Osias Jota

Submitted by: robby7620
Posted at: 2013-01-07 02:09:59
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Submitted by: gamingfan
Posted at: 2013-01-06 12:38:00
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via

a Internet está criando algumas formas de comunicação e expressão estranhas e efetivas http://t.co/lpVyjhPm

The distance between the Earth and Moon is 238,900 miles. Most people get this very, very wrong.

Número de views dos vídeos do Zeca devem estar skyrocketeando, né?

É por essas e por outras que o Zeca Pagodinho é idolatrado e considerado muito mestre. O cara pegou seu quadriciclo e foi ajudar a galera atingida pelo temporal em Xerém. Para quem não sabe, o Zeca tem um sítio por lá, onde ele reúne amigos para famosas rodas de samba com churrasco.

Aqui dá para ver o vídeo.

Você já viu Fanboys? Aquele filme de 2008 que demorou para sair, mas que quando saiu, agradou fãs de Star Wars pelo mundo inteiro. O filme contava a história de um grupo de amigos que, em 1998, decidem levar seu amigo com câncer terminal até o Rancho Skywalker, invadir o local, e ver o filme A Ameaça Fantasma.

Mas agora, essa história está acontecendo de verdade. Só que com Star Trek.

No dia 27 de dezembro de 2012, Luke Y. Thompson do Topless Robot recebeu este e-mail:

“Tenho um amigo morrendo de câncer, e tudo o que ele quer é ver o preview [de 10 minutos] de Além da Escuridão [Star Trek], alguma chance de você postar e ajudar a espalhar isso?”

Junto do e-mail, veio um link para o Reddit, onde a esposa do paciente terminal revelava mais informações. Elas são tensas, então prepare-se. Reproduziremos aqui basicamente como está escrito por lá (incluindo a gramática desesperada da esposa):

“Meu maravilhosamente saudável marido cinéfilo foi diagnosticado com leucemia aos 38 anos, teve que passar por 3 sessões de quimioterapia antes que pudessem encontrar um doador de medula compatível para fazer um transplante de medula, que significou MAIS quimioterapia, radiação no corpo inteiro e mais um monte de outras coisas horríveis….então aguentou/sobreviveu 3 grandes infecções + um sangramento que lhe deixou no hospital mais de 10 vezes nos últimos 3 anos e meio sem nem mencionar centenas de visitas ao médico…. ele é o meu herói; eu sou sua cuidadora – faço de tudo pra ajuda-lo…. e agora ele está sendo devastado por um câncer novo e TOTALMENTE NÃO RELACIONADO, (não é uma merda?) um tumor vascular agressivo e EXTREMAMENTE raro que está povoando seu saudável tecido do fígado… eles cresceram durante o tratamento; não há nada mais para fazer além de deixá-lo confortável, aos 41 anos de idade, seu fígado está inchado, seu corpo aguentou o suficiente, ele tem semanas para sobreviver, Ele foi hospitalizado e tivemos de trocar nossos ingressos para o HOBBITT (onde a prévia de 10 minutos de Star Trek seria exibida) nós conseguimos colocá-lo num carro e ver o HOBBITT mas SEM PRÉVIA???? nós, seus amigos e família, o amor da minha vida – IRÍAMOS AMAR que ele pudesse ver o filme Star Trek mas mesmo os 10 minutos do trailer seriam MARAVILHOSOS.”

Luke Thompson preparou-se para fazer o post, até que ele (e todos os outros que haviam recebido o primeiro e-mail) receberam outra mensagem:

“Estava prestes a perguntar se eu poderia dar seu [o amigo paciente terminal] e-mail quando JJ Abrams entrou em contato com eles [a esposa e a família] e está tentando arranjar algo. Muito obrigado pelo apoio! Agradecemos de verdade!”

E é verdade, J.J. Abrams realmente entrou em contato com a família e está preparando uma exibição. Mas o diretor está tentando a todo custo exibir o filme inteiro para o rapaz, nem que seja uma versão não finalizada (o filme só estreia em julho de 2013). Se tudo mais falhar, será a prévia que vai ser exibida.

É a internet mostrando que existe espaço para mais humanidade na, erm, humanidade.

Via Topless Robot

Stephan Martins vai fazer sua 3ª sessão de quimioterapia semana que vem. E aplaude de pé Abrams e todos que ajudaram essa família.

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O dicionário inglês Oxford nomeou “GIF” a palavra americana de 2012. Já vimos uma comemoração no Jezebel com algumas das melhores imagens animadas da internet, agora é a vez da ciência aproveitar as animações: separamos 6 belos gifs que demonstram como ciência é legal.

Poliacrilato de sódio e água

O poliacrilato de sódio é um polímero super absorvente. Também conhecido como gel super absorvente ou floc gel, ele pode absorver até 800 vezes seu peso em água. Este é um experimento interessante para fazer em casa: basta cortar uma fralda e adicionar água.

Milho virando pipoca

A diferença entre um milho comum e um milho de pipoca é a quantidade de água e espessura da casca. Para que tenhamos a pipoca, a água, encontrada em menor quantidade em grãos para pipoca, deve se transformar em vapor. Isto aumenta a pressão sob a casca grossa do grão de milho, que acaba por “estourar”, liberando amido gelatinizado, que se solidifica quando em contato com o ar.

Nesta imagem é possível perceber a expansão do amido, se tornando na espuma de amido de milho que chamamos de pipoca. Um fato interessante neste fenômeno é que a pressão do vapor d’água, somada a do amido, pode chegar a 10 kg/cm2, cinco vezes mais do que a de um pneu de carro.

Decomposição de tiocianato de mercúrio II

Este composto químico foi muito usado em pirotecnia devido à serpente de faraó: cinza em forma de serpente que é gerada quando se inflama uma bolinha de tiocianato de mercúrio II. Apesar do efeito impressionante, a versão com mercúrio não é mais utilizada. o vapor de mercúrio liberado durante a combustão é extremamente tóxico.

Versões mais seguras deste fogo de artifício utilizam bicarbonato de sódio, óleo de linhaça e naftalinas para criar um efeito parecido. O que não podemos negar é que, apesar de perigoso, esta reação química é impressionante.

Reação “Pasta de Elefante” entre peróxido de hidrogênio e iodeto de potássio

Esta experiência impressionante utiliza substâncias que temos em casa: podemos encontrar o Peróxido de Hidrogênio (H2O2) na água oxigenada que utilizamos em machucados e cabelos. Já o Iodeto de Potássio (KI) é colocado no sal de cozinha, a fim de evitar a falta de um importante componente dos hormônios da tireóide: o iodo. Além disso, o iodeto de potássio pode ser encontrado em forma de xarope ou pastilha, sendo um elemento com propriedades anti-radioativas que pode ser usado para fins expectorantes.

Se você misturar estes dois compostos químicos em um recipiente uma intensa formação de bolhas será observada, mas, para conseguir esta espuma, deve-se acrescentar detergente ao iodeto de potássio. A intensa produção de oxigênio gasoso levará à formação da espuma abundante observada na GIF.

Arborescência elétrica (ou Figura de Lichtenberg)

Este fenômeno pode ser observado quando alguns isolantes passam por estresse de um campo elétrico por muito tempo, com posterior descarga elétrica. A arborescência que observamos é resultado que danos causados por descargas parciais em isolamentos dielétricos.

Reacendendo uma vela sem tocar o pavio

Para manter qualquer chama acesa, precisamos de oxigênio, combustível e energia. No caso de velas, a energia vem de um fósforo ou isqueiro, o combustível é o pavio de algodão da vela e o oxigênio vem da cera derretida e do ar. Quando apagamos a vela, é possível observar uma fumaça que contém vapor de cera. Se encostarmos um fósforo neste “fio” de vapor, as chamas descerão até o  pavio, reacendendo a vela.

Você pode ver mais GIFs empolgantes aqui: [Buzzfeed]

Foto por zhouxuan12345678/Flickr

Problemas de primerio mundo: GENTE DEMAIS fazendo quadrinhos na Internet, eu passaria anos a fio lendo

Antes de mais nada, peço milhões de desculpas à pessoa que me enviou esta teteia. Eu fiquei empolgadíssima pra postar, mas estava enrolada, copiei a imagem no meu desktop e simplesmente me esqueci… E me esqueci de tudo: não só de fazer o post como quem foi o dileto ectoplasma suíno que me enviou a imagem!

Então, meu caro / minha cara: se foi você, manifeste-se, por favor! Autorizo-lhe, inclusive, a me dar algumas chibatadas…

Mas vamos ao que interessa:

Impossível não amar a imprensa brasileira, gente!

Essa coisa maravilhosa (por favor, refiro-me ao texto! A notícia é tenebrosa, credo-cruz!) que eu vou mostrar pra vocês veio da cidade de Viana, no Espírito Santo.

Acompanhem o drama:

A tia, Luciana Batista Moreira, de 32 anos, teve a identidade preservada. Só que não…

Parabéns aos envolvidos! \o/

Submitted by: Unknown

Tagged: rock , signs , rap , Music FAILS , g rated Share on Facebook

Home Alone is basically “Saw” for kids. Kevin McAllister clearly grows up to become Jigsaw.                   

   DNA Double Helix stores genetic information.     DNA Polymerase replicates DNA.

   RNA Polymerase synthesizes RNA from DNA.   Ribosomes use RNA to build proteins

These four biological molecules are essential to all life on Earth.

They originated more than 3 Billion years ago during the Proterozoic Era, in a common ancestor of Bacteria, Archaea, and Eukaryota.  Together these molecules form the fundamental pattern of the fractal of life; they are specialized machines that replicate each other and produce an endless variety of new forms.  They have evolved over trillions of generations into extraordinarily complex arrangements that consume energy, organize, and reproduce.

hã??? http://t.co/9pKwlZAh

Eu não era tão pequenininha assim quando comecei a aprender inglês. Pequenininha eu era quando aprendi francês, por causa da minha mãe e talecousa, e depois o inglês teve a ver com o meu pai e nada disso importa para a historinha do momento: o que importa é que eu já tinha uns nove anos quando vi o primeiro verbo tchubi da minha vida e estudei numa escola chique dessas que tem Laboratório e já aos nove anos deu pra sacar perfeitamente que Laboratório de Língua é só o complexo de inferioridade do pessoal de humanas falando mais alto e achando que ao chamar de laboratório todo um procedimento repeat-after-me-please eles poderiam conferir alguma dignidade científica ao processo caótico, intuitivo, humano, demorado, estimulante e essencialmente zoado que é aprender uma língua nova.

Tá, eu não tinha nove anos quando saquei isso.

Mas eu tinha nove anos quando a Professora de Inglês perguntou quem ali conhecia o Robinson Crusoé:

Eu, eu, eu conhecia!

(E até hoje penso cinco vezes antes de levantar a mão em sala de aula quando a professora pergunta alguma coisa por medo de ser percebida como a menininha pentelha que era a única da sala a conhecer o Robinson Crusoé.)

(O Robinson Crusoé que eu conhecia era de uma coleção infantil com uns verdinhos na borda da capa – ou esse era o Peer Gynt? -, tinha também o Dom Quixote com uns amarelinhos e As Mil e Uma Noites com uns rosinhas. Eu lia tudo e até hoje conheço essas obras clássicas só em sua versão coloridinha-para-crianças, comprovando mais uma vez aquela minha teoria de que nascemos inteligentes e cultos e vamos definhando até o ponto de passar o dia lendo jornal e pegando trânsito e pensando em coisa pra botar no Lattes.)

***

- Explica então pra turma quem é o Robinson Crusoé, Camila.

Eu, eu, eu explico!

- O Robinson Crusoé é um homem que passa um tempão triste e se achando um bobo porque ele achou que estava perdido quando na verdade os amigos dele estavam bem pertinho e ele nem percebeu e aí acabou se perdendo mesmo e foi parar numa terra estranha e teve que se virar.

A professora me olhou como se eu tivesse acabado de descrever um episódio das Tartarugas Ninjas, um capítulo de Ana Raio e Zé Trovão, uma cena de Carrossel – qualquer coisa, menos a famosa história de Robinson Crusoé.

- Bem, na verdade a história que eu conheço é outra. Robinson Crusoé é um homem que viveu sozinho numa ilha durante muitos anos, acompanhado pelo índio Sexta-Feira.

Vergonha, vergonha e uma culpa quase tão avassaladora quanto a do Robinson. Eu não sabia ler. Eu tinha entendido tudo errado.

Foram anos, provavelmente mais do que os passados por Robinson na ilha, até eu entender que não é que eu havia necessariamente entendido tudo errado, mas apenas que, na época, eu ainda não sabia que aquela era necessariamente a história do homem, sozinho, na ilha, com Sexta-Feira (aliás, como era possível um homem ser sozinho quando estava acompanhado por outro homem era uma questão que nunca cessou de me intrigar). Eu ainda não sabia que as histórias eram, na verdade, a história das leituras que delas fazem; não sabia que uma história é sempre oficialmente uma coisa e ao mesmo tempo e subrepticiamente um milhão de várias outras.

***

Outro dia uma colega me contou que sua desculpa oficial para estudar determinada coisa não-socialmente-valorizada era porque ela precisava do diproma, mas que na verdade acontecera exatinho o contrário: ela usou a bem-vinda desculpa da necessidade do diproma para enfim estudar o que tão visceralmente queria.

E aí foi ótimo porque me lembrei da primeira ou segunda vez que conversamos e, certeza que ela nem se lembra disso, ela me contou a versão oficial: “fui estudar porque tinha de trabalhar”, em vez do muito mais verdadeiro e embaraçoso fui trabalhar porque o que eu queria mesmo era estudar.

As versões que entram para os livros de história, para os anais dos congressos, para os especiais da Globo e para as retrospectivas do SBT, não é que sejam falsas. Pelo contrário, elas revelam sempre uma verdade profunda e abismal – a verdade de que índio não é companhia porque não conta como gente, a verdade de que a gente só deveria estudar alguma coisa porque precisa dessa coisa para ganhar dinheiro. Tudo isso é verdadeiro e explícito para quem consegue desenvolver um olhar minimamente vesgo.

Mas, para além do olhar vesgo a tudo o que é mainstream na vida, convém não esquecer de olhar fundo nos olhos daquilo que é meio, assim, requenguela. (Vou fazer a experiência de publicar este post sem checar antes se a palavra requenguela existe. Na minha família sempre existiu: requenguela é a qualidade daquilo ou de quem é meio matusquela, capisce?) Levar a sério a leitura da criança, o post do blog, a série de TV que teve uma temporada e foi cancelada, a série que nem chegou a ser produzida, o escritor que nunca foi premiado, o escritor que sequer foi publicado.

Ou, para dizer de um jeito que a Camila de nove anos diria: sem olhar meio torto para o que é direitinho e bem direitinho para o que é torto, a realidade fica chapada e tosca.

***

Eu era pequenininha quando comecei a aprender francês e um pouco maiorzinha quando comecei com o inglês, e foi o típico movimento edipiano de trocar a mãe pelo pai (juro que penso nesses termos) e hoje em dia é todo um processo de voltar de vez para o francês sem abrir mão do resto – numa tentativa provavelmente fadada ao fracasso de deixar a realidade cada vez menos tosca.

Todo mundo trabalhou duas horas a menos ontem, também quero essa boquinha.

rio negro e solimões de rico http://t.co/HXcw7CE2

If the world ends today, at least it won’t do so without three identical photons having been used to sample from a probability distribution defined in terms of the permanents of 3×3 matrices, thereby demonstrating the Aaronson-Arkhipov BosonSampling protocol.  And the results were obtained by no fewer than four independent experimental groups, some of whom have now published in Science.  One of the groups is based in Brisbane, Australia, one in Oxford, one in Vienna, and one in Rome; they coordinated to release their results the same day.  That’s right, the number of papers (4) that these groups managed to choreograph to appear simultaneously actually exceeds the number of photons that they so managed (3).  The Brisbane group was even generous enough to ask me to coauthor: I haven’t been within 10,000 miles of their lab, but I did try to make myself useful to them as a “complexity theory consultant.”

Here are links to the four experimental BosonSampling papers released in the past week:

• Experimental BosonSampling by Broome et al. (Brisbane)
• Experimental Boson Sampling by Tillmann et al. (Vienna)
• Experimental Boson Sampling by Walmsley et al. (Oxford)
• Experimental boson sampling in arbitrary integrated photonic circuits by Crespi et al. (Italy)

For those who want to know the theoretical background to this work:

• My and Alex’s original 100-page BosonSampling paper (to appear soon in the journal Theory of Computing)
• The 10-page STOC’2011 version of our paper
• My PowerPoint slides
• Alex’s slides
• Theoretical Computer Science StackExchange question and answer
• Gil Kalai’s blog post
• Old Shtetl-Optimized post

For those just tuning in, here are some popular-level articles about BosonSampling:

• Larry Hardesty’s MIT News article (from last year)
• University of Queensland press release
• Victorian counting device gets speedy quantum makeover (this week, from New Scientist; the article is not bad except that it ought to credit Alex Arkhipov)
• New Form of Quantum Computation Promises Showdown with Ordinary Computers, by Adrian Cho (from Science)

I’ll be happy to answer further questions in the comments; for now, here’s a brief FAQ:

Q: Why do you need photons in particular for these experiments?

A: What we need is identical bosons, whose transition amplitudes are given by the permanents of matrices.  If it were practical to do this experiment with Higgs bosons, they would work too!  But photons are more readily available.

Q: But a BosonSampling device isn’t really a “computer,” is it?

A: It depends what you mean by “computer”!  If you mean a physical system that you load input into, let evolve according to the laws of physics, then measure to get an answer to a well-defined mathematical problem, then sure, it’s a computer!   The only question is whether it’s a useful computer.  We don’t believe it can be used as a universal quantum computer—or even, for that matter, as a universal classical computer.  More than that, Alex and I weren’t able to show that solving the BosonSampling problem has any practical use for anything.  However, we did manage to amass evidence that, despite being useless, the BosonSampling problem is also hard (at least for a classical computer).  And for us, the hardness of classical simulation was the entire point.

Q: So, these experiments reported in Science this week  have done something that no classical computer could feasibly simulate?

A: No, a classical computer can handle the simulation of 3 photons without much—or really, any—difficulty.  This is only a first step: before this, the analogous experiment (called the Hong-Ou-Mandel dip) had only ever been performed with 2 photons, for which there’s not even any difference in complexity between the permanent and the determinant (i.e., between bosons and fermions).  However, if you could scale this experiment up to about 30 photons, then it’s likely that the experiment would be solving the BosonSampling problem faster than any existing classical computer (though the latter could eventually solve the problem as well).  And if you could scale it up to 100 photons, then you might never even know if your experiment was working correctly, because a classical computer would need such an astronomical amount of time to check the results.

Found some old photos I took from my old con days. This one is the best!

(Luciana as Jayna)

já falei minha sugestão de acabar de vez com essa piada idiota mudando o nome do doce para "paolhá"?