osokin, flocos de neve, macrofotografia
10 Dec 06:13

When the music is over

by Valerie Scavone

Desde 2005 o fotógrafo Matthias Willi e o jornalista Olivier Joliat foram atrás de mais de 100 bandas para conseguir um clique logo após eles fazerem um show. A maratona foi cumprida e resultou no lançamento do livro The Moment After the Show.


Queens of the Stone Age


Vive la Fête


Triggerfinger – Ruben Block


Peaches


Mark Lanegan


Kid Rock


Gnarls Barkley Dangermouse and Cee Lo Green


Die Aerzte – Farin Urlaub


Client


Juliette Lewis


Jesse Hughes

* Todas as imagens por Matthias Willi

Este caso me lembrou o Rodrigo Fugaz, com o livro DE OLHO – nossa primeira publicação oficial como Editora IdeaFixa.
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Tweet Tags: fotografia, Matthias Willi, musícos, Olivier Joliat, The Moment After Show
10 Dec 06:08

Uma breve história do GIF animado

by Carlos Merigo

A SmartWater, com a ajuda da Jennifer Aniston, tem brincado de criar virais. E com sucesso. A marca gostou tanto do universo internético, que agora patrocina até festival sobre GIF animado.

Criado pela LEGS Production, o vídeo acima faz parte dessa iniciativa, chamada Moving The Still: A GIF Festival. Ele conta a história do formato de imagem que até ontem parecia antiquado e brega, mas voltou à moda e, junto com gatos e pornografia, formam o alicerce da web.

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10 Dec 06:01

Um livro-aplicativo para iPad para ajudar a construir uma cidade melhor

by Samanta Fluture

Em 2010, a Harvard’s Graduate School of Design publicou o Ecological Urbanism, um livro com artigos sobre cidades sustentáveis. Assim como qualquer outro projeto de uma área em que as coisas mudam e evoluem tão rápido, o projeto se encontrava desatualizado. E, em vez de lançarem uma outra edição impressa, Harvard abraçou a ideia de reconstruir o livro de uma forma em que ele nunca perdesse sua validade, e que as novidades pudessem ser adicionadas no decorrer do tempo: o livro, então, foi transformado em um aplicativo para iPad.

Com a ideia do livro-aplicativo, foi possível dar outra dimensão ao material, tornando-o interativo, imersivo, navegável e colaborativo.

Através do projeto liderado pelo Second Story, um estúdio em Portland focado em trabalhos interativos, o livro ganhou seu próprio ecossistema ao ser transformado em aplicativo. O objetivo era ir além de traduzir o livro impresso em um simples e básio ebook.

A chave do processo de transformar algo impresso e estático em digital, dimensional e interativo foi entender os múltiplos pontos de entrada na história, mapeando-a como alinear. Ao desconstruir as histórias, foram encontrados padrões e similaridades em torno de escalas, geografia e tempo. Assim, a navegação pelos artigos foi sendo reorganizada, bem como a profundidade e suas conexões. As possibilidades do touchscreen e do conteúdo multimídia deram novos olhares a cada assunto tratado, como mostra o vídeo abaixo:

  Promovendo experiência, navegação intuitiva e design de ponta, o livro-aplicativo é uma das inspirações atuais que gostaríamos de ver mais quando falamos em ebook. O projeto, Ecologial Urbanism App, está disponível para baixar aqui, de graça.

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10 Dec 05:58

O sétimo selo

by Valerie Scavone

O estúdio Atipo é o responsável pela campanha do novo modelo de negócio do MUBI, um site de clássicos do cinema + filmes atuais, em parceria com a Picturehouse. A identidade visual remete aos selos do século passado com harmonias monocromáticas, imagens com contraste extremo e tipografia retrô.

Até os filatelistas de plantão gostariam de ter um destes em sua coleção.

| via
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Tweet Tags: Atipo, campanha, filatelia, MUBI, Picturehouse, selos
10 Dec 05:53

Dica de repertório: Você conhece a origem do amor?

by Domenico Justo

Você é um romântico? Então um dos livros que deveria ler é bem mais filosófico: O Banquete (Platão). Nele aprendemos algumas definições sobre o amor, tal como o amor platônico (sim, aposto que poucos tinham associado Platão com Platônico), a busca da alma gêmea e de onde vem este conceito.
Uma passagem importante do livro foi muito bem musicada e ilustrada no filme da cultura pop chamado Hedwig and the Angry Inch, o clipe segue abaixo! A parte mais legal do final não tá no clipe, vai precisar ver o filme para saber! Mas o texto diz:

Last time I saw you
We had just split in two.
You were looking at me.
I was looking at you.
You had a way so familiar,
But I could not recognize,
Cause you had blood on your face;
I had blood in my eyes.
But I could swear by your expression
That the pain down in your soul
Was the same as the one down in mine.
That’s the pain,
Cuts a straight line
Down through the heart;
We called it love.

Design sem cultura não é nada! Portanto, vejam o filme e leiam o livro!

10 Dec 03:52

Heri, Hodie, Cras

by Felipe Tofani
10 Dec 03:47

Alta Voltagem – Telecaster

by Murilo Ribas

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Se na cadeia ladrão tem fome de cu e de vingança, aqui nos temos fome de hambúrguer.

Dando continuidade a esse começo poético vou manter uma vibe breaking the law de hambúrgures nos rock da vida!

O Yuri tinha me passado um negócio desses clubes de compras que tinha o Alta Voltagem, o lugar desse post. Mas pera lá, se “lanchonete” tem que dar desconto  . . . é porque o negócio é caro, né?!
Dito e feito, é carinho, mas o negócio é bom também. E enquanto o Rock’a Burger for gostoso e custar R$14,00, os outros lugares vão ser caros.
Mas como diria aquele velho comercial de cigarros, a moeda corrente na cadeia, “Cada um na sua, mas com alguma coisa em comum”.

Vamos aos fatos do ocorrido no Alta Voltagem.

Chegamos por volta das 20:47, o lugar estava vazio, escolhemos a mesa e logo começamos a observar o ambiente enquanto a menina nos passava o cardápio, lembro de tocar Come Together enquanto fazíamos as escolhas, acho que foi uma das vezes que escolhemos mais rapidamente, foi bater o olho e dizer, é esse. “Formo? Já é!”

O Alta Voltagem, que com quase certeza deve ter sido tirado do AC/DC – High Voltage, é um lugar para você comer ouvindo clássicos do rock (clássicos do rock é tipo quando você vai num lugar e pergunta: “O que vai tocar aí hoje?” o cara não sabe e te responde “Clássicos do Rock”, aí você diz “Ah, tá” e vai embora, porque pode ser quase qualquer cosia, para o bem e para o mal.) e blues, aquele sonzinho agradável e feito por/para pessoas legais.
Final de semana diz que rola um som acústico ao vivo, tem um espaço para um palquinho, e o lugar é todo decorado nas cores vermelho, preto e branco. É um lugar simples e bonito até, na linha do “menos é mais”.

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Aí, Clube do Malte, aprende a colocar nomes legais nos sanduíches, aqui você pode escolher entre Stratocaster, Flying V, Les Paul, os hambúrgueres tem nomes de modelos de guitarra. Como ninguém tinha pensado nisso antes, achei uma boa sacada.

Segue o B.O. do caso Telecaster

Começando com uma boa apresentação, uma pequena montanha, à esquerda, que te deixa na dúvida se come com a mão ou com talheres, e à direita, batatas fritas e o potinho de molho barbecue, tudo em um prato branco retangular todo salpicado com cheiro verde, salsinha ou cebolinha desidratada, (essas paradas verdinhas que depois de cortadas nunca mais sei qual é qual), só não pode falar cebolete, que é coisa de “viado” e aí você apanha na cadeia … ou na Avenida Paulista.

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Vem um potinho com barbecue, o que é sempre preferível, você pode ir colocando em doses homeopáticas e evitando que tudo fique contaminado com o gosto do molho.
Como já me aconteceu no Memphis uma vez(não nessa que tem um post aqui no blog), você pega um X-tudo pela variedade de sabores e aí uma grande quantidade de barbecue tira a graça de tudo. Vai por mim, peça sem ou num potinho à parte.

Hamburgão gordo, em todos e melhores sentidos, com tempero caseiro do tipo cebola, alho e sal, numa porção bem ideal. São 180g de carne bem no ponto, suculenta, daquela que você aperta e os sucos brotam do seu interior e chegam a escorrer melecando tudo, uma beleza!

Rola um duplo cheddar cremoso, o processado e mais usado mesmo. Tem uma camada direto na parte de baixo do pão, aí a carne e o bacon, e mais uma camada de cheddar para fechar e colar tudo com a parte superior do pão.

E agora o bacon em cubos, acho que um dos grandes lances desse sanduíche.
Eu (assim como quase todo mundo) sempre preferi o bacon em tiras, até agora não tinha visto um bom aproveitamento de bacon em pequenos pedacinhos, e aqui lembro da ridícula porção de batatas fritas com bacon do Fifties. Em pequenos pedaços é piscar e já passou do ponto, é fácil deixar secar e ficar uma porcaria.
Como veio uma quantidade legal de bacon e de cheddar, tem mordidas que você pega só os dois, e aí a mágica acontece.
Os pedacinhos de bacon vão dançando em câmera lenta, de um lado para o outro dentro da boca, em meio a cremosidade do cheddar, é uma sensação além paladar. Foi divertido, foi uma sensação nova para mim.
Tá, fizeram um bom uso do referido corte do querido bacon, mas ainda prefiro em tiras.

Tudo isso num pão de hambúrguer com gergelim, grande e tradicional, no cardápio diz pão especial, mas é migué, nem tem nada de tão especial.

Resumindo, é um lugar legal, toca musica boa, é um pouquinho caro, mas achei que valeu pela satisfação proporcionada. Eu frequentaria mais vezes se a condicional assim me permitisse e se eu não tivesse essa vocação para eremita.
Mas vocês, amiguinhos leitores, que são seres sociais normais e em liberdade, deveriam dar uma passada lá para conhecer. E se você for balzaco ou balzaca pode ir no Crossroads ou no Hermes depois, é ali pertinho da pra ir andando.

Ficha técnica:

Telecaster

Ingredientes: “Pão especial, hambúrguer caseiro(180g), queijo cheddar e bacon em cubos. Acompanha fritas e molho barbecue”

Preço: R$18,90 + coca-cola garrafinha por R$3,70 (essa coca com preço de churrascaria doeu pra pagar). Total R$24,86.

Ponto alto: Lugar bacana, sanduíche gostoso e bem servido (em todos os sentidos).

Ponto baixo: O preço.

Avaliação: A

O Alta Voltagem Café fica na Rua Silveira Peixoto, 777, entre a Silva Jardim e a Av. Iguaçu. Terça à Quinta das 17h até 24h, Sexta e Sábado 17h até 01:00 e Domingo das 16h às 22h. (41) 3044-7403.


28 Nov 17:14

um cafofinho charmoso

by Anna Terra

cafofinhocafofinhocafofinhocafofinhocafofinhocafofinhocafofinhocafofinhocafofinhoQuando eu vi esse apartamento parisiense só consegui pensar: que cafofinho charmoso. Dani, aquela do Ricota Não Derrete e que mora no meu coração, me passou esse link dizendo que era a cara das coisas do Ideias. E não é que é? Quando eu vi que o post começava com bonequinhos de louça já senti a vibe e vi que dava um post.

O apartamento é pequeninho, dá pra ver como as coisas são meio amontoadas, apertadinhas e charmosamente bagunçadas. Eu já falei o quanto me agradam ambientes preenchidos, né. Vejo as tantas coisas acumuladas e penso nos histórias e lembranças que cada uma carrega. Acho que só a casa é assunto pra um ano inteiro ou mais de papo. E se for sentada com as pernas pra cima no sofá cheio de almofadas então, pode trazer o café com bolo de laranja que a conversa vai longe. :)

Adorei a forma simpática, misturada e despretenciosa que essa casa foi decorada. Space Invaders numa cozinha meio rústica, meio retrô. Uma cama apertadinha entre um armário e uma estante, mas rodeada de pequenas luzes e lindas composições de texturas e iluminação. Até o teto é lindo, com essas talas de madeira, tudo parece encantador.

E esse cantinho roxo com as bolas de papel coloridas? É tão lindo. O espelho com moldura rococó se destaca entre os móveis escondidos com a mesma cor da parede. Atenção para o ventilador azul, por favor.

Enfim, achei esse cantinho super inspirador pra começar a semana. É o tipo de coisa que você fica olhando, e olhando e a cada vez você descobre uma coisa nova e bonita pra admirar. E há quem diga que está bagunçado, que pra limpar vai dar o maior trabalho e com um gato então, a sujeira vai comer solta. Mas, independente disso tudo, achei lindo, acolhedor e sim, eu viveria num cafofinho charmoso desse. :)

Boa semana! \o/

 

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28 Nov 17:08

quarenta escritores se beijando nas grandes cidades

by ana guadalupe

saiu este mês o e-book/antologia cityscapes, organizado pelo poeta americano jacob steinberg, que hoje mora em buenos aires. o livro  reúne 40 autores jovens e muito jovens de vários países escrevendo sobre as cidades onde vivem, incluindo suas relações com o transporte público, os pontos turísticos, a vida sexual, entre outros subtemas recorrentes. percebi que vários textos tratam de beijos. eu represento são paulo, uma honra, com um poema sobre estar na cidade e às vezes não ter certeza disso (não tem beijos, mas tem suor e o móvel que chamamos de cama).

cityscapes recebeu comentários de alguns desses blogs literários curiosos, como HTMLGIANT e the lit pub. o beach sloth escreveu o seguinte sobre meu poema e já não sei se “to answers”, por exemplo, é chacota com o inglês do brasileiro:

Ana Guadalupe wants the city to answers. The city sleeps instead. She demands the city get out of bed. The city refuses. The city sweats out in the bed. 

gostei de ler a coletânea inteira, e meus textos preferidos são aqueles que dizem coisas que eu não diria. um trecho do poema do noah cicero:

I don’t like koreans
I’m from Brooklyn
none
of the Korean
girls will fuck me

todos os textos podem ser lidos aqui.


12 Nov 21:06

by noreply@blogger.com (Cambaleando)
Amei muito essa campanha da marca italiana 55DSLAs fotos foram tiradas por Jonnie Craig durante uma viagem de 12 dias ao longo da costa oeste da Itália. 


Muito amor, né? ♡

*Vi num dos blogs mais fofos que visito, o Não Me Mande Flores. Vale passar por lá! :)