Osias Jota

Only 10 days to go on The Science Kickstarter!

And speaking of science... did you catch me and Kelly's story on Story Collider?

Vamos fugir ♪ prouto lugar ♪ baby ponde haja um gigawatt ♪ que ao futuro me leee ve ♪

essa é minha vida, esse é meu clube http://t.co/agFZoz92

“A new generation of parents is now taking solutions from the workplace and transferring them home. From accountability checklists to family branding sessions, from time-shifting meals to more efficient conflict resolution, families are finally reaping the benefits of decades of groundbreaking research into group dynamics. The result is a bold new blueprint for happy families.”

- Run Your Family Like a Business - WSJ.com

impetuousheadlongrush:

“Secretary of State Clinton showed up to answer tough and sometimes ridiculous questions regarding the deadly September 2012 attack on the U.S. diplomatic mission in Benghazi, Libya. In the process, she offered a tutorial for today’s young women.Key points:1) When a man asks you a question and then refuses to look at you as you answer, just keep going. Don’t let his rudeness silence you.2) When he interrupts you, return the favor.3) When he says things you know are not true, correct him. Repeatedly.4) When he attempts to bully you, mow him down with facts.5) And whenever possible, smile. Nothing rattles an angry man like a woman who looks happy to annoy him.”

—

Hillary Schools Congress and Teaches Girls by Connie Schultz on Creators.com - A Syndicate Of Talent (via immlass)

That last one. It really throws men off when you do that. 

(via parentheticalaside)

Tio Bill tentando mudar o mundo de novo, e desta vez estamos todos na torcida:... http://t.co/1RrWzYeW

Brazil is the country that imports the least in the world, as a proportion of GDP. The newly released data from the World Bank shows how closed is the Brazilian economy, despite complaints from local businessmen about foreign competition. In 2011, according to the World Bank, Brazil’s imports of goods and services were equivalent to [...]

rindo ALTO ALTO ALTO chamei atenção da Claudia lá da sala vendo globo http://t.co/ioOgdAZl

Esse papa foi posto lá por George Lucas, o próximo será melhor por ser dirigido por JJ Abrams

Kids as young as 11 are using coding skills to hack accounts on social media and gaming sites, according to one report. Antivirus firm AVG says children are writing malware to steal data and virtual currency from friends.

However, the hacks are still in their infancy, as researchers found errors that trace back to the original source. One author included his exact email address, password and additional information, revealing an 11-year-old boy in Canada. Most programming languages researchers found in the study were elementary, such as C# and Visual Basic. Check out the video, above, for more.

SEE ALSO: First Grader Becomes Youngest Person to Ever Develop a Mobile Game

As today's…
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Posted at: 2013-02-10 17:43:46
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If whether or not you want to see more of something is the true measurement of quality, this piece has quality to spare.

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um uso da internet para o bem :D http://t.co/mD7Vxq2s

Community >>>>> big bang theory

Caso você more em São Paulo ou outra grande cidade, deve estar acostumado a imaginar as grandes metrópoles como um enorme aglomerado com milhões de pessoas. Mas não foi sempre assim. Por volta do ano 3100 a.C. (isso mesmo, antes de Cristo), Mênfis, cidade localizada perto do Rio Nilo, no Antigo Egito, era a mais populosa do mundo, com população estimada de 20 mil habitantes. A cidade permaneceu no topo até 2240 a.C., quando Acádia, cidade da Mesopotâmia (hoje parte do território iraquiano), passou a ocupar o primeiro lugar, com seus cerca de 30 mil habitantes.

Estes números são resultado do trabalho minucioso de historiadores como o estadunidense Tertius Chander, que reuniu no livro Four Thousand Years of Urban Growth (“Quatro mil anos de crescimento urbano”, lançado em 1974) dados relativos à população desde o início da civilização. Como eram poucos os censos realizados antes do século XVII, para estimar o tamanho das maiores cidades estes pesquisadores precisaram fazer um minucioso estudo de dados como registros de viagens, número de famílias nas cidades, o número de vagões de alimentos que chegavam aos territórios, quantidade de igrejas, distribuição de alimentos e até vidas perdidas em desastres.

De milhares a milhões, conheça as 10 das maiores cidades do mundo (dos últimos 2000 anos):

1. Roma

Quando liderou o ranking: 25 d.C
População estimada: 450 mil

Hoje, a capital italiana não figura nem mesmo entre as 30 cidades mais populosas do mundo, mas no ano 25 era a mais importante do planeta. Embora haja divergências de dados, acredita-se que a população de Roma tenha chegado à marca de 1 milhão na época.
2. Constantinopla

Quando liderou o ranking: 340
População estimada: 400 mil

A maior e mais rica cidade da Europa durante a Idade Média, Constantinopla (atual Istambul), já foi chamada de “Cidade dos Imperadores”. E não era para menos: a cidade foi a capital do Império Bizantino, do Império Latino e do Império Otomano. Em 1650 voltou ao topo do ranking ao contabilizar 700 mil habitantes.

 

3.  Bagdá

Quando liderou o ranking: 775
População estimada: 1 milhão

Capital do Iraque e ainda hoje a mais populosa cidade do país, contabilizando mais de 7 milhões de habitantes, Bagdá conquistou seu primeiro milhão no ano 775. No entanto, a diminuição subsequente de sua população fez com que ela perdesse o posto anos depois.

 

4. Merv

Quando liderou o ranking: 1145
População estimada: 200 mil

A cidade-oásis, que estava localizada perto do território hoje conhecido como Mary, no Turcomenistão, foi a maior cidade do mundo por um breve período. Desde 1999, suas ruínas são consideradas Patrimônio Cultural da Humanidade.

 

5. Kaifeng

Quando liderou o ranking: 1013
População estimada: 400 mil

Foi durante a Disnatia Song que a cidade chinesa, localizada às margens do Rio Amarelo, atingiu o seu marco populacional. Foi a segunda cidade do mais populoso país do mundo (a China contabiliza hoje mais de 1,3 bilhão de habitantes) a liderar o ranking: em 637, Changan, capital de mais de dez dinastias na China, tinha número equivalente de habitantes.

 

6. Hangzhou

Quando liderou o ranking: 1348
População estimada: 432 mil
A cidade de Hangzhou é hoje um dos principais centros ferroviários, industriais e turísticos da China. Líder em 1348 do ranking de cidades mais populosas do mundo, já havia alcançado o primeiro lugar em 1180. Atualmente, a cidade possui mais de 6 milhões de habitantes.

 

7. Pequim

Quando liderou o ranking: 1710
População estimada: 1,1 milhão

Pequim atualmente é a cidade com a segunda maior população da China, perdendo apenas para Xangai. Mas em 1425 ela foi, pela primeira vez, a cidade mais populosa do mundo com estimadas 600 mil pessoas. Ela retomou a liderança em 1710, alcançando a marca de 1,1 milhão de habitantes em 1800. Um número até pequeno, se comparado com os seus mais de 10 milhões de habitantes atuais.

 

8. Londres

Quando liderou o ranking: 1825
População estimada: > 5 milhões

Será por isso que em Londres os ônibus têm dois andares? A cidade inglesa foi a mais populosa do mundo durante quase um século. Assumindo o posto em 1825, quando a população já superava 5 milhões, ela se manteve no topo até meados de 1900, quando já contava com quase 6,5 milhões de habitantes.

 

9. Nova York

Quando liderou o ranking: 1925
População estimada: > 10 milhões

Muito antes de Frank Sinatra imortalizar os versos de New York, New York, na década de 1970, a cidade que não dorme tinha ares de capital do mundo. Em 1950, a população de Nova York já ultrapassava a marca dos 12 milhões de habitantes. Mesmo tendo perdido o posto no ranking, a Grande Maçã continua sendo bem grande: ainda é a cidade mais populosa dos Estados Unidos, com mais de 8 milhões de habitantes.

 

10. Tóquio

Quando liderou o ranking: 1965-2013
População estimada: 15 milhões

A capital do Japão, que chegou ao topo do ranking em 1965, continua sendo a cidade mais populosa do mundo. Além disso, a Região Metropolitana de Tóquio contabiliza cerca de 37 milhões de habitantes – o que a torna também, por uma grande margem, a região metropolitana mais populosa do planeta.

 

Fontes: Four Thousand Years of Urban Growth, About Geography

johnbyrnedraws:

Galactus by John Byrne from 1974 for CPL fanzine.

Ídalo da Claudia no TED: http://t.co/Ata5uYR1 http://t.co/8z1JMitu

Não contei nada ainda sobre minhas aulas de Francês. Bem, faço francês na escola mais barata de Paris. Não é a melhor escola, obviamente. Tenho aulas pela manhã com duas professoras que se revezam durante a semana: uma loira, alta, jovem (coisa de velho usar a palavra “jovem”) e absolutamente linda. A outra é a Penelope Cruz magrinha. Não me conformo. Quero dizer, quem não se conforma é o Monsieur Lopes, que faz suas aulas à tarde com uma senhorinha.

Somos uma população flutuante na sala; há pessoas que frequentam 3 vezes por semana, outros os 5 dias, outros só 2. Mas na média a classe tem 15 pessoas. Os brasileiros estão indo embora, com o fim das férias. Confesso que fico meio aliviada. Estava cansada de ter que dar a minha versão de tudo o que era exposto sobre o Brasil para a turma. De bancar a ufanista.

Explico. Toda aula tem que “gerar um debate”. Numa delas, a conversa era meio ambiente. Tínhamos que escolher alternativas, num questionário, sobre como economizar recursos naturais e um brasileiro sugeriu “economizar papel”. Como a professora basicamente vive de distribuir xerox, ela rebateu “mas não, as árvores são de reflorestamento e temos também o papel reciclado”  - porque na Europa não existe mais natureza para se proteger, né. É a visão deles. Aí o rapaz explicou: “é que no Brasil a indústria papeleira está destruindo a Floresta Amazônica”. Dei um pulo e “o quê????” discordei, claro, lembrando que destruímos, sim, a Floresta Amazônica, mas com gado e plantações de soja, não com indústria de papel. Climão.

Outro dia a polêmica era do trânsito, ou melhor, as multas por descumprimento das leis de trânsito. Como toda parisiense, a professora estava maldizendo seus conterrâneos, que não obedecem aos sinais, que param sobre a faixa de pedestres – e é verdade! Eles não chegam ao trogloditismo de avançar sobre pedestres ou dar totozinho ao abrir o sinal, como já vi e já passei, mas estão longe da gentileza inglesa ou espanhola, por exemplo (nestes países eles param mesmo ao menor sinal de pedestre, dentro ou fora da faixa). Outra diferença é que raramente algum carro aqui está correndo. Mas voltando: a professora perguntou como é no Brasil, se há multas e tal. E uma brasileira riu largamente, dizendo que não! “Lá é uma bagunça, cada um faz o que quer”. Ora ora. Lá vai Cristina, a chata, dizer que existe um Código Nacional de Trânsito e que há multa, sim, caso se avance na faixa, jogue lixo na via pública, além do que chamam de indústria da multa para quem ultrapassar as velocidades permitidas. Se funciona ou não, aí depende de cada cidade/estado etc. “Ah mas você mora em Curitiba”. Curitiba n’est pas un paradis, fia. Nem Paris.

O caso é que esse jogar pra baixo, espezinhar, vem dos brasileiros. Mesmo a menina colombiana que brincou com a inexistência de lei de trânsito em seu país só o fez depois da insistência da professora. Espontaneamente, só os brasileiros lavam a roupa suja. Não sei quanto a vocês, mas com família e meu país, sigo a lei Ricúpero: o que é bom a gente fatura, o que é ruim, a gente esconde. Já basta o noticiário jogando toda a nossa realidade na cara. Não vejo necessidade de fazer o papel “sou um coitado latinoamericano que ama a cultura europeia e queria viver aqui pra sempre”. E mesmo que fosse, seria muito, muito difícil deixar de ser.

 

 

PS – Outro dia recebemos um comunicado da escola da Nina avisando que haverá, noutra escola próxima e em horários alternativos, aulas de coreano, japonês, chinês, espanhol e português para os alunos destes países ou descendência. A primeira reação foi “ai que legal: é pra que as crianças não percam o contato com sua cultura natal, claro, bacana”. Em seguida também caiu uma ficha: ao mesmo tempo, incute a percepção de que não são 100% francesas. 

O post Por que me ufano apareceu primeiro em La vie en close.

mashups, coisas que me fazem agradecer a Deus por ter internet http://t.co/1XPNwSZY

As cidades têm falado tanto, né?

(Via Blowg)

não gostei do filme http://t.co/ycEcIKa7

as novelas são um periiiiigo, proíba seus filhos de assistir! http://t.co/vf0iO4sM

fuckyeahdementia:

bro talk

Advertising is so ubiquitous that much of it is worth nothing. But for one night, crowded rooms huddle together, shushed before a TV, to watch and discuss ads. That's truly scarce. And nearly priceless.

Inflation adjusted Super Bowl ad prices via Brent Cox, The Awl

The typical conversation about Super Bowl ads and their sticker-price begins with a statistic and ends with tremendous skepticism. "$4 million for no more than half a minute of TV time, are you kidding me?" And then every year, companies make it clear that they are not kidding you, by buying every last spot many weeks before the big game, at a higher price, over and over again.*

It's been well documented that Super Bowl ads are quantitatively different from normal TV ads. And every other form of advertising you see in magazines, on billboards, or on your computer. In fact, here's a graph of digital ad prices, in dollars, versus the price of a single Super Bowl spot (data via Digiday):

And here's a graph of Super Bowl ad spots compared to the 30-second ad rates of the most-watched and most-notable shows on television:

The quantitative argument for Super Bowl ads being reasonably priced would proceed with some simple math. More than 100 million people watch the Super Bowl. Compare that to 20 million people, on average, watching Sunday Night Football in 2012; or 12 million watching The X-Factor; or 4 million watching 30 Rock. On a per-person, per-30-second basis, those numbers suggest that a Super Bowl viewer is worth twice as much as somebody watching The X-Factor or 30 Rock (which can be DVR'd, so the ads can be skipped) -- or 33 percent more valuable than somebody watching a Sunday Night Football game.

But the quantitative approach isn't sufficient to reveal the true value of Super Bowl advertising, because Super Bowl ads are qualitatively different from practically every other advertising event on your computer screen or television screen. To understand why, go back to the first sentence of this article: "The typical conversation about Super Bowl ads..." Stop right there. Appreciate how amazing it is that you didn't flinch when you read that phrase.

Despite marketers' best intentions, the fundamental relationship between consumers and ads is the act of ignoring. But people actually talk about Super Bowl ads, on purpose. They discuss them, analyze them, rank them. The New York Times, The Daily Beast, Entertainment Weekly, The Huffington Post ... sites that hardly mention Madison Avenue 364 days of the year suddenly transform, for one morning, into Ad Week and give drooling close-up coverage to Super Bowl ads.

When else do advertisements get their own advertisements?

Measuring the effectiveness of advertising is devilishly difficult, because it's practically impossible to pin-point the moment that millions of very different people made up their mind to buy something. It's easier to measure attention. And the attention bestowed on Super Bowl ads -- their art, their message, their brand-y-ness -- is qualitatively different from every other standard ad spot. By designating the Super Bowl as the Super Bowl of advertising, Madison Avenue has created something utterly unique: A national media event where people beg the room to quiet down so they can hear branded messages brought to them by multinational corporations.

At $4 million, that's not a rip-off. It's a steal.

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*While the average price for an ad fell in the $3.8 million range, CBS CEO Les Moonves said many spots sold for more than $4 million ... and that he was willing to accept as much as $6 million for late-entries.

aí peixe, esse é o país que vai hospedar a copa http://t.co/aAgtw4Pj

Fundamentalistas americanos são contra teoria dos conjuntos. Sabe... aquela que é base da matemática? Então, ela... http://t.co/ptRK2yEc