Shared posts
paisleyasfuck: nine-inch-snails: SHIMMY SHIMMY SHIMMY...
TIL sitting straight upright in your chair is bad for your back. You should instead slouch at an angle of 135 degrees.
submitted by President-Nulagi [link] [302 comments] |
5 lições da queda do Império X para o Brasil
Em 13 de junho de 2008, quando os melhores dias para a bolsa americana antes da crise já haviam passado, a OGX fez a maior oferta inicial da história da Bovespa até então (depois foi superada por Cielo, BB Seguridade e Santander). 6.7 bihões de reais foram levantados, e as ações fecharam o primeiro dia no pregão com mais de 8% de alta. Pouco menos de 2,000 dias depois, a empresa registrou um pedido de recuperação judicial na 5ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro. O “case X” deve ser amplamente discutido nas escolas de negócios no futuro; aqui algumas lições que, prematuramente, podem ser extraídas dele:
1. Os riscos do Capitalismo de Estado
Ainda está para chegar uma conta precisa do prejuízo do grupo X para o Tesouro Nacional. Ao menos no caso da OGX, aparentemente os empréstimos do BNDES contavam com uma boa estrutura de garantias e pulverização de risco–o que fala bastante bem da capacidade técnica de estruturação financeira do banco (“BNDES has high underwriting standards and good collateral”, como citou, recentemente, a The Economist) e, ao mesmo tempo, torna implausível qualquer tentativa de transmitir para além do primeiro escalão qualquer culpa por más decisões.
De qualquer maneira, a tentativa de criar “campeões nacionais”, que começou a ser abandonada pelo governo neste ano, ganha mais uma pá de terra. A tentação de criar atalhos para um mercado de crédito ainda tímido e acelerar a consolidação de alguns mercados esbarrou em interesses políticos e baixa capacidade de execução. O aumento na dívida bruta e a consequente piora da percepção da qualidade do crédito soberano, a carteira da BNDESPAR repleta de ações subscritas a preços que não fazem sentido mesmo para o nível de otimismo manteguiano e o embaraço de políticos abraçando Eike e declarando-o como símbolo do “Brasil que dá certo” serão legados inconvenientes para o governo nas próximas eleições e para a economia nos próximos anos.
2. As dificuldades da exploração de petróleo
“Tenho alguma coisa com a natureza. Onde eu furo, eu acho.” Azar de quem acreditou nessa declaração de Eike e que o pré-sal era apenas uma versão ligeiramente mais complicada do campo de Ghawar (o maior do mundo, no leste da Arábia Saudita). A OGX passou longe do aproveitamento mítico propagandeado, e a euforia inicial com o novo petróleo brasileiro foi substituída por bem-vinda cautela e algum ceticismo. E, vale dizer, ainda estamos esperando pela auto-suficiência alardeada por Lula em 2006, que de maneira bizarra se converteu em uma política de subsídios para o preço de combustíveis que chegou a ameaçar o caixa da Petrobras.
Outra correção na rota foi o tácito reconhecimento, representado pelo leilão do campo de Libra, que tanto expertise quanto investimentos internacionais são necessários para viabilizar a extração no pré-sal. Aventureiros hiperativos operando com capital de risco podem ser apropriados para tocar empresas de software; petróleo requer paciência, bolsos fundos, mais paciência e mais bolsos fundos.
3. Os problemas de investir em um índice
A liquidez das ações da OGX, natural ou acelerada por mesas de operações de bancos, fez a Bovespa mudar a metodologia de cálculo do principal índice de referência do mercado de ações brasileiro, que havia sobrevivido inalterada por 45 anos. A mudança foi acertada e bem-vinda, um sinal de que investidores sérios passaram a ter mais voz no mercado do que os predadores que costumavam lucrar com manipulações. Ainda assim, por muito tempo os fundos passivos foram forçados a seguir investindo algo entre 3% e 5% de suas carteiras nos papéis de uma empresa que estava à beira da falência. Por outro lado, os gestores ativos tiveram, por um bom tempo, uma oportunidade extraordinariamente fácil de bater o mercado simplesmente evitando OGXP3 e outros notórios micos.
Eugene Fama ganhou um Nobel de economia este ano por mostrar que é muito difícil bater os mercados e seus índices. O último par de anos no Brasil pode não ter provado essa teoria errada, mas mostrou que nada substitui uma boa diligência na aplicação de recursos.
4. Mercados falham, ou: existem falhas de mercado
Apelo para uma simples amostra de relatórios de corretoras de grandes bancos sobre OGX. Três escolhidos ao acaso, publicados entre 2010 e 2011, projetam preços para as ações ordinárias entre R$ 22 e R$ 33 (a liquidação ontem foi a R$ 0,13). Frases como “grande qualidade dos ativos”, “extraordinária experiência dos executivos” e “foco em baixos custos” ilustram a empolgação do mercado refletida nas palavras dos analistas.
Analistas fazem suas projeções com as melhores informações disponíveis e algum grau de crença no que a companhia promete entregar. O problema aqui está na qualidade das “melhores informações” e quanto da incerteza que as cercava foi menosprezada. Não vejo uma solução fácil para isso, na medida em que haverá sempre o problema de informação assimétrica e parte do mercado depende da opinião de analistas para formar suas próprias crenças. Cabe, porém, refletir sobre definições de “risco”: é mais arriscado comprar ações generosamente precificadas de uma companhia que ainda não entregou nada ou apostar nas migalhas de sua recuperação judicial, quando todos os fatores negativos estão na mesa? A volatilidade, medida usual, é maior no segundo caso; a probabilidade de grandes perdas irreversíveis, não necessariamente.
5. A criação de milionários antes do lucro
O bom funcionamento do capitalismo manda que recompensas para os empreendedores venham do sucesso e retorno dos seus projetos, não da venda de promessas e planos de negócios. O “império X” criou milionários (além do próprio Eike, seus executivos e banqueiros), antes da OGX extrair seu primeiro barril de petróleo. Pior ainda que isso tenha envolvido a chancela do governo, se não tanto com dinheiro, com legitimação dos projetos. Se é verdade que no capitalismo brasileiro faltam empreendedores, os incentivos mostrados nesse caso apontam que vale mais ter boas conexões e relações públicas do que entregar retornos e, depois, colher os frutos. Não é esse tipo de empreendedor que o país precisa criar, mas talvez seja dos poucos viáveis, ou que nossas instituições incentivam.
Este artigo foi publicado originalmente na AE-News/Broadcast
steakplissken: thestraggletag: rapbattle: this twitter is...
this twitter is horrifying
I’m in love with this.
Rod Serling would approve.
gestalten explores the world’s ultimate getaways with oasis
the book is rich in visual imagery that captures some of the most exotic baths, spas and retreats across the globe.
The post gestalten explores the world’s ultimate getaways with oasis appeared first on designboom | architecture & design magazine.
edwardspoonhands: wonderfulmustacios: taktophoto: Interlocked...
Interlocked Coins Form Complex Geometric Sculptures
is that even fucking legal
WANT!
Como fazer o review de um jogo de forma épica
O artigo Como fazer o review de um jogo de forma épica faz parte do conteúdo do Byte Que Eu Gosto! - Nerd, Geek, Dicas, Cinema, Games e mais!.
Observem atentamente o comentário de um usuário chamado Mattayx, sobre um jogo da EA:
Comentário genial, não? Mostra claramente a indignação de usuários com relação aos IAP (in app purchase, ou compras dentro do jogo). As empresas estão se valendo cada vez mais (e de forma exagerada) desse expediente pra aumentar seu faturamento com os jogos. Os games de celular são lançados de forma “gratuita”, mas em geral vem cheios de funções reduzidas ou travadas que dependem de progresso no jogo (configurado de maneira que torne impossível ou muito demorado o avanço) ou aquisição de chaves, códigos, bônus ou recursos usando dinheiro de verdade.
O capitalismo é selvagem, amigos. A minha recomendação é sempre ler os reviews e analisar bem antes de investir seu dinheiro num jogo, pra não correr o risco de ter que desembolsar uma bela grana pra poder continuar jogando ou acabar ficando sem suporte depois de um tempo.
O artigo Como fazer o review de um jogo de forma épica faz parte do conteúdo do Byte Que Eu Gosto! - Nerd, Geek, Dicas, Cinema, Games e mais!.
fit-fabstroid: Stay positive. That’s my fitspiration. <3
Music: Great Job, Internet!: Kurt Cobain discusses his struggle with sexual identity, rejecting cock rock, and discovering his heritage in a 1993 interview
Man buys $27 of bitcoin, forgets about them, finds they're now worth $886k. Bought in 2009, currency's rise in value saw small investment turn into enough to buy an apartment in a wealthy area of Oslo.
militantweasel: A revolution which doesn’t abolish the state;...
fire-onthe-mountain: "What if Walter White told stupid chemistry...
John Cleese, Michael Palin, Terry Gilliam and Terry Jones
InoReader – A Google Reader Replacement
TadeuInoReader > TheOldReader
- Bem mais rápido.
- Sem bug de ficar repetindo posts forever and ever.
- Sem bug de ficar repetindo comments.
Agora só falta o povo todo mover pra lá! =)
Breaking Bad – Personagens ganham versão ao estilo Simpsons
A famosa série Breaking Bad chegou ao fim recentemente e já deixou todo mundo com saudades da sua excelente trama e história; e, para amenizar um pouquinho esse sentimento que a série deixou, o artista Adrien Norterdaem reviveu os personagens de Breaking Bad mais uma vez, mas dessa vez de um jeito um pouco diferente, em versão inspirada em Os Simpsons!
São muitas as paródias que o próprio desenho Os Simpsons já fez de diversas séries, filmes e artistas famosos e Adrien sem dúvida conseguiu retratar de forma impecável os personagens de Breaking Bad como se tivessem sido feitos originalmente pela equipe de Os Simpsons! Ele nomeou a série de desenhos como “Simpsonized” e podemos conferir Walt e Jesse em uma overdose de amarelo, Hector Salamanca bem parecido com o Vovô Simpson, Gus Fring com e sem um pedaço de seu rosto e muitos outros.
Abaixo você pode conferir todos os personagens de Breaking Bad que ganharam sua versão “simpsonizada”:
Assassin Dressed As A Clown Kills Mexican Drug Lord
TV: Newswire: NBC announces Community return, cancels Welcome To The Family and Ironside, but more importantly, Community
As predicted by all who saw its recent ratings—or saw the first ad where both of the leads were like, “Hey, get a load of this guy and his weird, different culture”—Welcome To The Family has been pulled from the NBC lineup, with the network dumping the freshman comedy like a guy who hates his new Latino in-laws wishes his daughter would dump her husband, on the show no one was watching. And while its dismissal would seem to clear the way for a more immediate return for Community, NBC has instead set its fifth season premiere for Jan. 2—a date that, as far as we can tell, actually exists on the calendar and not inside you, so that’s something.
Back-to-back new episodes of Parks And Recreation will fill out the rest of the 8 to 9 p.m. hour beginning Nov. 14, but—as it ...
Read moreFunny Side Up, A Mold to Make Skull-Shaped Fried Eggs
The Funny Side Up/Skull Egg Corral by Fred & Friends is a silicone rubber mold to “make eggs cute.” It was designed by Angus McArthur and is available to buy online.
Start your day with a fried side of fun! Funny Side Up is a handy frame that shapes and molds two eggs into attractive egg art. Just place the mold in your frying pan, crack two eggs into the rings, and soon you’ll have a breakfast buddy to hang out with! It’s two eggs, funny side up.
via swissmiss
The F Problem With The P-Value Sciences
There is a problem in science today. I’ve written a lot about how to cure it, but in this post I want to outline the nature of the disease as I see it.
The problem goes by many names:
- researcher degrees of freedom
- undisclosed analytic flexibility
- p-value fishing
- the file drawer
- “Why most published research findings are false.”
- “False positive psychology“.
So I’m going to call it the f problem for short.
I like to visualize f as a forking path. Given any particular set of raw data, a researcher faces a series of choices about how to turn it into a ‘result’.
There are choices over which statistical tests to run, on which variables, after excluding which outliers, and applying which preprocessing… and so on:
The f problem is that researchers can try multiple approaches in private, and select for publication the most desirable ones.
Most often, it’s statistically significant effects, that match with prior hypotheses, that are desired. Even if there are no real effects of interest in the data, some comparisons will be ‘positive’ just by chance.
Researchers today face pressure to publish ‘good results’ and are rewarded for doing so – this is what turns f from a theoretical concern into a real one.
Yet f is not a problem for all of science. Broadly, f only affects research in which the results take the form of p-values. Thus fields like mathematics, where results are proofs, are immune.
But even some p-value sciences manage to escape f. This is because in these fields, the nature of the enterprise means that ‘everyone knows’ what experiments are being carried out, and how the data ought to be analyzed – in advance.
In particle physics, for example, it was public knowledge that CERN was looking for the Higgs Boson, and it was also known exactly how they planned to look for it in the data. Openness meant that was no room for f, because f is all about the scope for hidden flexibility.
The post The F Problem With The P-Value Sciences appeared first on Neuroskeptic.