Shared posts

20 May 16:42

A invenção de uma jovem de 18 anos pode trazer recarga instantânea a baterias de celular

by Eric Limer

Enquanto você está aí navegando à toa pela internet (o chefe vai ver, hein), jovens mais inteligentes do que eu e você se preparam para mudar o mundo.

Por exemplo, Eesha Khare (à esquerda) tem 18 anos e não só inventou um supercapacitor, que pode trazer baterias de celular capazes de se recarregar em segundos – como ela ganhou US$ 50 mil por isso.

Através da nanotecnologia – um eletrodo de nanobastões – o supercapacitor consegue guardar muita energia em pouco espaço, carrega rápido e se desgasta mais devagar que baterias atuais.

O protótipo de Khare pode ser carregado em até 30 segundos, e lida com até 10.000 ciclos de recarga – dez vezes o que vemos em baterias comuns. Como não há fluidos dentro dele, não há risco de vazamento. E se os smartphones do futuro forem flexíveis, tudo bem: o protótipo de supercapacitor também é flexível.

Por enquanto, o supercapacitor só foi testado para acender LEDs. Mas ele consegue fazer isso perfeitamente; e este é um grande passo na direção certa, especialmente porque a duração da bateria é uma das características mais importantes de um smartphone.

Khare é uma dos três grandes vencedores da Feira Internacional de Ciência e Engenharia da Intel. Ela e Henry Lin, 17 (à direita) – que criou um modelo para simular milhares de galáxias – levaram o prêmio da Intel Foundation para jovens cientistas.

Enquanto isso, Ionut Budisteanu, 19, ganhou o Prêmio Gordon E. Moore e US$ 75 mil por seu modelo de inteligência artificial, que poderia resultar em um carro mais barato que dirige sozinho. No entanto, a invenção de Khare tem algum potencial mais prático – e celulares com carregamento rápido é algo que todos nós queremos.

Bem, assim como toda tecnologia de supercapacitores, ela não está exatamente próxima do lançamento comercial. Mas ei, se uma jovem de 18 anos (e super inteligente) consegue resolver isso, as empresas multinacionais – com um incentivo ainda maior de dinheiro e lucro – deveriam fazer o mesmo, certo? Então andem logo: aceito qualquer solução, desde que venha em breve. [Intel e USC via NBC News]

20 May 16:38

Geoguessr

I'm not sure if you can get Epcot, but my friend just got LegoLand. He guessed California but it was the one in Denmark. Meanwhile, I'm rapidly becoming a connoisseur of unmarked dirt roads over flat, barren landscapes.
20 May 16:35

Racial Tolerance Around the World

by Miss Cellania

v

The map above is based on information from the World Values Survey, which does ongoing research. The data from a single question was used to gauge racist attitudes around the world. Two Swedish economists used the data for a study to determine if there was any correlation between economic freedom and racism in different countries.

Among the dozens of questions that World Values asks, the Swedish economists found one that, they believe, could be a pretty good indicator of tolerance for other races. The survey asked respondents in more than 80 different countries to identify kinds of people they would not want as neighbors. Some respondents, picking from a list, chose “people of a different race.” The more frequently that people in a given country say they don’t want neighbors from other races, the economists reasoned, the less racially tolerant you could call that society. (The study concluded that economic freedom had no correlation with racial tolerance, but it does appear to correlate with tolerance toward homosexuals.)

Max Fisher used the raw data from the study to create the map. It has been pointed out that the survey results may be affected by cultural differences in answering survey questions honestly. At the Washington Post, you can enlarge the map and read more about the project. Link -via Digg

20 May 00:52

Sign #1



Sign #1

20 May 00:49

meganesenpai: Curse you third person









meganesenpai:

Curse you third person

20 May 00:49

Como Chris Hadfield fez com que voltássemos a nos importar com astronautas

by Casey Chan

Foi um simples vídeo de 31 segundos enviado ao YouTube em janeiro – um relógio balançando ao redor do pulso de quem o usava, o primeiro vídeo enviado pelo Comandante Chris Hadfield a bordo da Estação Espacial Internacional. Sem explicação, sem contexto, apenas um relógio de metal ao redor de um braço canadense peludo. Este, e dezenas de outros que vieram depois, mostram como Chris Hadfield se tornou o astronauta mais importante em décadas.

Por muito tempo, nós não nos importamos muito com as pessoas da Terra que vivem em outro espaço. É estranho; você deve pensar que devíamos nos importar. Mas de alguma forma ao longo dos anos, deixar o nosso planeta para ocupar os céus se tornou algo ordinário. E precisamos de Chris Hadfield e de um canal no YouTube para lembrar como isso é estúpido.

Em apenas alguns meses de vídeos bobos e atualizações no Facebook, Hadfield, que retorna para a Terra hoje, adicionou fantasia e admiração à ideia de pessoas irem ao espaço como não tivemos nos últimos trinta anos. E agora o espaço parece algo novo outra vez.

Em 21 de dezembro do ano passado, o Comandante Hadfield e sua equipe (Expedition 35) chegaram à ISS após um voo de dois dias a bordo da Souyz TMA-07M, e começaram a sua missão. Parecia um assunto bastante mundano. Existem imagens disponíveis, aquelas cenas incríveis, mas chatas, da NASA mostrando uma sala de controle e gráficos estilo PowerPoint misturados com câmeras que mostram a espaçonave se movendo muito rápido. A rotina disso tudo esconde o quão divertida a missão foi. E o fato de ser rotina mostra o como estamos cansados de algo que é incrível.

Após o vídeo do relógio, Hadfield começou a soltar mais. Cortar as unhas no espaço. Lavar as mãos, fazer um sanduíche, chorar lágrimas que não caem, escovar os dentes, ficar enjoado. Coisas normais, MAS NO ESPAÇO! Por pelo menos cinco meses ele se tornou uma celebridade.

A coisa certa

Hadfield foi o primeiro a perceber, em larga escala, que nós não queremos palestras, só queremos coisas legais. Então ele nos falou de coisas legais feitas no espaço. Ele teve resultados também. Seu vídeo mais popular teve mais de 7 milhões de views no YouTube, e muitos outros na casa dos milhões ou centenas de milhares. Ao redor do Twitter e Facebook, mais de um milhão de pessoas seguem suas contas. Ele não é o primeiro a mostrar vídeos do espaço no YouTube, nem o primeiro a fazer isso com sucesso. Mas, pelo primeira vez, os vídeos dele não tinham conversas com o comando ou câmeras ruins. De certa forma, é mais um caso de valor de produção vencendo, uma lição de um estilo mais exigente.

Estilo acompanha esperteza. O motivo da popularidade por trás de Hadfield está em como ele pensou bastante na audiência. Uma conversa com William Shatner vai te fazer ganhar muitos fãs. Isso é mais do que uma forma oportunista – quanto mais pessoas observam as coisas legais que você faz, maiores são as chances de verem o trabalho impressionante que está sendo feito no espaço. E se o sentimento público ficar ao lado dos astronautas, pode ser que o financiamento público aumente.

Hadfield definiu as linhas entre professor e artista, especialista e um cara com uma câmera de vídeo muito bem. Ele recebeu um pedido de alunos do ensino fundamental e fez o vídeo com nozes no espaço. Nunca se levou muito a sério, mas sempre foi sério o suficiente para passar informações relevantes, até mesmo em algo tão idiota como o comportamento de uma lata de nozes na ausência de peso.

Os efeitos da gravidade em minhocas e os hábitos de acasalamento de tartarugas são importantes, é claro. Mas para o público, a vida no espaço se tornou algo distante, para cientistas e experiências e técnicos de laboratórios. E ninguém jamais foi inspirado ao observar imagens de um circuito fechado de televisão com técnicos de laboratório.

O espaço que perdemos

Mesmo uma genuína emergência na estação espacial, como o vazamento de amônia deste final de semana, chamou pouca atenção. É uma imagem de como não damos muita atenção para a existência de astronautas.

Claro, nós vemos uns lançamentos e aterrissagens de naves de vez em quando, mas nunca vamos muito além disso. O limite da nossa fascinação não vai muito além da maravilha tecnológica de mandar humanos para o espaço e depois trazê-los de volta com segurança. Ainda vemos isso como um espetáculo. Mas o ato de realmente viver no espaço – viver! como o futuro! – para as pessoas na Terra foi, por anos, reduzido a algumas cenas de câmeras que são mostradas em noticiários ou em conversas com o Presidente.

Em vários sentidos, isso é natural. Todas as questões imediatas são respondidas na escola. Sim, você flutua. Não, você não toma banho, não exatamente. Nojento, é isso que eles comem? Individualmente, nós não devemos saber o que acontece com o corpo humano no espaço com muitos detalhes, mas nós sabemos que as respostas estão a algumas pesquisas na Wikipedia de distância. Nós podemos descobrir como eles fazem cocô, se quisermos. E não há grande curiosidade no que podemos encontrar facilmente.

Nossa atenção ao olhar para o céu caiu, e telescópios mais recentes e poderosos revelam partes do universo que nunca tínhamos visto, e ainda existem projetos como o Curiosity da NASA. Artifícios mecânicos nos mostram os segredos do universo sem precisarmos sair de casa. Isso é justificável, mas longe do que deveria ser a alma da NASA: a corrida para levar a humanidade o mais longe possível – e de preferência com humanos juntos.

O canal de Hadfield foi algo parecido com um correspondente de guerra, ou, melhor ainda, um amigo nos falando exatamente como é a vida no espaço. Mesmo as coisas irrisórias nos impressionaram. O espaço sempre deveria se parecer com isso, mas por muito tempo, ele não foi assim. Por isso, temos muita gratidão pelo que Chris Hadfield fez.

Hadfield provavelmente continuará envolvido em várias missões, e a sua biografia oficial já parece um livro dos sonhos para nerds. Ele estará por aqui. Mas ainda assim, vamos sentir falta de ter um amigo no espaço que podem nos responder questões que não importam, mas que ainda não sabemos qual é a resposta.

19 May 22:17

Success High School Teacher

by Don
Fd5
19 May 21:41

Abducted Son Finds Family with Google Maps

by Miss Cellania
Tadeu

Because technology, that's why

vLuo Gang was five years old when he was kidnapped from his home in Sichuan province, China, and taken to Fujian province. He was adopted by a family 1500 miles away.

“Everyday before I went to bed, I forced myself to re-live the life spent in my old home,” he said. “So I wouldn’t forget.”

But the only memory Luo had of his hometown was of two bridges.

He drew a rough map of his hometown from memory, before posting it on “Bring Lost Babies Home”, a Chinese website devoted to locating missing children through the help of volunteers.

Soon afterwards, a volunteer wrote back with valuable information - a couple from a small town in Sichuan’s Guangan city had lost a son 23 years ago. The time matched Luo’s abduction perfectly.

Luo searched for pictures of the Sichuan town and found they looked familiar to him. To confirm his suspicions, he turned to the satellite version Google Maps. The minute he zoomed in on an area called “Yaojiaba” near the Sichuan town, Luo recognised the two bridges.

“That’s it! That’s my home,” shouted Luo, in tears.

Luo was reunited with his parents soon after. Link -via Fark

Previously:Lost Boy Used Google Earth to Find His Mother

19 May 21:39

Stop Signs Projected onto Water Curtains

by John Farrier

water curtain

Many tunnels in Sydney, Australia aren't tall enough to permit tractor trailers to move through safely. This animated gif shows a warning system that informs truck drivers when they're about to crash into a tunnel entrance. When sensors detect a vehicle that is too tall, the system pours water across the entrance to the tunnel and projects a stop sign onto that water curtain.

Link

19 May 13:36

Até o mesmo livro em Kindle é mais caro no Brasil

by Pedro Sette-Câmara

Em função de uma investigação pessoal sobre o duplo angélico, decido comprar O alquimista, de Paulo Coelho. Como sempre dou preferência ao formato digital, vou até a Amazon procurar o livro em formato Kindle. Eis que descubro que o mesmo livro, ou o mesmíssimo arquivo, no mesmo formato, no mesmo idioma, é vendido pela mesma Amazon a preços diferentes em países diferentes. Não sei a razão disso, não deixo de ser fã da Amazon, mas gostaria de saber de onde vem esse preço. Sei que, no Brasil, o acordo das editoras com a Amazon permitiu que elas tivessem mais controle sobre os preços dos livros – é importante dizer isso antes de botarmos a culpa de tudo no “custo Brasil”.

A versão Kindle de O alquimista custa, na loja brasileira, R$14,99:

"O Alquimista" na Amazon brasileira

Se você for até a Amazon americana, O alquimista sai a US$3,98, ou neste sábado, 18 de maio, R$8,09 – um tiquinho a mais do que a metade do preço na Amazon brasileira.

"O Alquimista" na Amazon americana

Porém, a minha conta Kindle na Amazon é francesa. Passei um tempo na França, quis adquirir títulos digitais em francês e coloquei meu endereço francês na loja. Por querer manter na França a minha conta Kindle, paguei R$12,90 – mais aqueles tantos reais que virão de imposto pelo uso do cartão de crédito internacional etc.

"O Alquimista" na Amazon francesa

Agora, por quê? É o mesmo arquivo digital, provavelmente enviado do mesmo servidor no mesmo lugar. Não precisa passar no porto, não precisa passar pelo correio. Foi o acordo com as editoras brasileiras que elevou esse preço? Ou tem questões jurídicas aí que desconhecemos?


19 May 13:35

Photo



17 May 18:15

May 17, 2013


Have I mentioned lately that we have a facebook club?
17 May 15:58

Fracking – Are Water Quality Concerns Legit?

A paper published this week in Science reviews what we know about the water quality impacts of shale gas development and hydraulic fracturing. And the conclusion is… still not that much. This despite the fact that “fracking,” as it is commonly called, has been in play since the 1940s – for nearly 80 years – to extract hard-to-reach natural gas deposits. In their paper, Radisav Vidic, a professor of civil and environmental engineering at the University of Pittsburg, and his colleagues f
17 May 15:47

If dropped randomly on earth, would you know where you were?

Can you tell the difference between the arid Australian Outback and the desiccated American Southwest? What about a quiet alley in Buenos Aires and a back lane in Barcelona? If you can, you'll do well at Geoguessr, the new hyper-addictive...
    


17 May 15:40

Is It Quantum Computing or Not?

This week I had a fascinating discussion on BBC Radio 4 with Dr Geordie Rose , the CTO of DWave , triggered by the news that NASA and Google are investing in DWave's "quantum computer" . The idea is to set up a facility that is used by both NASA and Google but also allows academics to book time on the system to try out new ideas.Our radio conversation brought out an important issue that has dogged this subject for several years: when is a quantum computer not a quantum computer? [More]
17 May 15:35

Google and NASA Snap Up Quantum Computer D-Wave Two

Tadeu

Wow, 512 qubits already!

Time to update this: http://www.quantenblog.net/physics/moores-law-quantum-computer

From Nature magazine

[More]
17 May 15:32

Terra: A low-level counterpart to Lua

A very interesting project developed by Zachary DeVito et al at Stanford University:

Terra is a new low-level system programming language that is designed to interoperate seamlessly with the Lua programming language:

-- This top-level code is plain Lua code.
print("Hello, Lua!")

-- Terra is backwards compatible with C
-- we'll use C's io library in our example.
C = terralib.includec("stdio.h")

-- The keyword 'terra' introduces
-- a new Terra function.
terra hello(argc : int, argv : &rawstring)
    -- Here we call a C function from Terra
    C.printf("Hello, Terra!\n")
    return 0
end

-- You can call Terra functions directly from Lua
hello(0,nil)

-- Or, you can save them to disk as executables or .o
-- files and link them into existing programs
terralib.saveobj("helloterra",{ main = hello })

Like C, Terra is a simple, statically-typed, compiled language with manual memory management. But unlike C, it is designed from the beginning to interoperate with Lua. Terra functions are first-class Lua values created using the terra keyword. When needed they are JIT-compiled to machine code.

Seems as if the target use case is high-performance computing. The team has also released a related paper, titled Terra: A Multi-Stage Language for High-Performance Computing:

High-performance computing applications, such as auto-tuners and domain-specific languages, rely on generative programming techniques to achieve high performance and portability. However, these systems are often implemented in multiple disparate languages and perform code generation in a separate process from program execution, making certain optimizations difficult to engineer. We leverage a popular scripting language, Lua, to stage the execution of a novel low-level language, Terra. Users can implement optimizations in the high-level language, and use built-in constructs to generate and execute high-performance Terra code. To simplify meta-programming, Lua and Terra share the same lexical environment, but, to ensure performance, Terra code can execute independently of Lua’s runtime. We evaluate our design by reimplementing existing multi-language systems entirely in Terra. Our Terra-based auto-tuner for BLAS routines performs within 20% of ATLAS, and our DSL for stencil computations runs 2.3x faster than hand-written C.

17 May 15:31

Photos of Patterns and Repetition Spotted During Urban Exploration

by Michael Zhang

Photos of Patterns and Repetition Spotted During Urban Exploration c6dVvJX

Take a look at photographer Jared Lim‘s portfolio, and many of his photographs might look to you like they’re the product of liberal Photoshop Clones Stamp usage. They feature repeating shapes, colors, and patterns found in various cities’ urban environments.

Based in Singapore, Lim is an urban explorer — he calls himself a “wanderer” — and says he has always been drawn to geometry, lines, curves, patterns, and abstract designs.

Thus, architectural photography has been a natural fit for him ever since he picked up a camera. While traveling to different cities around the world for his travel industry job, Lim captures things that catch his eye in monochrome, in color, and on the street.

In an interview over on Chase Jarvis’ blog, Lim says he does minimal editing on his images:

I try to get my composition and lighting right during shooting so as to minimize the amount of post correction work. Post work mainly involves correction of lens distortion and perspective, because I am rather meticulous in my composition. I love strong colors and most of my work reflects that.

Photos of Patterns and Repetition Spotted During Urban Exploration qXdaLUv

Photos of Patterns and Repetition Spotted During Urban Exploration n6un6RE

Photos of Patterns and Repetition Spotted During Urban Exploration XG12dns

Photos of Patterns and Repetition Spotted During Urban Exploration HD8qbzR

Photos of Patterns and Repetition Spotted During Urban Exploration vp2hhft

Photos of Patterns and Repetition Spotted During Urban Exploration SZ4jHAB

Photos of Patterns and Repetition Spotted During Urban Exploration Ro3Fxxg

Photos of Patterns and Repetition Spotted During Urban Exploration HkVvAbA

Photos of Patterns and Repetition Spotted During Urban Exploration Fjk2MwJ

Photos of Patterns and Repetition Spotted During Urban Exploration e8ghuGF

Photos of Patterns and Repetition Spotted During Urban Exploration 7AC4iW4

Photos of Patterns and Repetition Spotted During Urban Exploration 5fl1ZDU

Photos of Patterns and Repetition Spotted During Urban Exploration qpfvgU4

Photos of Patterns and Repetition Spotted During Urban Exploration 2pq2Tgd

Photos of Patterns and Repetition Spotted During Urban Exploration tnyJhni

You can find more of Lim’s work over on his website and on his 500px page. You can also connect with him through Facebook.

(via The Fox is Black)


Image credits: Photographs by Jared Lim and used with permission

17 May 15:26

Wadi Al-Salaam: The Largest Cemetery in The World via Amusing...









Wadi Al-Salaam: The Largest Cemetery in The World via Amusing Planet

Wadi us-Salaam, which literally means the Valley of Peace, is an Islamic cemetery located in the holy city of Najaf, Iraq. The cemetery covers an area of 1485.5 acres and contains millions of bodies, making it one of the strongest contender for the title of the largest graveyard on earth. Najaf itself is one of Iraq’s biggest cities, with a population of nearly 600,000. But the adjoining city of the dead holds the remains of millions, stretching for up to 10km along the valley. Wadi Al-Salam cemetery is also the only cemetery in the world where the process of burial is still continuing to day since more than 1,400 years.

17 May 15:25

Ship-(grave)-yard

by Aurovrata Venet









16 May 21:03

originally posted by @christiannightmares

by ringtales


originally posted by @christiannightmares

16 May 21:01

Horizontes longínquos

by Marco Santos
Lua

Lua

O que não podemos experimentar compensamos com imaginação – neste caso, com a de Ron Miller, famoso ilustrador de paisagens espaciais, reais e fictícias, «especializado em Astronomia, Ciência, Ficção Científica e Fantasia», como explica o próprio na sua página.

Miller partiu do princípio de que, afinal de contas, a montanha sempre vem a Maomé, ilustrando a mesma paisagem terrestre para responder à pergunta: e se os planetas do Sistema Solar fossem colocados no lugar da nossa lua, como apareceriam no horizonte? Que tamanho teriam?

E respondeu da seguinte forma:

Vénus

Vénus

Marte

Marte

Neptuno

Neptuno

Úrano

Úrano

Saturno

Saturno

Júpiter

Júpiter

Ora está aí algo que daria muito que pensar aos nossos músicos e poetas – gigantescas, brilhantes luas no céu. Com Vénus à mesma distância que a Lua, muitas das noites estariam mais iluminadas do que os nossos dias sombrios de inverno. E no caso de Júpiter seríamos nós a lua, para começar.

A presença do maior planeta do Sistema Solar sobre as nossas cabeças impressiona. Teria sido muito pouco provável a sobrevivência de poetas ou músicos num mundo assim, a não ser que tivéssemos ganho resistências à intensa radiação do planeta ou uma civilização pudesse edificar-se à revelia da força gravitacional exercida pelo gigante – neste caso, contudo, já não seríamos seres humanos, mas outra coisa qualquer.

E a paisagem não seria tão tranquila como uma noite de verão: aqueles montes pacíficos seriam vulcões em erupção e a estrada dificilmente se manteria tão lisa, devido à gravidade do gigante gasoso. E os oceanos? Nem consigo imaginar a intensidade das nossas marés altas com aquele monstro nos céus a «puxar» por elas.

16 May 15:04

#its my time to shine shine









#its my time to shine shine

16 May 15:03

Google Play Books Gets User Ebook Uploads and Drive Support

by Thorin Klosowski

Google has added the feature to upload your own ebooks to Google Play Books. This means you can upload your own files and read them on any of your devices with the Google Play Books ereader app installed.

Read more...

    


16 May 15:02

Neat Caver Algorithm Demo

15 May 22:43

Photo



15 May 22:42

Quadrin 14/05/2013 - Bifaland, A Cidade Maldita (Allan Sieber)

by quadrin

Bifaland, A Cidade Maldita Allan Sieber
15 May 16:43

Scribblenauts Unmasked vai ter personagens da DC

by Mau Faccio

Scribblenauts é um joguinho muito legal. Para quem não conhece, nesse game você controla Maxwell um garoto que tem um caderno mágico onde tudo o que ele escreve se torna realidade. O primeiro game da série Scribblenauts você tinha diversos desafios para vencer, mas se você queria por exemplo convocar algum personagem clássico como Super-Homem ou Batman, escrevendo o nome deles no caderno, eles nunca apareciam, é claro que isso era por conta de direitos autorais.

Mas, com o passar do tempo e o sucesso do jogo, ele foi ganhando atualizações onde as empresas começaram a liberar o uso de personagens conhecidos. Por exemplo, na última versão para 3DS já era possível escrever Mario ou Luigi no caderno e os encanadores apareciam.

Hoje a Warner anunciou o lançamento de Scribblenauts Unmasked que será o jogo da série totalmente voltado para os personagens da DC. Maxwell vai poder convocar qualquer herói ou vilão do universo DC para resolver os puzzles. Você vai poder até combinar heróis e vilões em um personagem só, como por exemplo o Super Apocalipse, que você confere no trailer.

Via AGB


MauMau esta pensando em voltar a jogar Scribblenauts depois dessa!

.

15 May 16:41

Festival destaca curtas inspirados por tweets

by Amanda de Almeida

Miguel Andrés Norato e Claudia Murillo são dois diretores criativos da Sancho BBDO Colômbia. Assim como muitos de nós, eles perceberam que o conteúdo das redes sociais poderia servir de mote para filmes, vídeos e animações. Surgiu, então, a ideia de criar um festival de curta-metragens baseado em tweets, o 140 caracteres Film Festival. Em sua segunda edição, estão participando profissionais, estudantes e amadores que escolheram um único tweet e o transformaram em um curta de até 140 segundos de duração. A ideia é contada no case abaixo.

A Sancho BBDO também é responsável por algumas das peças de divulgação do festival, como os três pôsteres que reunimos aqui. A ideia é mostrar que tanto o humor, quanto o terror e a tragicomédia têm lugar garantido no evento que, se seguir o caminho da primeira edição, deverá ter sua gala de premiação em junho.

Além dos próprios realizadores, que receberão ouro, prata e bronze em cada categoria (cinema, vídeo, animação, mobile e experimental), os autores dos tweets que inspiraram os curtas receberão menção especial.

140-Characters-Film-Festival-Bieber 140-Characters-Film-Festival-Charlie 140-Characters-Film-Festival-Ronaldo

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie

15 May 16:05

See Inside a Butterfly Chrysalis

by Miss Cellania

v

Just like everyone else, you learned about how a caterpillar turns into a butterfly (or moth) inside a chrysalis (or cocoon) and you desperately tried to envision what happens inside and what it looks like. Scientists who've opened a lot of chrysalises will tell you the caterpillar turns to goop and then a butterfly, but that's not completely accurate, and the process of opening one destroys the structure anyway.

But now, two teams of scientists have started to captured intimate series of images showing the same caterpillars metamorphosing inside their pupae. Both teams used a technique called micro-CT, in which X-rays capture cross-sections of an object that can be combined into a three-dimensional virtual model.

By dissecting these models rather than the actual insects, the teams could see the structures of specific organs, like the guts or breathing tubes. They could also watch the organs change over time by repeatedly scanning the same chrysalis over many days. And since insects tolerate high doses of radiation, this procedure doesn’t seem to harm them, much less kill them.

Ed Yong explains more about this technology, and you'll more pictures of an insect going through the metamorphosis at Not Exactly Rocket Science. Link

(Image credit: Lowe et al. 2013. Interface)