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02 Jan 14:56

De Volta para o Futuro em 60 segundos

by Niler Barcelos
02 Jan 14:55

Tardar, Shmarder

Tardar, Shmarder

Submitted by: Unknown

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02 Jan 14:55

Grumpy Fish

Grumpy Fish

Submitted by: Unknown

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02 Jan 14:55

Bus-ted... Public Buses Quietly Adding Microphones to Record Passenger Conversations

by Kevin Murray

Transit authorities in cities across the country are quietly installing microphone-enabled surveillance systems on public buses that would give them the ability to record and store private conversations, according to documents obtained by a news outlet.

The systems are being installed in San Francisco, Baltimore, and other cities with funding from the Department of Homeland Security in some cases, according to the Daily, which obtained copies of contracts, procurement requests, specs and other documents.

The use of the equipment raises serious questions about eavesdropping without a warrant, particularly since recordings of passengers could be obtained and used by law enforcement agencies.

It also raises questions about security, since the IP audio-video systems can be accessed remotely via a built-in web server (.pdf), and can be combined with GPS data to track the movement of buses and passengers throughout the city. (more)
02 Jan 14:53

Phone Date

Submitted by: mante
Posted at: 2012-12-28 19:48:21
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02 Jan 14:16

Boas festas!

by Leonardo Monasterio
02 Jan 14:15

Rumors of an Apple/Intel Smart Watch

by John Gruber

Eric Slivka, MacRumors:

Chinese site TGBus reports that Apple and Intel are currently working together on a Bluetooth-enabled smart watch. According to the report, the watch will include a 1.5-inch OLED display from RITEK subsidiary RiTdisplay and will launch in the first half of next year.

Maybe Apple is working on a smart watch. Perhaps, if Apple is working on a smart watch, they are sourcing certain component chips from Intel. Maybe Intel is working on a smart watch. I’ll bet Intel would love to collaborate with Apple on a smart watch.

But there is no way in hell that Apple is working with any other company, Intel or otherwise, on the design of any unannounced new products. Think, people.

 ★ 
02 Jan 14:09

Home Alone is basically “Saw” for kids....









Home Alone is basically “Saw” for kids. Kevin McAllister clearly grows up to become Jigsaw.                   

02 Jan 14:08

Amor… Humor 4

by Carlos Ruas

02 Jan 14:05

Porto alegre, capital da ingenuidade: empresa instala "gerador"... moto contínuo!

by Jorge Quillfeldt

Está nos jornais de Porto Alegre hoje! Quando li a frase "A energia contida na gravidade do planeta" achei gozada a forma de se referir a usinas hidrelétricas, mas a seguir o texto informa que não é nada disso. Esse gerador será instalado dentro da cidade mesmo! E trata-se, nada mais, nada menos, de um moto contínuo! Vamos ter energia infinita a partir de agora! Porto Alegre terá o primeiro moto contínuo (também conhecido como motor ou moto perpétuo) de uso comercial instalado no planeta! (hmmmm, e talvez nem seja o primeiro...).


Vejam a promessa da empresa (mantive a grafia, mas os grifos são meus!):
"Vamos construir em Porto Alegre - na Av. Pátria, 195 - um gerador de energia acionado por um sistema mecânico que se alimenta exclusivamente da força da gravidade. Será a primeira máquina com esse tipo de tecnologia no mundo. Temos uma pequena máquina para experiência e teste em nossa sede, à Rua Pedro Ivo, 933. O sistema mecanico foi criado com uma concepção especial para captar e aproveitar a energia contida na gravidade do planeta, em qualquer momento e lugar, sem nenhuma poluição ou calor.

Esta tecnologia foi inteiramente desenvolvida por nossa empresa e consiste, então, em um moto contínuo, com sobra de energia para ser aproveitada, em um movimento mecânico, contínuo e eterno. Esta máquina tem semelhança a um motor a combustão, em que um conjunto de pesos representa o combustível e os pistões, que acionam bielas conectadas a um virabrequim. Outra máquina igual será  construída nos Estados Unidos, na planta da Incobrasa Industries Ltd., uma  empresa do grupo, situada em Gilman, Illinois.Ambas as máquinas são modelos  de demonstração, com capacidade para gerar 30kW, e estarão prontas na metade do próximo ano. Essa técnica permite a construção de grandes geradores.

RAR Energia Ltda."

Realmente o mundo acabou... ou no dia 21/12/2012 o que mudou foram as leis da física!

Antes de mais nada vamos esclarecer o fundamental: por mais frustrante que seja, e por mais dogmático que soe, não é possível fazer uma máquina que viole a primeira (conservação da energia) ou a segunda (princípio da entropia) Lei da Termodinâmica! (que dizer de ambas?). O moto contínuo que viola a primeira lei é dito de tipo 1, o que viola a segunda lei, de tipo 2 (também teríamos o de tipo 3, que alega eliminar toda dissipação por atrito, o que, apesar de até poder ser aproximado, é, considerado tempo suficiente, também impraticável - sem falar na fadiga dos materiais). Para ignorar a primeira lei, essa máquina teria de gerar mais energia do que consome, e para violar a segunda, teria de ter um rendimento de 100%, e nenhuma das duas coisas é possível em nosso universo. Em um moto contínuo de tipo 2, todo calor que seria dissipado é transformado, sem perdas, em trabalho mecãnico, algo que só é possível nas historietas de Harry Potter.

Muitos já especularam sobre essa possibilidade, especialmente desde o advento da revolução industrial (imaginem se não seria estupendo mesmo!), mas sempre se encontra um "furo": ou não funciona mesmo, ou é fraude. Ingenuidade ou desonestidade. 

Dizendo de uma forma mais contundente ainda, é IMPOSSÍVEL, segundo tudo que conhecemos, construir um  dispositivo com as características acima. Usando a excelente classificação de Mishio Kaku para os três tipos de impossibilidade física, teríamos:
Impossibilidades Classe I - "Tecnologias que são impossíveis agora, mas que não violam nenhuma lei da física". Exemplos, para Kaku são invisibilidade (por exemplo de aviões militares) e teletransporte em escala molecular (que não viola o princípio da conservação).

Impossibilidades Classe II - "Tecnologias que estão no próprio limite do atual conhecimento acerca do mundo físico", que levaria um tempo imprevisível para ser viabilizada. Kaku exemplifica com viagens no tempo

Impossibilidades Classe III - "Tecnologias que violam as leis conhecidas da física”, cujos mehores exemplos para Kaku são o moto perpétuo e a precognição.
Assim, a máquina sendo instalada em Porto Alegre é um fascinante exemplo de moto contínuo  do tipo 1 (talvez 3) que representa, portanto, uma Impossibilidade de classe III. Ah, o jargão técnico...

Enfim, acredita quem quiser!


A iniciativa é de uma empresa chamada RAR Energia Ltda. (cujo çáitchi inexiste) presidida pelo empresário da soja Renato Bastos Ribeiro (Incobrasa), mais conhecido por resgatar em 1986 a empresa Caldas Júnior - que publica o jornal Correio do Povo - até vendê-la à Igreja Record Universal do Reino de Edir Macedo em 2007. Atenção que esta empresa não é a RAR do Randon, que fabrica queijos e vinhos, produtos perfeitamente consistentes com os princípios de conservação da matéria e da energia.

Incrível como o apelo por energía fácil e inesgotável suplanta o espírito crítico. A pergunta mais óbvia a fazer seria: Se fosse posssível fazer esse tipo de dispositivo, porque até hoje ninguém o fez? Se foi porque somente agora certos materiais apareceram, como é que quem os desenvolveu não se adiantou e fez o seu? Sim, todos sabem que as patentes requeridas para moto contínuos abundam  em toda parte (casos clássicos, Brasil, etc) mas isso só depõe contra a qualificação dos técnicos que as avaliam. Deveriam pendurar um poster em todos os seus escritórios contendo a primeira e a segunda Leis da Termodinâmica! (bem, nos EUA pelo menos proibiram conceder patentes a esses dispositivos...).

Não sabemos se esse anúncio visa apenas impulsionar os negócios da empresa na bolsa, mas os interessados deveriam prestar bastante atenção. A novidade aqui é que podemos visitar as instalações (leia o texto no anúncio acima), logo, já temos um museu das idéias impossíveis em Porto Alegre, e em grande estilo! Pessoalmente sou adepto da fabricação de maquetes daqueles modelos mais clássicos de moto contínuo, que poderiam ficar expostos no mesmo prédio junto à nova máquina. Acrescidos de placas explanatórias escritas pelo Professor Fernando Lang, claro.

Mais uma vez, o que mais me surpreende é a sedução dessa idéia, especialmente na área técnica (entre os engenheiros, mas há também entre alguns cientistas), o que talvez indique uma séria carência em nosso ensino básico. Outros exemplos chocantes dessa teimosia:
Divirtam-se, enfim, aprendendo a fazer sua própria patente de moto perpétuo e outras pérolas:
Pois cabe uma última observação para esclarecer que, ainda que seja possível surgirem modelos que efetivamente violem princípios tão férreos da ciência, eles nunca deixarão de ter de depor diante do tribunal da experimentação e mostrar a que vieram. Como dizia o velho Carl, que nos deixou muito antes do mundo acabar na semana passada, "proposições extraordinárias exigem demonstrações extraordinárias", e um achado desses viraria do avesso o edifício da física. Nada que não tenha acontecido antes, mas seria sensacional se ocorresse!

Por isso é fascinante ter um corajoso exemplar de moto contínuo aqui mesmo em Porto Alegre. Vamos combinar uma visita?

Um grande 2013 a tod@s!


(JAQ, v.4 31/12/2012)
28 Dec 18:37

Photo



28 Dec 18:36

Sobre o Google Reader

by marcus

Like a physician’s scale, achieving the ideal social network is a question of balance. Twitter errs on the side of distribution, and, consequently, 40% of its users don’t tweet. Tumblr favors creators, but is rife with pornography and spam. Facebook may well achieve an equilibrium, but it is social to a fault; the network, like a heaving, many-headed Narcissus, rallies mostly around itself. Reader pivoted on the fulcrum of content, unearthed and spread in equal parts. What drew Courtney Stanton, a project manager in Boston, to Reader was that “it balances the two primary uses of the Internet: information and communication.” Or as Wetherell told me, “What we made is nearly a one-to-one relationship between the ease of consumption and the ease of sharing.” Google, after Facebook could no longer be ignored, went looking for a social network of its own. It might have already had a golden one.

Google’s Lost Social Network

Leia também:

  1. Venham gostar de mim
  2. Sobre FarmVille e similares
  3. Meias Vermelhas & Histórias Inteiras
  4. Se não sabe brincar, não desce pro play
  5. O que os finlandeses precisam de saber acerca de Portugal
28 Dec 18:29

Toy Story 4

Submitted by: rohtyv
Posted at: 2012-12-07 14:02:30
See full post and comment: http://9gag.com/gag/6020766

28 Dec 18:28

fuckyourfreckles: casstic: Gamers do Christmas...

by aishiterushit


fuckyourfreckles:

casstic:

Gamers do Christmas better!

gamers do everything better

HOW.

HOW DO I MAKE THIS HAPPEN.

28 Dec 17:44

   DNA Double Helix stores genetic information.     DNA...









   DNA Double Helix stores genetic information.     DNA Polymerase replicates DNA.

   RNA Polymerase synthesizes RNA from DNA.   Ribosomes use RNA to build proteins

These four biological molecules are essential to all life on Earth.

They originated more than 3 Billion years ago during the Proterozoic Era, in a common ancestor of Bacteria, Archaea, and Eukaryota.  Together these molecules form the fundamental pattern of the fractal of life; they are specialized machines that replicate each other and produce an endless variety of new forms.  They have evolved over trillions of generations into extraordinarily complex arrangements that consume energy, organize, and reproduce.

28 Dec 14:52

We like this guy.



We like this guy.

28 Dec 14:51

How Your Brain Corrupts Your Shopping Choices

by Thorin Klosowski

How Your Brain Corrupts Your Shopping ChoicesEver come home from a day of shopping and wondered why on earth you purchased certain items? As it turns out, our brains corrupt our shopping choices to the point that we barely know what we're doing. Here's what's happening and what you can do about it.

We've talked about the stupid things you do when shopping before, but those are just part of the problem. The other big issue? You have cognitive biases that sabotage your decisions, cause you to waste money, and buy things you ay not even really want. Let's dig into a few of the worst ways your brain corrupts your choices when when you're shopping.

Confirmation Bias Causes You to Waste Money on Things You Don't Need

How Your Brain Corrupts Your Shopping ChoicesConfirmation bias is one of the worst biases we have. You believe your opinion is based on years of objective analysis, right? In reality, your opinion is nothing more than the a collection of information you choose to pay attention to. Confirmation bias is when you only believe information that conforms to your prior belief and you discount everything else. It's the reason hard-lined Republicans watch Fox News and hard-lined Democrats watch MSNBC. Confirmation bias colors your decisions in everything ranging from politics to science, but it's just as impactful on your shopping choices. As financial blog The Simple Dollar points out, confirmation bias is used by advertisers all the time to affect your decisions:

Let's say you've seen repeated advertisements and product placements that convince you that a particular product is really cool. You go into a store, see it on a well-designed display, and find yourself really wanting this item you don't need. You sigh, decide that you can probably afford it, and head to the checkout aisle.

It's not just gadgets that trick your confirmation bias, it's pretty much everything. Take the common cold as an example. As we've talked about before, most "alternative" treatments for a cold, like Vitimin C and zinc, aren't as well proven as basic home remedies. People still believe they work so strongly because they've been told as much for most of their lives. You end up wasting money on something with no proven benefit because you're unwilling to believe evidence to the contrary.

With shopping especially, confirmation bias also causes you to narrow your research to positive results that conform to your previous opinion. The main way to counter this is to keep an open mind, research through a variety of sources, and if the data tells you you're wrong, accept it and find another product.

The Decoy Effect Confuses You Into Thinking You're Getting a Deal

How Your Brain Corrupts Your Shopping ChoicesThe decoy effect is one of the toughest biases to see because it's essentially a marketing trick. Basically, it's when we change our preference for a product when an expensive product is right next to it. In his book Predictably Irrational: The Hidden Forces That Shape Our Decisions, author Dan Ariely shares this example:

When Williams-Sonoma first introduced a home "bread bakery" machine (for $275), most consumers were not interested...Flustered by the poor sales, the manufacturer of the bread machine brought in a marketing research firm, which suggested a fix: introduce an additional model of the bread maker, one that was not only larger but priced 50 percent higher than the initial machine...Sales began to rise, though it was not the large bread maker that was being sold...people didn't have to make their decision in a vacuum. They could say: "Well, I don't know much about bread makers, but I do know that if I were to buy one, I'd rather have the smaller one for less money."

Here's another way to put it using this years supposed hottest gift: the tablet. You might have no interest in a tablet at all, but when you have the iPad priced at $499 and the smaller Kindle Fire at $159 right next to each other, you're going to buy the cheaper, smaller one. You might even say to yourself, "Well, I don't know much about tablets, but I do know that if I were to buy one, I'd rather have the smaller one for less money."

In most cases, a little bit of research on a product can counteract the decoy effect. It's also important to ask yourself if you're purchasing something you actually want, or if you're just buying it because you think you should. Photo by Intel Free Press.

Hyperbolic Discounting Makes You Buy Items Right Now Because You Can't Wait

How Your Brain Corrupts Your Shopping ChoicesHyperbolic Discounting is a biases that we've probably all fallen for, knowing full well we were falling for it. Essentially, hyperbolic discounting is when you prefer an option that arrives sooner rather than later.

So, lets say you're standing in a store and you see that a piece of software you want is 25% off. You know for a fact you can order it from Amazon for 50% off, but you don't want to wait. You want the software right now, so you buy it from the store at the higher price instead of Amazon.

Fortunately, this is one of the biases you can really fight against. If you start comparing prices before you're actually in a store (although these mobile apps can help you in the store as well), you have a better chance of putting everything on the same delivery timeline. Two day shipping from Amazon to save 50% sounds pretty good when you're sitting at your computer and thinking about the commute to the store. If you know the variation on prices beforehand, you're more likely to not worry about getting it immediately. Photo by Roger Price.

Restraint Bias Makes You Believe You Actually Have Control Over Impulse Purchases

How Your Brain Corrupts Your Shopping ChoicesRestraint bias is when you overestimate your ability to control impulsive behavior. You believe you can control your impulses all the time when in fact you're pretty horrible at it. On its own restraint bias is just an annoying quirk of your brain, but when it's coupled with shopping (or any addiction) it means you're more likely to buy things on a whim than you think you are.

As science writer Ed Yong points out, the more control you think have over your impulses, the more likely it is you'll lose control.

So, let's say you walk into an Apple store, because you want to "just check out" a new iPad. You believe that you have the restraint to not actually buy one, but when you get there and start playing with it you convince yourself to buy it on an impulse. You tell yourself you'll do it "just this once." Later that day, you head to the grocery store and in the checkout lane you start flipping through People Magazine. You decide to buy it "just this once" because you never succumb to your impulses. And so on, and so on.

The easiest way to fight against restraint bias is to simply not put yourself in situations where you're challenging your self-control. While you can boost your self-control with practice, it's best to not believe you're in control in the first place and stay away from those situations. Photo by Gord Webster.

Anchoring Makes You Believe the Worth of All Items Based on the First

How Your Brain Corrupts Your Shopping ChoicesAnchoring is a bias where you rely on the first piece of information you see to set the standard for all the information that follows. For example, if you see that Apple sells their iPad for $499 then you believe that's a fair price for all tablets. In fact, we usually have no idea what a product is worth, and the first company that throws out a number sets the standard for everything else.

Unfortunately, that's not all. That anchor works across different products as well. The Atlantic shares one story about how a store can adjust your anchor:

You walk into a high-end store, let's say it's Hermès, and you see a $7,000 bag. "Haha, that's so stupid!" you tell your friend. "Seven grand for a bag!" Then you spot an awesome watch for $367. Compared to a Timex, that's wildly over-expensive. But compared to the $7,000 price tag you just put to memory, it's a steal. In this way, stores can massage or "anchor" your expectations for spending.

Anchoring works in pretty much any type of shopping experience, from the housing market to groceries stores where everything is always "discounted" from an manufacturer's suggested price. The worst part? Anchoring is really hard to avoid even when you know you're doing it. Like most of these biases, the best thing you can do is acknowledge it exists and challenge your thought process as often as possible. Photo by Jason Meredith.

Choice-Supportive Bias Causes You to Make Stupid Decisions Based on Nostalgia

How Your Brain Corrupts Your Shopping ChoicesChoice-supportive bias is when you only remember the positive attributes of a choice you made in the past. It's part of the explanation behind brand loyalty, and whether you realize it or not, it colors every future decision you make in a bad way.

So, let's say you've worn Converse since childhood, and you continue to purchase them despite the fact they don't seem to last as long as they used to. Your nostalgia for that original purchase, combined with how your memory is blinded by choice-supportive bias causes you to keep buying those same shoes even though you're consistently disappointed with them because you only remember the positive qualities.

The only real way to fight this is to get yourself out of the rut of purchasing the same products, try out different brands, and research other options. Photo by Jacob Bøtter.

The most interesting thing about our biases is the fact they all work together to sabotage our basic thinking and decision-making skills. The worst part is that collectively, we all believe we don't have these biases to begin with. In this case, it's best to simply recognize you have these biases, and keep them in mind when you're out shopping.

Title images by CLIPAREA (Shutterstock) and Mushakesa (Shutterstock).

28 Dec 14:50

4:20

by Alexandre Matias

28 Dec 14:48

Photo



28 Dec 14:48

Wall-E and Eve Transformation

by thaeger
28 Dec 14:47

Mind Blowing Landscapes

by Matt Watts

Collection of stunning landscape photography. Enjoy!

p 118 Mind Blowing Landscapes
p 218 Mind Blowing Landscapes
p 317 Mind Blowing Landscapes

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28 Dec 14:46

Two Third Nirvana featuring The Beatle

by René

Youtube Direktnirvana, via Testspiel

Die Kombination Paul McCartney und dem verbleibenden Nirvana-Rest erscheint erstmal… ungewöhnlich, aber ein Kommentator [irgendwo] hat komplett korrekt geschrieben: „Fuck you. McCartney wrote Helter Skelter and Hey Jude, he can do whatever he wants.“

28 Dec 14:42

Refreshment

by Doug

Refreshment

Dedicated to Jessica R. – happy birthday Jessica – I hope the day goes well!

Here’s more violence!

Update: Here’s a Caffeine coffee mug!

28 Dec 14:40

hungrylikethewolfie:

28 Dec 14:39

Comic for December 9, 2012

28 Dec 14:36

Depressed Dog is depressed because you tricked him.

Submitted by: thecolonel28
Posted at: 2012-12-14 13:36:20
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28 Dec 14:36

Unattended Children...

Submitted by: 32011
Posted at: 2012-12-14 08:52:16
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28 Dec 14:30

Lukas Kozmus

by Follow the Colours

Não existe nada melhor do que viajar. Viajar é a única coisa que você compra e que te faz mais rico. Juntando esse presuposto com as viagens à Índia, Nepal ou Indonésia que o talentoso fotógrafo Lukas Kozmus de Berlim fez, aí é que não temos mais nenhuma dúvida.

Via.

28 Dec 14:28

WhatsApp é o “meu novo Facebook”

by Tiago Dória

Eu já me interessava pelo aplicativo WhatsApp, mas depois que iniciei meus estudos em Boston, o meu interesse aumentou mais. Tornei-me um usuário assíduo do aplicativo multiplataforma de mensagens.

Há um tempo ele substituiu o meu Facebook.

Não estou sozinho nessa. Colegas meus de Boston também utilizam assiduamente o WhatsApp. O Facebook ficou em segundo ou até terceiro plano.

É lógico que isso não aconteceu do dia para a noite e nem se aplica a todos os usuários da plataforma de rede social. Mas para quem utilizava o Facebook mais como um utilitário de comunicação (conversar e estar em contato com os amigos) do que uma plataforma de mídia (publicar e consumir conteúdo), o WhatsApp tem se saído como uma boa alternativa.

Outro dia nasceu o primeiro filho de um amigo meu. Onde a foto do bebê foi parar? No Whatsapp. Marcar para ir a um pub? Ou comentar sobre algum jogo que está passando na televisão? WhatsApp.

Não é à toa que o Facebook andou recentemente interessado em comprar o WhatsApp e chegou a lançar um aplicativo que emula o mesmo. O WhatsApp realiza uma das principais funções das plataformas de redes sociais do ponto de vista de utilitário de comunicação – unir comunicações em grupo.

No Brasil, o aplicativo tem um apelo a mais, pois reduz a zero o custo com o envio de SMS. Nos EUA, SMS é barato e abundante. A maioria das operadoras de telefonia fornece planos com SMS ilimitado. A questão da conveniência que o WhatsApp proporciona tem mais peso nos EUA – o aplicativo trabalha com vários formatos de mídia (fotos, vídeos, sons) e plataformas (iOS, BB, Android, Windows Phone), além de permitir a criação de grupos de conversa com até 30 usuários.

Se a gente parar para pensar, veremos que o WhatsApp está criando uma nova forma de rede social, com base em mobile e mensagens instantâneas, mas, ao mesmo tempo, está realizando um retorno às origens das chamadas mídias sociais.

O serviço de comunicação trabalha ancorado em um dos meios mais sociais – o telefone. Ao instalar o aplicativo, ele se conecta ao seu catálogo de contatos. Ou seja, tudo gira em torno do seu número de telefone e de seu catálogo de contatos, que, cá entre nós, é uma rede social (não no formato tradicional, mas com a mesma função – agregar e permitir comunicação com contatos importantes).

Para entender melhor o que estou falando, vale dar uma olhada em America Calling: A Social History of the Telephone to 1940. No livro, o pesquisador Claude S. Fisher mostra que a rede de telefones é, na realidade, a “maior plataforma de rede social do mundo”, pois conecta pessoas de forma eficiente e indiscriminada. Tem um telefone? Você já está em rede e conectado a pessoas do mundo inteiro.

O telefone, portanto, seria a “primeira mídia social“.

Quanto ao Facebook, não é de hoje essa desaceleração da plataforma de rede social. Em sua terra natal, o Facebook há um bom tempo perdeu o seu caráter de “novidade” e agora vem perdendo o de “ser essencial” (você pode ficar dias sem acessar o Facebook que não faz muita diferença).

Uma das últimas discussões sobre mídia em Boston envolveu os executivos dos principais restaurantes da cidade. Uma das principais conclusões é que o Facebook perdeu atratividade. É tanta mensagem e propaganda travestida de conteúdo dentro da rede social que fica difícil você ser ouvido ou visto na linha do tempo de um usuário. Tem muito palco e pouca plateia.

É interessante o aparecimento de alternativas e a desaceleração do Facebook, que até outro dia queria ser o “centro da internet”. Parece que há um revezamento. Ou melhor, parece que toda vez que tentam colonizar integralmente a nossa experiência digital, sempre surgem alternativas.

28 Dec 14:26

Obrigado por tudo e descanse em paz, Dr House

by Carlos Cardoso

shepard-apollo-moonwalk

Em 1961 Alan Shepard decolou na cápsula Mercury 7 para se tornar o primeiro americano e o segundo humano a chegar ao espaço. Recebido como herói, virou estrela do nascente programa espacial, sendo escalado para várias outras missões, inclusive o programa Gemini. Só que o destino tinha outros planos, e depois de uma série de crises de vertigem, náusea e falhas de audição, Shepard foi diagnosticado com Doença de Ménière.

Afetando o ouvido interno, causa todo tipo de problemas que um astronauta não pode ter. Na época, já 1964, não havia qualquer tipo de cura. Os médicos da NASA ordenaram que ele fosse tirado da escala de vôos, sua carreira estava acabada.

Em 1971 Alan Shepard se tornava o 5o homem a caminhar na superfície da Lua.

 

A teimosia, a ousadia, o desrespeito pelas regras estabelecidas e a recusa em aceitar o que todo mundo sabe e continuar tentando resolver os problemas, características do Dr House o fizeram aceitar o caso e operar Shepard, com uma cirurgia experimental, perigosa, questionável e desaconselhada por outros médicos.

itsnotlupus

William F. House estava acostumado, sempre foi um rebelde e nem de longe era queridinho dos colegas, até por constantemente humilhá-los com sua inteligência. E convenhamos, ser responsável por um cara andar na Lua é um belo de um “eu ñão disse/?”

A cirurgia de House envolvia um microscópio cirúrgico, equipamento comum hoje mas que quando ele tentou introduzir nos EUA disseram ser besteira, alguns oftalmologistas chegaram a dizer que um bom cirurgião só precisa confiar nos próprios olhos.

Se a contribuição do Dr House para a medicina fosse essa já seria suficiente. Uma nova técnica cirúrgica é sempre bem-vinda, mas ele fez muito mais. Foi pioneiro em outra técnica controversa, polêmica, questionada pelos poderes estabelecidos sem-imaginação e pela turma do “nada pode ser feita pela 1a vez”: O implante coclear.

Sim, os chamados “ouvidos biônicos”, usados por centenas de milhares de pessoas pelo mundo, antes ficção científica mas que pelas mãos do Dr House se tornaram viáveis, primeiro em 1961 e depois em 1969, quando ele inventou as próteses de longa duração. O resultado são cenas como esta, de uma paciente de 29 anos ouvindo pela primeira vez:

Em 1981 um dos primeiros receptores dos implantes experimentais escreveu para House agradecendo:

“Eu não mais vivo em um mundo de movimentos sem som e faces sem voz”.

House não fez sua pesquisa sem críticos. Muitos disseram que seu trabalho era uma enganação, pois não proporcionava audição perfeita. Outros disseram que ele estava testando em humanos, e foi até atacado por uma facção dos surdos, que se consideram uma cultura á parte, e implantes como o de House seriam uma afronta a uma subdivisão da espécie humana perfeitamente normal, só que não ouve.

tambemnaoehlupussoparece

Ele chegou a ser acusado de procurar ganho pessoal, o que é uma acusação canalha. House não só licenciou seu implante para a 3M por um valor quase simbólico, como nunca patenteou sua pesquisa, seu interesse era que a tecnologia se difundisse.

A vida de House não foi só polêmica, claro. Ele é considerado um gigante em seu campo de atuação, É dito que a sem a pesquisa dele os implantes cocleares estariam 10 anos atrasados.

Convidado por Alan Shepard para acompanhar a missão da Apollo XIV, Dr House teve o prazer de receber pelo rádio a mensagem “O estou ouvindo com o ouvido que o senhor operou”, mas provavelmente a maior recompensa de sua carreira foi ativar o implante de Tracy Husted, em 1981, a primeira criança a receber a nova tecnologia:

ME.1211.house.jpg

Surpreendentemente, já que 1981 fica nas trevas do passado distante, há um vídeo do implante de Tracy sendo ativado pela 1a vez:

William House morreu dia 7 de Dezembro, aos 89 anos, mas suas técnicas, seu pioneirismo e seu exemplo de perseverança continuam. Depois disso tudo acho que nada mais apropriado do que NÃO pedir um minuto de silêncio para ele.

Fonte: TNYT