Dre Reze

 Just over a week ago, Shazam updated the free version of its mobile apps for iOS and Android so that users in the UK (and Germany, Mexico and Brazil, as it happens) could now open and play tracks that have been identified and 'tagged' by the app, in music streaming service Deezer. What wasn't made explicit at the time, however, is this was at the expense of support for rival music streaming… Read More

não sei vocês, mas fico angustiada toda vez que sinto que não atendi as expectativas de alguém que eu gosto. e com redes sociais e essa porra toda que fica em volta da gente todo dia, eu não consigo nem precisar quantas pessoas esperavam que eu fizesse coisas que eu não fiz, seja por falta de tempo, por falta de ter visto ou, óbvio, puro desinteresse.

então eu queria saber se a gente pode continuar amigo.

mesmo se eu não for na sua festa,
não der like na página da sua prima,
não comprar nada do seu brechó,
não me interessar pelos mesmos livros e músicas e filmes e séries,
não ir ao show da sua banda,
não escutar o novo EP da banda do seu irmão,
não ler o seu blog,
não gostar das suas poesias,
não achar suas fotos bonitas,
não compartilhar seu projeto de crowdfunding com todo mundo que eu conheço,
não achar que sua tatuagem é a mais legal ever,
não me interessar pelos jogos do time de algum esporte maluco que só você e mais cinco pessoas jogam,
não comparecer ao karaokê da firma,
não gostar de despedidas,
não fotografar seu casamento (mesmo que com o meu espertofone),
não me juntar às suas causas,
não participar dos seus movimentos sociais,
não votar pra que você ganhe uma promoção.

mesmo que eu não te siga no twitter e no instagram, que eu não seja sua amiga no facebook, que eu não acompanhe você no last.fm, no goodreads, no soundcloud, no flickr, no linkedin.

eu provavelmente quero fazer um monte dessas coisas com você e pra você, mas não todas, o tempo todo.

então a gente pode ser amigo só porque eu gosto de você e não porque eu estou participando de uma gincana?

a gente pode ser amigo, só?

:)

ou caso eu já tenha feito comida pra você um dia, acho que existe uma meia dúzia de coisas que você deveria saber.

quando eu comecei a escrever, ainda adolescente e morando na casa dos meus pais, eu me definia como a inimiga do fogão. não dava pra entender como alguém jogava meia dúzia de coisas numa panela em cima do fogo – porra, fogo não, galera – e saía algo incrível e com cheiro bom e que me faria ter experiências e lembranças boas. mas ao mesmo tempo eu era a escudeira da mamãe.

mamãe é muito conhecida entre os amigos dela, os meus amigos, os amigos do meu pai, nossos parentes, nossos vizinhos, os amigos dos amigos de todo mundo, os amigos dos vizinhos e todo mundo que já colocou alguma coisa que ela fez num prato como uma pessoa que apenas: detona. e ela odeia mais que qualquer coisa na vida ter gente palpitando no que ela está fazendo. porque ela não repete a receita, porque toda vez alguma coisa muda, porque ela teve uma ideia nova e não quer em hipótese alguma ser questionada sobre se vai dar certo ou não. porque ela sabe que vai dar certo, mesmo quando diz que não.

nesse cenário eu era a assistente perfeita. eu não sabia porra nenhuma e, consciente disso, não tinha que opinar. era pra cortar a cebola, corta a cebola aí. era pra descascar a batata, descasca a batata aí. era pra lavar o arroz, lava o arroz aí. era pra fritar o macarrão do yakisoba, frita o macarrão aí. era pra mexer o risoto, mexe o risoto aí. e foram anos e anos.

então eu me mudei pra são paulo e bom, ninguém mais ia cozinhar pra mim. se eu descascasse a batata ela ia ficar lá, descascada, me olhando. se eu lavasse o arroz ele ia ficar lá também, molhadinho, cru e me olhando. comer fora todo dia é uma opção, mas cansa, engorda a pessoa e emagrece a conta corrente. 

de repente me vi de frente pra um fogão pensando em como eu podia ser aceita por ele, porque eu aceitava tudo que viesse dele de boinha. era tanto medo de fracassar, era tanto medo de não conseguir, era tanto medo de estragar tudo – reflexo de uma vida com medo de estragar tudo, mas outra história. começamos a nos entender quando eu descobri que tudo que eu tinha visto minha mãe fazer aos meus 5, aos meus 8, aos meus 12, aos meus 15, aos meus 18, aos meus 24 fazia parte de alguma área do meu cérebro. eu só precisava, a princípio, repetir.

e foi o que eu fiz durante muito tempo, pra mim. e só pra mim. então eu percebi que poderia fazer isso pra outras pessoas. gente que não manja nada, gente que tem preguiça, gente que quer comer algo que eu sei fazer e que ela não sabe, gente que eu quero por perto e posso e vou e ok estarei cozinhando pelo simples fato de ter uma desculpa pra ter por perto.

mas nem de longe isso foi fácil no início ou é fácil agora. além de achar tudo que eu faço uma merda, eu vou receber feedback e vou ter que lidar com ele. e vou ter que me virar pra fazer aquela coisa qualquer ser melhor da próxima vez. e eu sei que ficou sem sal, cara, porque eu prefiro que você coloque sal do que não tenha opção de tirar. é assim que eu rolo. desde a hora que eu fui comprar as coisas, eu tive medo de esquecer algo, eu tive medo de esquecer de perguntar e acabar comprando algo que você não gostasse de comer, eu tive medo de queimar tudo, de não cozinhar direito, de deixar tudo com gosto de corrimão de estação do metrô.

então se eu cozinhei pra você (ou disse que vou fazer um dia), saiba que: foi difícil. eu me questionei o tempo todo, quase chorei de alegria quando você comeu duas vezes, só respirei com calma quando você colocou o prato na pia e falou que tava fera. e se você disse que não tava fera, eu cheguei em casa e sentei na frente do armário e pensei no que eu teria feito melhor e como eu teria feito melhor. porque além de deixar meus medos de lado por você, sua opinião me importa pra caralho.

obrigada por comer o que quer que tenha sido. sem sal, sem gosto, mal-cozido ou a melhor qualquer coisa que eu já fiz.
a felicidade foi toda minha.

a primeira coisa que eu senti foi alegria. quantas vezes eu não sonhei na vida em morar perto da paulista, do babado tiroteio e confusão da augusta? e se fosse pensar direitinho, era tão mais legal que moema que, apesar de ser são paulo, não era lá muito o que eu queria ou esperava de são paulo. e parecia um alinhamento cósmico: um quarto só pra mim, a uma quadra de tudo, duas quadras do que não tava incluso no tudo, a três quadras do metrô. parecia pouca coisa, mas pra quem saiu da casa da mãe em menos de uma semana com uma mala, chegar ali em menos de um ano parecia uma vitória.

e além de tudo isso, muitas coisas aconteciam ali nas imediações. bares, baladas, restaurante. como menina sozinha andando na rua a qualquer hora, saber que pessoas estariam passando por ali constantemente me dava uma sensação de menos insegurança. talvez fosse o melhor cenário possível.

os anos foram passando, não muitos. o suficiente pra não mudar de um dia pro outro, mas menos do que o necessário pra eu dizer que tudo mudou de uma década pra outra.

quando eu mudei, o geni já não existia, mas demorou muito para subir um prédio no terreno. lindo prédio, espelhado. até hoje sem ninguém dentro, com plaquinha de aluguel. meses depois, o sonique, aquele antro de zoeira que fazia com que meu sono fosse perturbado durante várias noites na semana também se foi. teve gente que achou que era reforma, mas não, só um pouquinho de especulação imobiliária. nessa mesma leva, fechou o tordesilhas. nunca entrei, não sei como era. das poucas vezes que olhei o site, por curiosidade, me pareceu aqueles restaurantes que você vai com a família pra comemorar o aniversário de alguma tia. de repente eu acordei e tinha uma placa dizendo que ele tinha ido embora, inteiro, pro outro lado da paulista. algum dia qualquer fui acordada pelo barulho da demolição, menos dois motivos para pessoas passarem por ali. no fim do ano passado, fecharam a escolinha construtivista que ficava ao lado da funhouse. eu não sei quantas vezes eu passei lá na frente bêbada e pensei “meus filhos que eu não quero ter, eles estudariam aqui”. vi o fim do parquinho e depois, quando derrubaram algumas partes do segundo andar, os desenhos das crianças nas paredes foram o ultimo resquício de que alguém passou ali. o que passa agora? carros. o terreno virou o estacionamento provisório de um stand de vendas de apartamento. um clássico do baixo augusta moderno. 

de repente eu já tinha horários para passar por cada caminho que leva até minha casa, rotas alternativas para situações diversas. conhecimento de causa, eu sei de onde as pessoas assaltadas sobem correndo e gritando, e ninguém faz nada. porque os porteiros dos prédios não se importam. eles cuidam de suas funções, seus esqueletos de concreto, seus bebês de vários andares. 

já quase convencida de que não me sentia mais segura por ali, alguém resolveu deixar uns pedaços de uma pessoa esquartejada a menos de 500m da minha casa. 

estou tranquila como nunca.

aposto que você nem viu, mas em algum momento eu sentei na cama e comecei a pensar em como eu odiava o fato de você estar ali mas ao mesmo tempo pensava em vinte e sete motivos pelos quais eu queria que você estivesse e outros quinze ou dezesseis pelos quais eu não queria de maneira alguma que isso acontecesse. pensei então que talvez fosse melhor eu te acordar, mas não sabia se eu devia fazer isso de um jeito incrivelmente fofo ou incrivelmente babaca. e talvez quem sabe não sei fosse melhor eu te pedir pra ir embora daqui cinco dez quinze vinte vinte e cinco trinta minutos ou uma hora ou duas horas ou nunca mais. queria perguntar também que desculpa você teria pra dar se eu perguntasse o que você tava fazendo lá ou se você mesmo se perguntasse o que você tava fazendo lá ou se alguém que nem tava lá e não sabia disso perguntasse o que você tava fazendo lá. pensei em chá com biscoitos e uma conversa de horas, onde eu perguntaria também coisas das quais eu não gostaria de saber a resposta, e por saber disso você mudaria de assunto a cada frase. e de novo eu queria e não queria e queria e não queria e queria e não queria que esse dia tivesse acontecido. e na duvida entre querer e não querer e querer e não querer e querer e não querer eu decidi deitar de novo.

e esperar você me abraçar de novo.

mesmo que dormindo.

coisa que você fez.

e eu terminei os dois minutos mais longos já existidos dentro da minha cabeça.

 

Fragmentary glimpses of humanity at the intersection of the funny, the philosophical, and the confounding.

In Pieces (public library) is an uncommon piece of visual poetry by French illustrator and comic artist Marion Fayolle that calls to mind at once the surrealist whimsy of Codex Seraphinianus, the visual neatness of Gregory Blackstock’s illustrated lists, and the vignettes of Blexbolex — and yet Fayolle’s is a sensibility unlike anything that ever existed.

Sometimes funny, sometimes poignant, sometimes light, and sometimes deeply philosophical, Fayolle’s beautiful wordless narratives are anything but silent, speaking of love and loss, passion and betrayal, longing and lust. They are fragmentary yet meaningful, much like the brain fuses together disjointed pieces of the world into a cohesive image, an impression, a story. There are no panels, no speech bubbles, no backgrounds — just tenderly illustrated, meticulously textured, neatly arranged figures who explore the microcosm of human relations through subtle yet expressive body language that whispers to the back of the mind.

In Pieces comes from the wonderful British independent press Nobrow, which also gave us Freud’s life and legacy in a comic, Blexbolex’s brilliant No Man’s Land, and some gorgeous illustrated chronicles of aviation and the Space Race.

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esse é o texto que eu não escrevi sobre as coisas que eu não passei, ou que passei e disse que nunca mais passaria. sobre o tempo que não esperei, sobre as passagens que não comprei, sobre os dias que, em contagem regressiva, do calendário não cortei. é sobre a saudade dos abraços que não ganhei, dos beijos que não dei, dos passeios que não fiz, das pessoas que não conheci. e de você, que nunca vi.

curiosidade, talvez, pelas festas que não fui, os jantares que não participei, os shows que não assisti, as serenatas que eu não ouvi, as cervejas e os vinhos que não bebi, o pôr do sol que eu perdi, seu aniversário que eu não comemorei, os presentes que não te dei. todos os pratos que não cozinhei, as roupas sujas que não lavei, o frio que, ainda, nem passei. sobre aviões que não peguei, horas que não esperei, unhas que não roí, fios de cabelo que não arranquei, conversas de aeroporto que não escutei. 

ligações que ainda não recebi, mensagens que o servidor nem entregou. de tudo que eu já disse, sei lá o que foi que chegou.

mas também é o texto que eu escrevi pra falar do sim. o sim de ver toda noite, o sim de saber o dia inteiro, o sim de entender, de dividir, de respeitar. o sim de chegar em casa todo dia e saber que minha última palavra e meus últimos cinco minutos de lucidez foram dormir com você.

pra recomeçar tudo com sonhos que ainda não sonhei sobre dias que eu ainda não passei.

A fun cartoon from Pablo Stanley. In my household we have two Agnostic Atheists and two Agnostic Theists. (Via Neatorama)

Illustrator Dan Berry shows how to draw Walter White, one tweet at a time. (Via This Isn't Happiness)

A waffle cone maker, some cream cheese and fruit is all you need to make delicious, fresh waffle sushi at home. If you're wondering what you would dip these sweet treats in, well, that would be warm maple syrup, of course.

Link Via Food Beast

se você esteve vivo, respirando e teve acesso a internet nas ultimas 24h, eu aposto que essa pesquisa aqui chegou até você.

não vou nem entrar no mérito do que é elogio e o que é abuso, o que é tentativa de aproximação positiva ou negativa. a gente nem devia estar discutindo isso, aliás, porque a forma como cada mulher reage a um estímulo X é diferente.

o que me atingiu como um raio e fritou meu cérebro foi ver comentários do tipo “nossa, quem são essas sete mil mulheres? eu nunca passei por isso.”

então se o negócio é falar na primeira pessoa do singular, aqui vou eu:

eu, como pessoa que passou por muita coisa, gostaria de dizer que sinto uma enorme felicidade por saber que alguém não passou. que bom que você nunca escolheu sua roupa pensando na sua segurança em relação ao local ou horário que ia sair. que bom que nunca tentaram te agarrar a força em uma balada. que bom que seu chefe nunca te submeteu a uma série de intimidações impróprias. que bom que ninguém nunca te assediou na rua a ponto de você se sentir ameaçada. que bom que ninguém nunca tocou em você quando você não quis. que bom que você não teve nenhuma experiência sexual traumatizante, que se refletisse em todas as suas relações pro resto da sua vida.

eu, que passei por algumas dessas coisas, consigo ficar feliz por você.
você que teve a sorte de não passar por nada disso, é incapaz de se comover com a história de outras pessoas.

sei que cada um reage de uma maneira, mas mesmo assim: que pena.

lá se foram seis dias desde o dia. o dia em que eu estava parada em frente a um barman, esperando um drink de tequila. meu telefone tocou, vi que era minha mãe. eu tinha certeza absoluta que ela ia questionar o jantar pelo qual eu tinha pagado um dinheiro que ela não pagaria de jeito nenhum. uma chance de dizer “olha como você gasta”.

mas nem de longe era isso. a princípio ela só disse “o vô”, mas a música em volta de mim era tão alta que eu sequer percebi que ela estava chorando. na segunda tentativa ela disse “o vô se foi”. eu devia estar preparada, já que eu sabia que ele estava numa cama há quase seis meses, sem melhora nenhuma. mas eu acho que estava preparada pra ouvir isso em outros ambientes. deitada na minha cama, de pijama no meu sofá, sentada na minha mesa do trabalho. algum lugar friendly, em que eu pudesse desabar no chão na mesma hora.

não. eu estava num jantar que nem tinha começado. e lá decidi ficar até o fim, porque estava morrendo de fome e, em algum lugar da minha cabeça, seu zanir completava meus pensamentos com “essa menina não come?”.

no dia seguinte, peguei um avião cedo para não encontrar alguém. eu estava definitivamente indo para um encontro com alguém que já não estava lá.

no velório, que é um ritual que eu absolutamente não entendo, as pessoas iam me desejar pêsames por ser a pessoa que chorava. minha mãe, que estava ao meu lado depois de passar seis meses ao lado dele, não recebia a metade dos abraços de estranhos que recebi. minha vontade era chutar todas as coroas de flores, porque sei que ele mesmo perguntaria “pra quê essas coisas?”.

no enterro, fiquei em um canto um pouco mais distante das pessoas, rodeada pela minha completa incapacidade de compreender o que acontecia ali.

meu vô morreu, duas vezes. morreu a primeira no dia em que entrou em coma. quando ele ficou incapaz de se comunicar, quando a doença tomou conta, quando a cirurgia selou seu caminho.

e depois morreu de novo. mas não morreu mais como meu vô, morreu como a esperança que cada um de nós teve, durante seis meses, que um milagre eventualmente pudesse acontecer. morreu como nosso egoísmo, que de tanto querer vivo, fez de tudo pra que ele ficasse, mesmo que meio vivo.

morreu fazendo a gente repensar as coisas que sabia, as coisas que imaginava saber. morreu dando a oportunidade de todo mundo descobrir que minha mãe é a pessoa mais incrível, que abriu mão de si mesma por seis meses pra dar tempo pra ele ir embora quando quisesse, do jeito que quisesse.

não tem ninguém mais na cadeira do jardim, não tem ninguém mais na poltrona na frente da tv.

o clichê da vida que continua é real.
mas continua um pouquinho mais triste, um pouquinho mais vazia.

Não é difícil fazer o Ártico parecer bonito. Mas e os observatórios, fábricas abandonadas e navios naufragados espalhados por toda a sua extensão branca? É um pouco mais complicado. Não para o fotógrafo de paisagem Reuben Wu, que via nisso o verdadeiro fascínio pelo arquipélago ártico de Svalbard.

Wu é músico de profissão – ele é membro da banda de electro Ladytron e também é DJ no resto do tempo – e seu sucesso com a música é parte do que possibilita a sua carreira de fotógrafo. Ele viaja o mundo em turnês, e consegue visitar lugares incomuns – e fotografar todos eles, normalmente com a sua amada Polaroid. “Nas minhas viagens fico impressionado com a quantidade e coisas que consigo ver”, explicou ao Gizmodo. “E ao longo dos anos tenho sido cada vez mais atraído para as coisas obscuras e ocultas que a maioria das pessoas esqueceram, mas ainda têm sua aura de história e identidade.”

O que são essas “coisas obscuras e ocultas”? Os fortes marinhos abandonados no Canal da Mancha, construídos durante a Segunda Guerra Mundial para monitorar aeronaves nazistas, e “espelhos de som”, uma estrutura de concreto que concentrava ondas sonoras para detectar radares. Wu resume seus motivos sucintamente, dizendo “basicamente eu sou um turista rebelde estranho.”

Fortes abandonados da Segunda Guerra Mundial

Em 2011, ele viajou para Svalbard, um grupo de ilhas remotas no norte da Noruega. O espaço já foi lar de humanos temporariamente ao longo dos séculos, mas, no geral, é um enorme lugar desabitado. O principal assentamento permanente – Longyearbyen – conta com algumas centenas de cientistas que pesquisam o que acontece no Ártico. Mas Wu, em suas próprias palavras, queria explorar “todas as coisas ocultas que normalmente não são percebidas por turistas.” Ele visitou lugares como o Silo de Sementes de Svalbard, um bunker incrustado no gelo onde cientistas armazenam amostras de milhares de sementes para o caso de uma catástrofe, e Barentsburg, um assentamento russo abandonado que ainda conta com estátuas de Lenin e obras-de-arte do Realismo socialista.

Abaixo vemos algumas das imagens da viagem. Para mais do trabalho de Wu, visite seu Facebook ou seu site oficial.

Barentsburg

O Silo de Sementes de Svalbard

O observatório no Deserto de Atacama, na beira da Cordilheira dos Andes na América do Sul

(Image credit: Flickr user Claire Yuki)

1. THE BIG BANG THEORY Explained by a Muffin

IN THE CLASSROOM

Around 13.7 billion years ago, not a single element of the entire known universe existed. There was no space, no matter, no time, no wonderful magazine for knowledge junkies. Then, for an unknown reason, an infinitesimally small point called a singularity started to expand. Boom! That’s the Big Bang. Both blazing hot and unimaginably dense, this tiny point started expanding and cooling, and to this day the universe is still doing both.

The Big Bang theory was first proposed by Belgian physicist Georges Lemaître in 1927. Realizing that objects in space were moving farther apart, Lemaître hypothesized that if everything in the universe is now expanding, it originally must have been smaller. His idea: that it all originated from one intensely hot “primeval atom.” While the notion is generally accepted today, not everyone bought into Lemaître’s theory; the Big Bang gets its name from a sarcastic remark made by Fred Hoyle, an astronomer, science fiction novelist, and Big Bang skeptic.

IN THE KITCHEN

Imagine a muffin tin with one cup half-full of blueberry batter (the singularity). Inside this batter are all the building blocks of a blueberry muffin. As the batter’s temperature changes, it begins expanding, just like the universe started expanding with the temperature change of the Big Bang. The blueberries in the batter are analogous to the planets, stars, and other matter, moving right along with the rest of the muffinverse. But they’re not floating at random inside the batter—they’re moving with it, getting farther apart as the muffin bakes. And that muffin? It represents the entirety of the universe. Beyond the edge of the muffin lies a vast abyss of nothingness. All that exists are blueberries, sugar crystals, and, if the baker got a little creative, a hint of nutmeg.

2. Stirring the Pot with KEYNESIAN ECONOMICS

(Image credit: Flickr user Paul 李加乂 Li)

IN THE CLASSROOM

When the impressively mustachioed economist John Maynard Keynes published The General Theory of Employment, Interest and Money in 1936, it was a watershed moment for modern macro-economic thought. The book launched the revolutionary idea that government spending is the best way to stimulate the economy. In Keynes’s now commonly accepted view, money flows in a circle, meaning one person’s spending provides income for another. In a recession, people slow their spending, thereby slowing someone else’s earning. To grease the cycle, Keynes proposed something radically different from other free market economists—he called on the government to inject money into the economy and kickstart the cycle by “priming the pump.” His argument was that the government should solve economic problems rather than waiting for markets to self correct in the long run because, “In the long run, we’re all dead.”

IN THE KITCHEN

A Keynesian cook would be a big fan of risotto, a dish that requires a fair bit of intervention on the part of the cook (the government). Unlike regular rice, which is dumped into a free market pot of boiling water and left to fend for itself, risotto must be regulated. The cook adds ladlefuls of hot stock to a pot, allowing the rice to absorb it. When it begins to dry during a stock recession, he intervenes with another ladleful, refusing to let the free market forces of unregulated Arborio rice dry out and ruin dinner.

3. The Bitter Taste of OFFSIDES

(Image credit: Flickr user OnTask)

IN THE CLASSROOM

Every four years, America briefly cheats on football, baseball, and basketball during the FIFA World Cup. Though we refuse to call soccer by its given name, Americans can’t resist the pull of one of the world’s most viewed sporting events. But that doesn’t mean we understand it. While the no-hands part is simple enough, the “offside” call is another matter.

Basically, offside is all about an offensive player’s position on the field. A player is offside if there aren't two defenders—the goalie is usually one of them—between him and the goal line at the moment the ball is played toward him. (If you draw a line across the field, the player has to be even with the next-to-last defender until the moment when the ball is passed to him.) But as soon as it’s passed, he can race past the defenders to receive it. Being called offside comes with a slight penalty—when a player is whistled, play is stopped, and possession is awarded to the other team. The offside rule exists to make the game more fun—i.e., to make sure players don’t just camp out in front of the goal for an easy score—as well as to confuse those who drop in for quadrennial viewings.

(Image credit: Flickr user Emory Allen)

IN THE KITCHEN

Think of an offside call as that unpleasant taste produced when drinking orange juice after brushing your teeth. It’s a penalty assessed for getting ahead of yourself. You must drink the orange juice (have the ball passed to you) before brushing your teeth (running past the opponent). If you confuse the order of those things, you’re punished with a mouthful of face-distorting flavor (a whistle from the referee). If you do it in the proper order, though, you stand a good chance of scoring some vitamin C. Important to note: Brushing your teeth and holding a glass of OJ is just fine—you can be in the offside position without being called offside. It’s only when you take a sip that it becomes a penalty.

4. A Forkful of STRING THEORY

(Image credit: Flickr user Garrett Coakley)

A Quick Primer on Dimensions

The concept of “zero dimensional” might sound confusing at first. At its most basic, a dimension refers to the minimum number of axes you’d need to identify a particular spot. On a line, you just need one, while in a square you need two. A single point needs zero—there’s only one spot!

Or, in kitchen terms:

0 DIMENSIONAL = a crumb

1 DIMENSIONAL = a toothpick

2 DIMENSIONAL = a sheet of aluminum foil

3 DIMENSIONAL = a loaf of bread

4 DIMENSIONAL (a tesseract) = Tupperware housed inside larger Tupperware
(While a tesseract can’t exactly exist in a three-dimensional plane, its shape is created by three dimensional objects, just like a cube is made of squares and a square is made of lines.)

IN THE CLASSROOM

In Sir Isaac Newton’s day, physicists believed the basic building blocks of all matter looked like tiny, zero-dimensional points (see below). Then, in the 1960s, string theory came along like the Beatles of physics and changed everything. String theory suggests that quarks and electrons, two of the smallest known particles, are actually vibrating strings, some of which are closed loops and some of which are open.

This revolutionary idea allowed physicists to consider all four forces of the universe— gravity (the attractive force of an object’s mass), electromagnetism (the push/pull between electrically charged particles), strong interaction (the glue that binds quarks together), and weak interaction (the force responsible for radioactive decay)—as part of a single theory for the first time. And while it sounds small, the idea has the potential to be big. Some believe that string theory will prove to be the elusive “theory of everything,” a yet-to-be-discovered model that solves all of the mysteries about the forces of the universe and answers the most fundamental questions about where the cosmos came from and why it’s so perfectly tuned to support life.

IN THE KITCHEN

(Image credit: Flickr user Emory Allen)

Prior to string theory, it was assumed that the smallest pieces of matter were like bowls of dry cereal. But string theory sees them more as big bowls of mismatched pasta. Some of the pasta has two distinct end points (spaghetti) and some is in a loop (SpaghettiOs). A forkful contains several of these strings, just as a proton or neutron is made of several quarks. And unlike dry cereal, which makes sense only with milk, spaghetti can tackle a variety of sauces (forces of the universe). If physicists are right about string theory, the movements exhibited by the pasta can help explain the origin of the universe. And if they’re ultimately wrong, well, the idea’s still delicious.

5. The Sticky Business of FINANCIAL DERIVATIVES

(Image credit: Flicker user Nathan Huth)

IN THE CLASSROOM
Of all the instruments of financial doom made famous by the crisis of 2008, none is as notorious as the derivative. Broadly defined, a financial derivative is a contract whose value is tied to something else, like a stock, bond, commodity, or currency. The value of the derivative fluctuates with the price of that underlying asset.

For sellers, one common use of derivatives is to hedge, or insure against an adverse outcome. A simplified example: A farmer might lock in a good price for his corn by selling a futures contract. This contract insulates him from risk, in case the market price for corn crashes.

Derivatives can also be used by buyers as bets on the future price of an asset. Consider a speculator who determines corn prices are about to rise dramatically. He buys a futures contract enabling him to buy corn at a low price. When the market soars, he gets to buy the corn at the cheap price guaranteed by his contract and sell it at a profit. However, there’s risk; if he’s wrong and the market price craters, he has to eat the loss.

IN THE KITCHEN
An agreement to sell your brother a jar of peanut butter is the perfect culinary equivalent of a derivative: The jar’s value is based on what’s going on around it. Say you agree to sell him a jar of Skippy in a week for $1. The value of that agreement will change depending on what else is in the pantry. If it’s time to make the transaction and your mom has just bought bread and raspberry preserves, the peanut butter becomes more desirable and the value of the contract to your brother has increased tremendously. It’s a good thing he locked down the low price when he did. If, on the other hand, the sale date arrives and the only thing in the house is celery, the demand for peanut butter may have gone down. In that case, it’s a good thing you decided to sell when you did!

6. 57 Varieties of EXISTENTIALISM

(Image credit: Flickr user Francois de Halleux)

IN THE CLASSROOM
Though the philosophical groundwork for existentialism was around during the late 19th century, this line of thought didn’t truly come into its own until the mid-1940s. That’s when French philosopher Gabriel Marcel gave the philosophy a name and Jean-Paul Sartre began saying things like, “Existence precedes essence.” Less rigid than many other philosophical strains, existentialism generally holds that the individual is responsible for giving his own life meaning. Existentialists believe that people should live according to their own consciences instead of by a moral, religious, or cultural code. And the ability to live that authentic life is only achievable when the meaninglessness of existence has been accepted.

IN THE KITCHEN
To understand culinary existentialism, you need only look at a popular but forlorn condiment: ketchup. Everyone knows it, but not as itself. To some it’s a tasty dip for fries, to others a meatloaf ingredient, and, to the British, it’s a pizza topping. In order to live a truly existential existence, ketchup must consider its own desires and not those of the dishes it serves. Only then will ketchup approach an authentic existence.

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The above article by Adam K. Raymond is reprinted with permission from the July-August 2012 issue of mental_floss magazine.

Don't forget to feed your brain by subscribing to the magazine and visiting mental_floss' extremely entertaining website and blog today for more!

One day after being sentenced to 35 years in prison for leaking secret government files to Wikileaks, Pfc. Bradley Manning today announced via NBC TODAY the decision to live life as a woman.

We first wrote about this aspect of Manning's story in 2010, after realizing that a series of chat logs circulating on the internet--which we'd published without understanding the subtle references within--spoke to Manning's desire to transition.

We will be using the female gender to refer to Manning, from this point forward.

Below is the soldier's full statement to the public about the desire to publicly transition:

Subject: The Next Stage of My Life

I want to thank everybody who has supported me over the last three years. Throughout this long ordeal, your letters of support and encouragement have helped keep me strong. I am forever indebted to those who wrote to me, made a donation to my defense fund, or came to watch a portion of the trial. I would especially like to thank Courage to Resist and the Bradley Manning Support Network for their tireless efforts in raising awareness for my case and providing for my legal representation.

As I transition into this next phase of my life, I want everyone to know the real me. I am Chelsea Manning. I am a female. Given the way that I feel, and have felt since childhood, I want to begin hormone therapy as soon as possible. I hope that you will support me in this transition. I also request that, starting today, you refer to me by my new name and use the feminine pronoun (except in official mail to the confinement facility). I look forward to receiving letters from supporters and having the opportunity to write back.

Thank you,

Chelsea E. Manning

Speaking on TODAY, Manning's attorney David Coombs said Manning will begin hormone therapy.

"The stress that he was under was mostly to give context to what was going on at the time," said Coombs. "It was never an excuse because that's not what drove his actions. What drove his actions was a strong moral compass."

How will the Army deal with this, as Manning heads to prison--likely Ft. Leavenworth--to serve 35 years? Adam Klasfeld at Courthouse News wrote about the support for trans prisoners here, and updates that today. No one expects a supportive environment.

Snip from NBC News:

The Army responded to Manning's decision to seek hormone therapy with a statement.

"Inmates at the United States Disciplinary Barracks and Joint Regional Correctional Facility are treated equally regardless of race, rank, ethnicity or sexual orientation," the statement reads. "All inmates are considered soldiers and are treated as such with access to mental health professionals, including a psychiatrist, psychologist, social workers and behavioral science noncommissioned officers with experience in addressing the needs of military personnel in pre- and post-trial confinement.

"The Army does not provide hormone therapy or sex-reassignment surgery for gender identity disorder. The USDB has implemented risk assessment protocols and safety procedures to address high risk factors identified with the Prison Rape Elimination Act."

In the U.S. prison system, transgender prisoners who have not had genital surgery are generally assigned to live with their birth-sex peers, but the military policy is unclear.

On whether Manning will seek sexual reassignment surgery, Coombs said "I haven't really discussed that aspect with her. Really, it's more about getting the hormone therapy, so at this point I don't know the answer to that."

And from Klasfeld's piece today:

While a broad range of psychological treatment is available to all soldiers imprisoned at Ft. Leavenworth, hormone therapy and sex-reassignment surgery is not, spokeswoman Kimberly Lewis said in an interview. Referring to those policies, Coombs cryptically added, "I'm gonna change that."

Previously on Boing Boing:

• Bradley Manning expected to speak at trial today; email with female selfie released
• Was alleged Wikileaks leaker Bradley Manning's crisis also one of personal identity?
• Boing Boing's coverage archives of the Bradley Manning trial

Have you ever wondered what a nihilist’s morning routine was like? Like, if nothing is real or has any significant value, then why even bother getting ready? There’s no meaning behind a morning routine. Nothing is real—not even Lucky Charms. Well it turns out even nihilists know that cavities are real so they still brush [...]
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acordei hoje mais uma vez retorcida e espremida na minha cama. cama essa em que deveriam caber duas pessoas de estatura normal, mas que há dois meses e meio vem sendo ocupada por mim e por um gato. conheçam a bisteca:

ela foi um gato 30% planejado, 70% acaso. eu já estava há oito meses sonhando com um bicho desses destruindo minha casa, mas era eternamente persuadida pela possibilidade de morrer de rinite. a ideia era adotar um gato – macho – preto, que ganharia o nome de tofu.

um dia, do nada, aparece uma foto de bisteca na minha timeline do facebook dizendo que precisava de doação urgente, que não sabiam nem se era macho ou fêmea. por impulso, sem calcular gastos, sem consultar roomie, apenas respondi “eu”. desde então, convivo com uma criatura completamente maluca, que dorme de conchinha comigo um dia sim dois não (tem dias que ela simplesmente não tá afim mesmo), que ignora todos os brinquedos de 50 reais por bolinhas de papel (qualquer papel), e que virou personagem central da minha casa, da minha vida e do meu instagram.

as vezes penso como cada um acha que tem o gato mais especial do mundo. caras, seu gato é o mais incrível porque ele é seu. e assim devem ser os outros animais, assim devem ser as crianças, assim devem ser os porches, assim devem ser os anéis de noivado. qualquer coisa que você queira muito e possa chamar de sua tem um potencial enorme de ser a coisa mais incrível que você já teve.

como disse a Gabi: “essa gata vai amassar pão na sua alma e cagar na sua cabeça”. ela ainda não cagou, mas amassar pão tá rolando todo dia.

agora, dois kgs e meio de gata mais gorda, uma briga com o condominio e a imobiliaria para instalar redes de proteção, uma pilha de rolos de papel higiênico destruídos e infinitas bolas de papel depois, estamos aqui nos preparando para abrir a sociedade da minha vida para mais um proprietário: o tofu vem aí.

e a rinite? nada.

aquele negócio de não-é-você-sou-eu sempre me pareceu um baita dum engodo pra quem não queria dizer seus reais motivos. eu vou dizer quais são os meus motivos e você vai entender que não, não é você. sou eu.

o problema é que um dia eu acordei e sei lá, minha vontade de estar perto tava um pouco maior do que o normal. e a vontade de dividir coisas tava um pouco maior que o normal. e a saudade tava um pouco maior que o normal.

entrei em negação. porque negação é fera e é isso que eu faço. eu faço de conta que meus problemas não existem e compro uma pipoca e sento numa praça e espero calmamente que um problema que não existe deixe de existir. ou algo assim.

só que eu não sou paciente. se o negócio não deixa de existir eu entro num looping maravilhoso de culpa. culpa por não saber o que está acontecendo. culpa por não saber lidar com o que eu sinto. culpa por começar a agir como uma completa imbecil. mas eu sinceramente espero que seja assim com todo mundo.

e então passei várias semanas ajoelhando meus sentimentos no milho. me deprimindo, me entristecendo, me obrigando a viver e a achar as coisas legais. e bonitas. e divertidas. 

mas isso tudo é só pra dizer: meu problema não é se existe reciprocidade. meu problema não é se você se importa. meu problema não é o que você quer. meu problema não é a mina que você tá pegando. não tem nada de errado com você, ou com o que você faz, ou com o que você diz.

meu problema é o que eu quero deixar de querer. 
e daí não é com você. é comigo mesmo.

The Weeknd at Coachella 2012 (more by Dana (distortion) Yavin)

Canadian R&B singer The Weeknd, whose tour includes two Radio City shows in October (tickets), just released the second single from his upcoming LP, Kiss Land. It's an almost-8 minute track titled "Belong To The World" that prominently samples Portishead's "Machine Gun," which he apparently did without permission.

Shortly after the song hit the internet, Pitchfork reports that Portishead's Geoff Barrow took to twitter, saying:

I think it's a load of bollox. When someone asks to sample you and you refuse they should have the respect as a fellow artist to not use it. We usually give sample clearance to tunes we like. its got fuk all to do with money! As most of them are hiphop artist that are skint.

Eventually Geoff ended by saying, "Feels like I'm being used to promote the track now... I'll shut up now." You can watch the video for "Belong To The World" below.

In sort of related news, 90s UK trip hop act Morcheeba (no offense Portishead!) have announced a new album, which like Tricky's latest (which features a member of the Antlers), features some special guests: Chali 2na of Jurassic 5, James Petralli of White Denim, Rizzle Kicks, Ana Tijoux and Nature Boy (not to be confused with Natureboy). Head Up High, their eighth studio album, is due for release on October 14. Morcheeba hop the pond for a couple of California shows in September and then tour Europe later in the fall.

Tricky will also tour behind his new album this fall.

Continue reading "The Weeknd samples Portishead without permission on new single (listen); Geoff Barrow calls it "a load of bollox"" at brooklynvegan

alucicrazy:

rio de janeiro

A fotógrafa Emma Kisiel lançou há algum tempo um ensaio perturbador: “At Rest” utiliza roadkills (animais atropelados em ruas ou estradas) para criar memoriais e santuários com os cadáveres dos animais.

A proposta é aproximar a relação entre humanos e animais e expor (como se já não soubéssemos) que nem sempre a intervenção do homem moderno é benéfica. Veja:

As fotos mais bizarras estão aqui.

Very nice innovation by Philipp Meyer who created tactile comics for the blind people who like Super Man too.

According to Meyer, "The reader should be able to follow and explore the story through touching the paper. I saw it as a challenge and a chance to fathom the possibilities of tactile storytelling."

Ironically the unique brail books are as beautiful for the sighted as they are for the blind. Lots more information here. Via.