Shared posts

16 Jun 03:38

Photo



16 Jun 03:06

pleatedjeans: Later, bitches! via



pleatedjeans:

Later, bitches! via

16 Jun 01:40

ACTORES - Ya decía yo que me sonaban


15 Jun 23:21

Geek Dad vs. Non-Geek Dad

Geek Dad vs. Non-Geek Dad

Check out our other Father's Day posts here

Submitted by: Unknown

15 Jun 23:02

The rallies in Hong Kong happening right now to protect Snowden.

15 Jun 23:01

Did life evolve before the development of Earth?

15 Jun 22:55

BATMAN - Seguro que si lo llega a saber, le deja morir


15 Jun 22:51

Why you should care about surveillance

by Cory Doctorow

I got tired of people savvying me about the revelations of NSA surveillance and asking why anyone would care about secret, intrusive spying, so I wrote a new Guardian column about it, "The NSA's Prism: why we should care."

We're bad at privacy because the consequences of privacy disclosures are separated by a lot of time and space from the disclosures themselves. It's like trying to get good at cricket by swinging the bat, closing your eyes before you see where the ball is headed, and then being told, months later, somewhere else, where the ball went. So of course we're bad at privacy: almost all our privacy disclosures do no harm, and some of them cause grotesque harm, but when this happens, it happens so far away from the disclosure that we can't learn from it.

You should care about privacy because privacy isn't secrecy. I know what you do in the toilet, but that doesn't mean you don't want to close the door when you go in the stall.

You should care about privacy because if the data says you've done something wrong, then the person reading the data will interpret everything else you do through that light. Naked Citizens, a short, free documentary, documents several horrifying cases of police being told by computers that someone might be up to something suspicious, and thereafter interpreting everything they learn about that suspect as evidence of wrongdoing. For example, when a computer programmer named David Mery entered a tube station wearing a jacket in warm weather, an algorithm monitoring the CCTV brought him to the attention of a human operator as someone suspicious. When Mery let a train go by without boarding, the operator decided it was alarming behaviour. The police arrested him, searched him, asked him to explain every scrap of paper in his flat. A doodle consisting of random scribbles was characterised as a map of the tube station. Though he was never convicted of a crime, Mery is still on file as a potential terrorist eight years later, and can't get a visa to travel abroad. Once a computer ascribes suspiciousness to someone, everything else in that person's life becomes sinister and inexplicable.

The NSA's Prism: why we should care

    


15 Jun 22:50

Neil Gaiman: “Homo fabulator”

by rlopes

Neil Gaiman: tem como não amar?

Se você está se perguntando o que uma entrevista com o escritor e roteirista de quadrinhos (e de TV, e de cinema) Neil Gaiman está fazendo num blog de ciência, acredite, eu também estou.

De certo modo, no entanto, parecia a coisa correta a fazer. Meus colegas do caderno Ilustrada publicaram hoje a versão resumida da conversa que tive com Gaiman sobre seu novo livro, “O Oceano no Fim do Caminho”, um passeio assustador pelas memórias da infância (dele e de todos nós, de certo modo). E resolvi compartilhar a íntegra do papo neste espaço.

Faço isso não apenas porque os personagens de Gaiman povoam o meu cérebro desde que era moleque, mas também porque acho que há uma conexão indireta, porém importante, com a temática do nosso blog — daí o título pretensioso em pseudolatim deste post. Mais do que Homo sapiens, às vezes acho que somos o Homo fabulator – o animal criador de histórias por excelência. Existe, inclusive, uma crescente literatura da área de psicologia evolucionista tentando explicar por que o nosso cérebro evoluiu para inventar mundos que não existem (um dos expoentes dessa área é o americano Jonathan Gottschall).

Tem gente que acha que a ficção é mais uma ferramenta na eterna disputa de status entre seres humanos (status que tende a se refletir, lá na frente, em sucesso reprodutivo); tem quem aposte que tramas ficcionais são um poderoso simulador ético e social, que nos ajuda a aprender o máximo possível sobre como são as interações humanas e, no fundo, a sobreviver no mundo real.

São hipóteses bem difíceis de testar, mas acho que o que fica claro, no fundo, é a unicidade da experiência imaginativa humana, os padrões que se repetem de cultura para cultura, o sabor “mítico” difícil de definir, mas que a gente consegue detectar quando vê. Essa é a essência da obra de Gaiman e de outros grandes escritores, é a herança comum dos sonhos da nossa espécie. Bem, chega de blábláblá e vamos à entrevista.

—————-

O escritor britânico que transformou em fenômeno a série de HQs “Sandman” recriou a própria infância na zona rural de Sussex na narrativa de seu novo romance, “O Oceano no Fim do Caminho”, que está sendo lançado simultaneamente nos países de língua inglesa e no Brasil no próximo dia 18.

Neil Gaiman, 52, afirma que essa é sua obra mais pessoal e que o narrador de sete anos de idade “é mais ou menos eu”, mas recusa o rótulo de autobiografia para o livro.

Pudera: a história envolve elementos como o protagonista que presencia seu pai fazendo sexo com a governanta e uma tentativa dessa mesma mulher (na verdade, uma criatura mágica que quer realizar todos os desejos humanos) de induzir o pai do menino a matá-lo, o que quase dá certo.

O garoto só se safa graças à ajuda de três misteriosas personagens: uma menina, sua mãe e sua avó. O lago da fazenda onde elas moram, diz a menina, é um oceano, enquanto a mais velha se lembra de como era o Universo antes do Big Bang.

Em entrevista à Folha, por telefone, Gaiman disse que não vê diferença de valor literário entre obras de fantasia e a ficção supostamente realista. “Sabe, ‘fantasia’ é um termo tão amplo que é difícil de definir. Para mim, aliás, cobre tudo, inclusive a ficção realista – tudo é fantasia. O que estamos tentando fazer é sempre a mesma coisa: falar de coisas grandes e verdadeiras contando mentiras.”

O escritor elogiou espontaneamente seus leitores brasileiros, dizendo que o Brasil foi o primeiro país a descobrir Sandman e que ele adoraria voltar para cá (esteve por aqui pela última vez durante a Flip de 2008).

*

Folha – Até que ponto o sr. diria que seu novo livro é autobiográfico? Li que o incidente no qual um minerador sul-africano se suicida no carro da sua família realmente aconteceu…

Na verdade, o que acontece é que em 2003 meu pai me contou sobre esse caso do sul-africano que se matou, eu não me lembrava dessa história.

Não acho que isso signifique que o livro é autobiográfico. É algo que faz com que o livro seja pessoal, seja de longe o livro mais pessoal que eu já escrevi, mas não significa que os fatos ali sejam verdadeiros, mesmo no caso dos fatos que eu roubei da vida real.

Para entender isso melhor, imagine um mosaico. Cada quadradinho vermelho que forma o desenho é real, mas isso não quer dizer que o mosaico como um todo seja real. No caso do livro, a família não é a minha família verdadeira. O narrador de sete anos de idade é mais ou menos eu, mas não acho que, ao crescer, acabei me tornando a versão adulta daquele narrador.

É o tipo de escrita que eu não acho que ousaria colocar em prática se soubesse o que estava escrevendo. No começo, achei que estava só escrevendo um conto e estava feliz em transformar aquilo em algo muito pessoal. Ao terminar, vi que tinha escrito um livro acidentalmente. Quando mostrei o texto para minhas duas irmãs – veja que eu tenho duas irmãs na vida real, não uma, como no livro –, uma delas achou que era a melhor coisa que eu já tinha escrito, enquanto a outra ficou apavorada, dizendo que nada daquilo tinha acontecido…

 

“O Oceano no Fim do Caminho”: #medo

Foi uma reação do tipo “Meu Deus, as pessoas vão pensar que o papai tentou matar você”?

Exatamente. No fundo, acho que eu queria contar para a minha mulher [a cantora americana Amanda Palmer] como eu era quando criança.

 

E quanto aos seus filhos? Quando estavam crescendo, também eram parecidos com o garoto tímido e enfiado nos livros que o sr. descreve?

Na verdade não, meus filhos [do primeiro casamento com a americana Mary McGrath] sempre foram muito parecidos com eles mesmos. Nenhum deles é tão maluco por livros quanto eu. Mike [o mais velho] foi descobrir os livros ao ler uma adaptação de “Guerra nas Estrelas” para o formato de romance, veja você, porque ele era louco por “Guerra nas Estrelas” quando pequeno. Já Maddy [a caçula] pretende ser jornalista.

 

Perdi as contas de quantas vezes figuras parecidas com a chamada Deusa Tripla – o conjunto formado por uma menina, uma mãe e uma velha, que segundo alguns estudiosos estariam presentes em várias mitologias – já figuraram na sua obra. E elas são muito importantes nesse novo livro. O sr. consegue explicar o porquê disso?

Se consigo explicar? Não, na verdade não consigo. É algo que parecia totalmente a coisa certa a fazer quando comecei a fazer [a série de quadrinhos] “Sandman”, quando me deram carta branca para usar uma série de personagens antigos da DC [a editora de HQs que publica “Batman” e “Superman”, por exemplo]. Eu achei uma delícia transformar as três bruxas dos antigos quadrinhos de horror da DC na Deusa Tripla, a Donzela, a Mãe e a Velha. Depois de fazer isso, acabei me dando conta de que esse era um jeito muito interessante de falar com o leitor e de criar personagens, e elas continuaram a morar dentro da minha cabeça. Não é algo que eu tenha planejado.

 

Só que no novo livro elas pertencem à família Hempstock, e já apareceram mulheres dessa família em livros como “Stardust” e “The Graveyard Book”. De onde veio a sua obsessão com esse sobrenome?

A família Hempstock é inspirada numa família que vivia numa fazenda no fim da estrada onde eu morava quando tinha dez anos, e eu me lembro de ter ficado maravilhado quando me disseram que aquela fazenda tinha sido listada no “Domesday Book” [famoso censo medieval inglês, feito no ano 1086]. Quando você é criança, com uma informação dessas na cabeça, começa a achar que aquela fazenda é igualzinha há mil anos, embora seja só uma fazenda comum com casa de tijolos vermelhos.

Aí eu pensei: não seria interessante que a mesma família também morasse lá ao longo de todos esses mil anos? E, por algum motivo, comecei a chamar essa família de Hempstock, embora até agora eu não tivesse uma história onde colocá-las. Por algum motivo elas são sempre mulheres, embora eu até mencione Hempstocks do sexo masculino no novo livro. Imagino que nos meus outros livros estamos falando de Hempstocks que se mudaram, casaram e deixaram descendentes em outros lugares.

 

As Três Bruxas do mundo de “Sandman”

O sr. acha que isso é um tema comum na obra do sr., essa visão quase reverencial das mulheres como seres poderosos e sábios?

Sabe, é engraçado, nesta manhã mesmo eu estava conversando com minha mulher e ela comentou: “Sabe, querido, a grande mensagem que fica de todos os seus livros é que você venera as mulheres” (risos). E acho que isso é verdade, em algum nível. As mulheres são incríveis, maravilhosas, dão-nos a vida, afinal de contas.

 

Levando em conta esses personagens recorrentes, o sr. já sentiu a tentação de amarrar todas as suas histórias num único Universo, criando a sua “Terra-média” ou a sua “Nárnia”, digamos?

Muitas delas são amarradas pela parte dos fundos, digamos, mas eu nunca senti esse impulso de juntar todas as coisas, acho que há o perigo de tudo ficar menos interessante dessa maneira. Eu sei que a história de “Stardust”, por exemplo, acontece no mesmo mundo de “Deuses Americanos”, e é claro que “Os Filhos de Anansi” também se passa nesse mesmo mundo. Imagino que esse também seja o caso de “O Oceano no Fim do Caminho”. Mas prefiro deixar essas conexões como bônus para as pessoas que conseguem encontrá-las e que se divertem com o fato de elas estarem lá.

 

Por que você escolheu Scáthach, o nome de uma donzela guerreira da mitologia gaélica, para batizar a vilã do novo livro?

Em parte porque eu estava escrevendo muito perto da terra da Scáthach original, a ilha de Skye [no norte da Escócia]. Tenho certeza de que a Scáthach original era uma mulher legal, maravilhosa, coordenava uma escola de heróis e tudo o mais, mas ela e a minha Scáthach apenas compartilhavam por acaso o mesmo nome.

 

Costumo ver mais menções suas a C.S. Lewis, autor de “As Crônicas de Nárnia”, do que a J.R.R. Tolkien. Ambos fundaram o círculo literário dos Inklings nos anos 1930, dando impulso à literatura fantástica. Lewis é o seu Inkling favorito?

Ah, eu adoro todos os Inklings, inclusive Charles Williams, injustamente o mais esquecido deles. Mas Lewis definitivamente é a pessoa que foi mais importante para mim quando descobri que queria ser um escritor. Lembro de ler “As Crônicas de Nárnia” com a idade que eu tinha em “Oceano” e ficar maravilhado e simplesmente feliz com a maneira como ele escrevia, a maneira como ele usava colchetes, parênteses e digressões. Aquilo me fez sentir que havia alguém por trás da história, uma pessoa escrevendo aquilo tudo. “Ora, eu posso fazer isso também!”, pensei.

 

Por outro lado, alguns dos seus textos parecem ser uma replica à visão de mundo um tanto puritana de Lewis.

Não acho que Lewis fosse puritano em nenhum sentido da palavra. Mas, lendo os livros dele para as minhas filhas conforme elas cresciam, algumas coisas me deixaram meio desconfortável, quando ele fala de Susan [uma das crianças protagonistas das histórias de Nárnia] depois que ela fica adulta, porque eu obviamente conhecia muitas mulheres adultas, com vida sexual e filhos, que eram pessoas excelentes e totalmente capazes de ser heroínas. Eu não gostava da insinuação um bocado estranha de que Susan tinha ido para o Inferno só por gostar de batom e de festas.

 

Num dos seus livros recentes para crianças, “The Graveyard Book” (“O Livro do Cemitério”), há uma breve aparição de uma espécie de grupo de super-heróis liderados por um vampiro e uma fêmea de lobisomem, a chamada Guarda de Honra. Alguma chance de um livro só para eles?

Sim, definitivamente quero escrever um romance sobre a Guarda de Honra, mas o problema foi o timing ruim. Assim que “The Graveyard Book” saiu, estávamos no auge do sucesso da série “Crepúsculo” e havia livros sobre vampiros por todos os lados. Eu não queria fazer o que todo mundo estava fazendo, então resolvi esperar.

 

No geral, como o sr. lida com as adaptações dos seus livros para o cinema? Eles tendem a decepcionar, a explicar demais as coisas num universo em que o mistério é importante?

Sim, e não sei se conseguiria acrescentar muito mais ao que você disse (risos). No caso de “Stardust”, por exemplo, é claro que eu prefiro o final que está no livro, mas o final na versão do cinema é um bom final de filme. E eu adoro o que fizeram com “Coraline”. O resumo da ópera é que você precisa achar um diretor muito bom, em quem você confia, e deixar ele fazer o que tem de fazer. No caso de “O Oceano no Fim do Caminho”, Joe Wright, que eu adoro, deve ser o diretor [os direitos do livro para o cinema já foram vendidos]. É um cara inteligente e é muito inglês, o que ajuda, porque não quero que o livro seja transformado num blockbuster de US$ 250 milhões, é um material mais intimista.

 

A literatura de fantasia, apesar do sucesso comercial, ainda sofre preconceito. Do ponto de vista literário, o que a fantasia é capaz de trazer para a literatura que outros gêneros não conseguem trazer, na sua opinião?

Sabe, “fantasia” é um termo tão amplo que é difícil de definir. Para mim, aliás, cobre tudo, inclusive a ficção realista – tudo é fantasia. O que estamos tentando fazer é sempre a mesma coisa: falar de coisas grandes e verdadeiras contando mentiras. E, se você der sorte e conseguir fazer com que aquilo pareça mítico, com o sabor de uma história verdadeira que você sente que sempre soube, mas tinha esquecido, então teve sucesso.

 

Obrigado pela entrevista e boa sorte com o livro.

Foi um prazer. Estou muito feliz que o livro esteja saindo ao mesmo tempo nos EUA e no Brasil. O primeiro povo a descobrir “Sandman” foram os brasileiros, a revista começou a sair por aí menos de um ano depois da publicação original e as edições eram lindas, assim como a tradução do Leandro Luigi Del Manto. Sem falar nas recepções que recebi aí, sempre muito entusiasmadas. Lembro-me de quando estiver na Flip em 2008, ao lado do meu amigo, o famoso dramaturgo Tom Stoppard, e a fila dos autógrafos à espera dele, um sujeito muito premiado, tinha umas dez pessoas, enquanto a minha chegava a 1.400! Tom disse “O Brasil te ama” e eu respondi “Eu é que amo o Brasil”.

15 Jun 22:45

Primeira ventoinha com cancelamento ativo de ruído enfim calará a boca do seu PC

by Eric Limer

Se você tem um desktop poderoso e não usa refrigeração a líquido, ele provavelmente soa como um motor a jato. Até mesmo um PC modesto ou um laptop pode sofrer do mesmo mal. Aí entra o cancelamento ativo de ruído.

Criada pela Noctua – que reúne entusiastas em resfriar CPUs – com alguma ajuda da RotoSub, esta ventoinha por enquanto é apenas um protótipo, mas apareceu na Computex já em funcionamento.

E o que ela faz? Primeiro, ela usa um microfone para captar o zumbido da ventoinha; então um conjunto de alto-falantes emite um som que anula o ruído. O sistema não reduz a velocidade da ventoinha.

Dessa forma simples, este pequeno milagre pode fazer ventoinhas pararem de emitir aquele BZZZZZ irritante, e operarem de forma quase silenciosa – basta apertar um botão.

É uma solução inteligente para um problema muito chato, mas pode apostar que ele terá um preço alto quando chegar ao mercado – ainda não se sabe quando isso vai acontecer, no entanto. Ei, pelo menos é um primeiro passo rumo a ventoinhas silenciosas; é isso ou usar os PCs sem ventoinha que a Intel promete. [Noctua via Geek.com]

noctua ventoinha

15 Jun 22:43

Dilma Rousseff é vaiada na abertura da Copa das Confederações

by EvelRyu

A Dilma foi vaiada hoje (15/06) na abertura da Copa das Confederações, partida onde o Brasil venceu o Japão de 3×0.

Acho que agora a mensagem foi entregue, parabéns a todos os envolvidos.

O post Dilma Rousseff é vaiada na abertura da Copa das Confederações apareceu primeiro em Sedentário & Hiperativo.

15 Jun 22:41

Photo

Tadeu

GOB









15 Jun 22:34

lolsofunny: zenpencils: CHRIS HADFIELD An astronaut’s advice









lolsofunny:

zenpencils:

CHRIS HADFIELD An astronaut’s advice

15 Jun 22:33

June 13, 2013


24 more days to get in on the new gamebook!
15 Jun 22:30

Photo

Tadeu

WOT



15 Jun 22:28

108. SOPHIE SCHOLL: The fire within

by Gav

108. SOPHIE SCHOLL: The fire within

Sophie Scholl (1921-1943) was a German activist who is famous for speaking out against the Nazi regime. Scholl was a member of a protest group called The White Rose, which was formed by her brother Hans, and some of his university friends. The group mainly consisted of students in their early twenties who were fed up with the totalitarian rule of the government. The Nazis controlled every aspect of society – the media, police, military, judiciary system, communication system, all levels of education and all cultural and religious institutions. The White Rose distributed leaflets urging their fellow Germans to oppose the regime through non-violent resistance.

On 22nd February 1943, after the release of the sixth White Rose leaflet, Sophie, Hans and fellow member Christoph Probst were arrested by the Gestapo and convicted of treason. They were executed that same day by guillotine. Sophie was 21 years old.

UPDATE: The source of this quote has been disputed. It’s been sourced on Wikiquote, but on further investigation by some readers, it can’t be 100% confirmed. It could have originated from a 1991 play about Scholl written by Lillian Garrett-Groag.

- Thanks to Elise for submitting this quote.
- Sophie Scholl: The Final Days is a 2005 German movie that depicts Scholl’s last days and trial. It was nominated for best foreign film at the Oscars. I found the entire film on YouTube, although I’m not sure how long it will remain up.
- In case you missed it last week, someone made a short film based on one of my comics.

15 Jun 22:24

3liza: riotclitshave: Barcelona today, as firefighters clashed...



3liza:

riotclitshave:

Barcelona today, as firefighters clashed with riot police in front of Catalan parliament during an anti-austerity protest.

this shit is happening all over the world and we are. not. hearing about it.

15 Jun 22:22

Prince Of Persia Code Review

On Apr 17, 2012 Jordan Mechner released the source code of Prince of Persia. I immediately took at look at it!
15 Jun 14:02

2013-05-13

2013-05-13

This post has been generated by Page2RSS
15 Jun 14:02

Un salvadoreño

Un salvadoreño Me encanto el macanudo de hoy :3

14-May-2013 04:05
2013-05-15

This post has been generated by Page2RSS
15 Jun 14:02

2013-05-16

2013-05-16

This post has been generated by Page2RSS
15 Jun 13:22

2013-06-05

Tadeu

¡Pero!

2013-06-05

This post has been generated by Page2RSS
15 Jun 13:22

2013-06-08

2013-06-08

This post has been generated by Page2RSS
15 Jun 13:22

2013-06-09

2013-06-09

This post has been generated by Page2RSS
15 Jun 13:20

2013-06-14

2013-06-14

This post has been generated by Page2RSS
15 Jun 13:19

Mozilla Science Lab encourages scientists to share ideas over open web

by Nicole Lee

DNP Mozilla Science Lab encourages scientists to use the open web

Even though scientists created this glorious internet you see before you, current scientific practice is still based more on publishing academic papers than sharing ideas online. As one of the more prominent proponents of the open web, Mozilla stepped in to offer a solution with a new open science initiative called Science Lab. It's designed to bridge the gap between the open web community and researchers so that they can share ideas, tools and best practices on how the web can be used to solve problems and improve research techniques. Led by Kaitlin Thaney, a long-time open science advocate, the Lab will initially focus on bringing digital literacy to the scientific community with the help of Software Carpentry, a program that teaches basic computer skills to researchers. From there, the group hopes to foster a global conversation on how to encourage the use of the web in science. It's great to see that the internet has a lot more to offer the field than just Foursquare check-ins.

[Image credit: Håkan Dahlström, Flickr]

Filed under: Alt

Comments

Source: The Mozilla Blog, Mozilla Science Lab, Kaitlin Thaney

15 Jun 13:18

Just a dude walking his pet

by hahanu

@ haha.nu

Related posts:

  1. That way, dude @ haha.nu...
  2. Animal Friendship 13 – Hey Dude …me and you, friends forever… @ haha.nu....
  3. Walking table Now, you can move tables around without calling someone else...
  4. A Walking Bike A funny creation, with proof-of-concept video after the picture. Created...
  5. Walking on water Amazing short video by the amazing Chris Angel....
15 Jun 13:18

The infinite book tunnel

by hahanu

This book installation is displayed in a library in Prague, depicting how infinite is the knowledge. Youtube video below shows how the effect is achieved by installing two mirrors.


@ haha.nu

Related posts:

  1. The infinite photograph Click on the image and dive into a mosaic of...
  2. Bioshock Infinite first gameplay 10-minutes first gameplay of the Bioshock Infinite game. @ haha.nu...
  3. What’s Wrong With This Book Cover? Seems a beautiful artwork for the cover of a book...
  4. The Book of SPAM Funny stop-motion video, advertising The Book of SPAM. The “making...
  5. A children’s book? This either a bad joke or parody… or the weirdest...
15 Jun 03:07

Protesters embrace to protect each other from tear gas as Brazil bus fare demo turns ugly

Tasso Marcelo / AFP - Getty Images

Two demonstrators hug each other tightly as they are surrounded by riot police using tear gas during a student protest in Rio de Janeiro on Thursday.

Thousands of people took to the streets of Brazil's two biggest cities to protest 10-cent hikes in bus and subway fares.

-- Agence France-Presse, The Associated Press

Police in Brazil fire rubber bullets and tear gas at demonstrators who are angry about an increase in bus, train and subway fares. NBCNews.com's Dara Brown reports.

Nicolas Tanner / AP

People protest the increase in bus and subway fares in Rio de Janeiro on June 13, 2013.

 

Nelson Antoine / AP

Police fire rubber bullets at demonstrators protesting a price increase for public transportation in Sao Paulo on June 13, 2013.

Previously on PhotoBlog: Amorous protesters, lost in the heat of Vancouver riots

15 Jun 03:03

24 Momentos dos protestos em São Paulo que você não verá na TV

by Samir Duarte
A intenção desse post não é dizer o que é certo e errado, dizer como um ou outro lado deve agir, mas só mostrar o outro lado da moeda, aquele que os noticiários na TV que falam dos “vândalos” não vão mostrar, aquele diferente do que algumas publicações mostram, dos policias heróis que salvam a cidade

24 Momentos dos protestos em São Paulo que você não verá na TV é um post do: Melhor Que Bacon. Gostou? Siga a gente no Twitter ou no Facebook.