Progress towards the use of cleaner fuel technology has stalled, with production of the world's energy as "dirty" now as it was two decades ago, the International Energy Agency said Wednesday.

Num dos contos do livro Os Frutos Dourados do Sol, de Ray Bradbury (autor de Fahrenheit 451), um dos personagens é um assassino em série. Mas de aparelhos de comunicação. Ele, diferente da maioria de seus contemporâneos (do suposto futuro) sentia-se oprimido com a ideia de estar o tempo inteiro em contato com os amigos e até desconhecidos através das diversas ferramentas de comunicação então disponíveis.

Na realidade do conto, as pessoas usavam rádios, relógios comunicadores e outros aparelhos simplesmente para dizer onde estavam indo, o que estavam comendo, como estavam se sentindo e também para trocar informações entre uns e outros.

Tirando os aparelhos (que o autor não poderia prever quais seriam, já que o conto foi escrito na década de 50, talvez antes), acredito que você já tem uma certa familiaridade com algo assim. Talvez você já tenha feito checkins no Foursquare, dito o que estava pensando no Twitter, colocado a foto de uma refeição ou outra amenidade no Foursquare ou respondido alguma pergunta mais ou menos íntima feita pelo Facebook.

Além das informações que você passa adiante, há as informações dos seus amigos (incluindo inimigos, colegas, conhecidos e gente de quem você nunca ouviu falar) numa inundação, uma verdadeira torrente de mensagens, algumas até úteis, outras nem tanto e outras, ainda, completamente inúteis.

Não vou dizer que isso seja ruim em si. Pelo contrário, é bom sentir-se em contato com as outras pessoas. Porém, não duvido que cada um de nós, em algum momento tenha secretamente fantasiado por alguns bons dias de silêncio, sem absorção desse excesso de informações. Talvez no meio do mato.

O personagem de Bradbury (o nome do conto é O Assassino) conta ao psiquiatra, na cela em que está detido, a sensação de cruelmente liquidar com o radiocomunicador de seu carro, enfiando nele generosos bocados de sorvete de chocolate:

— O silêncio. Meu Deus, foi lindo. O rádio do carro cacarejando o dia inteiro: Brock, vá ali; Brock, venha cá; Brock,entre em contato; Brock, rompa o contato; Ok, Brock; hora de almoço, Brock; fim do almoço, Brock; Brock, Brock. O silêncio era tanto que parecia que eu tinha posto sorvete nos ouvidos.

— O senhor parece gostar muito de sorvete.

— Eu fiquei simplesmente passeando e sentindo o silêncio. É um enorme tampão, feito da flanela melhor e mais macia que existe. Eu fiquei sentado no meu carro, sorrindo, sentindo aquela flanela nos ouvidos. Fiquei embriagado com a liberdade!

Antes de voltar para o paraíso silencioso de sua cela, no hospital, o personagem faz uma reflexão:

Tudo era tão encantador no início. A idéia dessas coisas, da utilidade prática, era maravilhosa. Eram quase brinquedos, mas as pessoas se envolveram demais, foram longe demais, enredaram-se em um padrão de comportamento social e não conseguiram mais sair. Não conseguiam sequer admitir que estavam envolvidas nele. Aí, racionalizaram a situação e passaram a ignorar seus próprios erros. “A idade moderna”, diziam. “Condições.” “Estresse.” Mas preste atenção no que lhe digo. Tive uma cobertura mundial: TV, rádio, filmes. Eis aí a ironia Já faz cinco dias. Um bilhão de pessoas ficou me conhecendo. Dê uma olhada na seção financeira dos jornais. Logo. Talvez hoje mesmo. Aguarde um pique súbito, um aumento nas vendas de sorvete de chocolate!

Que tal tomar um sorvete de chocolate hoje e não dizer onde (no Foursquare), não colocar a foto da sobremesa (no Instagram), não reclamar do atendimento da sorveteria (no Twitter) e não dizer o que sentiu (no Facebook)?

Só por hoje.

• Livros
Tags: mídias sociais, redes sociais, Fahrenheit 451, ray bradbury

thank u for this, capitalism

diggly:

fucking engineers 

Dedicated to Rajat for his birthday today! Happy b-day!

Here’s more cheese!

Voici des clichés de formations rocheuses aux couleurs incroyables appelées « Zhangye Danxia », situées dans la province de Gansu en Chine. Résultant de couches de sédiments de couleurs différentes accumulées depuis plus de 20 millions d’années, ces photographies de paysages fabuleux sont à découvrir dans la suite.

submitted by notsohotmess to funny [link] [164 comments]

Há um elemento que pode alterar muito a aparência de uma pessoa em fotos ou vídeo: a iluminação. Cinegrafistas e fotógrafos estão intimamente familiarizados com este fato, mas este vídeo deixa bem clara a importância da luz e sua posição.

O diretor e designer Nacho Guzman criou este teaser para um clipe musical a ser lançado. Cuidado, ele é hipnotizante.

Um só rosto de mulher fica parado no enquadramento, enquanto as fontes de luz circulam constantemente ao redor dela. Assim, o semblante da pessoa parece mudar de forma bem à frente de seus olhos.

Além de ser bacana, este vídeo é um ótimo lembrete para quem usa câmeras mundo afora: preste muita atenção à iluminação. Isso pode fazer toda a diferença, e fazer o objeto filmado parecer um anjo ou um zumbi. [Youtube via Petapixel]

Vai lá comprar apartamento na Alameda dos Anjos….

Original song by The Beatles, transposed to minor key scale. Suddenly creepiness. Here to the YouTube video channel for more.

@ haha.nu

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Call it the ultimate nature documentary. Scientists at the University of Toronto have recorded atomic motions in real time, offering a glimpse into the very essence of chemistry and biology at the atomic level. Their recording is a direct observation of a transition state in which atoms undergo chemical transformation into new structures with new properties – in this case the transfer of charge leading to metallic behaviour in organic molecules. It is described in a study reported in the April 18 issue of Nature.

Mr. Dalliard created an informative flowchart that shows Time Travel in Movies (here is a larger image).

via I Love Charts

O novo disco do Daft Punk ainda vai demorar mais de um mês para sair (21 de maio não chega nunca), e os fãs da dupla francesa estão tão malucos pelas novas músicas que qualquer pedaço de uma canção é o suficiente para o que há de melhor na cultura de remixes entrar em ação.

Random Access Memories é o primeiro disco de estúdio do Daft Punk desde 2005 — e nós já falamos dele por aqui. Ele foi confirmado no começo do ano, mas as informações eram escassas. Elas começaram a surgir em março e em um mês e meio só conseguiram levar os fãs à loucura. Sabemos muito pouco de Random Access Memories, mas o que sabemos é o suficiente para colocar o disco como um dos mais esperados do ano – se não for o mais esperado, ao menos nesse primeiro semestre.

A primeira amostra do que está por vir foi feita no dia 2 de março. Um pequeno anúncio de 15 segundos foi feito durante os comerciais do Saturday Night Live, nos EUA. E, no mesmo dia, o fenômeno começou a acontecer: os 15 segundos de música em pouquíssimo tempo se tornaram vídeos de vários minutos com aquele pequeno pedaço da canção sendo repetida. Você pode ouvir a guitarra de Nile Rodgers por 10 minutos seguidos, por exemplo:

Thomas Bangalter e Guy-Manuel de Homem-Christo não ficaram satisfeitos e quiseram continuar brincando com as emoções dos fãs – além de, claro, jogar o hype do novo disco lá pro alto. No dia 4 de abril eles começaram a soltar uma série de vídeos chamada The Collaborators. Uma entrevista por vídeo com os colaboradores do novo disco. E, no meio das entrevistas, mais alguns pedaços de música. Abaixo você pode ver o que Nile Rodgers tem a dizer – dá para ativar legendas em português:

Mas o fato mais impressionante aconteceu neste fim de semana. Um vídeo de pouco mais de um minuto com a dupla e dois dos seus colaboradores – Nile Rodgers e Pharrell Williams – passou durante o festival Coachella. Minutos depois, ele estava em vários lugares, com imagens do telão do festival. Na noite do mesmo dia, o mesmo vídeo foi exibido novamente durante os comerciais do Saturday Night Live – você pode ver aqui. Resultado? Bom, primeiro GIFS:

E se 15 segundos de música foram o suficiente para levar a internet à loucura com vários remixes, um minuto faria ainda mais estrago. E fez. Você encontra várias versões estendidas da canção do anúncio, como esta abaixo:

Já esta versão, por exemplo, poderia muito bem ser a completa. Mas não é – é apenas uma colagem de todos os trechos da música que foram liberados. Mas tudo bem, dá para ouvir o dia inteiro sem se incomodar com o fato de que não é a música final:

Tudo isso em dois dias. A música em questão se chama “Get Lucky” e será o primeiro single do disco. Mas ela já conseguiu um feito bastante impressionante: está sendo ouvida o tempo inteiro sem ninguém ter acesso a versão final. O Daft Punk sequer teve que lançar uma música para fazer com que as pessoas se empolgassem com eles. Ela já e famosa sem nem ter sido lançada. Nós só ouvimos uma parte dela, mas já amamos “Get Lucky”. E esperamos que, no dia 21 de maio, o resultado final seja ainda melhor do que o que a cultura remix conseguiu fazer nas últimas semanas.

James Tiberius Kirk, mais conhecido no mundo do cinema como Capitão Kirk, é um personagem da série de filmes Star Trek (Jornada nas Estrelas, no Brasil). O Kirk clássico foi interpretado por William Shatner como o personagem principal da série original Star Trek. Shatner também fez a voz de Kirk na série de animação Star Trek e o interpretou nos sete primeiros filmes da franquia.

Kirk sempre mostrou muito estilo nas cenas de batalha dos filmes e pra te ensinar como derrotar os caras maus, reunimos 8 gifs mostrando toda a técnica do Capitão. Prestem bastante atenção, que os movimentos são dignos de uma luta no UFC.

Veja todos os 8 gifs acessando o post completo.

It begins.

O grupo Pentatonix divulgou recentemente esse vídeo no YouTube, onde fazem uma apresentação à cappella contando a história da música ao longo dos tempos. O estudo é tão vasto, que eles começam no século XI, passam por 1600, 1800, 1900, por todo o século XX, até chegar a década de 2010.

É realmente sensacional a habilidade dos caras em reproduzir as músicas sem instrumento algum. Vale a pena assistir até o final.

Starting with cubes of four simple materials (bone, tissue, 2 types of muscles) and one simple rule (faster bots have more offspring) results in a surprising amount of complexity among walking robots.

(via buzzfeed)

Tags: evolution   robots   science   video

The Emmy Award-winning intro is even cooler than you thought.

You know that astrolabe that surrounds the Westerosi sun?

Pictured: that astrolabe that surrounds the Westerosi sun.

Via: artofthetitle.com

Those rotating bands depict major events from the history of the Seven Kingdoms

An early artist's conception of the astrolabe.

Via: artofthetitle.com

First, the Targaryen dragon attacks some cities and towns.

House Targaryen conquered Westeros three hundred years before the first episode of Game of Thrones takes place. The dragons they brought with them from their ancient homeland helped Aegon the Conqueror forge the Iron Throne from the swords of the lords they conquered. For three centuries, those dragons kept the Seven Kingdoms under Targaryen rule -- and then the dragons died out.

The Stark wolf, Lannister lion, and Baratheon stag then defeat the Targaryen dragon together during Robert's Rebellion.

Two decades before the first episode takes place, a Targaryen prince kidnaps Lyanna Stark, the fiancée of Robert Baratheon and sister of Eddard Stark. After Eddard's father and brother are murdered by the Mad King Aerys while petitioning for her release, the Starks and the Baratheons rise up in rebellion against the Iron Throne. House Lannister joins the rebels late in the war, sacking King's Landing and killing the last Targaryen king and his family.

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French photographer Thierry Cohen is concerned that city dwellers never experience the starry sky visible in truly dark conditions, so he’s done a photo series to show people what they’re missing. His technique is interesting: He takes photos of cityscapes, carefully records the time, angle, latitude and longitude of each shot, then goes to remote areas at corresponding latitudes and takes nighttime photos of the sky. He superimposes the images to show what the cities would see if all of their lights went out.

The photos are supposed to be a commentary on light pollution, but I find them surreal and haunting in a way that has nothing to do with astronomy. There’s a post-apocalyptic, “not even any humans to build campfires” quality to them that’s really rather eerie.

Smithsonian Magazine has an article about the project with more photos, and there are additional photos here.

Everyone arrives late to parties. This is not universally true, but it is close enough that it is common practice to invite people to arrive to a party at 8pm that you actually intend to start at 9pm. 

This norm of tardiness can be ascribed to culture, as partygoers are much more punctual in Germany than in, say, Brazil. But we think game theory - the same framework behind the prisoner’s dilemma - does a much better job explaining why people persistently arrive late. Partygoers arrive late because they face a dilemma in which arriving late tends to maximize their enjoyment of the party.

An illustration of the dilemma faced by two prisoners who committed a crime together. If they remain silent while being interrogated, the case against them will be weaker, resulting in a short sentence. A prisoner could reduce his sentence by ratting out his fellow prisoner, but if they both confess, then they will both receive longer sentences. Since the prisoners cannot be sure of what the other will do, the rational choice is to confess.

Here is an example. For simplicity, let’s imagine a three person party hosted by Joe. Joe invites his two friends, Frank and George, to his house. The three are good friends, but they haven’t seen very much of each other lately and would like to spend as much time as possible together at the “party.” Joe is not the most entertaining host, however, so the party won’t be very fun until all three of them get to Joe’s house.

This is what happens based on whether George and Frank each arrive on time:

Here are the same results described with numbers representing their enjoyment of the party from 6 (least enjoyment) to 10 (most enjoyment):

The best outcome is for Frank and George to both arrive on time so that everyone spends the most possible time together enjoying the party. However, both Frank and George want to avoid the awkwardness of arriving before the other friend arrives. Given that they can’t predict what the other will do, here is what their options look like for deciding whether to arrive late or on time:

George’s options if Frank is on time. If Frank is on time, George should arrive on time as well to maximize his enjoyment of the party.

George’s options if Frank is late. If Frank is late, then George should arrive late as well.

As we can see, there is no single right decision for George to make. Depending on what Frank does, the utility maximizing decision could be coming on time or arriving late. Frank faces the same dilemma. 

So what happens? Absent any wildcards - like Frank having a history of always showing up late - our money is on both George and Frank showing up on time. Since the party only consists of 3 close friends, the level of trust and accountability between the friends is high. Arriving late would feel disrespectful to the other friends.

At a large house party, however, we would expect the exact opposite. Since the level of trust and accountability is lower among a bigger group, the partygoers will have less faith in everyone else arriving on time and feel less guilty about being late. Humans have a bias toward risk aversion, so people will tend toward arriving late to avoid the awkwardness of being the lone, on-time arrival. 

Being “fashionably late” to a party isn’t about appearing popular. It’s a utility-maximizing decision predicted by game theory.

This post was written by Alex Mayyasi. Follow him on Twitter here or Google Plus.

laughingsquid:

What Kind of Beer Drinker are You?

submitted by jrodden53 to worldnews
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stevekovach:

Google at its best. 

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