Os desenvolvedores Ilya Kreymer e Dragan Espenschied e a fundação de artes e mídia Rhizome.org criaram o oldweb.today, que permite navegar pela internet como ela era antigamente.

Escolha um dos navegadores antigos na lista – incluindo o Internet Explorer 4, 5.5 e o saudoso Netscape Navigator – e coloque o site que você quer visitar.

O Gizmodo Brasil não abre no Netscape de jeito nenhum, mas ele funciona no Internet Explorer 5.5 – só faltou carregar as imagens.

Também é possível voltar no tempo, escolhendo uma data para ver como o site era na época. Eis algumas pautas do Gizmodo em 2009:

Vale notar que os navegadores são emulados com bastante fidelidade: você pode usar todos os botões e até mesmo reorganizar as barras para cima ou para baixo.

O Rhizome.org explica que ajudou a criar este projeto para mostrar como o design e a abordagem para a web mudaram:

Os navegadores de hoje querem ser invisíveis, fundindo-se com o ambiente visual da área de trabalho em um esforço para convencer os usuários a tratarem a “nuvem” como apenas uma extensão do seu disco rígido. Na década de 1990, o design do navegador tinha quase uma abordagem oposta, usando iconografia associada a viagens para transmitir a sensação de ir em uma jornada.

O Netscape Navigator, que usava um leme de navio como seu logotipo, fez uma ligação muito direta com as origens marítimas do prefixo ciber-, enquanto o logotipo do Internet Explorer prometia levar o usuário ao redor de todo o globo. Essas imagens reforçavam a ideia de que a web era um tipo muito diferente de espaço em relação ao “mundo real”, com leis e regras distintas.

Você pode navegar na web antiga em oldweb.today, mas um aviso: a demanda pelo site está bem alta, então você terá que esperar na fila até que a interface carregue para você. Ei, a internet antigamente era bem lenta, mesmo.

[oldweb.today e Rhizome]

Foto por Toshihiro Oimatsu/Flickr

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Nesta semana, trouxemos apps para checar seu carregador de celular e ler notícias direto da tela de bloqueio do seu smartphone. Veja estas e outras dicas na nossa lista:

Corgi for Feedly

Não, este app não tem nada a ver com cachorros fofinhos: o Corgi se conecta ao seu Feedly e traz os textos para a tela de bloqueio do seu Android, como se fosse um corgi trazendo seu jornal enquanto você toma seu café da manha. Que lindo.

Download: Corgi for Feedly – grátis

Ampere

Nem todo carregador ou cabo é igual. Se você quer saber mais detalhes sobre como seu Android está recebendo energia, o Ampere é o app para você. Ele mostra a amperagem que seu aparelho está recebendo, além de outros dados sobre velocidade de gasto da bateria e recarga.

Download: Ampere – grátis

WePlan

Lançado esta semana no Brasil, o app WePlan promete verificar se o plano contratado pela operadora é o mais adequado para você. Ele analisa seus hábitos com o smartphone para ver o quanto gasta com ligações e internet e vê o quanto poderia economizar se migrasse para outro plano ou operadora.

Download: WePlan – grátis

Muito provavelmente você lia os quadrinhos da Turma da Mônica quando criança. Agora eles estão disponíveis em smartphones e tablets nas plataformas iOS e Android! Com o app Caixa de Quadrinhos, lançado essa semana, você vê tirinhas gratuitamente ou gibis completos com uma assinatura de cerca de 13 reais por mês ou 105 por ano. São 50 gibis por vez, trocados a cada 15 dias.

Download: Caixa de Quadrinhos – grátis ou assinatura de R$13 por mês ou R$105 por ano

Mencanta

Os apps Mencanta ajudam você a escolher vestidos, jóias e sapatos. Funciona naquele esquema consagrado pelo Tinder: os produtos vão aparecendo e você vai curtindo ou rejeitando cada um deles. Depois, o aplicativo monitora os preços e avisa quando um produto que você curtiu entra em promoção. Por enquanto, o catálogo só utiliza lojas estrangeiras, mas as nacionais devem entrar em breve.

Download: Mencanta Shoes – grátis

Download: Mencanta Dresses – grátis

Atualizações

• A versão 3.9.4 do Waze, lançada na quinta-feira, promete cálculos de rota e busca de novas rotas 85% mais rápidos e traz uma nova barra de informações com informações de trânsito.
• O Wunderlist ganhou pastas para unir suas listas de tarefas e, no Android, uma nova interface baseada nas diretrizes do Material Design.
• A mais recente versão do WhatsApp lançada na Play Store tem suporte a chamadas de voz. Você ainda precisa receber uma ligação para ativar o recurso, entretanto.
• A versão 7.0 do Evernote traz interface no padrão Material Design, navegação simplificada e notas rápidas.

Tem alguma sugestão? Deixe sua dica nos comentários!

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Esta simples máquina de ritmos que roda no seu navegador – recomenda-se Chrome ou Firefox – é muito divertida.

O HTML5 Drum Machine empresta sua estética de beatboxes clássicas, como o Roland TR-808. Ele tem cinco diferentes bancos de som: hip hop, electro, house, techno e acústico. Cada banco tem 13 sons diferentes, cujo volume e tom você pode ajustar.

Escolha um dos bancos, toque em “play” e configure seus instrumentos no sequenciador de 16 passos na parte inferior. Depois de compor a sua batida, você pode exportá-la em formato .wav.

Mesmo que você não tenha nenhuma experiência com máquinas de ritmos, esta versão simplificada é intuitiva o bastante para que você se impressione dentro de poucos minutos.

Você provavelmente descobriria isso por conta própria, mas se você for novato, aqui vai uma dica: para cada um dos 16 “passos” na sequência, você pode tocar cada um dos 13 sons em um banco. Então, quando você clica em um som – o Kick, por exemplo – você pode colocar esse som em qualquer um dos 16 slots – ou em todos eles. Quando você clica no próximo instrumento, você volta a ter a opção de colocá-lo nos 16 slots.

Máquinas de ritmo e instrumentos de software podem ser muito intimidantes para quem está começando – por isso o HTML5 Drum Machine é tão bacana. Teste-o aqui: [HTML5 Drum Machine via Synthtopia]

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Apps para entrar em forma se divertindo, comparar preços de produtos com embalagens diferentes e criar modelos 3D. Veja estas e outras dicas na nossa lista:

Fun Fit

Lançado junto com o HTC Grip, a pulseira de monitoramento de exercícios da HTC, o Fun Fit é um contador de passos que pretende tornar seus exercícios físicos mais divertidos. Ele monitora quanto você andou –seu telefone pode ficar na mochila ou no bolso, sem problemas– e dá informações como distância percorrida e calorias queimadas. A parte lúdica fica por conta dos avatares de bichinhos e da competição com seus amigos do Facebook.

Download: Fun Fit – grátis

What’s Up?

O What’s Up? é um app que se propõe a ajudar na sua saúde… mental. Claro, não vá trocar suas sessões de terapia por ele, mas ele traz algumas questões e dicas (em inglês) para você ficar melhor em momentos de angústia, depressão ou raiva.

Download: What’s Up? – grátis

Price Cruncher

Você certamente já passou por esta situação no supermercado: o produto A está mais barato que o produto B, mas a embalagem dele é menor — e agora, ele é mais barato mesmo? Claro, você consegue resolver esta questão com algumas continhas, mas para que usar a calculadora se você tem um celular bem mais esperto no bolso?

O Price Cruncher faz isso: coloque os preços, peso das embalagens e descubra facilmente qual o mais barato de verdade. Ele ainda tem outras funções, como lista de compras, histórico de preços e calculadora de desconto. Mas o comparador de produtos já está ótimo para mim.

Download: Price Cruncher – grátis

Tinkerplay

A impressão 3D é o futuro, e você pode ter um gostinho dela aí no seu smartphone. O Tinkerplay, novo app da Autodesk lançado esta semana, deixa que você projete seus brinquedos em modelos 3D. Dá até para mandar imprimir depois — caso você tenha uma impressora 3D ou pague por um serviço desses, claro.

Download: Tinkerplay – grátis

Swipes

O app de tarefas Swipes chegou ao Android, depois de ser muitíssimo elogiado no iOS. A versão para o robozinho do Google já estreia com visual inspirado no Material Design. Se você não conhece o app, ele tem uma interface bem minimalista e uma abordagem parecida com a de apps como o Inbox/Mailbox/novo Outlook: deslize para cá para concluir, deslize para lá para adiar. Outra coisa bacana é a integração com o Evernote: adicione a tag “swipes” e a nota aparecerá na lista de afazeres.

Download: Swipes – grátis

Atualizações

• O Outlook foi atualizado para a versão 1.1. Ainda é um preview, mas ganhou algumas funções, como acesso aos contatos salvos localmente e visualização dos próximos três dias na agenda.
• O Gerenciador de dispositivos Android recebeu suporte ao Android Wear — agora você pode procurar seu telefone usando seu smartwatch.
• A versão 3.2 do Flipboard, lançada esta semana, traz revistas colaborativas — você pode criar sua seleção de notícias e compartilhar com seus amigos e seguidores.

Tem alguma sugestão? Deixe sua dica nos comentários!

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Claro que aqui não é a Venezuela ou a Melhor Coréia, mas temos um problema sério de desequilíbrio entre os Poderes. Nosso Judiciário pode tudo, e só não pode mais por pensar pequeno, como o Juiz que confiscou o Porsche mas não confiscou a Luma.

Agora, dando procedimento à danielacicarellização da internet brasileira, vem o Exmo Sr juiz Luís Moura Correia, da Central de Inquéritos da Comarca de Teresina (PI). Em uma ação correndo em segredo de justiça (ou seja, não se sabe nem quem está processando quem) ele emitiu uma ordem para que a Vivo suspenda “o acesso através dos serviços da empresa aos domínios whatsapp.net e whatsapp.com, bem como todos os seus subdomínios e todos os outros domínios que contenham whatsapp.net e whatsapp.com em seus nomes e ainda todos números de IP (internet protocol) vinculados aos domínios já acima citados”.

Aqui a danada:

Note que a ordem não cita a empresa nominalmente no texto, provavelmente só no cabeçalho, o que faz levantar a suspeita de que não só a Vivo recebeu o documento.

Segundo a Época, que deu o furo (epa!) a ordem já está sendo questionada na Justiça, esperemos que o bom senso prevaleça a tempo.

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Médicos sempre alertam que “a dosagem faz o veneno”, significando que qualquer coisa — na dosagem certa — pode te matar. Então vamos ver quanto é necessário destas cinco comidas e itens comuns (e normalmente benignos) para matar alguém. Já pensou em comer 480 bananas? Não coma.

>>> É possível explodir de tanto comer?

480 bananas

Vamos ignorar a dificuldade em se colocar 480 bananas dentro do seu estômago e vamos falar de outra coisa: potássio. Uma única banana geralmente contém 450 miligramas de potássio, fazendo dela uma ótima fonte de eletrólitos. Íons de potássio caminham por dentro de nosso corpo, balanceando os fluidos e desempenhando um importante papel nas contrações musculares e impulsos nervosos. As células de todo o tecido do nosso corpo têm canais de potássio.

Seria virtualmente impossível comer uma dose letal mediana de potássio (pouco mais de meio quilo), mas o elemento é muito mais mortal quando inserido diretamente na corrente sanguínea, quando um súbito influxo surpreende o corpo. Sabemos disso muito bem porque em injeções letais, o químico que faz o coração parar de bater é o cloreto de potássio.

179 espressos

Uma dose moderada de cafeína durante às manhãs vai muito bem, obrigada. Uma dose alta de cafeína causa intoxicação por cafeína, e a pior parte de beber café exageradamente: inquietação, ansiedade, insônia, estômago irritado, coração agitado. Agora eleve isso ao extremo e a cafeína pode estimular o sistema nervoso de tal forma que cause arritmia cardíaca — palpitação, batimento irregular e até convulsão.

11 gramas é o suficiente para produzir uma dose média que seja letal para um adulto. Intoxicação por cafeína é extremamente rara e improvável de ocorrer apenas tomando café, mas o perigo mora nas pílulas e energéticos cheios de cafeína.

47 colheres de chá de sal

Como qualquer leitor ou sobrevivente de naufrágio sabe, você não deve beber água salgada, porque a quantidade de sal que ela contém é demais para que nosso corpo possa processar.

Como o potássio, o sódio é um eletrólito que regula o fluxo de água das nossas células. Quando se tem muito sódio no fluido intersticial que banha nossas células, a água escapa delas por osmose para restaurar o equilíbrio, o que faz com que as células encolham. O mais óbvio sintoma da hipernatremia, ou o excesso de sódio no sangue, é neurológico: pouca capacidade de resposta, letargia e fraqueza. Em altíssimas quantidades, o sódio pode causar convulsões ou induzir ao coma.

17 garrafas de água

Pois é, até água em excesso pode matar. Intoxicação por água é o oposto da intoxicação por sal. Quando se tem muita água e pouco sal no fluido intersticial, as células começam a reter água e inflam como balões. As pequeninas células do cérebro não têm espaço para inflar dentro do crânio, e isso pode causar uma lesão cerebral fatal.

Beber toda essa água é raro em circunstâncias normais. É muito mais comum em atletas profissionais ou usuários de ecstasy em raves, nas quais as pessoas tendem a beber água demais por estarem suando demais. Nosso corpo geralmente sabe equilibrar a água do corpo, mas quando a coisa fica extrema, esse mecanismo para de funcionar — e isso pode acontecer com 17 garrafas de água. Lembra daquela promoção que daria um Wii a quem bebesse a maior quantidade de água possível? Então, esse  foi um dos raros casos de morte por intoxicação por água.

24 tubos de pasta de dente

Todo tubo de pasta de dente vem com um aviso: “Mantenha longe do alcance de crianças”.  Fluoreto em pequenas doses é indiscutivelmente bom para prevenir cáries, mas muito dessa substância pode te levar ao pronto socorro. De qualquer forma, um dose letal precisa de muita pasta de dente — 24 tubos grande para um adulto e um poucos menos (mas ainda assim muitos) tubos para uma criança. Em uma série de avaliações de casos de crianças que ingeriram fluoreto, nenhum dos relacionados à pasta de dente apresentaram efeitos agravantes.

Notas sobre a metodologia aplicada no texto

Todos os números foram calculados usando o sistema padrão de dose letal mediana (LD50), a dosagem que mata metade da população testada. Isso cobra variações naturais dos objetos de pesquisa, mas também significa que uma dose menor que o LD50 pode ser letal. Os testes LD50 são feitos em ratos e camundongos e os resultados são apresentados em miligramas da substância por quilo do corpo. Estes números são calculados com base em um homem adulto de 90 quilos e são, obviamente, apenas estimativas. Mas não leve isso como um desafio.

Seguem fontes e números relevantes:

Bananas: citrato de potássio, que é a forma como o potássio é encontrado em bananas, tem um LD50 de 7200mg/kg. Cerca de 1/3 do peso molecular do citrato de potássio é do potássio, logo, uma banana com 450mg de potássio contém 1.350mg de citrato de potássio.

Cafeína: contém um LD50 de 127mg/kg. Uma dose de espresso contém 64mg de cafeína.

Sal: ou cloreto de sódio, possui LD50 de 3000mg/kg. Uma colher de sal pesa cerca de 5.69mg.

Água: LD50 de 90ml/kg.

Pasta de dente: fluoreto de sódio possui LD50 de 52mg/kg. Um tubo pequeno de pasta de dente contém 152mg de fluoreto de sódio; um tubo grande contém 198mg.

Ilustrações de Michael Hession

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What in my pocket actually contains more energy, my Zippo or my smartphone? What would be the best way of getting the energy from one to the other? And since I am already feeling like Bilbo in this one, is there anything else in my pocket that would have unexpected amounts of stored energy?

—Ian Cummings

The Zippo lighter easily beats the phone, even though its fuel tank is barely half the size of a large phone's battery, because hydrocarbons are fantastic at storing energy. Gasoline, butane, alcohol, and fat contain a lot of chemical energy, which is why our bodies run on them.[1]I mean, the latter two, at least. You can't eat gasoline.​[2]As far as I know.​[3]Although technically swallowing gasoline may not kill you, according to Utah Poison Control specialist Brad Dahl. However, he cautions that you will find yourself "burping gasoline," which is "not real tasty." (Actual quote.)​[4]Also, if you don't rinse your throat afterward, it will give you chemical burns.

How much energy do they contain? Well, let's put it this way: A fully-charged car battery holds barely as much energy as a sandwich.

A container of butane the size of a phone battery could, in principle, power the phone about 13 times longer than the battery itself could.[5]In the case of my phone, that could give me as much as three hours. The obvious question, then, is "why doesn't my phone run on propane?"

The obvious answer is "because your phone would catch fire," but that's not quite it. See, lithium-ion batteries are also extremely flammable, and a huge amount of effort has gone into making Michael Bay scenarios less common.

The truth is more complicated. People have wanted to build various kinds of "fuel cell" batteries for almost as long as we've had portable electronics. The allure of hydrocarbon energy storage continues to this day—if you do a Google search for fuel cell phone charger, you'll find news stories about new products announced every year. Many of them are no longer available.

If you really want to power your phone with butane, the current hot project—as far as I can tell from a cursory search—seems to be the kraftwerk portable USB generator, which has made over a million dollars on Kickstarter with several weeks left in its campaign. Of course, a portable battery of the same size could do a lot of the same things, but there are certainly some use cases where the butane charger offers advantages. If you place a premium on reducing weight, or have to go a long time without contact with the power grid, it could be a good option. Let's put it this way: If the phrase "power your phone on butane", makes you think, "hey, that would solve a problem I have!" then go for it.

This gives us the answer to Ian's second question. The Zippo lighter has more energy, but getting it into the phone is a little difficult and requires the overhead of a fuel cell or generator. Getting the phone to start a fire, on the other hand, is quite reasonable, although it may require doing bad things to the battery.

Ian's third question was "what else in my pocket might contain more energy?" Like Gollum, I have no idea what's in your pocket,[6]Or whether you're happy to see me, for that matter. but I can guess that it might contain one thing with more energy than a battery: Your hand.

An adult man's hand weighs about a pound.[7]I wanted to put "citation needed" after that, but to my mild dismay I actually do have a citation. The hand isn't the fattiest part of the body, but if burned completely, it would probably give off about 500 watt-hours of energy, give or take. That's 50 times the energy content of the phone battery, and almost 10 times that of the Zippo. It's also about as much as a car battery.

And, for that matter, about as much as a sandwich.

da sugestao do Mario Hissashi Kajiya lá do grupo do Patreon

1 – O religioso Zorra-Total!

2 – O ingrato!

3 – O religioso cheiroso

4 – O nome de Deus revelado!

5 – Deus Perdoa

Jan Koum, que comanda o WhatsApp, prometeu que o app ganharia chamadas por voz via 3G ou Wi-Fi no primeiro trimestre de 2015. Agora, alguns usuários do WhatsApp para Android estão recebendo esse recurso.

>>> [Hands-on] WhatsApp Web: como acessar o WhatsApp pelo computador

O WhatsApp confirmou ao BGR India que está testando ligações VoIP dentro do app, e que vai lançar o recurso para todos em breve.

Parece que o teste está sendo realizado apenas na Índia. É preciso ter a versão 2.11.508 e também ser “convidado” por outro usuário. Funciona assim: um pequeno número de usuários recebeu o recurso. Quando um deles liga para outra pessoa, o recurso é ativado para ela, e assim vai se espalhando.

A interface ganha uma nova aba “Chamadas” com o histórico de ligações. Toque em um contato e aparece um botão de telefone; toque nele, e começa a chamada. Você tem a opção de ativar o viva-voz, deixar o microfone no mudo, ou continuar a enviar mensagens enquanto realiza a ligação.

O usuário Pradnesh Patil do Reddit publicou um vídeo mostrando como isso funciona:

Nesta conversa do Reddit, outros usuários com o recurso diziam que ele ainda está bugado e não funciona completamente. (As mensagens foram apagadas por conterem informações pessoais.)

Koum disse em outubro que, ao implementar chamadas no WhatsApp, a empresa enfrentou alguns problemas técnicos, e precisou analisar como as chamadas VoIP vão funcionar em áreas onde o 2G/EDGE ainda é comum.

Com chamadas VoIP, o WhatsApp quer concorrer de frente com apps como Skype e Viber. Ele também ganhou um recurso que permite acessar suas mensagens no PC, através do navegador. [TechCrunch]

Imagens via downloadsource.fr/Flickr e pradnesh07/Reddit/VentureBeat

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O Google Now ganhou alguns truques bem bacanas nos últimos tempos. Ele lembra você de onde seu carro está estacionado. Ele acorda você quando chegar na sua parada de ônibus ou metrô. Agora, ele vai ficar ainda mais inteligente com a ajuda de apps de terceiros.

>>> 5 dicas para começar a usar o Google Now

O app do Google no Android vai reunir dados de 40 apps, para você receber notícias, alertas de trânsito, informações sobre suas atividades físicas, entre outros. É assim que o Google imagina que você usará os novos cards:

De manhã, acompanhe as notícias do dia com cards do The Guardian. Em seu trajeto, o Pandora pode lhe dar recomendações de música que você deveria tocar, com base no que você gosta, ou você pode ser lembrado de completar sua lição diária de francês no Duolingo. Quando você tiver um tempo livre, pode cuidar dos mantimentos com um card do Instacart lembrando você de fazer compras.

Se você está planejando uma viagem e pesquisou lugares onde se hospedar no app do Airbnb, mas não se decidiu, você verá um card do Airbnb no Google Now com o local e as datas que você pesquisou. E quando você pousar no aeroporto, você verá um card para pedir um táxi através do Lyft.

A lista completa dos apps compatíveis está no fim do post. Muitos deles não funcionam no Brasil porque são voltados para outros países, como EUA e Índia. Mas alguns são bem conhecidos e devem funcionar, como o Waze, Hootsuite e Shazam. Você só verá os cards se o app estiver instalado no seu smartphone ou tablet.

Se o recurso ainda não estiver disponível para você, visite este link para conferir alguns exemplos de cards vindos de outros apps. Reunimos abaixo alguns deles:

Como nota o Wall Street Journal, você precisa ir até as configurações do Google Now para autorizar esses apps de terceiros a oferecerem cards.

E claro, o Now ainda conta com os truques inteligentes de sempre: exibir previsão do tempo, informações sobre o seu próximo voo, eventos baseados no seu Gmail, entre outros. Ele também permite escolher até cinco idiomas para fazer pesquisas de voz, detectando automaticamente se você está falando inglês ou português. [Inside Search via Wall Street Journal]

Waze

Hootsuite

Shazam

TripAdvisor

Kayak (voos e hotéis)

Airbnb (quartos e apartamentos para você se hospedar)

eBay

The Economist

The Guardian

The Economic Times (jornal indiano de economia)

SmartNews (reúne principais notícias da web)

Duolingo

Busuu (app para aprender idiomas)

Runtastic

Runtastic Me

Strava (monitora suas corridas e pedaladas)

Cookpad (livro de receitas colaborativo)

Wattpad (oferece livros e textos gratuitos)

Life360 (mostra a localização de seus familiares que usam o app)

ESPNcricinfo (informações sobre críquete)

Coinbase (carteira Bitcoin)

Mint.com (acompanha suas finanças pessoais)

Pandora (rádio online não disponível no Brasil)

Lyft (app de táxi não disponível no Brasil)

Hailo (app de táxi não disponível no Brasil)

Mytaxi (app de táxi não disponível no Brasil)

MyFord (app para carros elétricos da Ford)

MyLincoln (recursos para carros da Lincoln Motor Company)

Walgreens (farmácia nos EUA)

Instacart (entrega de compras nos EUA)

Belly (reúne programas de fidelidade nos EUA)

Redfin (classificados de imóveis nos EUA)

Zillow (classificados de imóveis nos EUA)

Housing.com (classificados de imóveis na Índia)

ICICI (banco indiano)

Meru Cabs (serviço de táxi na Índia)

Shaadi.com (app de namoro para indianos)

BookMyShow (compra de ingressos na Índia)

SUUMO (classificados de imóveis no Japão)

Lieferheld (delivery de comida na Alemanha)

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Tudo bem, a gente sabe que embora não seja a regra hoje em dia muita gente gosta de tirar suas fotos em máquinas que as imprimem automaticamente, como as Polaroids. Isso explica o fascínio que a marca exerce ainda hoje entre entusiastas e amadores.

Problema: nem todo mundo tem dinheiro para adquirir uma câmera do tipo, por outro lado todos possuem smartphones. É aí que entra o Prynt, um case que imprime suas fotos na hora – com algumas coisinhas adicionais.

O tal case é uma proposta interessante para qualquer um que deseja brincar de tirar fotos instantâneas mas não quer gastar os olhos da cara com um Polaroid ou uma câmera similar. O Prynt foi desenhado para ser um acessório modular (o dock pode ser trocado), portanto é compatível com iPhones 5, 5S, 5C, 6, Galaxy S4 e S5. A startup promete que um modelo que suporte o iPhone 6 Plus e o Galaxy Note 4 está em desenvolvimento.

O funcionamento do Prynt é simples: ele não requer conexões Wi-Fi ou Bluetooth, tudo é feito pelo dock e o app dedicado. Basta tirar uma foto ou escolher uma de sua galeria e pronto, uma imagem prontinha. A única preocupação do usuário é com o gasto de papel, já que cada folha custo por enquanto US$ 0,50, não necessariamente uma pechincha.

Ainda assim o Prynt possui alguns truques interessantes. O app captura momentos antes e depois do disparador ser acionado (isso ou o usuário pode simplesmente gravar um vídeo), permitindo que um frame seja escolhido para impressão. Depois, ao apontar o smartphone para a imagem o app a identificará e tocará o vídeo na tela dentro da foto (toma essa Harry Potter!). O vídeo ficará armazenado na nuvem e será transmitido via streaming, o único momento em que o case depende de uma conexão externa.

O projeto do case foi lançado no Kickstarter ontem e em pouquíssimo tempo alcançou a meta dos US$ 50 mil (com 34 dias restantes), mostrando que demanda existe. Se você estiver interessado 99 dólares garantem um Prynt e um pacote com dez folhas para fotos. Kits com 50 folhas podem ser adquiridos a cada US$ 25 adicionais a seu pedido.

Fonte: KS.

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Oi, pessoal! Estou feliz hoje por apresentar um novo destino chamado PlayStation Music, com Spotify de parceiro exclusivo. Nos unimos com nossos amigos do Spotify para trazer seu serviço de música ganhador de prêmios a PlayStation Network nessa primavera em 41 mercados ao redor do mundo.

Sabemos o quanto a música é importante para nossa comunidade, e essa parceria combina o melhor na música com o melhor em jogos. Usuários da PlayStation Network irão aproveitar a conveniência de linkar suas contas do Spotify, tornando fácil registrar com seu ID já existente e registrar-se aos serviços Premium do Spotify. Você também pode usar Spotify enquanto joga no PS4, permitindo que você tenha trilhas sonoras para suas sessões de jogo com suas músicas favoritas ao fundo. Quer algo pesado de rock para uma raid intensa de Destiny? Ou um hip hop antigo enquanto está nas quadras de Madden NFL? Com mais de 30 milhões de músicas e 1.5 bilhões de playlists, Spotify no PlayStation  Music cobre tudo. Enquanto nos aproximamos do lançamento estamos ansiosos para contar sobre algumas das outras grandes funções que estarão disponíveis no Spotify no PlayStation Music.

O novo serviço irá lançar inicialmente para PS4 e PS3, além de smartphones e tablets Xperia. Você poderá é claro ouvir suas playlist favoritos – incluindi playlist já existentes dos usuários atuais do Spotify além das playlists do Spotify – e aproveitar o serviço em todos dispositivos que suportam Spotify.

Antes do lançamento do Spotify no PlayStation Music, o Music Unlimited irá fechar em todos 19 países em 29 de Março de 2015. Quase todos desses países estarão entre os 41 mercados onde o PlayStation Music com Spotify estará disponível no lançamento, incluindo EUA, Canada, México e Brasil. A partir de 28 de Fevereiro de 2015, usuários do Music Unlimited com assinaturas ativas irão receber acesso grátis ao Music Unlimited até 29 de Março de 2015.

Fique ligado ao PlayStation.Blog para mais detalhes do PlayStation Music com Spotify.

“Sabe de nada, inocente!”

Em novembro, dois dos mais ferrenhos rivais no ramo de classificados online, o sul-africano Naspers e o norueguês Schibsted, uniram forças em alguns mercados emergentes. No Brasil, eles correspondem ao OLX e ao Bom Negócio.

Dona da argentina OnLine eXchange desde 2010, a Naspers é a maior empresa da África do Sul, tendo valor de mercado de mais de US$ 50 bilhões, enquanto a norueguesa Schibsted, que arrecada dois terços de sua receita online, vale US$ 7 bilhões. Não, a Naspers não está comprando a Schibsted. O Bom Negócio é de propriedade da SNT, uma joint venture entre a Shibsted e a Telenor ASA, outra companhia norueguesa embora esta seja de telecom.

No meio de dezembro, as autoridades de regulação na União Europeia aprovaram o acordo entre a Naspers e a Shibsted, que afetará o ramo de classificados online não só no Brasil como em Bangladesh, Tailândia e Indonésia. Ontem (22/01), a OLX tornou oficial a fusão com o Bom Negócio.

SNT desapegou com a Naspers e fez um Bom Negócio? (Crédito: OnLine eXchange)

A OLX vai manter os atuais negócios do Bom Negócio e o site deste continuará existindo temporariamente, mas somente para informar aos seus usuários sobre a união dos sites. A marca que permanecerá no Brasil será a OLX, então os usuários do Bom Negócio serão transferidos para a OLX.

A nova empresa será comandada por Andries Oudshoorn, que é (ou era) atual CEO do Bom Negócio enquanto Marcos Leite, atual CEO da OLX, assumirá um cargo sênior na nova OLX. Irônico que dia desses o Bom Negócio venceu a OLX ao comprovar que de facto “a cada um minuto quatro coisas vendem”.

Também é interessante notar que a Naspers (chefiada por Bob van Dijk) tem participação de 30% no Grupo Abril S.A. e controla o Buscapé. Enfim, a eMarketer estima que o Brasil tenha 108 milhões de usuários de internet e mais de um terço dos quais compra online. Não foram informados os valores do acordo.

Agradeço ao Joel pela dica.

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Cientistas da Universidade de Rochester (EUA) criaram uma superfície de metal tão hidrofóbica que a água salta sobre ela como se fosse repelida por um campo de força.

>>> Veja os truques inusitados de gotas d’água em superfícies hidrofóbicas

Em vez de revestimentos químicos, os pesquisadores usaram lasers para gravar uma nanoestrutura no próprio metal. Com isso, ele não se desgasta como os métodos atuais (e menos eficazes).

O estudo diz que os metais – platina, titânio e bronze – passaram por uma “técnica a laser potente e precisa, que cria um padrão intrincado de micro e nanoestruturas para dar aos metais suas novas propriedades”.

De acordo com Chunlei Guo, professor de ótica na Universidade de Rochester (EUA), o efeito é surpreendente:

O material repele a água tão fortemente que ela salta para fora. Em seguida, ela pousa na superfície de novo, é empurrada novamente, e então só desliza para fora da superfície.

Além disso, “as estruturas criadas pelo laser nos metais são intrinsecamente parte da superfície do material, então elas não vão desaparecer ao longo do tempo, como é o caso de revestimentos químicos atuais”.

Esse material poderia ser usado na superfície de aviões, para evitar o congelamento da água na fuselagem; em panelas antiaderentes; e até em carros que não precisariam mais ser lavados. É que a água coleta partículas de sujeira enquanto desliza pela superfície. O comunicado à imprensa explica:

Para testar essa propriedade autolimpante, a equipe de Guo pegou poeira comum de um aspirador de pó e jogou-a sobre a superfície. Cerca de metade das partículas de pó foram removidas com apenas três gotas d’água. Com apenas uma dúzia de gotas, a superfície ficou limpa. Melhor ainda, ela permanece completamente seca.

Eles também cogitam aplicar a técnica para criar latrinas em países desenvolvidos, em áreas onde a água não é abundante o suficiente para permitir uma limpeza eficaz.

Agora, os pesquisadores têm dois desafios. Primeiro, facilitar o processo para gravar a nanoestrutura nos metais: por enquanto, leva uma hora para fazer isso em apenas 6,5 cm² de metal. Em segundo lugar, eles querem aplicar o processo em materiais não-metálicos.

O estudo, publicado no Journal of Applied Physics, foi financiado pela Força Aérea dos EUA e pela Bill & Melinda Gates Foundation – a mesma fundação que quer criar vasos sanitários melhores para países pobres, e que financiou uma máquina para transformar fezes humanas em água potável. [University of Rochester]

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