Shared posts

12 Sep 01:58

Photo



11 Aug 11:55

Palavras

by Fábio Coala

palavras

O post Palavras apareceu primeiro em Mentirinhas.

11 Aug 11:54

Mentirinhas #849

by Fábio Coala

mentirinhas_837

A única vez que ficou em primeiro lugar foi no Mario Kart.

O post Mentirinhas #849 apareceu primeiro em Mentirinhas.

04 Aug 18:57

Canadian sanity

by Austin Frakt
04 Aug 18:12

…and this room’s where we keep all our nonsensical...



…and this room’s where we keep all our nonsensical hallucinations.

Buy the book now: amazon.com, amazon.co.uk, amazon.de

Like us on Facebook

Follow us on Twitter

01 Aug 13:54

1558 – You know nothing Jesus Snow 2

by Carlos Ruas

2708

31 Jul 18:28

Life Is Full Of Traps

29 Jul 12:49

Someone Changed the "Grand Canal Docks" Sign in Dublin to This

trolling-someone-changed-grand-canal-docks-sign-dublin-this

What the sign should look like:

Submitted by: (via The Daily Edge)

Tagged: Dublin , Ireland , hacked irl
29 Jul 12:48

How Syfy Picks Its Next Original Movie

funny-memes-how-syfy-picks-its-next-original-movie

Submitted by:

Tagged: sharknado , syfy
29 Jul 12:46

We've been found out!

29 Jul 12:46

Birthday boy

29 Jul 12:44

Oh, The Places You’ll Golf!

by Doug

Oh, The Places You'll Golf!

I love Dr. Seuss.

29 Jul 12:36

AEP : Enquanto isso… O Fantástico Mundo dos “Quase”: filmes, quadrinhos e séries que não existiram, para nossa sorte

Bond

Conan num mundo futuro, Batman falido, Mel Gibson como 007 e Wolverine como um animal evoluído. Conheça as atrocidades da Cultura Pop que (ufa!) passaram raspando

Por Fábio Ochôa

Obras de arte são filhas do talento e do acaso.

É muito comum ao avaliar um determinado filme, livro ou  quadrinho, desconsiderar o contexto em que ele foi feito, o orçamento investido, os acordos comerciais, as pessoas certas ou erradas que se envolveram em alguma etapa do projeto, as limitações de mercado, os prazos apertados. Tendo isso em mente, são tantas variáveis da concepção ao nascimento de uma obra, tantas interferências diferentes, que é quase um milagre que nesse mar de caos absoluto emergem algumas coisas que só possamos definir como obras-primas, como O Bebê de Rosemary, Alien: O Oitavo Passageiro, O Poderoso Chefão e assim por diante.

Talvez seja justamente essa a grande beleza da coisa. O talento individual e coletivo vencendo todas as improbabilidades.

Daí, quase tão fascinante quanto as obras prontas, são as obras que pertencem ao quase. Os filmes que quase aconteceram, as histórias que quase foram contadas, mas em algum lugar do caminho, houve uma curva e eles nunca chegaram a ver a luz do dia.

As obras que poderiam ter mudado tudo que vemos hoje em dia, deixando as coisas nem melhores, nem piores, apenas diferentes.

Vamos a algumas delas:

PoeStallone quase foi Edgar Allan Poe no cinema. Adaptar a vida do escritor era um dos projetos dos sonhos dele, como ator, roteirista (oscarizado, inclusive) e diretor. Felizmente, algum amigo sensato disse que ele jamais convenceria como o papa da literatura de horror, que pesava 50 Kg e vivia doente.

Schwarzenegger iria ser Kyle Reese no primeiro Exterminador do Futuro e Lance Henriksen iria ser o Exterminador. Lá pelas tantas, alguém chegou à conclusão que Schwarzie poderia funcionar melhor como o androide, devido ao seu tamanho mais assustador. E também devido às suas, digamos, deficiências expressivas.

O Senhor dos Anéis quase foi adaptado por Stanley Kubrick nos anos 1960, The-Beatlestendo os Beatles como Hobbits. Lennon tentou de tudo que é maneira que a coisa acontecesse, mas Kubrick desistiu.

Mick Jagger quase foi o Alex de Laranja Mecânica, mas Kubrick o dispensou.

O primeiro Conan, de John Milius, quase se passou no futuro, em uma vibe meio Mad Max, grande sucesso da época. Mas Milius mandou o roteirista Oliver Stone parar de putaria e situar o filme na era hiboriana.

Antes dos excessos lisérgicos de Francis Ford Coppola, Apocalipse Now quase foi um filme de ação ultradireitista e macho pacas, com roteiro de John Milius e direção de um George Lucas pré-Guerra nas Estrelas. “Vocês mataram meu bebê” Milius gritou, quando viu o filme no cinema.

Houve o boato de que Eddie Murphy quase foi Robin em Batman Returns. Foi desmentido depois, mas quem duvidadaria que Tim Burton tivesse pensado nisso.

Clint Eastwood chegou a ser cotado para substituir Sean Connery como James Bond nos anos 70. Mel Gibson para substituir Roger Moore nos anos 80.

Christopher Walken, novinho, chegou a ser cogitado para ser Superman, graça a seu rosto definido como “alienígena”. Para nossa sorte, isso não passou dos estágios iniciais de produção.

Robert Redford quase foi Michael Corleone em O Poderoso Chefão. Só não levou essa porque Coppola bateu o pé que queria o então desconhecido Al Pacino no papel.

JawsEm Tubarão, o animal iria aparecer o filme inteiro, porém o animatronic quebrou. A solução? Construir o suspense a partir da ausência da criatura, não da presença. E assim nasceu um clássico. Em 1975, com nenhuma fé no sucesso do filme, Spielberg estava dividido entre dirigir Tubarão para um grande estúdio, ou o semi-independente The Bingo Long Travelling All-Star & Motor Kings. No fim, optou por Tubarão e o sucesso arrasador inaugurou a era dos blockbusters e o cinema nunca mais foi o mesmo.

Spielberg queria dirigir um filme da franquia 007, os produtores vetaram pois tinham a política de “nenhum diretor ou ator envolvido pode ser maior que Bond”. Como viu que não ia ganhar essa queda de braço, resolveu criar o “seu” James Bond junto com George Lucas, um arqueólogo que se envolve em aventuras, sempre com uma micro-aventura de introdução no começo, tal qual os filmes de 007. Anos depois, a fonte de inspiração inicial seria homenageada no terceiro filme da série, com Sean Connery interpretando o pai (em mais de um sentido) de Indiana Jones.

Na primeira metade de Cavaleiro das Trevas, a cena em que Bruce Wayne sofre um ataque de pânico na rua quase foi uma recapitulação dos primeiros anos de Wayne como Batman. Esse material posteriormente daria origem ao clássico Ano Um.

Frank Miller e Darren Aronofsky quase fizeram uma versão de Batman: Ano Um para o cinema. Bruce Wayne estaria batman_year_one_by_yacobe-d4q45nlfalido, Batman apareceria somente no fim do filme e, em vez de Alfred, ele seria auxiliado por um mecânico jamaicano chamado Al. Algum ser humano sensato resolveu não levar isso adiante.

Homem-Aranha quase virou filme nas mãos da Cannon nos anos 1980, com direção de Tobe Hopper. Quem já assistiu a qualquer filme da Cannon tem uma noção do abacaxi que poderia ser.

HulkO Incrível Hulk quase foi vermelho na sua série de TV. Mas a Marvel acho um pouco demais.

Por muito pouco, O Vingador do Futuro não foi um thriller cerebral dirigido por David Cronenberg e estrelado por Willian Hurt. É do envolvimento dele com o filme que saiu a ideia dos mutantes de Marte.

O Retorno do Jedi quase foi dirigido por Paul Verhoeven, graças a um filme holandês dele chamado Soldado de Laranja, onde orquestrou diversas cenas de batalhas que agradaram a George Lucas. Depois, Lucas viu os outros filmes que ele fez, recheados de violência, sangue e putaria e resolveu repensar seu convite. Ia ser no mínimo engraçado.

Matrix foi concebido como uma série de quadrinhos. Os irmãos Watchovski acharam que nenhum estúdio iria bancar uma wolverine-marvel-comics-11970988-1201-1257proposta complexa como aquela.

Em 1986, Superman, Batman e companhia quase foram publicados pela Marvel. Isso só não ocorreu devido à lei Antitruste.

Wolverine quase foi um texugo de verdade. Na ideia original de Chris Claremont, ele seria um texugo evoluído pelo Alto
Evolucionário, daí o fato dele não ter memórias de seu passado e sempre lidar com seu “lado animal”. Agradeça a um editor consciente por isso não ter acontecido.

Segundo Claremont, novamente, Mística não seria a mãe de Noturno, mas sim o pai. Sim, ela quase criou um pinto com seus poderes e engravidou Sina. Felizmente editor consciente 2, Chris Claremont 0.

Em Robocop 2, Murphy iria impedir um roubo de banco, tomaria um disparo de bazuca no peito e só seria reativado 25 anos no futuro, pelos rebeldes de uma América distópica, em uma trama com muitas semelhanças (até demais, inclusive) com o clássico Metrópolis. A título de curiosidade, o albúm de figurinhas do filme, publicado no Brasil, vinha com essa trama original em sua sinopse e não com o roteiro filmado. Alô, alô, revisor.

Para nossa felicidade, todas essas coisas apenas quase aconteceram.

OchôaFábio Ochôa trabalha como redator publicitário. Conquistou prêmios, foi citado na TV, foi diretor de criação, já saiu na Zupi, fez campanhas políticas e, mesmo assim, ainda consegue gostar das pessoas e achar este mundo um lugar legal. É um exemplo, esse rapaz. Trabalha também como ilustrador freelance e roteirista eventual. Para saber mais acesse:  www.behance.net/fabioochoa

Clique no ícone abaixo e curta O PASTEL NERD no FACEBOOK para não perder nossas atualizações:

Facebook

Curtir isso:

Curtir Carregando...

Relacionado

28 Jul 21:58

AEP : Doutor é quem faz Doutorado

No momento em que nós do Ministério Público da União nos preparamos para atuar contra diversas instituições de ensino superior por conta do número mínimo de mestres e doutores, eis que surge (das cinzas) a velha arenga de que o formado em Direito é Doutor.

A história, que, como boa mentira, muda a todo instante seus elementos, volta à moda. Agora não como resultado de ato de Dona Maria, a Pia, mas como consequência do decreto de D. Pedro I.

Fui advogado durante muitos anos antes de ingressar no Ministério Público. Há quase vinte anos sou Professor de Direito. E desde sempre vejo "docentes" e "profissionais" venderem essa balela para os pobres coitados dos alunos.

Quando coordenador de Curso tive o desprazer de chamar a atenção de (in) docentes que mentiam aos alunos dessa maneira. Eu lhes disse, inclusive, que, em vez de espalharem mentiras ouvidas de outros, melhor seria ensinarem seus alunos a escreverem, mas que essa minha esperança não se concretizaria porque nem mesmo eles sabiam escrever.

Pois bem!

Naquela época, a história que se contava era a seguinte: Dona Maria, a Pia, havia "baixado um alvará" pelo qual os advogados portugueses teriam de ser tratados como doutores nas Cortes Brasileiras. Então, por uma "lógica" das mais obtusas, todos os bacharéis do Brasil, magicamente, passaram a ser Doutores. Não é necessária muita inteligência para perceber os erros desse raciocínio. Mas como muita gente pode pensar como um ex-aluno meu, melhor desenvolver o pensamento (dizia meu jovem aluno: "o senhor é Advogado; pra que fazer Doutorado de novo, professor?").

  1. Desde já saibamos que Dona Maria, de Pia nada tinha. Era Louca mesmo! E assim era chamada pelo Povo: Dona Maria, a Louca!
  2. Em seguida, tenhamos claro que o tão falado alvará jamais existiu. Em 2000, o Senado Federal presenteou-me com mídias digitais contendo a coleção completa dos atos normativos desde a Colônia (mais de quinhentos anos de história normativa). Não se encontra nada sobre advogados, bacharéis, dona Maria, etc. Para quem quiser, a consulta hoje pode ser feita pela Internet.
  3. Mas digamos que o tal alvará existisse e que dona Maria não fosse tão louca assim e que o povo fosse simplesmente maledicente. Prestem atenção no que era divulgado: os advogados portugueses deveriam ser tratados como doutores perante as Cortes Brasileiras. Advogados e não quaisquer bacharéis. Portugueses e não quaisquer nacionais. Nas Cortes Brasileiras e só! Se você, portanto, fosse um advogado português em Portugal não seria tratado assim. Se fosse um bacharel (advogado não inscrito no setor competente), ou fosse um juiz ou membro do Ministério Público você não poderia ser tratado assim. E não seria mesmo. Pois os membros da Magistratura e do Ministério Público tinham e têm o tratamento de Excelência (o que muita gente não consegue aprender de jeito nenhum). Os delegados e advogados públicos e privados têm o tratamento de Senhoria. E bacharel, por seu turno, é bacharel; e ponto final!
  4. Continuemos. Leiam a Constituição de 1824 e verão que não há "alvará" como ato normativo. E ainda que houvesse, não teria sentido que alguém, com suas capacidades mentais reduzidas (a Pia Senhora), pudesse editar ato jurídico válido. Para piorar: ainda que existisse, com os limites postos ou não, com o advento da República cairiam todos os modos de tratamento em desacordo com o princípio republicano da vedação do privilégio de casta. Na República vale o mérito. E assim ocorreu com muitos tratamentos de natureza nobiliárquica sem qualquer valor a não ser o valor pessoal (como o brasão de nobreza de minha família italiana que guardo por mero capricho porque nada vale além de um cafezinho e isto se somarmos mais dois reais).

A coisa foi tão longe à época que fiz questão de provocar meus adversários insistentemente até que a Ordem dos Advogados do Brasil se pronunciou diversas vezes sobre o tema e encerrou o assunto.

Agora retorna a historieta com ares de renovação, mas com as velhas mentiras de sempre.

Agora o ato é um "decreto". E o "culpado" é Dom Pedro I (IV em Portugal).

Mas o enredo é idêntico. E as palavras se aplicam a ele com perfeição.

Vamos enterrar tudo isso com um só golpe?!

A Lei de 11 de agosto de 1827, responsável pela criação dos cursos jurídicos no Brasil, em seu nono artigo diz com todas as letras: "Os que frequentarem os cinco anos de qualquer dos Cursos, com aprovação, conseguirão o grau de Bachareis formados. Haverá tambem o grau de Doutor, que será conferido àqueles que se habilitarem com os requisitos que se especificarem nos Estatutos que devem formar-se, e só os que o obtiverem poderão ser escolhidos para Lentes".

Traduzindo o óbvio. A) Conclusão do curso de cinco anos: Bacharel. B) Cumprimento dos requisitos especificados nos Estatutos: Doutor. C) Obtenção do título de Doutor: candidatura a Lente (hoje Livre-Docente, pré-requisito para ser Professor Titular). Entendamos de vez: os Estatutos são das respectivas Faculdades de Direito existentes naqueles tempos (São Paulo, Olinda e Recife). A Ordem dos Advogados do Brasil só veio a existir com seus Estatutos (que não são acadêmicos) nos anos trinta.

Senhores.

Doutor é apenas quem faz Doutorado. E isso vale também para médicos, dentistas, etc, etc.

A tradição faz com que nos chamemos de Doutores. Mas isso não torna Doutor nenhum médico, dentista, veterinário e, mui especialmente, advogados.

Falo com sossego.

Afinal, após o meu mestrado, fui aprovado mais de quatro vezes em concursos no Brasil e na Europa e defendi minha tese de Doutorado em Direito Internacional e Integração Econômica na Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Aliás, disse eu: tese de Doutorado! Esse nome não se aplica aos trabalhos de graduação, de especialização e de mestrado. E nenhuma peça judicial pode ser chamada de tese, com decência e honestidade.

Escrevi mais de trezentos artigos, pareceres (não simples cotas), ensaios e livros. Uma verificação no sítio eletrônico do Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq) pode compravar o que digo. Tudo devidamente publicado no Brasil, na Dinamarca, na Alemanha, na Itália, na França, Suécia, México. Não chamo nenhum destes trabalhos de tese, a não ser minha sofrida tese de Doutorado.

Após anos como Advogado, eleito para o Instituto dos Advogados Brasileiros (poucos são), tendo ocupado comissões como a de Reforma do Poder Judiciário e de Direito Comunitário e após presidir a Associação Americana de Juristas, resolvi ingressar no Ministério Público da União para atuar especialmente junto à proteção dos Direitos Fundamentais dos Trabalhadores públicos e privados e na defesa dos interesses de toda a Sociedade. E assim o fiz: passei em quarto lugar nacional, terceiro lugar para a região Sul/Sudeste e em primeiro lugar no Estado de São Paulo. Após rápida passagem por Campinas, insisti com o Procurador-Geral em Brasília e fiz questão de vir para Mogi das Cruzes.

Em nossa Procuradoria, Doutor é só quem tem título acadêmico. Lá está estampado na parede para todos verem.

E não teve ninguém que reclamasse; porque, aliás, como disse linhas acima, foi a própria Ordem dos Advogados do Brasil quem assim determinou, conforme as decisões seguintes do Tribunal de Ética e Disciplina: Processos: E-3.652/2008; E-3.221/2005; E-2.573/02; E-2067/99; E-1.815/98.

Em resumo, dizem as decisões acima: não pode e não deve exigir o tratamento de Doutor ou apresentar-se como tal aquele que não possua titulação acadêmica para tanto.

Como eu costumo matar a cobra e matar bem matada, segue endereço oficial na Internet para consulta sobre a Lei Imperial:

www.planalto.gov.br/ccivil_03/revista/Rev_63/Lei_1827.htm

Os profissionais, sejam quais forem, têm de ser respeitados pelo que fazem de bom e não arrogar para si tratamento ao qual não façam jus. Isso vale para todos. Mas para os profissionais do Direito é mais séria a recomendação.

Afinal, cumprir a lei e concretizar o Direito é nossa função. Respeitemos a lei e o Direito, portanto; estudemos e, aí assim, exijamos o tratamento que conquistarmos. Mas só então.

PROF. DR. MARCO ANTÔNIO RIBEIRO TURA, 41 anos, jurista. Membro vitalício do Ministério Público da União. Doutor em Direito Internacional e Integração Econômica pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Mestre em Direito Público e Ciência Política pela Universidade Federal de Santa Catarina. Professor Visitante da Universidade de São Paulo. Ex-presidente da Associação Americana de Juristas, ex-titular do Instituto dos Advogados Brasileiros e ex-titular da Comissão de Reforma do Poder Judiciário da Ordem dos Advogados do Brasil.

28 Jul 16:52

dynastylnoire: Welp

Albener Pessoa

via Firehose

Courtney shared this story from Super Opinionated.

28 Jul 11:51

AEP : Man organises ‘straight pride’ parade, blames gays when no-one turns up

A man who tried to organise a ‘Heterosexual Pride’ parade has blamed gay people for no-one else turning up.

Seattle-based Anthony Rebello has attempted to hold an event yesterday on the city’s Capitol Hil, to celebrate heterosexuals and heterosexuality.

Creating a public Facebook event, he wrote: “We all have the right to celebrate the way of life we have chosen for ourselves. In the name of equality & equal rights, I have created this event to celebrate our right to be heterosexual, and to encourage younger heterosexuals that they should be proud of their heterosexuality.”

However, despite inviting thousands of people to come via Facebook – Rebello appears to be the only attendee of the actual parade, posting a photograph of himself holding black balloons and a ‘straight pride’ sign.

He claimed in a follow-up Facebook post:: A lot of heterosexuals don’t want their pictures taken because they are scared of the LGBT community. Look at the way they have treated me.

“A list of angry gay people have been created, and these people have done nothing but embarass the gay community.”

Blogger Dan Savage wrote a post mocking the event, adding that it is already the “single straightest weekend of the year” in Seattle due to the Capitol Hill Block Party festival.

27 Jul 20:09

Efficient dogs

27 Jul 20:08

The kid needs therapy

27 Jul 17:31

China fact of the day

by Tyler Cowen

Around 97% of existing yuan-denominated bonds hold ratings of double-A to triple-A—the best a company can get.

That is from Fiona Law, cited by Christopher Balding, and ultimately Alex Frangos, those are ratings from Chinese sources.  Law reports:

With nine Chinese ratings firms to choose among, “bond issuers are encouraged to pick the highest ratings among agencies,” said Guan Jianzhong, chairman of Dagong Global, the country’s third-biggest ratings company in terms of market share. The fact that the bonds are rated double-A-minus or above, they “are not without risks,” he said.

By the way, the Shanghai Composite Index closes down 8.5%.

27 Jul 17:28

Doing Good Better

by Alex Tabarrok

William MacAskill is that rare beast, a hard-headed, soft-hearted proponent of saving the world. His excellent new book, Doing Good Better, is a primer on the effective altruism movement.

Doing Good Better opens, just as you would expect, with an uplifting story of a wonderful person with a brilliant idea to save the world. The PlayPump uses a merry-go-round to pump water. Fun transformed into labor and life saving clean water! The energetic driver of the idea quits his job and invests his life in the project. Africa! Children on merry-go-rounds! Innovation! What could be better? It’s the perfect charitable meme and the idea attracts millions of dollars of funding from celebrities like Steve Case, Jay-Z, Laura Bush and Bill Clinton.

Then MacAskill subverts the narrative and drops the bomb:

…despite the hype and the awards and the millions of dollars spent, no one had really considered the practicalities of the PlayPump. Most playground merry-go-rounds spin freely once they’ve gained sufficient momentum–that’s what makes them fun. But in order to pump water, PlayPumps need constant force, and children playing on them would quickly get exhausted.

The women whose labor was supposed to be saved end up pushing the merry-go-round themselves, which they find demeaning and more exhausting than using a hand-pump. Moreover, the device is complicated and requires extensive maintenance that cannot be done in the village. The PlayPump is a disaster.

MacAskill, however, isn’t interested in castigating donors for their first-world hubris. MacAskill, a frugal Scottish philosopher, doesn’t like waste. Money, time and genuine goodwill are wasted in poorly-conceived charitable efforts and when lives are at stake that kind of waste is offensive. MacAskill, however, is convinced that a hard-headed approach–randomized trials, open-data, careful investigation of effectiveness–can do better. As MacAskill puts it:

When it comes to helping others, being unreflective often means being ineffective.

Of course, there are systematic problems with charitable giving. Most importantly, the feedback mechanism is never going to work as well when people are buying something to be consumed by others (as Milton Friedman explains). That problem, however, doesn’t explain why people do invest large amounts of money and their own time on wasteful projects. A large part of the problem is cultural. MacAskill asks us to consider the following thought experiment:

Imagine, for example, that you’re walking down a commercial street in your hometown. An attractive and frightening enthusiastic young woman nearly assaults you in order to get you stop and speak with her. She clasps a tablet and wears a T-shirt displaying the words, Dazzling Cosmetics…she explains that she’s representing a beauty products company that is looking for investment. She tells you about how big the market for beauty products is, and how great the products they sell are, and how because the company spends more than 90 percent of its money on making the products and less than 10 percent on staff, distribution, and marketing, the company is extremely efficient and therefore able to generate an impressive return on investment. Would you invest?

MacAskill says “Of course, you wouldn’t…you would consult experts…which is why the imaginary situation, I described here never occurs” Actually it’s even worse than that because what he describes does occur. It’s what the boiler rooms do to sell stocks (ala the Wolf of Wall Street). Thus, charities raise money using precisely the techniques that in other contexts are widely regarded as deceitful, disreputable and preying on the weak. Once you have seen how peculiar our charitable institutions are, it’s difficult to unsee.

Fortunately, effective altruism doesn’t require Mother Theresa-like levels of altruism or Spock-like level of hard-headedness. What is needed is a cultural change so that people become proud of how they give and not just how much they give. Imagine, for example, that it becomes routine to ask “How does Givewell rate your charity?” Or, “GiveDirectly gives poor people cash–can you demonstrate that your charity is more effective than cash?” The goal is not the questioning. The goal is to give people the warm glow when they can answer.

26 Jul 14:57

AEP : Brasileiros de escola pública ganham 1º lugar em copa de robótica na China - Notícias - UOL Educação

  • Divulgação

Cinco estudantes da escola Apolônio Sales, da rede municipal de ensino de João Pessoa, conquistaram o primeiro lugar na 19ª Copa do Mundo de Robótica, a RoboCup 2015, realizada na cidade de Hefei, na China. Os alunos também ganharam o troféu de "Melhor do Mundo" no quesito "Interação Humano com Robô".

A pré-divulgação do resultado final saiu nessa quarta-feira (22). A colocação oficial será dada em uma solenidade, no sábado (25), quando a equipe já estará voando de volta para o Brasil.

A equipe "Robô Apolo" venceu 14 grupos de outros países, que concorreram na categoria RoboCupJr Dance Primary" (dança com robô). As equipes apresentaram performances com robôs, entre um e dois minutos, desenvolvendo uma história ou dança.

Os alunos criaram uma história com usando cinco robôs com o tema "Brasil: Festa e Alegria no Rio 2016". A performance sequencial utiliza robôs que representam a águia da Escola de Samba Portela, um jogador de futebol, um robô atleta, um robô bola e um elemento surpresa.

Em 2014, a equipe ganhou o primeiro lugar na categoria "RoboCupJr Dance Primary" na Olimpíada Latino-Americana de Robótica.

A equipe "Robô Apolo" é composta pelos estudantes Anderson Gabriel Galdino Araújo, Carlos Victor, Lourdes Maria Galdino, Paulo Thiago Galdino e Thiago Santana. Esta é a primeira vez que alunos de João Pessoa participam da competição. Eles retornam ao Brasil nesta sexta-feira (24) e devem chegar a João Pessoa na madrugada do próximo domingo (26).

Baixa renda

A escola Apolônio Sales fica localizada no bairro de Cruz das Armas, periferia de João Pessoa. Os alunos são de baixa renda e esta é a primeira vez que eles viajam de avião.

A direção da escola comemorou o resultado e destacou que o potencial dos alunos vem sendo trabalhado para que eles se destaquem."Vibramos quando soubemos do resultado ontem. O detalhe é que somos uma escola pública e mesmo assim damos a oportunidade aos alunos de explorarem todo o seu potencial. Os meninos têm potencial elevado e não está sendo desperdiçado, tanto que conquistaram dois primeiros lugares", ressaltou a diretora Maria Elizabeth Rodrigues.

Uma outra equipe de João Pessoa, a Ação Resgate, também participou da copa. Os estudantes Cleison Lima da Paixão e Wesley Robson, da escola Moema Tinoco Cunha Lima, localizada no bairro dos Funcionários, disputaram a categoria "RoboCupJr Rescue B" (ação resgate).

Os dois estudantes desenvolveram um robô para percorrer um labirinto para resgatar cinco vítimas. A ação ocorre em oito minutos e utiliza um sensor de calor.

25 Jul 18:07

Chama o Samu

25 Jul 18:04

Parents of the year 2015

Albener Pessoa

NOT funny at all

25 Jul 12:11

AEP : Empresa britânica lança linha de roupas antigases

Albener Pessoa

Preciso muito!

Divulgação

Divulgação

A companhia britânica Shreddies criou uma linha de roupas que absorve o cheiro dos gases. Há peças tanto para homens quanto para mulheres e de diversos tipos: pijamas, roupas íntimas e até calças jeans. As roupas são feitas com um painel de carbono para evitar que o odor se propague.

Depois de testes e pesquisas feitas pela Universidade De Montfort, descobriu-se que o tecido elimina osulfureto e o mercaptano etílico de forma eficaz. Assim, ele pode filtrar o odor e diminui-lo em até 200 vezes. De acordo com o site da Shreddies, o tecido prende o vapor e a roupa o neutraliza.

VEJA TAMBÉM: Taylor Swift lançará linha de roupas para e-commerce chinês 

As roupas íntimas custam entre £ 21(R$ 108) e £ 36 (R$ 185), as calças de pijama estão redor de £ 75 (R$ 386) e as jeans saem por £ 100 (R$ 515). A loja sugere que pessoas com gastrite ou problemas causados por síndrome do intestino irritado usem as peças.

24 Jul 23:01

AEP : Autor de Game of Thrones revela o que achou de Homem-Formiga!

Albener Pessoa

Ele só achou que teve poucas mortes ... :-)

Capa da Publicação

George R.R. Martin, autor de As Crônicas de Gelo e Fogo, foi assistir a Homem-Formiga ao invés de terminar seu próximo livro, e decidiu compartilhar com o mundo o que ele achou do filme, pois é fã boy assumido da Marvel.

Ele já teve uma carta que enviou à Marvel impressa na HQ #20 do Quarteto Fantástico – revelando a idade -, e Homem-Formiga estava entre seus personagens favoritos.

Ele estava preocupado quando ficou sabendo que o filme ia focar no Scott Lang ao invés de Hank Pym, mas ele acabou colocando o filme em seu Top 3.

“Eu acho que Homem-Formiga tem um bom equilíbrio entre história, personagem, humor e ação. Alguns críticos estão chamando de o melhor filme da Marvel de todos os tempo. Eu não iria tão longe, mas está lá em cima, talvez só fica atrás do segundo Homem-Aranha de Sam Raimi com Tobery McGuire, o com o Dr. Ock. Eu gostei da maioria dos filmes da Marvel, ainda sou um fã boy da Marvel de coração (Excelsior!), mas eu gostei mais desse do que o primeiro Vingadores e muito mais do que o segundo, mais que ambos os Thor, mais do que o segundo e terceiro Homem de Ferro e talvez um pouquinho mais que o primeiro (mas eu também gostei muito desse).”

Ele teve poucas reclamações, assim como a maioria ele queria mais da Vespa no filme.

Você concorda com o autor de Game of Thrones?

Confira na lista abaixo com 30 Easter eggs, referências e piadas internas em Homem-Formiga!

Fonte: CB

24 Jul 20:50

Get root on an OS X 10.10 Mac: The exploit is so trivial it fits in a tweet

Albener Pessoa

via Firehose

You can bypass Apple's space-age security and gain administrator-level privileges on an OS X Yosemite Mac using code that fits in a tweet.

Yosemite, aka version 10.10, is the latest stable release of the Mac operating system, so a lot of people are affected by this vulnerability. The security bug can be exploited by a logged-in attacker or malware on the computer to gain total unauthorized control of the Mac. It is documented here by iOS and OS X guru Stefan Esser.

It's all possible thanks to an environment variable called DYLD_PRINT_TO_FILE that was added in Yosemite. It specifies where in the file system a component of the operating system called the dynamic linker can log error messages.

If the environment variable is abused with a privileged program, an attacker can modify arbitrary files owned by the powerful user account root – files like the one that lists user accounts that are allowed administrator privileges.

Here's the titchy root-level privilege-escalation exploit, devised yesterday by Redditor Numinit:

These shell commands run whoami to output your username (eg: vulture) and then tacks "ALL=(ALL) NOPASSWD:ALL" on the end to form a line like:

vulture ALL=(ALL) NOPASSWD:ALL

It then outputs that line to the file specified by DYLD_PRINT_TO_FILE, which in this case is the list of users who can gain root-level privileges: /etc/sudoers. That line tells OS X that your user account is allowed to gain root privileges without a password.

A privileged program – the root-owned set-uid executable newgrp – is run to provide the root-level access to the sudoers file. Finally, sudo -s is executed to open an interactive command-line shell, which will have root-level privileges for your user account thanks to the update to the sudoers file. From there you can do anything you like; modify documents, install malware, create new users, and so on.

This flaw is present in the latest version of Yosemite, OS X 10.10.4, and the beta, version 10.10.5. If you upgrade to the El Capitan beta (OS X 10.11), you'll be free from the vulnerability as Apple has already fixed it in that preview beta. Once again, if you keep up with Cupertino and install (or buy) the very latest stuff, you'll be rewarded.

Failing that, you can install Esser's SUIDGuard to protect your Mac. "Apple ships fixes for security in beta versions of future products, but does not fix current versions," Esser noted.

24 Jul 14:52

This is Your Fault, Sponge!

24 Jul 14:51

I'm Telling My Future Sons This Line

trolling-im-telling-my-future-sons-this-line

Submitted by:

Tagged: bullies , t shirts , shirts
24 Jul 14:51

Warcraft Armor is Trendy in the Fashion World

video-games-warcraft-armor-trendy-fashion-world

Submitted by:

24 Jul 14:51

This is a Parent

funny-web-comics-this-is-a-parent

Submitted by: (via Lunar Baboon)

Tagged: dads , kids , moms , parenting , web comics