Shared posts
Google Web Designer launches in beta, available now as a free download
Back in June, Google's advertising arm put up a blog post, letting us know it was about to release an HTML5 development tool, called Google Web Designer. Well, it's just arrived today, per a post on Google's own G+ account, and it's available in beta as a free download. Throughout, the tool appears to cater to both seasoned coders, as well as amateurs looking to try their hand at web design (or looking to get it done on a budget). For instance, while you could tweak the code by hand, there's also an option to let Google focus on the HTML5 and CSS3 grunt work while you focus on... the easier stuff (whatever that is).
Likewise, you can animate individual elements using layers or, if you don't know what you're doing, you can just animate scene by scene and let Google fill in the blanks. Additionally, you'll find a suite of 3D rendering tools inside, along with illustration features. As for monetizing your site, Google Web Designer naturally integrates with Google's own AdMob and DoubleClick Studio -- no surprise there. At any rate, if you feel like getting your hands dirty with code, you'll want to hit up that second source link below.
Filed under: Internet, Software, Google
Source: Google (1), (2)
John McAfee wants to NSA-proof the internet with a device called Decentral
The name McAfee is synonymous with the ubiquitous anti-virus software, but in recent years, John McAfee has kept a relatively low profile in the tech industry, preferring instead to take up leisurely pursuits like yoga and evading Belizean police. Until now. Last Saturday, McAfee took the stage at the San Jose McEnery Convention Center to announce his intention to design and manufacture Decentral, a pocket-sized device priced at around $100 that would, in theory, make it difficult for governmental agencies to snoop on your online activities by creating so-called floating networks. According to the San Jose Mercury News, McAfee told an eclectic crowd of engineers and artists, "There will be no way [for the government] to tell who you are or where you are." A gadget like Decentral does sound like a bit of a timely pipe dream, and McAfee admits that the prototype has yet to be produced. But, hey, if you can dream it, then maybe, just maybe, McAfee can do it.
Source: San Jose Mercury News
In an ideal world, we could jump into this 8-bit Breaking Bad game right after the finale of the ser
In an ideal world, we could jump into this 8-bit Breaking Bad game right after the finale of the series. Sadly it's just an imaginary start screen—a pretty neat one, nevertheless—of an imaginary game, The Legend of Heisenberg, made by Filippo Morini.
These GOP shitbags are fucking evil.
These GOP shitbags are fucking evil.
As an American in Europe for 9 Days
submitted by xjayroox to AdviceAnimals [link] [785 comments] |
Elements of Architecture
From the famous staircase of The Rookery in Chicago, Illinois, to the angular facade of the Synagogue of Mainz, Germany, it’s a delight to browse through the many shots from you of wonderfully geometric buildings and homes around the world.
Explore, and share, more architectural photography in the Architectural Elements gallery and Architecture group.
Photos from Lynne’s Lens, Küstenmädel, Arni J.M., fb81, el zopilote, {Laura McGregor}, psychohh, and Kai-R.
9,000 Fallen Soldiers Etched into the Sand on Normandy Beach to Commemorate Peace Day
This past weekend British artists Jamie Wardley and Andy Moss accompanied by numerous volunteers, took to the beaches of Normandy with rakes and stencils in hand to etch 9,000 silhouettes representing fallen people into the sand. Titled The Fallen 9000, the piece is meant as a stark visual reminder of the civillians, Germans and allied forces who died during the D-Day beach landings at Arromanches on June 6th, 1944 during WWII. The original team consisted of 60 volunteers, but as word spread nearly 500 additional local residents arrived to help with the temporary installation that lasted only a few hours before being washed away by the tide. (via Lustik)
Você pode ter este incrível esconderijo de supervilão por apenas US$ 30 milhões
Esta mansão está sendo construída no sudoeste dos EUA, e ela se parece muito com algo que veríamos em uma história em quadrinhos. Seria por sua forma de arraia? Por estar localizada no topo da Montanha da Múmia (que existe mesmo)? Pela garagem de até dez carros? Que tal todas as alternativas!
De fato, esta maravilha arquitetônica de US$ 30 milhões, prevista para ser concluída em 2015, parece que foi projetada para supervilões.
A mansão de 1.500 m² possui seis quartos e oito banheiros, espaço o bastante para você colocar suas roupas de vilão, ou para descansar após destruir algo.
Na parte externa, há duas piscinas “infinitas”, que parecem não ter uma das bordas devido a uma ilusão de ótica (veja abaixo). Também há vários decks para admirar a vista de Paradise Valley, um subúrbio pomposo de Phoenix.
A mansão será literalmente esculpida no topo de uma montanha. O design exclusivo da casa, na verdade, resulta de uma combinação de regulamentações locais e limitações geográficas. “Não podíamos exceder a altura do topo da montanha no centro da casa”, explica o arquiteto Nick Tsontakis ao Dezeen. “E nós tivemos que desenhar uma linha de 20 graus do topo [da montanha] em todas as direções, que a casa não poderia penetrar.”
A construção ainda não começou, então ainda há tempo de colocar uma base secreta para aviões, certo? O supervilão dono desta casa certamente precisará de uma. [Dezeen]
The 15 Perfectly Timed Photos
FY really appreciate all those photographs for their creativity and inspirational photography.Take a look at these 15 examples of perfectly timed photos and tell us in the comments which one is your favorite.
MORE PHOTOS HERE: —> [LINK]
Like us on Facebook to stay tuned
Sponsored by MightyDeals - Amazing Deals for Web Professionals.
TV: Newswire: Vince Gilligan follows up Breaking Bad with a detective drama at CBS
All Sci-Fi Spaceships Known to Man
TadeuWhat about the ones unknown to man? :S
This is a visual comparison of all sci-fi spaceships known to man. Compiled by Dirk Loechel, based on work by others. Updated 2013.
The Killers | Veja um trecho do clipe de "Shot At The Night"
lickystickypickyshe: The All in One is the brainchild of...
The All in One is the brainchild of designer Chris Godfrey, who said he wanted to give the working man or woman the ‘chance to dine like royalty without the washing up’.
‘Gimmicks often diminish their products to turn a profit; downgrading on the content but selling you something that’s “50 per cent more”. The All in One 12 course meal offers the average Joe; the chance to dine like royalty without the washing up.’
The full ingredients of the 12-course meal in a can are:
-A selection of local cheeses with sourdough bread
-Pickled Kobe beef with charred strawberry
-Ricotta ravioli with a soft egg yolk
-Shitake mushroom topped with filled peppers
-Halibut poached in truffle butter in a coconut crepe
-Risotto foraged ramps, prosciutto and fresh parmesan
-French onion soup with fresh thyme and gruyere cheese
-Roast pork belly and celeriac root puree
-Palate cleanser, pear ginger juice
-Rib eye steak with grilled mustard greens
-Crack pie with milk ice cream on a vanilla tuile
-French canele with a malt barley and hazelnut latteFind out more at chrisgodfrey.me
Indústria do copyright está introduzindo currículo anti-pirataria em escolas primárias da Califórnia
É um fato que a indústria do copyright odeia qualquer tipo de acesso a material controlado por direitos autorais, mas a verdade é que todos os meios tentados por MPAA, RIAA e seus parceiros de modo a coibir a prática do compartilhamento vem falhando miseravelmente. Ao invés de mesmo que Gabe Newell e o Comedy Central fizeram, combater a pirataria com serviços de qualidade, se concentram em punir os usuários, o que dá a luz a processos no mínimo ridículos.
Agora resolveram mudar a estratégia: as empresas acima citadas em conjunto com os principais provedores de conteúdo dos Estados Unidos estão desenvolvendo um currículo escolar que vai do elementar à sexta série, ensinando às crianças que compartilhar é mais feio que colar na prova.
O material escolar foi preparado pela Associação de Bibliotecas Escolares da Califórnia e a Internet Keep Safe Coalition em conjunto com a CCI, ou Center For Copyright Infringement, que tem entre seus membros executivos da MPAA, RIAA, Verizon, Comcast e AT&T.
Escolas públicas da Califórnia estão sendo usadas na fase piloto do currículo. A matéria visa educar as crianças que elas podem ser produtoras de conteúdo e lucrar com isso, mas o ensino foca que não há maneiras razoáveis de compartilhamento: o programa não faz uma menção sequer ao Fair Use, um conceito da legislação norte-americana que permite o uso de material com copyright em determinadas situações sem que o dono dos direitos precise ser pago; em outras palavras, a matéria ensina que qualquer tipo de compartilhamento é “roubo”.
É por essas e outras que o projeto está sendo visto como algo nocivo. O advogado especializado em propriedade intelectual Mitch Stoltz diz que ”esta propaganda corporativa dissimulada é imprecisa e inadequada. (…) Ela sugere falsamente que as ideias possuem donos e que criar a partir das ideias dos outros é um ato que requer permissão”. Stoltz diz que o principal impacto nas crianças pode ser de desestimulá-las a criarem, e ao invés disso pensarem no impacto que compartilhar uma mídia – qualquer que seja – vai causar nas empresas donas dos direitos autorais, as mesmas que criaram esse currículo.
A visão imparcial do material educativo poderia matar futuros artistas ou startups muito antes do planejamento. Stoltz usa o exemplo de Justin Bieber – que começou cantando músicas dos outros no YouTube. “Se ele tivesse recebidos aulas com esse conteúdo talvez jamais tivesse compartilhado seus vídeos, pois teria aprendido que isso é roubo e poderia colocá-lo na cadeia”.
O diretor executivo do CCI Jill Lesser espera que o plano piloto seja aprovado e daí implantado nas escolas públicas dos Estados Unidos, e acrescenta que o melhor ataque contra a pirataria é a educação:
“O currículo foi desenvolvido de modo a ajudar as crianças a compreenderem que podem ser tanto criadores como consumidores de conteúdo artístico, e que os conceitos de proteção dos direitos autorais são importantes em ambos os casos”.
Glen Warren, vice-presidente da Associação de Bibliotecas da Califórnia sabe que o material contém erros crassos, muitos deles influenciados pela indústria do copyright por ser a maior interessada em defender seus interesses (o caso do Fair Use) e que estão tentando corrigir isso. Gigi Sohn, membro do CCI disse em entrevista que caso o projeto seja algo menos do que justo, ele não sairá da fase piloto.
Já a Electronic Frontier Foundation não acredita nessa postura, e diz que pelo histórico da indústria do copyright o currículo será inclinado a defender a posição da indústria e não deixará espaço para discussão:
“Baseado no que vimos até agora, esse currículo fará pouco ou quase nada para ajudar as crianças a entenderem o equilíbrio das leis de copyright. Ao invés disso irá ensinar que que o conteúdo criativo é uma ‘coisa’ que sempre pertence à alguém, e você deve sempre checar antes de usá-la.”
Ainda que seja preocupante ensinar desde cedo que download é algo errado, por outro lado dizer à crianças o que não pode é o mesmo que fazer o contrário, portanto…
The post Indústria do copyright está introduzindo currículo anti-pirataria em escolas primárias da Califórnia appeared first on Meio Bit.
Protagonista de 'Breaking Bad' fará participação em 'How I Met Your Mother'
Frederic J. Brown/AFP | ||
O ator Bryan Cranston posa com Emmy conquistado no último domingo (23) |
Cyanogen levanta US$ 7 milhões em investimentos para criar um fork do Android
Ainda que o CyanogenMod seja a ROM alternativa mais popular entre os geeks donos de Android, principalmente por ser a melhor opção para as políticas nem sempre amigáveis dos fabricantes em não atualizar seus dispositivos (todas fazem isso, mas a Motorola é campeã), o projeto originalmente criado por um cara só há quatro anos atrás resolveu dar um importante passo para aumentar seu alcance.
Em comunicado o projeto Cyanogen anunciou que recebeu um aporte de 7 milhões de dólares da Benchmark Capital and Redpoint Ventures, e com isso se torna oficialmente uma empresa de software, e mais: o dinheiro a permitirá lançar um fork do Android, e a empresa tem o nada modesto plano de se tornar o terceiro sistema operacional mobile do mundo, à frente de Windows Phone e BlackBerry. E esta pode ser uma tarefa mais simples do que se imagina.
Em um cenário onde o Android é extremamente fragmentado, o CyanogenMod (que fatalmente perderá o “Mod” no nome. Até mesmo o nome Cyanogen pode mudar) possui 8 milhões de usuários, o que é um número impressionante já que o Android registrou recentemente um bilhão de ativações. Isso significa que quase 1% dos usuários rodam versões do robozinho verde mais próximas do sistema puro e com atualizações constantes, e muitos aparelhos considerados antigos rodam versões recentes sem problemas: o Galaxy S lançado em 2010 roda a versão 10.1 do CyanoGenMod tranquilamente (com o Android 4.2 Jelly Bean), enquanto a Samsung o manteve preso oficialmente no 2.3 Gingerbread.
O CyanogenMod é uma opção ao descaso de operadoras e fabricantes com seus consumidores, que para eles suporte pós-venda não existe e não raramente aparelhos de um ano não são atualizados. Mas a empresa sabe que mesmo assim é uma opção de nicho, voltada mais para quem tem um mínimo conhecimento do Android, não para o usuário comum. A Cyanogen pretende resolver esse impasse, e para isso vai se concentrar em duas frentes:
- uma delas é criar uma versão o mais simples possível do CM, do tipo “clique e instale”; com isso o usuário não mais precisará executar um sem número de passos: alguns tutoriais chegam a listar 23 deles, o que afugenta qualquer um que não tenha conhecimento além de baixar um app e instalar, que é o que a empresa pretende fazer: disponibilizar um app na Google Play Store e um instalador para Windows, e ainda que no início a novidade seja reservada a um número limitado de aparelhos, a empresa pretende expandir para um número considerável com o passar do tempo.
- a segunda é que smartphones e tablets já saiam com o CyanogenMod de fábrica, e para isso ela fechou uma parceria com um fabricante ainda não revelado. Dependendo das opções de escolha esse pode ser o melhor movimento para dar um boost no sistema e torná-lo realmente popular, nem todo mundo vai procurar o app para trocar o sistema.
Resta saber o quão livre será o desenvolvimento do sistema, quem é o fabricante parceiro (eu chutaria HTC) e principalmente, se as atualizações serão constantes mesmo, pois o fato de não lançar novas versões do Android é mais mercadológica do que limitação de hardware, a própria empresa provou isso e seria estranho ela não seguir sua própria cartilha (mas não dá para saber as intenções do parceiro que injetou a grana). Por enquanto a Apple é a que mais respeita seus clientes no que diz respeito à atualizações: somente agora o suporte ao iPhone 3GS e iPad de primeira geração se encerrou, já que ambos não suportam o iOS 7. E se levarmos em conta tudo que a Cyanogen alcançou enquanto independente, ela tem tudo para fazer ainda mais e melhor, agora que tem dinheiro e meios para tal. Fiquemos na expectativa.
Fonte: The Verge.
The post Cyanogen levanta US$ 7 milhões em investimentos para criar um fork do Android appeared first on Meio Bit.
Netflix leva o Emmy, HBO que se cuide!
Kevin Spacey na entrega dos Emmys 2013 (Crédito: Entertainment Weekly)
Netflix seria a nova HBO? Ainda lembro que esta teve bastante destaque de crítica com um de seus primeiros seriados originais, o Família Soprano, tanto que tal canal fechado de TV conseguiu estabelecer alguma conexão de fidelidade com o espectador. Espectador esse que quer fugir da TV aberta, lugar onde provavelmente alguns dos atuais sucessos da HBO como Boardwalk Empire e Game of Thrones fracassariam graças ao modelo tradicional de negócios: a produtora de um seriado tem a obrigação de enviar um episódio piloto que pode simplesmente ser reprovado.
Se no final do século passado a HBO teve coragem de apresentar um seriado sem a obrigação de saciar o apetite das emissoras de TV aberta por mais e mais episódios e no menor tempo possível, liberdade que a assinatura dos usuários lhe permitiu, o tio Laguna encontra fórmula parecida no Netflix quando este começou a investir pesado em conteúdo original e exclusivo.
Na minha opinião, os três prêmios Emmy merecidamente ganhos por House of Cards na noite de ontem foram um belo marco na distribuição de conteúdo original por streaming, semelhante aos investimentos iniciais da HBO na TV por assinatura tradicional: a Netflix tornou-se a primeira empresa de “TV por internet” a ganhar tal tipo de premiação com um seriado cuja 1ª temporada foi totalmente liberada para imediato consumo. Nada de episódio piloto para ser aprovado em TV aberta num horário esdrúxulo. Outros seriados produzidos pela Netflix foram indicados em várias categorias, mas obviamente que os prêmios acabaram indo para as produções das redes de TV já estabelecidas.
Aliás, acho até injusto indicar The Walking Dead (AMC) ou Game of Thrones (HBO) num mesmo prêmio onde concorrem Homeland (Showtime), Breaking Bad (AMC) e Mad Men (AMC). House of Cards brigou bonito, mas das 14 indicações levou somente o Emmy de melhor diretor (David Fincher, pelo episódio piloto) e outros dois prêmios mais técnicos.
A Netflix se comprometeu a criar um mínimo de cinco programas originais por ano, com planos de dobrar esse número em 2014 tendo orçamento de US$ 300 milhões nos atuais seriados como House of Cards, Hemlock Grove, Orange is the new Black e Arrested Development. A vermelhinha não é nem um pouco tímida em suas ambições:
“Nossa meta é nos tornarmos a HBO da internet antes que a HBO GO se torne a gente!” — Netflix.
Acho prudente que os tradicionais executivos de TV que rejeitem pilotos de seriados a torto e direito tomem muito cuidado com o Netflix e serviços semelhantes, como já apontou Kevin Spacey: um desses seriado pode se tornar um House of Cards e tirar uma qualificada fatia da audiência. Isso lá na civilização, já que o brasileiro típico adora mesmo é comentar a novela no Twitter e Feice.
Enfim, não sei se é ironia do destino, mas foi graças ao Netflix que conheci Breaking Bad (a primeira metade da 5ª temporada levou 3 Emmys ontem) e os produtores desta série sempre fizeram questão de liberarem os episódios de temporadas passadas no streaming rubro assim que elas têm encerradas sua exibição original no canal de origem. Um detalhe que certamente ajudou a popularizar ainda mais o excelente seriado, atualmente na reta final (ontem foi exibido o penúltimo episódio).
Fonte: The Verge.
The post Netflix leva o Emmy, HBO que se cuide! appeared first on Meio Bit.
tastefullyoffensive: Star Trek Actors Past and Present Combined...
William Shatner/Chris Pine
George Takei/John Cho
James Doohan/Simon Pegg
Jeffrey Hunter/Bruce Greenwood
Nichelle Nichols/Zoe Saldana
Walter Koenig/Anton Yelchin
DeForest Kelly/Karl Urban
Ricardo Montalbán/Benedict Cumberbatch
Leonard Nimoy/Zachary Quinto
Star Trek Actors Past and Present Combined [thenordicguy]
Previously: Celebrities and Their Historical Doppelgangers
askkorbinsilas: dendrophilic: Did that cat just do a fucking...
Did that cat just do a fucking flying kick on that guy
I fucking love how the guy at the counter just loses his shit, this probably made his day.
THE GUY AT THE COUNTER!
TV: Great Job, Internet!: The Breaking Bad Easter egg hunt continues with the hockey game and New York Times column from “Granite State”
Linus Torvalds Admits He's Been Asked To Insert Backdoor Into Linux
Read more of this story at Slashdot.
September 19, 2013
Hey, I was on The Collapsed Psi talking about BAHFest. Check it out!