Dre Reze

Gorditos, a Mexican restaurant chain in Seattle, offer massive, 4-pound burritos. Each is roughly the size of a newborn baby. To encourage the comparison, the restaurant offers free burritos to customers who let their babies be photographed next to the gut-busters:

As a result the walls of the eaterie are covered with framed images of swaddled babies next to their burrito counterparts.

After a diner recently posted an image of Gorditos' 'wall of fame' to their Reddit account, dozens reminisced about their dining experiences.

One explained that 'two people can barely finish' the wodge of tortilla and another added that as takeout meal it can 'last for days'.

I'll take two.

Link -via Foodbeast

(Photo: Gorditos)

Remember those Dino Corn Cob Holders we saw a while back? Me too! I remember them like it was yesterday, which isn’t saying much because yesterday is a total blur. Now you can make your very own Custom Animal Corn Cob Holders, assuming you have a basic level of skill and the ability to follow directions. I’m 0 for 2! The tutorial is brought to us by Instructables user mikeasaurus. He demonstrates how to take those inexpensive plastic animal figures and turn them into corn cob holders… Seems simple enough! All you need to get started is a sharp hobby knife, a rotary tool with cutting wheel, and — you know what? I’m definitely gonna need some adult supervision. I NEED AN ADULT!

This is Uraba lugens, a caterpillar that wears a bunch of its old heads on top of its current head like the world's most ridiculously macabre hat. The part of this photo where the otherwise horizontal caterpillar goes vertical? That's a pyramid of exoskeleton head capsules, stacked in descending order from smallest to largest.

The venerable Bug Girl has some better shots of this phenomenon at her blog, along with lots of great information explaining how the heck Uraba lugens ends up making this questionable fashion statement. She also offers this helpful advice:

If you do happen to see one of these, you should not touch it! Apparently these caterpillars are covered with highly itchy and irritating spines–which seems to make their chapeau of old heads a bit redundant.

tenho quase certeza que vou ser redundante agora, e falar coisas que vocês já ouviram e leram em diversos lugares nas últimas 24h. estou me importando tanto que vou escrever mesmo assim.

ontem, durante a aula da pós, tivemos um momento meio programa livre. ao som das ondas de pessoas que subiam a rua da consolação a caminho da paulista, entre um coro e outro, o professor resolveu dar abertura para um curto debate. como cultura e discussão semiótica – e estávamos apenas numa aula disso – , ok. mas não foi exatamente o que houve.

em algum momento, a entrevista cedida pelo MPL ao Roda Viva virou pauta e uma moça começou a falar sobre as manifestações e eu entendi que, se estou normalmente entre pessoas que entendem o que está acontecendo e são capazes de emitir um juízo claro, pra fazer pós-graduação você pode só ler a primeira linha de qualquer texto e beleza, vamo nessa. ela demonstrava enorme indignação com os representantes do movimento que afirmaram, claramente, que o foco deles continuava sendo a redução das passagens do transporte público em São Paulo. 

ela começou dizendo que não se tratava de vinte centavos. é muito mais que vinte centavos. ok, sobre o que então? pensei. “é sobre a corrupção, o governo, a copa, a desigualdade social, a educação…”. não sei por quantos itens ela continuou, mas eu parei de assimilar por aí mesmo. 

no dia 17 eu também fui pra rua. e vi um monte de gente espalhada pela cidade com cartazes pedindo as coisas mais óbvias e também as mais imbecis. durante todo o percurso na JK estive acompanhada por dois ou três idiotas que entoavam qualquer coisa perguntando onde estava a cerveja. tinha gente preocupada em ficar bonitinha na foto, tinha gente querendo de tudo. tinha gente, e no fim era isso que importava.

quem viu, viveu ou não esteve em coma no dia 13, cinco dias antes, devia saber que aquilo não era uma passeata para mudar o país, mas para mostrar que dava sim pra pedir coisas com muita gente na rua sem violência nenhuma. o direito de demonstrar insatisfação estava lá: com a passagem, com a polícia, com a vida. mas ainda assim: a manifestação organizada pelo movimento do passe livre era, sem sombra de dúvidas, sobre o passe livre.

sempre brinquei que as pessoas que precisam de atenção deviam procurar um psicólogo, as que precisam de amor deviam adotar um cachorro e as que querem democracia deviam criar a própria república democrática. aparentemente não temos mais que criar uma república democrática, ela tá aí e, a princípio, abriu-se um novo momento para discutir tudo que incomoda. entretanto, se você quer falar sobre mais que passagens, está na hora de criar seu próprio movimento e lutar pelas suas próprias causas.

a princípio, nenhuma das reclamações até aqui gerou qualquer mudança no curso das coisas que já existiam. se você acha que o dia 17 foi um favor que você fez para alguém, vou citar minha mãe: “não fez mais que sua obrigação”.

agradeço o sentimento de esperança espalhado. 
mas e agora?

Marvel e DC estavam presentes em todas as manifestações de nosso país.

Como você pode ver nas imagens tivemos auxílio de todo universo.

fonte

ontem foi meu aniversário. eu tinha vários planos, marquei coisas, convidei pessoas, fiz reserva de mesa em restaurante. mas ao contrário de todos esses planos, uma galera resolveu, pela quarta vez, reclamar na rua por coisas com as quais discordava. nas outras oportunidades eu não estive nem perto, pois estava trabalhando, estudando ou, simplesmente, trancafiada num ônibus cheio de gente em alguma grande avenida congestionada. apesar de toda a celeuma do trânsito, joguei candy crush e esperei pacientemente. há males que vem pra alguma coisa, vamos aguardar que seja para o bem.

foi então que me dei conta que tive a brilhante ideia de morar no meio, exatamente no meio, do raio de ação de qualquer coisa que aconteça nessa cidade. no centro, na consolação ou na paulista, eventualmente alguma coisa vai parar aqui. e se meus planos consistiam em ir para uma lanchonete a duas quadras de casa ou para casa apenas, eu ia ter que passar pelo que tivesse acontecendo, querendo ou não.  tudo que eu sabia é que o que quer que estivesse rolando estava, sim, perto da minha casa, e que uma pessoa relativamente próxima tinha sido detida no centro.

peguei o trem calculando um tempo de aproximadamente 40 minutos pra chegar em casa. errei por uns cinco.

logo na estação paulista, as pessoas que estavam a vários metros abaixo da rua não pareciam confortáveis. todos subiam às pressas enquanto as escadas rolantes pareciam cada vez mais lentas. no fim das escadas, três policiais encurralavam dois meninos que tinham, se muito, doze anos. não sei se era um prenúncio, um prefácio ou uma resenha safada do que eu ia ver.

na porta da estação, que vai direto pra rua da consolação, várias pessoas cheirando a vinagre e sujas entravam enquanto desavisados e desorientados chegando do trabalho se amontoavam atrás dos guardas do metrô, que sabe deus porquescaraio tapavam a saída e olhavam com cara de reprovação para os que saiam. eu fui uma dessas pessoas.

as duas faixas da consolação logo ali na frente estavam fechadas, o que permitiu uma pequena festinha de skatistas. carros da polícia subiam, pessoas subiam e desciam a rua correndo, o que não fazia absolutamente nenhum sentido pra mim naquele momento. na primeira esquina, com a antônio carlos, vi do meu lado esquerdo, carros de policia fechando as faixas de carro que subiam. do lado direito, uma massa absurda de pessoas vinha em minha direção. como eu não sabia se era bom ou ruim, desci mais um quarteirão pela consolação.

na esquina seguinte, na matias aires, todas as lojas fechando, as pessoas dentro dos sujinhos dos dois lados trancadas por portas de vidro, todas as mesas tinham sido recolhidas. olhei para a direita novamente pra tentar alcançar a bela cintra, uma multidão corria enquanto duas bombas estouravam.

me mantive na consolação por mais um quarteirão. uma quantidade absurda de pessoas subia por todos os lados. cheguei à fernando de albuquerque e olhei mais uma vez se era possível entrar. era. nos 100m seguintes, umas três pessoas me perguntaram se existia polícia por aquele lado. aparentemente o medo não era só meu. na esquina das primas, enquanto muita gente tentava se esconder no posto, virei à esquerda em direção a minha casa, que nunca pareceu tão longe. atrás de mim, pessoas andando estavam sendo, naquele momento, atingidas por balas de borracha e mais bombas. eu não sabia se devia olhar pra trás.

mas o legal mesmo estava na minha frente: uma cavalaria inteira bloqueava a rua na altura do exquisito. eu não sei como dizer isso sem parecer que entrei num túnel que me levou de volta pra idade media, mas os caras estavam com… espadas??? queria muito ser uma dessas pessoas que estavam na rua com iphones pra registrar as coisas, mas meu telefone estava no meu bolso e minhas mãos não conseguiram chegar até lá.

olhei pro chão e apertei o passo. passei pela cavalaria como se eu fosse cega e andei os outros 90m pra chegar ate em casa. e isso foi só o primeiro ato.

em casa acompanhei provavelmente a cobertura mais absurda da história da tv brasileira. o show de asneiras parecia infinito. pouco tempo depois vi, da janela do meu quarto, um grupo de manifestantes entrando pela pedro taques e descendo a rua. até aí tudo calmo e tranquilo.

ruídos de bombas, tiros, sirenes e helicoptero complementavam as incríveis bobagens ditas na globo news.

eis que, do nada, dezenas de pessoas passam correndo e gritando em frente ao meu prédio. logo atrás, três ou quatro carros de polícia correm também, perseguindo esses indivíduos. param todos exatamente na frente da minha varanda, onde eu e o diego podíamos ver com clareza cada movimento de cada policial. delicias de se morar no segundo andar. ao mesmo tempo em que eu queria filmar, fotografar, tacar ovo podre, me deu um pouco de pavor de pensar que eles poderiam simplesmente atirar na gente e dizer que foi uma fatalidade. algumas pessoas pararam como se fossem se render, mas foram orientadas pelos policiais a continuar. no momento em que voltaram a correr, os maravilhosos oficiais do estado de sp começaram a atirar balas de borracha novamente, pelas costas das pessoas que tinham acabado de tentar se render. quando as pessoas ficaram distantes de mais pra levar mais tiros, os policiais voltaram aos carros e continuaram na direção dos manifestantes.

nesse momento, enquanto a tv falava em dispersão, eu tinha acabado de assistir uma belíssima – pra não dizer escrotíssima – cena de caçada.

isso não passou na tv, isso não foi gravado por um cinegrafista amador, não tinha um helicoptero sobrevoando a rua.

isso foi entregue aqui, delivery, na porta da minha casa.

e estou escrevendo pra ter certeza de que eu nunca mais vou esquecer.

nesses últimos dias li muitos textos e posts em redes sociais de gente tentando desqualificar pessoas que estão indo pra rua reclamar da passagem de ônibus ou da porra que for, pelo que esses têm, por onde vivem ou pelo que fazem.

vou contar uma historinha pra vocês que adoram uma historinha: quando eu tinha dezessete anos eu estudava em uma escola particular de brasília. não era qualquer escola, era uma escola cara, dentro de um shopping. meus pais nunca ganharam na loteria, nem são herdeiros de nada. mas lembro que esse foi um esforço que minha mãe fez com esperança de que isso facilitasse minha vida no futuro. não era fácil pra ela, nunca foi. e por isso mesmo eu entrava as nove da manhã, saía da aula as três da tarde e permanecia estudando, todos os dias, até sete, oito da noite. eu valorizava aquilo ali.

na mesma época estive, em algumas situações, participando de discussões estudantis sobre educação. eu e mais centenas de pessoas de escolas públicas, insatisfeitas com o sistema de educação da época. em uma dessas oportunidades, me lembro de estar sentada numa escada da unb, conversando com uma moça que, anos depois, veio a ser uma das minhas melhores amigas. ela me questionou, sem agressividade nem ironias, porque eu, que tinha tudo, estava ali, porque eu me importava? já que aquilo não impactava diretamente na minha vida, o que eu estava de fato fazendo ali?

tentei explicar que eu não via aquilo como algo que fosse mudar a minha vida, mas que podia mudar a de outras pessoas e, quem sabe, até a dos meus filhos, a dos meus netos. 

de vez em quando não é sobre o meu transporte, sobre a minha vida, sobre a minha educação. de vez em quando é sobre todo mundo, é sobre parar de fazer de conta que as pessoas não existem, que elas não tem problemas.

eu não acho, sinceramente, que eu precise morar em guaianases e vir ate a paulista com um tênis furado e um celular velho pra me indignar com alguma coisa. em vez de ficar em casa refletindo sobre meus pertences, sobre minha vida confortável, eu posso ir pra rua pelas outras pessoas, pelas gerações futuras.

não dá pra mudar tudo ao mesmo tempo, então vamos começar por algum lugar?

então vem, cara. vem com seu iphone, vem com sua camiseta da lacoste, vem com seu tênis nike, vem andando da sua casa nos jardins. mas vem.

a gente promete que não te julga, tá?

Hit us up with your sleeping method on Facebook :)

This is a puppy who was born with a mustache. It’s pretty impressive. Plus 7 different kinds of classy. I once knew a guy who was born with facial hair. And a couple of teeth. Plus a beer gut. That was a face even a mother couldn’t love! Including his own mother. He definitely wasn’t classy either. Just goes to show, dogs can get away with stuff that people can’t, like peeing on fire hydrants or begging for treats. It’s so unfair!

A penis cake is perfect to serve up at bachelorette parties, your pervert uncle’s birthday, or always, if you just happen to like wiener-shaped foods. Which let’s be honest: who doesn’t? Corndogs and bananas are where it’s at! But some might say a penis cake isn’t appropriate for all occasions, like gramma’s tea party or a baby shower or whatever. I know, I know — PRUDES. But now you can have your penis cake and eat it too, all you gotta do is disguise that sweet dong! PenisPans.com is a website that provides ideas of how to use your penis cake pan without the final product being so, you know… penis-y. Transform that hang-down into something new and inoffensive like a UFO, wizard, lighthouse, elephant, and more! And if anyone points out that your cake has an uncanny resemblance to a dingaling, you know what you say to that person? You don’t say anything. Just give them a knowing glance and wink.

Cat Whack-A-Mole is basically just the game of Whack-A-Mole, except it’s for cats. Okay, it’s not basically that, it’s exactly that. The classic game is available over at Think Geek for just $9.99 which is a small price to pay considering your cat doesn’t have a job leaving you to foot the bill for housing, food, litter, and other cat neccessities. To use it, just poke the mouse on a stick through the holes and your cat’s gonna go crayyyzayyyy! And what’s better than a crazy-ass cat? A cat that pays the bills. Ooh — and knows how to use the toilet! No, wait. Not that. I don’t trust a cat that can use a toilet. What are you, a person in a cat body?!

A toy guillotine could be morbidly funny in modern times, but this toy dates back to 1794, during the Reign of Terror phase of the French Revolution. 50 Watts quotes Karl Grober's book Children's Toys of Bygone Days: A History of Playthings of All Peoples from Prehistoric Times to the XIXth Century:

The worst monstrosity of the kind was the outcome of the French Revolution, which indeed was over-rich in aberrations of taste. The toy shops put on the market little guillotines with which little patriots could behead figures of aristocrats. There still survive some specimens of this pretty and diverting machine, of which one bears the date 1794 [above]. These were not models but pure toys; and in proof of this we have king's evidence from one whom we should never suspect of wishing to give so bloodthirsty a toy to his little son. This was no other than Goethe. In December, 1793, he asks his mother in Frankfurt to get him such a toy guillotine for his son August; and in her reply he certainly got some home-truths. In her decisive manner she wrote to him by return post: 'Dear Son, Anything I can do to please you is gladly done and gives me joy;--but to buy such an infamous implement of murder--that I will not do at any price. If I had authority, the maker should be put in the stocks and I would have the machine publicly burnt by the common executioner. What! Let the young play with anything so horrible,--place in their hands for their diversion murder and blood-shedding? No, that will never do!"

Link -via The Oddment Emporium

You don't see many engineers in movies, said structural engineer Tristram Carfrae, and when you do, they're often "portrayed as socially inadequate mechanics, supporting the vision and ideas of others." That, according to Carfrae, is how a lot of people see engineers (case in point: do you see Iron Man's Tony Stark as a genius entrepreneur or a brilliant engineer?)

But why? Why has the engineering profession fallen from grace?

How did we get to this position? The panel discussion started by considering whether the Second World War was a turning point in the perception of engineers. It asked if seeing engineers put their skills to such destructive effect changed people’s opinions of them. I had to agree, particularly in regards to the dropping of the H-bomb at the end of the war.

Compare this with the perception of engineers during the industrial revolution. We think of engineers from that time as part of a great leap forward – distinctive heroes with distinctive personas like Isambard Kingdom Brunel doing great things. I suspect this has a lot to do with the fact that characters like Brunel were public relations-savvy entrepreneurs as well as being brilliant engineers. [...]

In building engineering, the Western world currently has around ten times more engineers than it does architects. But I’d be willing to bet you can find at least ten times more comments and opinions in the media from architects than from engineers. We have to close this gap.

Another related issue is our background in mathematics. We’re examined by questions that ask us to find the single, definitive answer – all other answers being wrong. Being trained to solve puzzles means we’re less comfortable dealing with more subjective areas where one solution may be as good as another; where it comes down to our opinion. 

Read the rest over at Carfrae's blog post: Link

renancu:

its back

Amirite, moms?

Actually, it’s one banana, but it’s still pretty crazy looking. The banana pool table was designed by Cléon Daniel. It features 4 pockets instead of the standard 6, and yellow felt instead of green because you know, otherwise it wouldn’t be ripe. The pool table took about a year to complete with the help of a retired carpenter and a woodgraining expert. That’s an entire year that could have been spent leisurely playing pool on a regular table while eating bananas, but luckily our man Cléon doesn’t monkey around when it comes to insane projects.

ontem o lucas mandou uma mensagem pro marlon, altas horas da noite. se apresentou, achei educado. ele queria falar sobre a pescaria que hipoteticamente aconteceria hoje. que tipo de pessoa debate uma pescaria com alguém que mal conhece lá pra meia noite?

o problema era que a neli tinha cancelado o pedido de carona, então lucas ficou com medo de chegar lá, não encontrar ninguém e tal. por conta disso, pediu pro marlon remarcar o rolê pra sábado. será que sábado chove?

ele disse que chega no sábado as 5h30 pra pegar os melhores horários da pescaria e ainda pode aproveitar o dia. cara, eu invejo o lucas. ele vai acordar muito cedo no sábado, ele vai curtir o dia, a natureza. queria eu ter essa juventude?

de qualquer maneira, ele só queria deixar tudo combinado pra não perder viagem. eu também ficaria bem puta se eu acordasse antes de todas as galinhas pra fazer um rolê e não adiantar de nada.

lucas vai ligar pro marlon na quinta. amanhã, provavelmente. mandou abraços.

e ah, se conseguirem mais uma canoa vai ser ótimo, porque ele tem três amigos que também querem pescar.

equívocos: essa mensagem chegou no meu telefone, eu não me chamo marlon e, cara, na boa, eu não pesco. :/

Where Fox News wants its viewers to fear almighty God, CNN wants theirs to thank Him (or Her, but c’mon). Yesterday, while interviewing Oklahoma tornado survivor Rebecca Vitsmun, with literal broken homes filling the background, Jars of Clay superfan Wolf Blitzer said, “We’re happy you’re here. You guys did a great job. You’ve gotta thank the Lord, right? Do you thank the Lord for that split-second decision?” Vitsmun’s response: “I…I’m actually an atheist.” If you look closely, you can actually pin-point the second when Wolf’s heart rips in half.

This…is CNNew Testament.

(Via Deadspin)

The post Wolf Blitzer Asked An Atheist Tornado Survivor If She Thanked The Lord. She Did Not. appeared first on UPROXX.

empire-of-dust:

The following is an actual e-mail I sent to Cartoon Network through their website.

Hi. I need some help with “Formula Cartoon”. 

I was playing it with my 4 years old son today, and something awkward happened. We gathered some GP and XP and decided to change our avatar’s costume. We opened the t-shirts menu and there was this awesome Gumball t-shirt that my kid really loved at first sight.

However, when we tried to buy it, a pop-up window warned us that we could not buy that t-shirt because we were not of the right gender.

My son was terribly disappointed. He asked me why we couldn’t get the t-shirt he wanted. I tried to explain, but I could barely speak, I was so shocked. Then my son asked me if we could change the gender of our character just so we could buy the t-shirt we wanted.

So, first of all, I ask you to explain that to me, in a way my son can understand. How should I explain to a 4 years old boy he is not allowed to buy a virtual t-shirt for his virtual avatar, simply because the t-shirt is pink? How could I possibly turn that into something logic enough for a child to understand? Because, really, I’m 34 years old, I’ve got a PhD, and my brain simply cannot process that information. I am not capable of understanding why a talented group of programmers would go out of their way only to develop a restraint on a game so it will not allow male avatars to acquire pink t-shirts. It is the most absurd thing that ever happened to me in 30 years of playing video games.

Maybe you could come up with a way for the avatars to change their genders mid-game? That would be awesome. Or maybe even create more than two genders we can chose from? Because, really, if Ben 10 can turn into one gazillion of disgusting aliens, why can’t my boy turn into a girl every once in a while? The avatar could turn from boy to girl to boy again DURING THE RACE, giving some kind of crazy bonus. That would be awesome!

By the way, if you ever decide to sell some actual t-shirts with Gumball’s face in it, me and my son would like to know about it and buy the hell out of them. Because we really love Gumball, and we love Cartoon Network most of the time, and we really don’t give a fuck if the t-shirt is pink or magenta or red or black or golden. After all, Gumball being cyan, he looks GREAT on a magenta/pink t-shirt.

I just hope there won’t be a police officer inside of the clothing store to prevent us from buying it.

Please, be more careful with your games. Children hate homophobia.

Thank you very much for your attention.

Daniel L. Werneck, PhD

Federal University of Belo Horizonte

this.

It appears that you can make delicious (and fantastically high-carb) bread by mixing melted ice-cream with self-rising flour and baking it. I'm willing to believe that this is totally yummy but I'm not going to try it:

1 Preheat oven to 350 F
2 Let ice cream soften at room temperature for 10-15 minutes.
4 Evenly distribute sprinkles in the bottom of a greased Bundt pan and scoop batter evenly on top.
5 Bake for 35 minutes until a toothpick inserted comes out clean.
6 Invert and allow to cool completely.

Cake Batter Ice Cream Bread (via Neatorama)

Oh remember when Daniel Stein a.k.a DJ Fresh unleashed his massive tune 'Gold Dust' featuring Ce'Cile/Ms. Dynamite back in 2008 and 2010? Massive summer anthem for sure. Now, the summer of 2013 he teams up with Diplo and Mad Decent for 'Earthquake' featuring Dominique Young Unique. Originally the production for this tune was used by Angel Haze for her diss record for Azealia Banks but now it has been tweaked around and I'm pretty sure this will be quite big this summer. It's not 'Gold Dust' but it's pretty addictive and 'Earthquake' is set to drop soon on Ministry of Sound Recordings.

Have a listen below:

You know, with a tablet computer, you could probably be a leech gatherer and a World of Warcraft gold farmer at the same time. Why limit yourself to just one source of income? Come on, show some ambition!

Link -via The Atlantic

(Image: Lapham's Quarterly)

viver, acordar, não sentir sono, não perder a hora, não perder o ônibus, não acionar o soneca seis vezes por dia, chegar no trabalho antes das dez, trabalhar motivada, ser critiva, não me estressar, não surtar, não ter gastrite, não querer vomitar, ler mais, assistir mais, ouvir mais, lembrar mais, aceitar o gosto alheio, entender o gosto alheio, respeitar o gosto alheio, não ter preconceitos, confiar nas pessoas, acreditar nas pessoas, acreditar em mim, escrever mais, fotografar mais, treinar mais, não engordar, não ficar flácida, ficar morena, ir para a academia cedo, ir para a academia três vezes por semana, ir pra academia (pelo menos), comer direito, comer frutas, comer salada, comer legumes, comer a cada 3h, não esquecer de comer, não ficar com preguiça de comer, não deixar de comprar comida, não adoecer, me curar, me importar, ligar para a família, atender a família, escrever para a família, visitar periodicamente a família, procurar os amigos, fazer convites aos amigos, ter paciência, não ser trouxa, não ser lerda, não ser fútil, não comprar, lembrar de pagar, pagar as dívidas, economizar dinheiro, programar viagens, viajar, visitar museus, conhecer pessoas, me importar com as pessoas, gostar de alguém, não gostar de ninguém, mandar flores, ligar, desapegar, não esperar alguém ligar, ligar, atender, não chorar, não sofrer, não desistir, cuidar de mim, cuidar da casa, arrumar o quarto, pentear o cabelo, escovar os dentes, não sair vestida com roupas sem passar, não tirar as roupas sem passar, guardar notas, fazer contas, pagar, comprar, descartar, separar o lixo, tirar o lixo, ser simpática, ser fofa, ser linda, ser sensível, sentir frio, sentir calor, sentir dor, parar de sentir dor, tomar remédios, remediar, não ser carente, adotar cachorros, adotar gatos, fotografar gatos, fotografar pratos, fotografar tudo, compartilhar, curtir, comentar, argumentar, opinar, debater, ser compreensiva, interpretar, agradar todo mundo, ignorar todo mundo, entender freud, entender lacan, entender saussure, entender jakobson, entender pierce,

entender vocês.

certamente não estou conseguindo quase nada.

Before Kirk Wallace’s father passed away from cancer and heart issues on January 11th, he mentioned to Kirk that when he got better he wanted to get a tattoo of crop circles on his arm. Kirk responded something along the lines of, ‘Well if you don’t, I’ll take care of it, don’t worry.’ – and so he did!

Hit the jump to see photos of Kirk’s process for designing the tattoo to honor his Dad.

While recovering from his quadruple (actually, quintuple) bypass, he said he felt like he had woken up on the other side of the rainbow, not in a good way. His world was flipped, quite literally. He said everything was sideways for about 2 days – a bad acid trip of sorts. So this is where the distorted perspective comes from in the tattoo. Starting on the left with the crops at 90°, then flipped to a bird eye view straight down, spelling dad in the crop circles, and back to 90.

Work In Progress / Process of the tattoo art

Kirk’s inspiration board

“Hideous sketches, but for all intensive purposes they worked.” - Kirk Wallace

The actual print given to the tattooer to use as his stencil.

Tattoo done by the good folks at Pino Bros Ink in Cambridge, MA.

Photos by Monica Justesen.

Read more about Kirk’s tattoo here.