Shared posts

14 Oct 12:43

Read Netflix’s Fantastic Customer Service Response To One User’s Complaint

by Josh Kurp

chris dead

I feel a little uneasy praising the customer service department of a multi-million dollar company for doing exactly what they’re supposed to — help people. But as anyone who’s ever spent three hours trying to get in touch with Time Warner knows, it’s rare to be treated like a human when you have a problem that needs solving.

The exchange below occurred between a Redditor and Netflix when the former was having problems with Instant.

netflix customer service

Ugh, next thing you know, Netflix will start producing quality TV shows of their…STOP BEING GOOD.

(Via Reddit)

14 Oct 01:56

Ancient Printing Rituals Form Intricate Sand Patterns

by katie hosmer


Sand Prints is a series of ephemeral art created by environmental artist Ahmad Nadalian. Each site-specific piece is a small sculpture naturally blended into a beach or desert landscape. The sculptures become a part of the surrounding land and provide viewers with the opportunity to explore, touch, and even disrupt the final images.

In all of his work, the artist redefines ancient rituals and symbols in contemporary ways. This project is inspired by an ancient printing technique that used carved cylinders to create repeating patterns. Nadalian's modern-day carvings include living creatures like fish, snakes, and crabs, as well as floral patterns that he rolls along the surface of the sand to produce the long rows of repetitive illustrations.

The beauty of each piece is that the loose earth can hold the designs for only so long before the wind disrupts the arrangement or the tide washes it away. Through this fleeting process, Nadalian believes he is making an offering to the Earth, hoping to heal the spirit of our neglected environment. He says, "Art offers a blessing and hope for harmony with the past, with the earth, and the heavens."

















Ahmad Nadalian's website
via [I Heart My Art]

09 Oct 23:48

Rebolo e Fabiel 4

by Laerte

09 Oct 20:25

Coisas normais no Japão que os estrangeiros acham “estranho”

by Igor Massami

Quando se está dentro de uma cultura relativamente homogênea como o Japão, não raramente coisas do seu entorno cotidiano pode parecer estranho para alguém de outro país.

E eu não me refiro apenas aos marcos históricos e roupas tradicionais,  estou falando sobre os itens encontrados na vida cotidiana, como banheiros, embalagens de produtos e telefones celulares.

 

japao-normal

A cultura do Japão moldou o design destes vários lugares e produtos de uma forma que a maioria dos japoneses jamais poderiam perceber que são diferentes dos seus homólogos estrangeiros.

Esperando mostrar um pouco dessas diferenças um tanto quanto surpreendente, o My Navi News realizou recentemente uma pesquisa perguntando a 20 estrangeiros que vivem no Japão, que coisas que eles consideravam ser de um “design totalmente diferente” quando se compara o Japão com seu país de origem, e as respostas foram bem comuns e esperadas;

 

Banheiro

Realmente o banheiro e principalmente os sanitários são algo que são bem diferentes, logo que cheguei no Japão fui morar em um apartamento em que o banheiro era junto, mas logo depois mudei para um em que a parte do banheiro e a de tomar banho são separadas e nunca havia imaginado que isso fosse comum aqui no Japão, já que no Brasil não é assim.

banheiro-japao

Os sanitários com assento aquecido e cheio de botões também era algo jamais imaginado, fora a “motoquinha”, que é aquela louça no chão, no começo eu resistia muito em usa-la, mas ela ajuda bastante na hora, já que a posição para utiliza-la faz com que o intestino se exercite com mais facilidade.

A parte do banheiro também, praticamente todos os banheiros tem ofuro, e do lado de fora dica o chuveiro e tradicionalmente usa-se um banquinho em que ficam sentados para se lavarem, claro que pode ficar em pé também, fora que os banheiros são extremamente pequenos, e alguns são de plástico, no começo eu vivia batendo os cotovelos na parede.

 

 Celulares

Quando cheguei aqui no Japão ainda não existiam os smartphones, e eram populares os telefones de flip, aqueles que abrem, enquanto no Brasil eu estava acostumado com aqueles aparelhos pequenos.

celular-japao

Mesmo agora na era dos Smartphones, os japoneses conseguem se diferenciar nessa globalização dos smartphones. Com seus cases diferentes e no caso das gurias, muitas personalizam com coisas brilhantes e do jeito que quiserem.

 

Moda

Nem preciso dizer muito disso né? A moda aqui é legal que não tem moda, você pode andar de qualquer jeito na rua que ninguém fica reparando e cagando regra igual no Brasil.

As pessoas aqui andam com roupas coloridas, xadrez, floridas, enfim, com estampas que são pouco costumeiras no mundo ocidental.

Não vou entrar no mundo das Lolitas, é um estilo que normalmente fazem os ocidentais lembrarem do Japão, mas que não se encontra a toda hora por ai, ao contrário desse estilo com cores e uma mistura bem diferente que é característicos dos japoneses.

moda-japao

 

Eu mesmo quando cheguei no Japão achava muito estranho as pessoas usando camisa xadrez, hoje tenho várias, a convivência e adaptação faz você parar um pouco de perceber essas diferenças em relação ao mundo ocidental, que só reparamos quando começamos a lembrar como éramos antes ou quando tentamos ver o mundo aqui com “outros olhos”, como se fosse alguém que mora fora, o fato de ser de fora ajuda a poder enxergar esses dois lados da moeda.

 

Utensílios domésticos

Devido ao espaço limitado, o Japão é se especializou em fazer todos os seus utensílios domésticos compactos e empilháveis. Para as pessoas que vieram de países em que espaço não é problema, o talento desses projetos pode parecer surpresa. Desde estantes que são facilmente montáveis e algumas projetadas para caberem naquele espaço inimaginável, ou os potes de armazenamento que se encaixam perfeitamente para que possam caber em armários pequenos, tudo planejado e feito já pensando no limitado espaço que temos aqui na ilha.

utensilios-japao

Os pratos durante as refeições também são algo bem diferente, a comida vem em recipiente reparados e todos em uma bandeja, principalmente se forem pratos japoneses, o café da manhã foi algo que no começo achei bem diferente, e hoje estou acostumado. Os japoneses não costumam comer pão e tomar café durante a manhã, eles comem arroz e tomam sua sopa de missô com mais alguma mistura, fazendo uma refeição quase que parecida com um almoço, quando fiquei hospedado em um hotel pela primeira vez por aqui achei estranho, apesar de saber do costume, no local tinha café da manhã no estilo ocidental também, mas hoje não raramente quando estou hospedado em algum hotel me pego fazendo meu café da manhã no típico estilo japonês, claro que com um toque ocidental a base de bacon e ovos junto com o arroz e missô.

 

Embalagens

A facilidade para abrir as embalagens aqui é algo sensacional, todas as embalagens tem alguma tirinha ou local para que a embalagem seja aberta com mais facilidade, coisa que é um pouco falha em alguns produtos brasileiros.

embalagens-japao

 

Existem diversas peculiaridades que são particularidades do Japão, então acho que posso até fazer um outro post citando mais coisas que são comuns aqui e não no ocidente.

E para você qual é coisa do cotidiano japonês que lhe pareceu estranho ou diferente ao chegar aqui e é algo normal na sociedade japonesa?

09 Oct 19:41

Mês das Bruxas - Highschool of the Dead

by Amer H.

Bem vindos, meus amores, a mais um MÊS DAS BRUXAS DO BLOG DO AMER!!!

MWA-HA-HA!

...

E após esta fracassada tentativa de imitar Bela Lugosi, vamos ao artigo de hoje.

Bem, eu gosto de Anime. Não sou um Otaku abilolado, mas costumo acompanhar a indústria da animação japonesa com interesse, pois vez ou outra ela solta alguma pérola que merece ser assistida. Assim, vez ou outra eu me aventuro por fóruns ou blogs que tratem sobre o assunto e fico a par do que a otakada está devorando no momento.

Ano entra, ano sai, e vejo sempre o mesmo comportamento. Os Otakus alucinados por alguma série nova, consumindo todos os produtos existentes sobre a mesma, comprando briga pela internet para defender seus personagens favoritos e pregando fervorosamente sobre ela com relinches que se resumem a: ÉOMELHORANIMEJÁFEITOETODOMUNDOTEMDEASSISTIROHMEUDEUSDOCÉUCÉREBRODEEINSTEIN

Então, dois anos se passam, o Anime que causou toda essa comoção é prontamente esquecido e os Otakus reiniciam o ciclo com uma nova animação. Acontece com Attack on Titan hoje em dia, da mesma forma que aconteceu com Neon Genesis Evangelion vinte anos atrás e que se repetirá com inúmeras outras produções até o dia em que nosso sol entrar em supernova e engolir a Terra sem nenhuma cerimônia.

Olha, vou falar que pelo menos nisso os fãs chatos de Cavaleiros do Zodíaco merecem respeito. Eles se mantém consistentes em sua loucura fazem vinte anos. O que é uma qualidade que a molecada "modinha" de hoje parece não ter.

Pois bem, alguns anos atrás, o Anime da moda era Highschool of the Dead. Imaginem The Walking Dead, mas acontecendo no Japão ao invés de nos Estados Unidos, e com peitos e closes em calcinhas no lugar de desenvolvimento de personagens.

Claro, essa premissa já deveria ser mais que o suficiente para afugentar qualquer pessoa com dois neurônios ativos. Mas a abertura de Highschool of the Dead era capaz de fazer um reconsiderar:


Uau! A música tema (Punk Rock? Hard Rock? O que é isso? Me ajudem!) nos enche de adrenalina! E ver os protagonistas massacrando zumbis com espadas de madeira e golpes de kung-fu? SENFAFIONAL!!!

E o que é aquilo? UMA PORRA DE UM BLINDADO MILITAR??? PELO AMOR DO KUWABARA!!! ESTE DEVE SER O ANIME DE AÇÃO MAIS FRENÉTICO DE TODOS OS TEMPOS!!!

Claro, tem peitos e bundas expostos de forma meio gratuita, mas um pouco de fanservice nunca matou ninguém. Sem dúvida, esta introdução nos fazia ter boa expectativa para com o conteúdo da série.

Vamos ver se Highschool of the Dead cumpriu algo do que prometeu?

SIGAAAAAAAAAAAAAAAM-ME!!!


Nossa história começa com um monólogo imbecil sobre o fim do mundo, folhas de cerejeira e seu lugar no mundo de acordo com o Taoismo. Afinal de contas, estamos no Japão e uma história aqui nunca pode começar com "JESUS CRISTO DA PORRA, ESTAMOS FODIDOS NESSE CARALHO! VAMOS TODOS MORRER!!! LILIAN POTTER É UMA PUTA!!!"

Não senhor! No Japão, nem mesmo a queda da civilização como a conhecemos é desculpa para se agir como um bronco que mora em Guarulhos.


Então, somos apresentados aos protagonistas da história, que estão no telhado da escola, correndo em meio a um exército de zumbis e tentando sobreviver ao caos que se instaurou.

Claro, fugir para o telhado da escola (ou de qualquer prédio, diga-se de passagem) quando se está cercado por zumbis e correr o risco de ficar encurralado em um lugar onde a única saída é uma queda de cinquenta metros me parece extremamente burro, mas deixemos isso de lado por enquanto.


Nossos heróis abrem caminho a paulada e tudo parece correr bem, até que...


... ao chegarem na escadaria que leva ao observatório, a mocinha decide matar um de seus perseguidores.


O que prova ser uma péssima ideia. Por algum motivo inexplicado, os zumbis de Highschool of the Dead tem super força. O que é diferente de todas as demais obras de ficção do mundo, onde tais monstros podem oferecer tanta resistência física quanto um Stephen Hawking resfriado.

Seja como for, a mocinha é derrubada, o que nos leva...


... a um ângulo totalmente desnecessário de sua calcinha.

De fato, isso é algo que vai acontecer muito neste episódio, então que tal fazermos um jogo? Pegue uma cerveja, vodka, whisky, tequila, saquê, jurupinga, absinto, ou o que quer que tenham em casa, e sempre que uma calcinha totalmente irrelevante para o enredo aparecer, vocês tomam uma dose!

Eu? Eu não bebo. Sou o amigo sóbrio cuzão que convence os outros a encherem a cara e que filma todos os seus cômicos vexames enquanto estão enebriados. Todo mundo tem um desses.

Bom, tivemos o primeiro Panty Shot de hoje, então...


... um brinde!


A mocinha é obviamente salva pelo namorado, enquanto o melhor amigo da dupla se limita a gritar dramaticamente "O QUE ESTÁ ACONTECEEEEEEEENDO!"

Sério? Sério que em pleno século XXI, quando estamos soterrados em filmes, games, quadrinhos e séries que mostrem holocaustos zumbis, você não faz ideia de que porra está acontecendo? Sua mãe apagava charuto na sua cabeça quando você era bebê? QUAL É SEU MALDITO PROBLEMA?

Mas enfim, como foi que os protagonistas acabaram no telhado da escola, cercados por todo o elenco de Onechambara? Pois bem, a história convenientemente volta algumas horas para elucidar esse mistério.


Tudo começou nas primeiras horas da manhã, quando o protagonista da história estava matando aula na escada de incêndio, com uma expressão de angústia que me faz crer que ele é fã de Depeche Mode.

Aliás, aqui fica uma dúvida. Se vai matar aula, por que ficar na porra da escola? Vai pro fliperama, pro clube de golfe, pra um lugar que faça orgias com mastins dinamarqueses... Mas se é só pra ficar sozinho e entediado no terreno da escola, fique na sala de aula mesmo. Assim você ao menos não repete por faltas!

Enfim, nosso herói está absorto em seus pensamentos.


Ele se lembra de quando tinha cinco anos de idade e sua melhor amiga prometeu que eles se casariam quando crescessem.


Viram só? Ela jurou juradinho!

Mas com o tempo, a promessa foi esquecida...


... e a garota escolheu outro homem para amar e a quem se entregar...


... O que encheu nosso herói de angústia e amargura. Pois uma promessa quando é quebrada...

...

Espera, o quê? Você tá com ódio e depressão porque sua melhor amiga não cumpriu uma promessa que fez QUANDO VOCÊS DOIS TINHAM CINCO ANOS DE IDADE??? VOCÊ É TÃO VIRJÃO QUE FICA CONTANDO COM UM JURA JURADINHO DE CRIANÇAS PRA NÃO MORRER SOZINHO??? MAS QUE TIPO DE HOMEM DESPREZÍVEL É VOCÊ??? SEU RESTO DE ABORTO DESGRAÇADO!!!

Quer saber? A única forma de fazer jus a merda que é esse personagem, será o batizando com um nome que homenageia um monte de fezes tão grande quanto ele!

Doravante, o chamarei de Ceduriko!


Ceduriko fica sentindo pena de si mesmo e ódio da promessa não cumprida do qual foi vítima. Eis que uma de suas colegas surge do nada e o tira de suas elucubrações com o maior esporro do universo.

A menina chama Ceduriko de imbecil por matar aula, que ele vai repetir de ano, que é tão burro que levou três anos pra aprender que precisava abaixar as calças na hora de cagar, e que é tão mongoloide que deve ser leitor fiel do Olavo de Carvalho.

Vou poupar o trabalho de vocês, essa menina é secretamente apaixonada por Ceduriko, mas a única maneira que ela encontra de demonstrar é através de ódio fulminante e inexorável. Isso é o que chamamos de Tsundere em obras japonesas de ficção.

De fato, chamarei essa menina de Tsundere Pink, pois como sempre, não me dei ao trabalho de aprender o nome de ninguém nessa merda de desenho.

...

Anime É desenho. Vá encher o saco de outro.

Tsundere Pink ofende Ceduriko mais um pouco, dizendo que a mãe dele deve ter sido estuprada por um cabideiro para dar a luz a alguém tão imbecil, e...


... WOW!!!

Não, não! Coloque essa garrafa no lugar, combinamos que você beberia com closes desnecessários de calcinhas. Isso foi um par de peitos desnecessário, não vale.

Sei que você está doido pra me usar como pretexto pra encher a cara, mas controle um pouco seu alcoolismo, sim?

Agora, fanservice a parte, vou admitir que esses são seios extremamente bem desenhados pra um Anime. Claro, são ridiculamente grandes, mas foram representados de forma mais realista do que costumamos ver nesse tipo de série. Tsundere Pink está curvada e obviamente, não usa sutiã, assim seus seios reagem a gravidade da forma que... Bem... Seios grandes o fariam na vida real.

Quem diria? Um Anime de bosta que consegue dar aula de anatomia para a maioria das obras de ficção que existem por aí.

Claro, não chega a ser surpresa quando descobrimos que o desenhista de Highschool of the Dead costumava trabalhar com quadrinhos eróticos. E eu pessoalmente acho que não existem artistas com melhor noção de anatomia do que aqueles que ganham a vida com Hentai.

Mas voltemos ao episódio de hoje.


Ceduriko dispensa a companhia de Tsundere Pink e volta a relembrar da promessa não cumprida de seu passado, desta vez, a imaginando com trilha sonora do Evanescence.

Eis que um acontecimento no pátio chama a sua atenção.


Um mendigo batendo a cara contra o portão da escola.


A diretora e alguns professores vão até o portão e a moça ergue o dedo e pede rispidamente que o sujeito pare de causar confusão e se retire, ou ela será forçada a repetir a ordem em um tom um pouco mais ríspido até que ele a obedeça.

E minha nossa senhora, deve estar fazendo muito frio, porque a diretora está de casaco e ainda assim podemos ver seus mamilos entumescidos através da roupa.

O professor de educação física, todo pimpão e sarado, resolve bancar o macho alfa e dar uma surra no invasor, pois ele acredita que isso com certeza irá impressionar a diretora e lhe dará uma chance de borrifar seu molho especial na tortilla da chefe.


Mas as coisas não acontecem como ele planejava.


Ceduriko fica impressionado e faz "OH", como boa contraparte japonesa dos Cullen que é.

Enquanto isso, o pessoal no pátio tenta atender o professor de educação física, que após um breve desmaio, se levanta...


... Ataca a diretora e a come!

...

Novamente, não foi como ele planejava, mas as vezes temos de nos contentar com aquilo que a vida nos dá.


Após ver tamanha esbórnia, Ceduriko corre alucinadamente, com certeza para chamar ajuda, da polícia, do exército ou do Roberto Justus, quem estiver disponível.


Ou... Não. Após ver homicídios e canibalismo, Ceduriko decide que o melhor curso de ação é voltar para a sala de aula. Talvez o rapaz tenha chegado a conclusão que apenas uma boa educação evitará que ele se transforme em um comunista que devora seus semelhantes.


Não, me enganei de novo. Ele só foi pra sala de aula para pegar sua amiga, Blondie Juradinho, a mesma que fez a promessa de se casar com ele quando os dois eram pequenos demais para saber o que um acordo pré-nupcial era, e que maquiavelicamente quebrou sua palavra e entregou sua margarida a outro homem.

Mesmo com a TRAIÇÃO IMPERDOÁVEL de Blondie, Ceduriko decidiu que ela era a única que merecia ser salva do fim do mundo!

Isso que é amor!

...

Amor ou a obsessão doentia de um stalker que faz roupas com a pele das mulheres por quem se "apaixona". Deixarei que vocês sejam os juízes.


Tsundere Pink fica enfurecida com a aparição súbita de Ceduriko e a sua OU-SA-DI-A de dar atenção a outra mulher que não seja ela.

Menina, simplesmente diga pra ele o que sente. Você já anda por aí sem sutiã, já tem meio caminho andado pra conquistar o coração de qualquer homem.


Enquanto isso, outro rapaz, a quem chamarei de Gordinho-kun, faz cara de culpa. Provavelmente porque está se masturbando debaixo da carteira, enquanto pensa em todas as suas colegas de sala ao mesmo tempo.

Blondie Juradinho se nega a sair da aula com Ceduriko, porque está cansada de suas besteiras e imaturidade. O rapaz, desesperado para proteger sua amada, faz uso do único recurso que conhece para provar seu amor e preocupação genuína para a amiga.


Um tapa texano!!!

...

E ESSE É O HERÓI DA HISTÓRIA, SENHORAS E SENHORES!


Blondie Juradinho olha para Ceduriko com um ódio capaz de fulminar o Pato Donald, mas seus impulsos assassinos terão de esperar, pois os sobreviventes do corpo docente avisam a escola que algo estranho está acontecendo e que os alunos devem evacuar o local o mais rápido possível.


Gordinho-kun nem espera o final do anúncio e escapa da sala de aula antes dos demais. Do lado de fora da classe, ele esbarra em Tsundere Pink, que o acompanha em sua ousada fuga.

Se não me engano, Gordinho-kun é apaixonado por Tsundere Pink e com certeza imaginou que o fim do mundo como o conhecemos seria uma chance de molhar o nugget no molho barbecue da menina. Mas infelizmente, não é o que vai acontecer. Como todo personagem rechonchudo, ele vai acabar a série mais virgem que um fã de Transformers numa balada do centro de São Paulo.

Confiem em mim, sei do que estou falando...


Todos os demais alunos da escola permanecem completamente imóveis, enquanto escutam o anúncio de que monstros canibais aparentemente indestrutíveis atacam a instituição. Diabos, eles poderão pagar com suas vidas por não fugirem antes da situação piorar, mas não ignorarão a regra da boa educação que diz que eles não devem sair enquanto alguém está falando.

E o que é isso? Um close desnecessário em uma bunda com shortinho ultra apertado? Hmmmm, tecnicamente não é um Panty Shot, mas declaro válido.


Um brinde.


Assim que o aviso nos alto-falantes acaba, a ação muda inexplicavelmente para a enfermaria, onde somos apresentados a Nurse Boobies, que tem peitos tão grandes que os usa de travesseiro.

Não... Sério. Essa cena só existe pra mostrar a enfermeira da escola dormindo sobre os próprios peitos. Digo, isso é impossível, certo? Mesmo que uma mulher tenha seios maiores que a própria cabeça, dormir usando os mesmos como colchão deve ser horrivelmente desconfortável, sem contar que provavelmente dificulta a respiração...

... MAS DE QUE PORRA EU TOU FALANDO???

Vamos voltar ao desenho. Ao fim do anúncio da diretoria, os demais alunos da escola resolvem abandonar o local de forma organizada e civilizada, como foram ensinados.


É.

Aliás, uma das alunas caiu na escada e mostrou a calcinha.


Um brinde.


Bom, a fuga dos alunos continua e...

Ok, não tem o menor motivo pra isso estar acontecendo. Anunciaram o fim do mundo e o vagabundo acima decidiu que era uma boa hora pra arrancar o couro cabeludo de sua amiga e enfiar na bunda pra descobrir qual é a sensação?

Bom, não há momento melhor para se tornar assassino serial do que quando um apocalipse zumbi tem início. Vamos concordar.


Enquanto isso, longe dalí, outro aluno decide ajudar uma colega a descer as escadas e...

OPA, calcinha desnecessária!


Um brinde.


Mas e quanto a Ceduriko e Blondie Juradinho? Junto do namorado da menina, a quem chamarei de Takeshi Desnecessário, eles decidiram fugir da escola pelo prédio que pertence ao corpo docente, a fim de evitarem toda a selvageria causada pelos demais alunos.

Com isso descobrimos também, que escolas japonesas são tão grandes quanto Londres, uma vez que os professores tem seu próprio prédio para relaxar e assistir Kamen Rider nos intervalos entre as aulas.

Mas no meio do caminho, o trio se depara com o professor de literatura.


Mesmo putrefato e zumbificado, tenho certeza que esse cara é mais bem pago e respeitado pelo estado do que os professores brasileiros.


Mas agora, sem controle sobre suas ações, o professor ataca sua ex-aluna.

E pelo foco de seu ataque, descobrimos que os japoneses mantém suas prioridades mesmo após a morte.


Blondie Juradinho defende-se com tudo que pode do avanço de seu inimigo, o que faz com que sua saia subitamente pare de obedecer a lei da gravidade.

Bom, vocês já sabem.


Um brinde.


...


Outro brinde.


Cansada de ver suas roupas voltarem-se contra os ensinamentos de Isaac Newton, Blondie tira forças da fraqueza (como todo herói japonês faz ao menos 87 vezes ao longo da vida) e empala o coração de seu ex-professor com um cabo de vassoura.


O que não funciona, obviamente.

Que diabo de mundo é esse, em que as pessoas não tem o conhecimento BÁSICO de como se mata um zumbi? O que essa gente assistiu enquanto crescia? Só Hannah Montana e Glee? Eu não ficaria surpreso, viu!

Aliás, panty shot!


Beba!


Após ver sua namorada lutar por sua vida por quase cinco minutos, Takeshi Desnecessário finalmente intervém e aplica um mata-leão no zumbi que tentava violar a menina...


... O que acaba exatamente como todos esperávamos.

Desesperada, Blondie tem um ataque histérico e grita com Ceduriko, exige que ele seja um homem e faça alguma coisa.


Motivado pelos gritos da amiga, o rapaz estoura a cabeça do zumbi com um taco de baseball. Claro, não vemos a cena, apenas o sangue espirrando na parede e no chão de forma tão pouco realista, que mais parece o rastro deixado por um Michael J. Fox carregando um balde de tinta.

Digo, Highschool of the Dead agracia o espectador dezenas de closes de calcinhas tão apertadas que devem estar cortando a circulação de sangue na virilha de quem as usa... Mas mostrar um zumbi sendo morto a pauladas é pesado demais para aparecer no desenho?

E sabem o que é curioso? Se fosse uma série norte americana, teríamos o exato oposto. O herói poderia arrancar a cabeça do zumbi e beber seu cérebro, mas uma heroína aparecer vestindo um biquíni, por mais discreto que fosse, seria considerado "inapropriado".

Valores sociais são estranhos, não importa o país.


Blondie corre para Takeshi, que garante a ela que está bem e a dentada que recebeu é "apenas um arranhão".

De repente... um grito!!!


Uma aluna está sendo atacada por um gordo! OHHHHHHH, OS MEUS SAAAAAAIIIISSSSS!!!


Blondie fica horrorizada e comenta que todos se transformaram em monstros. Takeshi rapidamente a lembra de que estão no Japão e aquilo que estão vendo não passa de um estupro normal das três da tarde.

A menina percebe que ele tem razão, se acalma e os três decidem qual será seu próximo curso de ação. Eles concordam que o melhor a fazer é correr para o telhado da escola, pois ninguém mais tem acesso ao lugar e eles estarão seguros por lá.

Claro, eles ignoram a lógica de que se tiverem acesso fácil ao telhado, qualquer um terá e que eles estão se encurralando feito ratos caso o pior aconteça.

Mas hey, quem sou eu pra tentar ensinar lógica a personagens de Anime? Freeza, que era o Hitler espacial, não tinha a menor noção de quanto são cinco minutos. Vamos deixar esses estudantes boçais em paz.


No telhado, nossos heróis finalmente podem vislumbrar a cidade e vêem que a civilização caiu.

Sério? Digo, o apocalipse começou tem duas horas no máximo. E a cidade já tá nesse estado? Eu esperava um pouco mais de um país que lida com ataques de monstros gigantes toda semana.


Como fazem dois minutos que não vemos nenhuma calcinha, helicópteros militares passam voando perigosamente perto da escola.


Mande pra dentro.

Eis que o foco da ação muda e somos testemunhas da CENA MAIS DESNECESSÁRIA DE TODOS OS TEMPOS!!!


Duas miguxas correm pela escola de mãos dadas. Elas juram que serão amigas para sempre, jamais se abandonarão e que mesmo um apocalipse zumbi não será suficiente para destruir o laço maravilhoso que as une.


Aí, Miguxa 1 é agarrada por um zumbi e arrastada escada abaixo.


Ela luta pra se soltar e... Hmmmm...


Bem, já sabem o que fazer.

Miguxa 1 pede ajuda a Miguxa 2. Claro, ela é a pessoa mais importante e querida de sua vida, e jamais a deixaria na mão em uma situação de crise como esta.


Miguxa 2 responde com um "me erra, vadia" e chuta Miguxa 1 na cara.


E Miguxa 1 é comida pelos zumbis e por alguns Otakus que simplesmente resolveram ir no embalo dos mortos.

Porque Otaku adora uma modinha, puta que pariu.

E sim... Calcinha desnecessária...


Concordo, Georgie. A brincadeira já perdeu a graça.

Podem parar de beber. Nesse ritmo, vocês entrarão em coma alcoólico antes do fim do artigo.


Quanto a Miguxa 2, o Karma se incumbe dela.

E lembramos dos bons tempos em que assistíamos Animes que tinham filler de maior relevância, como Naruto ou InuYasha.


Eis que a cena muda inexplicavelmente mais uma vez e somos apresentados a uma aluna com olhar severo e uma espada de madeira. Ela obviamente é forte e durona, o que significa que irá demorar um minuto inteiro a mais que o resto do elenco feminino para arrancar a roupa e esfregar a genital na câmera.

Como este é o único momento em que ela aparece, não me darei ao trabalho de inventar um nome para ela.

...

Mas se o fizesse, a chamaria de Musashi Pussy Justice.


Pois bem, a escola está um caos. Pessoas são comidas, incêndios acontecem sem controle e todos perdem o horário de voltar pra casa e assistir Japan Pop Show em paz.


E aqui a história alcança o ponto em que começamos, com o trio de protagonistas correndo em meio a uma horda de zumbis no telhado da escola, o que prova que realmente, não é um lugar de difícil acesso, mesmo para seres com a inteligência e velocidade de um bolo de casamento.


Ceduriko, Blondie e Takeshi conseguem, sabe-se lá como, erguer uma excelente barricada contra os zumbis e se isolam ainda mais no topo da escola.

É quando um momento de extrema dramaticidade ocorre!

... Ou, tanta dramaticidade quanto um Anime focado em exposição de calcinhas pode ter.


Takeshi Desnecessário percebe que o fim está próximo e que logo ele terá o mesmo destino de todos os que foram avariados por zumbis (AGORA, eles já perceberam que estão enfrentando zumbis). Ele volta suas atenções para Ceduriko e pede que ele o mate, pois quer encerrar sua existência enquanto ainda é humano.

Blondie diz que isso é bobagem, que Takeshi está bem e não vai se transformar. Mesmo tendo uma marca de dentada do tamanho do Acre no braço e após tossir sangue suficiente para abastecer a Cruz Vermelha por cinco gerações.


Eis que Takeshi tem uma convulsão galopante e morre.

Blondie chora desesperadamente. Em parte por ter perdido o namorado e em parte porque a morte dele provou que sua última frase estava inacreditavelmente errada.

Eis que...


Ceduriko manda ela se afastar, já que ele tem de estourar a cabeça de Takeshi antes que ele seja reanimado como zumbi.

E... Ao ver essa imagem, não sei se Ceduriko está armado com um bastão de baseball, ou se ficou com uma ereção enorme ao ver que o cara que pimbava o amor de sua vida morreu bem na sua frente.

Digo, bater com a pica dura na cabeça de seu rival até estourar seu crânio é uma excelente maneira de colocar sal na ferida, não?


Mas eis que Takeshi Desnecessário se ergue. Blondie Juradinho fica aliviada, porque agora tudo está bem.

Claro, seu namorado está fazendo um som gutural e desumano, e traz um brilho assassino nos olhos. Mas deve ser só stress, não é verdade? 


Ceduriko não espera pra saber, grita "GYAAAAAAAAAAHHHHH" avança contra Takeshi...


... E começam os créditos do desenho.

...

Então, temos a cena pós-créditos mais longa já feita. O que me faz imaginar que foi o estagiário do estúdio quem dirigiu este episódio da série.


Blondie Juradinho, em choque por ver o cérebro de seu namorado espalhado pelo chão, começa a acusar Ceduriko de ter gostado de matar Takeshi. Afinal, ele sempre teve ódio de ter perdido seu amor para o rival.


Ceduriko não fala nada, porque sejamos francos, é a mais pura verdade. Mesmo que esteja meio maluca, Blondie não falou nada que não estivesse mais claro que a água.

Eis que Ceduriko resolve ter a atitude mais cuzona que já aconteceu em um Anime. O rapaz diz "pelo visto, minha presença aqui não é bem-vinda", ruma em direção a barricada, decide pular sobre ela e atirar-se aos zumbis.


Blondie, claramente traumatizada com tudo que passou nas últimas horas, entra em pânico pelo medo de ser deixada sozinha, implora o perdão de Ceduriko e se agarra a ele, para impedi-lo de cometer suicídio.


E Ceduriko aproveita a situação e tira uma casquinha da amiga, enquanto nos presenteia com o monólogo interno: "E no dia em que perdi tudo, foi quando consegui abraçar pela primeira vez a mulher que eu amava."


Tudo isso a menos de dez metros do namorado assassinado de Blondie.

Assim, aprendemos com Ceduriko que é moralmente aceitável manipular uma garota que esteja emocionalmente devastada, se ela não cumpriu uma promessa que fez quando ainda tinha dentes de leite.

E ESSE É O HERÓI DA HISTÓRIA, SENHORAS E SENHORES!!!

Nota do Amer:


Quanto ao resto de Highschool of the Dead, eu não assisti e não tenho a menor ideia se a história se desenvolve depois deste ponto. Mas duvido muito, pois sei que em episódios posteriores, acontece isso:


Eu juro, já vi pornochanchadas com roteiro mais trabalhado e menos putaria que essa série.

Por hoje é só. Volto um dia desses.

Cheers!!!
09 Oct 17:02

Here’s Your Fox Tuesday Night Comedy GIFtacular

by Chet Manley

Fox has a pretty solid hour and a half of comedy on Tuesdays, so let’s revel in some of the best GIFs from last night’s Brooklyn Nine-Nine, New Girl, and The Mindy Project. In chronological order…

Brooklyn Nine-Nine

New Girl’s next…

09 Oct 16:57

Pokémon: The Daycare

by Steve Napierski
Pokémon: The Daycare

Only six more days until Pokémon X / Y comes out. Are you excited?

source: deviantART
04 Oct 02:59

The Psychology of Pets as an Extension of Human Fashion: Virginia Woolf’s Nephew on Why Dogs Came to Outshine Cats

by Maria Popova

“Dogs are the fashion because we can fashion them to our will.”

Given my soft spot for dogs (and the occasional cat), I was intrigued by a passage from On Human Finery (public library) — that fascinating 1947 meditation on sartorial morality and conspicuous consumption by Quentin Bell, Virginia Woolf’s nephew and teenage collaborator — which contrasts the cultural roles of cats and dogs in human society. Bell, an acclaimed author and historian in his own right, and his aunt’s official biographer, presents an anthropological theory of why the dog has emerged as humanity’s pet of choice, “man’s best friend,” over all other domestic animals.

His assertion, served through the lens of the psychology of fashion, appears at first an offputting affront to animal consciousness, reducing our canine companions and their genius to mere objects. But Bell’s arguments actually reveal more about the complexity of being human, driven by an endless osmosis of generosity and solipsism, and speaks to our immutable impulse to will life’s chaos into order. He writes:

The comparison between the cat and the dog is highly instructive. The cat is the most polite of the domestic animals. Its life in the home is almost a kind of symbiosis. It is very clean in its habits; on the whole it pays its way and is frequently of more service than disservice to its owner.

The dog on the other hand has not shown the cat’s adaptation to the life of cities; he belongs to the kennel, but is seldom found there when used as an ornament.

A cat of questionable politeness, from the wonderful 'Lost Cat' by Caroline Paul and Wendy MacNaughton. Click image for more.

Bell quotes the legendary economist and sociologist Thomas Veblen, who asserted that the dog makes up for his unclean habits by having “a service attitude towards his master, and a readiness to inflict damage and discomfort on all else.” In fact, Bell argues, this attitude of servility is the very reason for the dog’s long history as fashionable decoration:

The enormous esteem in which dogs are held and their almost universal employment as ornaments is no doubt in a large measure due to this servile attitude; also perhaps they are psychological substitutes for children (a large section of the pet-loving public … consists of women in the higher income groups).

1967 New Yorker cover by Peter Arno from 'The Big New Yorker Book of Dogs.' Click image for more.

Bell, however, argues there are three main reasons that render dogs “modish above all other creatures”:

  1. Their connection with the futile pursuits of the chase
  2. Their sequacity which makes them in effect a part of the costume
  3. The extreme malleability of the species when subjected to selective breeding

A dog who has clearly not read Bell nor identifies as a mere ‘object’

Bell deems the third factor dogs’ greatest merit, indulging our urge to project ourselves onto the world and bend it to our will — an urge which lends itself to especial extremes when it comes to pets:

Dogs are the fashion because we can fashion them to our will. Dogs, much more than cats, can be made objects of conspicuous leisure; they can be rendered completely incapable of fending for themselves and made demonstrable objects of continual expense and care (whoever saw a cat wearing a little coat in the cold weather?) The highly-bred dog can have its whole frame twisted and distorted into shapes of the most astonishing kind. An uninstructed observer would suppose that the owners and vendors of these crippled and unhealthy animals must of necessity be exceedingly cruel. Such accusations would, however, be unjust; the torturers are genuinely devoted to their victims.

2010 New Yorker cover by Ana Juan from 'The Big New Yorker Book of Dogs.' Click image for more.

Bell concludes the chapter by circling back to the original lens through which he examines our attitudes towards pets — that of fashion’s morality, which he examined earlier in the book — and argues it is motive that exempts the extreme grooming of pets from the sort of moral condemnation with which we view animal testing and other experimental lab atrocities:

Fashion … has a morality of its own; and the cruelty involved in the deformation of unoffending animals, like that involved in blood sports, is redeemed by the economic futility of the motive; that involved in scientific experiments is felt to be odious because of its unpardonable utility.

Though long out-of-print, On Human Finery remains a treasure trove of timeless insight and is very much worth the used-book hunt or trip to the library. For a different cultural lens on the mesmerism of pets, pair this treat with The Big New Yorker Book of Dogs (one of the the best art books of 2012) and T. S. Eliot’s classic vintage verses about cats, illustrated by Edward Gorey.

Donating = Loving

Bringing you (ad-free) Brain Pickings takes hundreds of hours each month. If you find any joy and stimulation here, please consider becoming a Supporting Member with a recurring monthly donation of your choosing, between a cup of tea and a good dinner:


♥ $7 / month♥ $3 / month♥ $10 / month♥ $25 / month




You can also become a one-time patron with a single donation in any amount:





Brain Pickings has a free weekly newsletter. It comes out on Sundays and offers the week’s best articles. Here’s what to expect. Like? Sign up.

Brain Pickings takes 450+ hours a month to curate and edit across the different platforms, and remains banner-free. If it brings you any joy and inspiration, please consider a modest donation – it lets me know I'm doing something right. Holstee

03 Oct 12:18

587 – Raio Lazer.

by gomba

Raio Lazer

Eu já errei coisa pior. Tipo quando eu decidi ser desempregado pra sempre.

03 Oct 03:15

Ukrainian Camera Collector Faces 7 Years in Jail for Owning Soviet Spy Cameras

by Michael Zhang

alex

Collecting vintage equipment isn’t an uncommon hobby among photography and camera enthusiasts, but it is one that has apparently gotten one Ukrainian man in trouble with the law. A well-known collector and dealer named Alexandr Komarov (seen above) was recently arrested for possessing decades-old Soviet spy cameras, and now faces up to 7 years in prison for the offense.

Komarov was arrested earlier this month in the Eastern Ukraine city of Donetsk for possessing two F-21 cameras (also known as the Ajax-12) made by the Krasnogorsk Mechanical Factory. Although these cameras were created in the mid-1900s, the Criminal Code of Ukraine (specifically article 359) continues to classify them as illegal contraband and a means of espionage.

The law states that the transportation and trade of this equipment is punishable by up to 7 years in prison. Although most of the laws do not appear to apply to Komarov and his cameras, charges are still being brought against him.

The F-21 is a well-known Soviet half-frame camera that’s designed specifically for concealed (spy) purposes. It was produced from 1951 through the mid-1990s, and can shoot an entire roll of film after being wound up a single time.

f21front

f21open

An anonymous source familiar with this case tells us that what’s “mind-boggling” is the fact that the F-21 is “technically identical” to the Zenit MF-1, an $800 camera that can be freely purchased around the world from Lomography.

The Zenit

The Zenit MF-1, sold by Lomography, is virtually the same camera as the F-21

“All Ukrainian collectors are the criminals if they possess” cameras such as the F-21, writes Komarov in a note posted to his website. “This law does not differentiate the modern and the out-of-date media,” and cameras produced half a century ago are still “considered as a spying media [sic].”

Komarov is scheduled for a court hearing on Tuesday of next week, and sympathetic camera collectors across the Web are currently trying to draw attention to Komarov’s case and get the story out to the world.


Image credits: Photographs of the F-21 courtesy of USSRPhoto

02 Oct 20:14

Snag A Time Traveler

by DOGHOUSE DIARIES

Snag A Time Traveler

This person hasn’t arrived yet. Nope. No one is staying with me.

02 Oct 19:21

Qualquer animal que toca este lago mortífero se transforma em pedra

by Ashley Feinberg

Há um lago na Tanzânia, na África, com um segredo mortal: ele transforma qualquer animal que o toca em pedra. O raro fenômeno é causado pela composição química do lago, e as criaturas petrificadas que ele cria parecem ter saído de um filme de terror.

Isso acontece devido ao pH do lago, que fica entre 9 e 10,5 – uma alcalinidade extrema que preserva os bichos por toda a eternidade.

Elas foram fotografadas por Nick Brandt para seu novo livro, Across the Ravaged Land (Por toda a terra devastada). Ele diz:

Eu inesperadamente encontrei as criaturas – todo tipo de pássaros e morcegos – ao longo da costa do Lago Natron, no norte da Tanzânia. Ninguém sabe ao certo exatamente como eles morrem, mas parece que o lago reflete bastante a luz e isso os confunde. Assim como pássaros colidem com janelas de vidro, eles caem dentro do lago.

A água possui um teor extremamente alto de base e sal, tão alto que consumiria a tinta das minhas caixas de filme Kodak em poucos segundos. A base e o sal fazem as criaturas se calcificarem, perfeitamente preservadas, à medida que secam.

Eu tirei essas criaturas de onde as encontrei no litoral e, em seguida, coloquei-as em posições “vivas”, trazendo-as de volta para a “vida”, por assim dizer. Reanimados, vivos outra vez na morte.

Abaixo, temos mais imagens fantasmagóricas. Você encontrará todas no livro de Brandt, disponível aqui. Ou você poderia visitar o lago por si próprio, mas por favor: fique longe da água. [New Scientist]

animais pedra nick brandt (2)

animais pedra nick brandt (3)

Calcified Swallow

Calcified Bat II

Calcified Fish Eagle

Todas as imagens por Nick Brandt © 2013. Cortesia da Hasted Kraeutler Gallery, NY.




30 Sep 13:36

Hello, IT.

by Chris Dierkes

Se você estiver tendo problemas para ler esse post, tente desligar e ligar de novo.

Esse post é pra você, pequeno gafanhoto, que ainda não deu uma chance pra The IT Crowd, essa pérola da terra da Rainha Beth. A série vai te oferecer: boas piadas, um elenco incrível e diversão rápida e fácil. E depois de 4 temporadas e um hiato de 3 anos (!!!!!!!), a equipe de TI voltará para um capítulo especial e final que será exibido hoje.

Tá. Você ainda não está convencido, eu sei. Então acompanhe os 5 exemplos abaixo:

5. A vez que o Roy usou o banheiro de deficientes

Ir no banheiro de deficientes porque você não consegue fazer xixi na frente dos outros, puxar sem querer a cordinha de emergência, se jogar no chão e inventar que roubaram sua cadeira de rodas, comover todo mundo e ir embora de ambulância pra casa: QUEM NUNCA?

it1

4. A vez que o Moss participou de uma perigosa partida de Street Countdown

Countdown é tipo um Soletrando. Street Countdown é mais ou menos Soletrando, só que é jogado na rua. É um jogo muito emocionante e perigoso, não recomendado para crianças e cardíacos.

it2

 3. A vez que a Jen segurou a internet na mão

Sendo a chefe do departamento de TI, Jen não entende nada do assunto. Então seus subordinados a trollam emprestando a “internet” para ser mostrada em seu discurso de funcionária do mês. Spoiler: todo mundo acredita que uma caixa preta com uma luzinha vermelha é a internet.

it3

2. A vez que mudaram o número da Emergência

 0118 999 881 999 119 7253 é muito mais fácil de decorar que 999, é só decorar a musiquinha do vídeo.

1. A vez que foram contra a pirataria

Se você entrou na internet entre 2006 e 2013, com certeza já viu esse vídeo contra a pirataria. Pois fique sabendo que ela se originou na série.

Obs: se nada disso te convenceu, eu apenas lamento por você olha só esse site que fizeram pra reunir todas as camisetas bacanas que o Roy já usou.

[Créditos das imagens: Reprodução/E4]

30 Sep 11:20

Symbols

by DOGHOUSE DIARIES
Alvaro Freitas

'yay, i'm a huge nerd'

Symbols

Which affords you a lifetime supply of ‘being an awesome person’. Were there any critical ones we left off? Let us know on Facebook.

28 Sep 18:44

A Mindblowing Spaceship Chart Every Sci-Fi Fan Needs to See

by Nancy Atkinson

This chart provides and accurate size comparison for every science fiction starship imaginable. Credit:  Dirk Loechel.  Click for original large version.

This chart provides and accurate size comparison for every science fiction starship imaginable. Credit: Dirk Loechel. Click for original large version.

Have you always wanted to know how a Xurian Scout Fighter compares to a Valor-class Type-2 Valkyrie Attack Fighter? Wonder no more. DeviantARTist Dirk Loechel has created what is likely the most accurate and complete size comparison chart of almost every science fiction starship, from famous Star Trek and Stars Wars battle cruisers to ships from games like Halo to vessels from obscure sci-fi books. This new chart is an updated version of one Loechel made earlier. It looks like Loechel is taking suggestions for doing another update if you find he’s missed some.

Click on the image above to have access to the large original version on DeviantART, and enjoy the diversion.


© nancy for Universe Today, 2013. | Permalink | No comment |
Post tags: Sci-Fi

Feed enhanced by Better Feed from Ozh

27 Sep 16:11

sktagg23: melissasoup: writeswrongs: tony-starked: rabbleproc...

by wagatwe










sktagg23:

melissasoup:

writeswrongs:

tony-starked:

rabbleprochoice:

gynocraticgrrl:

Tough Guise: Violence, Media & The Crisis in Masculinity

with Ed. M, Ph.D Jackson Katz

Same for mass shootings which are almost entirely done by white males.

If it was done by, literally, ANYONE ELSE of any other race or gender, I can’t even IMAGINE the shit that would be said by people.

I read somewhere, someone had this theory that the reason shootings are mainly committed by white males is because when women or poc feel alienated, depressed, etc, we are trained to keep it to ourselves, whereas white men are raised with a sense of entitlement that allows them to make their own problems everyone’s problem.

I wonder if it is true for shooting or for road rage or both or neither.

the bolded!

This is a really good documentary.

BEST DOCUMENTARY I’VE EVER SEEN, actually.

27 Sep 16:11

Photo







27 Sep 16:07

September 08, 2013

Alvaro Freitas

ligeiramente emocionado


Only about a month till BAHFest returns! If you are in Boston or the Boston area, please check it out!
27 Sep 14:55

I'll rap your head with a ratchet

by Shaun Usher
Alvaro Freitas

Caralho, que FODA.



Just over 20 years ago, Nirvana's final album, In Utero was released, recorded by Steve Albini, outspoken engineer extraordinaire. In 1992, shortly before they formally agreed on his involvement, Albini wrote to the band and laid bare his philosophy in a pitch letter that is fascinating from start to end and worth every minute of your time.

(Submitted by Jerry Maggio; Image above: Steve Albini (left) with Nirvana in 1993, via.)

Kurt, Dave and Chris:

First let me apologize for taking a couple of days to put this outline together. When I spoke to Kurt I was in the middle of making a Fugazi album, but I thought I would have a day or so between records to sort everything out. My schedule changed unexpectedly, and this is the first moment I've had to go through it all. Apology apology.

I think the very best thing you could do at this point is exactly what you are talking about doing: bang a record out in a couple of days, with high quality but minimal "production" and no interference from the front office bulletheads. If that is indeed what you want to do, I would love to be involved.

If, instead, you might find yourselves in the position of being temporarily indulged by the record company, only to have them yank the chain at some point (hassling you to rework songs/sequences/production, calling-in hired guns to "sweeten" your record, turning the whole thing over to some remix jockey, whatever...) then you're in for a bummer and I want no part of it.

I'm only interested in working on records that legitimately reflect the band's own perception of their music and existance. If you will commit yourselves to that as a tenet of the recording methodology, then I will bust my ass for you. I'll work circles around you. I'll rap your head with a ratchet...

I have worked on hundreds of records (some great, some good, some horrible, a lot in the courtyard), and I have seen a direct correlation between the quality of the end result and the mood of the band throughout the process. If the record takes a long time, and everyone gets bummed and scrutinizes every step, then the recordings bear little resemblance to the live band, and the end result is seldom flattering. Making punk records is definitely a case where more "work" does not imply a better end result. Clearly you have learned this yourselves and appreciate the logic.

About my methodology and philosophy:

#1: Most contemporary engineers and producers see a record as a "project," and the band as only one element of the project. Further, they consider the recordings to be a controlled layering of specific sounds, each of which is under complete control from the moment the note is conceived through the final six. If the band gets pushed around in the process of making a record, so be it; as long as the "project" meets with the approval of the fellow in control.

My approach is exactly the opposite.

I consider the band the most important thing, as the creative entity that spawned both the band's personality and style and as the social entity that exists 24 hours out of each day. I do not consider it my place to tell you what to do or how to play. I'm quite willing to let my opinions be heard (if I think the band is making beautiful progress or a heaving mistake, I consider it part of my job to tell them) but if the band decides to pursue something, I'll see that it gets done.

I like to leave room for accidents or chaos. Making a seamless record, where every note and syllable is in place and every bass drum is identical, is no trick. Any idiot with the patience and the budget to allow such foolishness can do it. I prefer to work on records that aspire to greater things, like originality, personality and enthusiasm. If every element of the music and dynamics of a band is controlled by click tracks, computers, automated mixes, gates, samplers and sequencers, then the record may not be incompetent, but it certainly won't be exceptional. It will also bear very little relationship to the live band, which is what all this hooey is supposed to be about.

#2: I do not consider recording and mixing to be unrelated tasks which can be performed by specialists with no continuous involvement. 99 percent of the sound of a record should be established while the basic take is recorded. Your experiences are specific to your records; but in my experience, remixing has never solved any problems that actually existed, only imaginary ones. I do not like remixing other engineer's recordings, and I do not like recording things for somebody else to remix. I have never been satisfied with either version of that methodology. Remixing is for talentless pussies who don't know how to tune a drum or point a microphone.

#3: I do not have a fixed gospel of stock sounds and recording techniques that I apply blindly to every band in every situation. You are a different band from any other band and deserve at least the respect of having your own tastes and concerns addressed. For example, I love the sound of a boomy drum kit (say a Gretach or Camco) wide open in a big room, especially with a Bonhammy double-headed bass drum and a really painful snare drum. I also love the puke-inducing low end that comes off an old Fender Bassman or Ampeg guitar amp and the totally blown sound of an SVT with broken-in tubes. I also know that those sounds are inappropriate for some songs, and trying to force them is a waste of time. Predicating the recordings on my tastes is as stupid as designing a car around the upholstery. You guys need to decide and then articulate to me what you want to sound like so we don't come at the record from different directions.

#4: Where we record the record is not as important as how it is recorded. If you have a studio you'd like to use, no hag. Otherwise, I can make suggestions. I have a nice 24-track studio in my house (Fugazi were just there, you can ask them how they rate it), and I'm familiar with most of the studios in the Midwest, the East coast and a dozen or so in the UK.

I would be a little concerned about having you at my house for the duration of the whole recording and mixing process if only because you're celebrities, and I wouldn't want word getting out in the neighborhood and you guys having to put up with a lot of fan-style bullshit; it would be a fine place to mix the record though, and you can't beat the vitties.

If you want to leave the details of studio selection, lodgings, etc. up to me, I'm quite happy to sort all that stuff out. If you guys want to sort it out, just lay down the law.

My first choice for an outside recording studio would be a place called Pachyderm in Cannon Falls, Minnesota. It's a great facility with outstanding acoustics and a totally comfy architect's wet dream mansion where the band lives during the recordings. This makes everything more efficient. Since everybody is there, things get done and decisions get made a lot faster than if people are out and about in a city someplace. There's also all the posh shit like a sauna and swimming pool and fireplaces and trout stream and 50 acres and like that. I've made a bunch of records there and I've always enjoyed the place. It's also quite inexpensive, considering how great a facility it is.

The only bummer about Pachyderm is that the owners and manager are not technicians, and they don't have a tech on call. I've worked there enough that I can fix just about anything that can go wrong, short of a serious electronic collapse, but I've got a guy that I work with a lot (Bob Weston) who's real good with electronics (circuit design, trouble shooting and building shit on the spot), so if we choose to do it there, he'll probably come along in my payroll, since he'd be cheap insurance if a power supply blows up or a serious failure occurs in the dead of winter 50 miles from the closest tech. He's a recording engineer also, so he can be doing some of the more mundane stuff (cataloging tapes, packing stuff up, fetching supplies) while we're chopping away at the record proper.

Some day I'm going to talk the Jesus Lizard into going up there and we'll have us a real time. Oh yeah, and it's the same Neve console the AC/DC album Back in Black was recorded and mixed on, so you know its just got to have the rock.

#5: Dough. I explained this to Kurt but I thought I'd better reiterate it here. I do not want and will not take a royalty on any record I record. No points. Period. I think paying a royalty to a producer or engineer is ethically indefensible. The band write the songs. The band play the music. It's the band's fans who buy the records. The band is responsible for whether it's a great record or a horrible record. Royalties belong to the band.

I would like to be paid like a plumber: I do the job and you pay me what it's worth. The record company will expect me to ask for a point or a point and a half. If we assume three million sales, that works out to 400,000 dollars or so. There's no fucking way I would ever take that much money. I wouldn't be able to sleep.

I have to be comfortable with the amount of money you pay me, but it's your money, and I insist that you be comfortable with it as well. Kurt suggested paying me a chunk which I would consider full payment, and then if you really thought I deserved more, paying me another chunk after you'd had a chance to live with the album for a while. That would be fine, but probably more organizational trouble than it's worth.

Whatever. I trust you guys to be fair to me and I know you must be familiar with what a regular industry goon would want. I will let you make the final decision about what I'm going to be paid. How much you choose to pay me will not affect my enthusiasm for the record.

Some people in my position would expect an increase in business after being associated with your band. I, however, already have more work than I can handle, and frankly, the kind of people such superficialities will attract are not people I want to work with. Please don't consider that an issue.

That's it.

Please call me to go over any of this if it's unclear.

(Signed)

If a record takes more than a week to make, somebody's fucking up. Oi!



RSS Feed proudly sponsored by TinyLetter, a simple newsletter service for people with something to say.
27 Sep 12:36

Indústria do copyright está introduzindo currículo anti-pirataria em escolas primárias da Califórnia

by Ronaldo Gogoni

play-fair

É um fato que a indústria do copyright odeia qualquer tipo de acesso a material controlado por direitos autorais, mas a verdade é que todos os meios tentados por MPAA, RIAA e seus parceiros de modo a coibir a prática do compartilhamento vem falhando miseravelmente. Ao invés de mesmo que Gabe Newell e o Comedy Central fizeram, combater a pirataria com serviços de qualidade, se concentram em punir os usuários, o que dá a luz a processos no mínimo ridículos.

Agora resolveram mudar a estratégia: as empresas acima citadas em conjunto com os principais provedores de conteúdo dos Estados Unidos estão desenvolvendo um currículo escolar que vai do elementar à sexta série, ensinando às crianças que compartilhar é mais feio que colar na prova.

O material escolar foi preparado pela Associação de Bibliotecas Escolares da Califórnia e a Internet Keep Safe Coalition em conjunto com a CCI, ou Center For Copyright Infringement, que tem entre seus membros executivos da MPAA, RIAA, Verizon, Comcast e AT&T.

Escolas públicas da Califórnia estão sendo usadas na fase piloto do currículo. A matéria visa educar as crianças que elas podem ser produtoras de conteúdo e lucrar com isso, mas o ensino foca que não há maneiras razoáveis de compartilhamento: o programa não faz uma menção sequer ao Fair Use, um conceito da legislação norte-americana que permite o uso de material com copyright em determinadas situações sem que o dono dos direitos precise ser pago; em outras palavras, a matéria ensina que qualquer tipo de compartilhamento é “roubo”.

É por essas e outras que o projeto está sendo visto como algo nocivo. O advogado especializado em propriedade intelectual Mitch Stoltz diz que ”esta propaganda corporativa dissimulada é imprecisa e inadequada. (…) Ela sugere falsamente que as ideias possuem donos e que criar a partir das ideias dos outros é um ato que requer permissão”. Stoltz diz que o principal impacto nas crianças pode ser de desestimulá-las a criarem, e ao invés disso pensarem no impacto que compartilhar uma mídia – qualquer que seja – vai causar nas empresas donas dos direitos autorais, as mesmas que criaram esse currículo.

A visão imparcial do material educativo poderia matar futuros artistas ou startups muito antes do planejamento. Stoltz usa o exemplo de Justin Bieber – que começou cantando músicas dos outros no YouTube. “Se ele tivesse recebidos aulas com esse conteúdo talvez jamais tivesse compartilhado seus vídeos, pois teria aprendido que isso é roubo e poderia colocá-lo na cadeia”.

O diretor executivo do CCI Jill Lesser espera que o plano piloto seja aprovado e daí implantado nas escolas públicas dos Estados Unidos, e acrescenta que o melhor ataque contra a pirataria é a educação:

“O currículo foi desenvolvido de modo a ajudar as crianças a compreenderem que podem ser tanto criadores como consumidores de conteúdo artístico, e que os conceitos de proteção dos direitos autorais são importantes em ambos os casos”.

Glen Warren, vice-presidente da Associação de Bibliotecas da Califórnia sabe que o material contém erros crassos, muitos deles influenciados pela indústria do copyright por ser a maior interessada em defender seus interesses (o caso do Fair Use) e que estão tentando corrigir isso. Gigi Sohn, membro do CCI disse em entrevista que caso o projeto seja algo menos do que justo, ele não sairá da fase piloto.

Já a Electronic Frontier Foundation não acredita nessa postura, e diz que pelo histórico da indústria do copyright o currículo será inclinado a defender a posição da indústria e não deixará espaço para discussão:

“Baseado no que vimos até agora, esse currículo fará pouco ou quase nada para ajudar as crianças a entenderem o equilíbrio das leis de copyright. Ao invés disso irá ensinar que que o conteúdo criativo é uma ‘coisa’ que sempre pertence à alguém, e você deve sempre checar antes de usá-la.”

Ainda que seja preocupante ensinar desde cedo que download é algo errado, por outro lado dizer à crianças o que não pode é o mesmo que fazer o contrário, portanto…

Fonte: TF e Wired.

The post Indústria do copyright está introduzindo currículo anti-pirataria em escolas primárias da Califórnia appeared first on Meio Bit.








27 Sep 12:12

585 – A Noite dos Motos-Vivos.

by gomba

A Noite dos Motos-Vivos

Quando eu comecei o  Bufas eu não curtia tanto trocadilhos. Aí eu envelheci, entendi o que é humor de verdade, e agora se que trocadilho é o ponto máximo que o humor pode chegar.

26 Sep 14:56

Lizzy Caplan Makes A Convincing Case To Watch ‘Masters Of Sex’ In GQ

by Josh Kurp
Alvaro Freitas

equilibrando o Old Reader

lizzy caplan gq

The DVRpocalypse is nearly upon us. This Sunday, September 29th, we have the following programming to look forward to: Breaking Bad, Boardwalk Empire, The Simpsons, Bob’s Burgers, American Dad!, The Good Wife, Homeland, Hello Ladies, Eastbound & Down, and Sunday Night Football, not to mention the lesser but still watchable Family Guy, Revenge, The Amazing Race, and The Mentalist (at least for your oldest uncle). There’s also ANOTHER new show with a fantastic pilot that shouldn’t get lost in the sexxxy shuffle: Showtime’s Masters of Sex.

Star Lizzy Caplan has taken it upon herself to keep the show in the public’s eye, first with a charming interview with Conan and now a chat with GQ, where she discusses sex, sex, and more sex. It’s as if she wants both men and women to always be thinking about sex. Psh. Good luck with THAT.

lizzy-caplan-gq-sep-03

lizzy-caplan-gq-sep-04

lizzy 1

lizzy-caplan-gq-sep-05

For more, check out GQ.

(Photos via GQ)

25 Sep 23:56

Da série: Até os veados são educados

by Igor Massami
Alvaro Freitas

Deve ser em Nara <3

Semana passada fiz um post mostrando a educação de um veado ao saudar um gringo, hoje não é um vídeo, mas sim imagens flagrando mais uma vez a educação deste animal, que agora espera o sinal abrir e atravessa na faixa.

Veado Educado Japao 01

 

Observem que mesmo sendo assediado por um turista o bichano não infringe a lei.

Veado Educado Japao 02

Veado Educado Japao 03

 

O sinal abre e o veadinho atravessa normalmente, mais educado que muito mamífero dito racional por ai.

Veado Educado Japao 04

 

25 Sep 06:27

unhistorical: September 21, 1937: The Hobbit is published.







unhistorical:

September 21, 1937: The Hobbit is published.

25 Sep 06:19

This Teenager Hosts Earth-To-Space Q&As With An Orbiting Astronaut

by Elizabeth Howell

Abigail Harrison just prior to the launch of her mentor astronaut, Luca Parmitano, in Kazakhstan May 28, 2013. Credit: Abigail Harrison

Abigail Harrison just prior to the launch of her mentor astronaut, Luca Parmitano, in Kazakhstan May 28, 2013. Credit: Abigail Harrison

Meet Abigail Harrison. This teenager’s enthusiasm about space so impressed Luca Parmitano — who just happens to be a European Space Agency astronaut on the space station right now — that the two have a social media collaboration going.

Abby collects questions from readers of her blog (AstronautAbby.com) and sends them up to the station for Parmitano to read and respond to.

Parmitano’s first mission in space, which he calls Volare (“Fly”), has been a busy one. He’s driven a rover, practiced grappling techniques for the Cygnus spacecraft — which was delayed in its docking to Tuesday (now Saturday) — and experienced two spacewalks (one went to plan, and the other was cut short due to a spacesuit leak).

Meanwhile, Abby had a space-y summer of her own. She fundraised thousands of dollars to see Parmitano’s launch in May. Then she went to Space Camp and toured several NASA and international agency centers. We caught up with Abby to find out how things are going — and if this brings her any closer to her dream of going to space herself. Below is a slightly edited e-mail conversation about her adventures.

(...)
Read the rest of This Teenager Hosts Earth-To-Space Q&As With An Orbiting Astronaut (995 words)


© Elizabeth Howell for Universe Today, 2013. | Permalink | No comment |
Post tags: abigail harrison, expedition 36, expedition 37, luca parmitano, volare

Feed enhanced by Better Feed from Ozh

25 Sep 03:00

Chorumito | #00001









Chorumito | #00001

24 Sep 20:44

At the portal, one Fish Speaker guard whispered to another:...



At the portal, one Fish Speaker guard whispered to another: “Is God troubled?”

And her companion replied: “The sins of this universe would trouble anyone.

Leto heard them and wept silently.

24 Sep 20:36

kushitekalkulus: COLLECTION OF YORUBA ORISHAS



















kushitekalkulus:

COLLECTION OF YORUBA ORISHAS

23 Sep 17:17

Photo

Alvaro Freitas

accurate



22 Sep 15:44

Diamonds are not rare or valuable and the reason demand is high...



Diamonds are not rare or valuable and the reason demand is high is because of a marketing campaign by DeBeers to sell more engagement rings.

source