when they say simpons did it already
they’re not fucking kidding
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09 Jun 23:14
The cast of Orange is the New Black for Entertainment Weekly.
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Bani Torrico, Babi de Lima and one other like this
08 Jun 21:36
waywardcastiel: I got a text from a number i didn’t recognise...
by aishiterushit
I got a text from a number i didn’t recognise today and i sent them the ENTIRETY of the lotr: fellowship of the ring script
that isn’t even 1/20th of it IM LAUGHIN SO HARD
08 Jun 21:35
badwolflover: GOOD OL’ AMY POND!!
by aishiterushit
Alan PortoLestrade!?
Tadeu likes this
08 Jun 18:27
biomorphosis: When you flip bats upside down they become...
by aishiterushit
Дмитрий Вольтер, Balint and 3 others like this
07 Jun 13:09
Silly Karate by Mathiole - $11
by layne@teefury.com (Layne Hunter)
Mens: Black Womens: Black
07 Jun 01:29
done by Mauro at Adrenaline Tattoos in Toronto Ontario Canada
by the-planet-purple
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Alan Porto likes this
07 Jun 01:18
No Limite do Amanhã
by Renato Thibes
("Edge of Tomorrow", 2014, Dir.: Doug Liman)
Hoje os videogames são complexos, em 360 graus e cheios de possibilidades. Mas houve um tempo, crianças, em que você tinha um roteiro linear a seguir até o chefão final. Se o jogo era muito difícil, você procurava nas poucas revistas especializadas um código para destravar o "continue" infinito e, a partir daí, decorar cada passo do personagem rumo ao seu destino. Pule ali, vire à esquerda aqui, A, B, A, B, não gaste toda sua munição com esse vilão secundário... morreu, começa de novo. Tentativa e erro até seu cérebro e suas mãos estarem tão treinados que seus movimentos se tornavam automáticos.
Embora tenho visual dos games de última geração com armaduras pesadas e aliens digitais, "No Limite do Amanhã" tem a experiência dos games anteriores cravada no DNA: existe um único caminho que precisa ser trilhado. Se algo dá errado, reinicia. São poucas as vezes em que os personagens se aventuram a sair da linha. A regra é: você até pode sair do caminho pra ver o que há ao redor, mas uma hora vai ter que resetar, retomar a trilha determinada e aprender com ela.
Cage é um publicitário do exército que vende a imagem dos soldados heróis para financiar a guerra contra os alienígenas que invadiram a Europa. O típico personagem de Tom Cruise: o sujeito arrogante que acha que pode resolver seus problemas com um sorriso charmoso. Ele precisa aprender uma lição. O General Brigham (Brendan Gleeson) não vai com a sua cara e o força a encarar o campo de batalha, justamente no Dia D em que os humanos vão tentar tomar a Normandia dos aliens.
Trata-se de uma sentença de morte: todo mundo sabe que o cara sem treinamento não vai durar muito ali. O que ninguém sabe é que, assim que morrer, Cage vai reiniciar seu último dia de vida de novo, de novo e de novo em um loop eterno. A única que pode compreender a situação é Rita (Emily Blunt), a Full Metal Bitch, uma celebridade entre os soldados.
O recurso do dia que se repete lembra, é claro, "Feitiço do Tempo", o top of mind do tema. Na sexta temporada de "Arquivo X" houve um episódio assim, escrito por Vince Gilligan. Na época ele fez questão de esclarecer que, embora o Dia da Marmota do Bill Murray tenha seu valor, ele estava copiando mesmo é "Além da Imaginação". O roteiro de "No Limite do Amanhã", escrito pelo Christopher McQuarrie amigão do Tom Cruise ("Jack Reacher" e "Operação Valquíria"), não foge do lado fantástico, mas fornece explicações científicas para o fenômeno. O que, convenhamos, é bastante ousado.
Como também são ousados os flertes com reencarnação (a oportunidade de voltar após a morte e tentar fazer melhor da próxima vez), vidas passadas e uma espécie alternativa de viagem no tempo que funciona melhor do que no último "X-Men". Tudo temperado com bom humor para não forçar demais a barra. E aí é preciso destacar o bom trabalho de Tom Cruise como mais um protagonista que apanha até aprender. Há anos ele não estrelava um filme tão bom. Sua sci-fi anterior, "Oblivion", quase chegou lá. Curiosamente, era outra história que veio dos quadrinhos – "No Limite do Amanhã" veio do mangá "All You Need Is Kill", de Hiroshi Sakurazaka.
Já a melhor sci-fi da sua carreira, "Minority Report", tem praticamente reencenada aquela maravilhosa sequência em que a precog Agatha conduz o personagem de Cruise, enquanto antecipa cada movimento das pessoas ao redor. Se em "No Limite do Amanhã" a cena não tem tanto impacto quanto deveria é porque o diretor Doug Liman (que fez "A Identidade Bourne" mas também fez "Jumper") está longe de ser um Spielberg.
O trabalho a ser aplaudido aqui é o do editor James Herbert, principal responsável por dar sentido ao Filme do Continue Infinito™ e não deixar a rotina se tornar cansativa. Demorou, mas o Dia da Marmota enfim encontrou um concorrente à altura.
Hoje os videogames são complexos, em 360 graus e cheios de possibilidades. Mas houve um tempo, crianças, em que você tinha um roteiro linear a seguir até o chefão final. Se o jogo era muito difícil, você procurava nas poucas revistas especializadas um código para destravar o "continue" infinito e, a partir daí, decorar cada passo do personagem rumo ao seu destino. Pule ali, vire à esquerda aqui, A, B, A, B, não gaste toda sua munição com esse vilão secundário... morreu, começa de novo. Tentativa e erro até seu cérebro e suas mãos estarem tão treinados que seus movimentos se tornavam automáticos.
Embora tenho visual dos games de última geração com armaduras pesadas e aliens digitais, "No Limite do Amanhã" tem a experiência dos games anteriores cravada no DNA: existe um único caminho que precisa ser trilhado. Se algo dá errado, reinicia. São poucas as vezes em que os personagens se aventuram a sair da linha. A regra é: você até pode sair do caminho pra ver o que há ao redor, mas uma hora vai ter que resetar, retomar a trilha determinada e aprender com ela.
Cage é um publicitário do exército que vende a imagem dos soldados heróis para financiar a guerra contra os alienígenas que invadiram a Europa. O típico personagem de Tom Cruise: o sujeito arrogante que acha que pode resolver seus problemas com um sorriso charmoso. Ele precisa aprender uma lição. O General Brigham (Brendan Gleeson) não vai com a sua cara e o força a encarar o campo de batalha, justamente no Dia D em que os humanos vão tentar tomar a Normandia dos aliens.
Trata-se de uma sentença de morte: todo mundo sabe que o cara sem treinamento não vai durar muito ali. O que ninguém sabe é que, assim que morrer, Cage vai reiniciar seu último dia de vida de novo, de novo e de novo em um loop eterno. A única que pode compreender a situação é Rita (Emily Blunt), a Full Metal Bitch, uma celebridade entre os soldados.
O recurso do dia que se repete lembra, é claro, "Feitiço do Tempo", o top of mind do tema. Na sexta temporada de "Arquivo X" houve um episódio assim, escrito por Vince Gilligan. Na época ele fez questão de esclarecer que, embora o Dia da Marmota do Bill Murray tenha seu valor, ele estava copiando mesmo é "Além da Imaginação". O roteiro de "No Limite do Amanhã", escrito pelo Christopher McQuarrie amigão do Tom Cruise ("Jack Reacher" e "Operação Valquíria"), não foge do lado fantástico, mas fornece explicações científicas para o fenômeno. O que, convenhamos, é bastante ousado.
Como também são ousados os flertes com reencarnação (a oportunidade de voltar após a morte e tentar fazer melhor da próxima vez), vidas passadas e uma espécie alternativa de viagem no tempo que funciona melhor do que no último "X-Men". Tudo temperado com bom humor para não forçar demais a barra. E aí é preciso destacar o bom trabalho de Tom Cruise como mais um protagonista que apanha até aprender. Há anos ele não estrelava um filme tão bom. Sua sci-fi anterior, "Oblivion", quase chegou lá. Curiosamente, era outra história que veio dos quadrinhos – "No Limite do Amanhã" veio do mangá "All You Need Is Kill", de Hiroshi Sakurazaka.
Já a melhor sci-fi da sua carreira, "Minority Report", tem praticamente reencenada aquela maravilhosa sequência em que a precog Agatha conduz o personagem de Cruise, enquanto antecipa cada movimento das pessoas ao redor. Se em "No Limite do Amanhã" a cena não tem tanto impacto quanto deveria é porque o diretor Doug Liman (que fez "A Identidade Bourne" mas também fez "Jumper") está longe de ser um Spielberg.
O trabalho a ser aplaudido aqui é o do editor James Herbert, principal responsável por dar sentido ao Filme do Continue Infinito™ e não deixar a rotina se tornar cansativa. Demorou, mas o Dia da Marmota enfim encontrou um concorrente à altura.
Tadeu, Alan Porto likes this
02 Jun 22:05
"Community has pulled off one the most patient easter egg: in...
Alan Porto*____*
"Community has pulled off one the most patient easter egg: in one episode of each of the first three seasons, the word "Beetlejuice" was used off-handedly in a joke. If you’ve seen the movie Beetlejuice, the titular mischievous ghost would appear in the world of the living if anyone said his name three times. So, sure enough, on the third mention by a Community character, this guy appears in the background for exactly two seconds. They patiently waited three years to reach that punchline."
David Pelaez, Tadeu and 3 others like this
02 Jun 21:58
http://apolonisaphrodisia.tumblr.com/
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theremina: apolonisaphrodisia: Octopus Hairpiece by...
http://apolonisaphrodisia.tumblr.com/
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Ohhhh! Oh. This is everything.
Alan Porto likes this