Joao Baltazar
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Smiles lança promoção de passagens internacionais a partir de 7 mil milhas! Até amanhã!
Baixou! Delta vende voos de São Paulo a Bangkok por R$ 1.906 ida e volta!
TAM baixa os preços para Miami! Passagens saindo de várias cidades a partir de R$ 838 ida e volta!
End of shift of a tower crane operator
TOP 2: Basic yet brilliant idea.
TOP 3: To impress her with his moves
TOP 4: Time to get some milk
Time to get some milk
TOP 5: Kitum Cave, Kenya, believed to be the source of Ebola and Marburg, two of the deadliest diseases known to man. An expedition was staged by the US military in the 1990s in an attempt to identify the vector species presumably residing in the cave. It is one of the most dangerous places on Earth.
É ZERO, mesmo?
Joao BaltazarFODA!
Mas os rótulos não servem para nos deixar mais seguros? Para sabermos exatamente o que estamos comendo. NÃO. Como já escrevi em outra postagem sobre o assunto, os rótulos são peças de ficção com o objetivo explícito de lhe passar a perna. Comida de verdade não tem rótulo e, portanto, não mente.
Você sabe que um ovo tem proteína e gordura. Você sabe que uma batata tem montes de carboidratos. Você sabe que abacaxi tem açúcar. Mas você não faz ideia do que está dentro de uma embalagem, e a lei permite que o fabricante esconda a informação. De que forma?
1) Na tabela de Informações Nutricionais, qualquer coisa que pese menos do que 0,5g pode, por lei, ser considerada como ZERO
2) As informações nutricionais referem-se a UMA PORÇÃO, e não à totalidade da embalagem
3) O fabricante determina o que é uma porção.
Vamos a um exemplo. Toda a margarina (essa abominação) contém gorduras trans - é o produto natural da hidrogenação parcial dos óleos vegetais (o FDA está finalmente considerando bani-las nos EUA). Então, como é possível que haja margarinas no mercado anunciando conter ZERO de gordura trans?? É MUITO fácil!!
Digamos que 100g de margarina contenham 4,9g de gordura trans. Como eu faço para poder dizer que é ZERO, sem mudar nada na fórmula do produto?? Simples! Basta eu definir que uma PORÇÃO de margarina são DEZ gramas.
Se 100g contém 4,9g de gordura trans, 10g contém 0,49g de gordura trans. A a lei permite arredondar este valor para ZERO (afinal, é menos de 0,5g). Não é lindo?
O creme de leite de latinha, por exemplo, que alega ter ZERO gramas de carboidrato, será que tem mesmo? Um leitor deste blog ligou para o fabricante e descobriu que uma lata tem 9g de carboidratos. Então, porque o rótulo diz ZERO? Porque a porção a que o rótulo se refere é de 15 gramas, enquanto a lata de 395g de produto. E isso dá menos de 0,5g por porção.
E tem mais.
A legislação permite escrever ZERO açúcar no rótulo de um produto, independentemente do efeito que este produto possa ter no açúcar no sangue de um diabético (ou de você que quer perder peso). Como é que é?? Isso mesmo. Veja como.
Há várias substâncias que podem elevar a glicose no sangue e que não são, tecnicamente, açúcar. Nosso velho AMIDO é o exemplo mais óbvio (por isso não comemos farinhas em uma dieta low carb). Mas fique atento para 2 outros componentes:
- Polióis (especialmente o maltitol, presente em coisas como chocolate dietético) - já escrevi detalhadamente sobre isso aqui.
- Maltodextrina
Documentário australiano legendado - parte 1 - espetacular!
E não era para menos! O programa foi a fundo na investigação das origens do mito de que o consumo de gordura saturada causa doença cardiovascular, das consequências não antecipadas que resultaram do consumo excessivo de carboidratos e no papel que isto teve em produzir nossa atual epidemia de obesidade, síndrome metabólica e diabetes.
A excelente Maryanne Demasi, jornalista e PhD em medicina, conseguiu inclusive colocar a Associação Australiana do Coração em uma saia justa, quando exigiu que os mesmos fornecessem as evidências que embasam suas recomendações de cortar a gordura, e eles não conseguiram :-)
Dra Maryanne Demasi |
Sem mais delongas, segue o programa legendado por mim. Esta é a parte 1. A parte 2 vai ao ar no próximo dia 31/10/2013.
Putting it all together. Here is a handy guide for the guys out there.. complete with ANOTHER Trinity diagram!
30 Most Rewatchable Movies of the Modern Era
Cant Hardly Wait
Mean Girls
Grosse Point Blank
Oceans 11
Clueless
The Wedding Singer
Caddyshack
Empire Records
Galaxy Quest
Dodgeball
Star Wars
There’s Something About Mary
Big Trouble In Little China
Anchorman
The Incredibles
Stand By Me
Dirty Dancing
Groundhog Day
Happy Gilmore
Tommy Boy
Shaun of The Dead
The Breakfast Club
The Big Lebowski
Raiders Of The Lost Ark
Office Space
Ferris Buellers Day Off
Back To The Future
Ghostbusters
Die Hard
The Princess Bride
O mais alto nível de evidência científica
Veja, qualquer pedaço de informação pode se constituir em evidência para guiar uma conduta médica. No entanto, um relato de um caso isolado não pode se sobrepor a um experimento com milhares de pessoas. Assim, há uma hierarquia das evidências - das mais modestas, às mais sólidas. Abaixo, vamos repassar rapidamente os níveis de evidência, do mais baixo ao mais alto - do menos confiável, ao mais confiável.
- A evidência que tem menor valor é a opinião pessoal. Afinal, opinião todo mundo tem, e o papel aceita qualquer coisa. Quando, porém, não há outros dados na literatura médica, aceita-se a opinião de um especialista como uma evidência provisória.
- A seguir, vêm os relatos de caso. Consistem no relato de uma série de casos, a fim de que se possam extrair dados estatísticos sobre determinada doença/circunstância. Qual a idade média das pessoas com aquela doença, qual o sexo e a etnia das pessoas?
- A seguir, vêm os estudos de caso-controle, nos quais o investigador pega um grupo de pessoas com determinada doença e compara com outro grupo de pessoas que não tenham a doença.
- A seguir, vêm os estudos ecológicos, aqueles nos quais compara-se populações com diferentes características (por exemplo, o risco de infarto entre 2 países). É este nível de evidência relativamente fraco que levou à conclusão equivocada, em 1953, de que a gordura na dieta causava doença cardíaca.
- A seguir, vêm os estudos de coorte, na qual se obtém dados (exames, questionários, etc) de um grande número de pessoas, e os acompanha por vários anos a fim de identificar quem desenvolve doenças, de forma a identificar possível fatores de risco no passado.
- A seguir, vem o ensaio clínico randomizado, o padrão-ouro da evidência em medicina, no qual um grande número de pessoas é "randomizada" (isto é, sorteada) para dois ou mais grupos; em geral, um grupo é submetido a uma intervenção (um remédio, uma dieta), e o outro grupo serve como controle. O sorteio garante que os grupos sejam semelhantes entre si em TUDO, exceto na variável sendo testada. Este é o único tipo de estudo capaz de sugerir fortemente relações de causa e efeito. É este o grau de evidência dos estudos que provam que a redução da gordura na dieta não traz benefício (clique aqui).
- Por fim, no topo da cadeia alimentar da evidência científica, vem a revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados. Afinal, por puro acaso, um ensaio clínico randomizado pode achar um resultado que não seja real - uma flutuação estatística aleatória. Mas quando você tem, digamos, DEZ ensaios clínicos randomizados que tratam sobre o mesmo tema, uma revisão sistemática e metanálise pode combinar matematicamente os dados de TODOS eles, o que empresta a esta análise um peso superior ao dos estudos isolados. Por este motivo, a revisão sistemática epitomiza o mais alto nível de evidência científica.
O quadro abaixo, retirado do site do Ministério da Saúde (portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/tabela_nivel_evidencia.pdf), resume o que acabei de explicar:
Pois bem. Como podem ver no quadro acima, o mais alto nível de evidência científica é o 1A, a revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados.
Então, é com tudo isso em mente que divulgo aqui o seguinte artigo:
Systematic review and meta-analysis of clinical trials of the effects of low carbohydrate diets on cardiovascular risk factors
Obes Rev. 2012 Nov;13(11):1048–66.
Revisão sistemática e metanálise de ensaios clínicos sobre os efeitos de dietas de baixo carboidrato sobre os fatores de risco cardiovascular
Ou seja, não estamos mais, em 2013, em época de discutir se "low carb vai entupir suas artérias" ou outros comentários igualmente primitivos. No século 21, a discussão é travada baseada em evidências, cuja hierarquia é bem definida.
Sabemos COM CERTEZA que low fat não é bom no longo prazo (esta já foi testada em estudos prospectivos e randomizados e fracassou SEMPRE).
No contexto evolutivo, uma faz sentido e a outra não. Nos estudos de até 3 anos de duração, low carb é SEMPRE melhor no que diz respeito aos fatores de risco cardiovasculares, perda de peso, etc, em mais de 18 estudos prospectivos randomizados (veja aqui, e aqui).
Com base nisso, temos duas opções:
Opção A (baixa gordura, alto carboidrato) - é uma novidade introduzida em 1977, acreditava-se que era bom, foi testada no longo prazo e não mostrou benefício, e sua introdução coincidiu com uma epidemia de obesidade e diabetes sem precedente, e há mecanismos fisiopatológicos que poderiam explicar este efeito. Além disso, estudo prospectivo e randomizado recente mostrou que mata 30% mais do que uma dieta com mais gordura.
Opção B (baixo carboidrato, alta gordura) - é a forma com a qual a humanidade sempre se alimentou durante a evolução da espécie (cerca de 2.500.000 anos), mas a partir de 1977 passou a ser condenada sem que houvesse estudos nesse sentido. Os estudos foram conduzidos e não confirmaram as suspeitas de que fosse ruim. Em todos os estudos comparativos com a opção A, há melhora em relação a perda de peso e fatores de risco cardiovascular. Nunca foi formalmente testada no longo prazo (exceto, talvez, por 2,5 milhões de anos).
A - sabe-se que não ajuda, e há evidências de que prejudique;
B - sabe-se que é benéfica no curto prazo, apenas não foi testada no longo prazo, mas vem sendo praticada há 2,5 milhões de anos.
Bee Orchid
Joao BaltazarMouseover :)
O café que mata a fome
Pois bem, vai aí mais uma dica: café com nata.
1) coloque uma quantidade GENEROSA de nata em uma xícara;
2) pré-aqueça a nata, para não beber café frio; vai ficar bem líquida, como se fosse leite;
3) Despeje o café por cima da nata derretida
4) Pronto: fica espumoso, encorpado, cremoso...
Se você beber um ou dois destes de manhã cedo, pode tranquilamente pular o café da manhã e ficar sem NENHUMA fome até o almoço.
E para vocês, brasileiros sem nata (desnatados)? O café pode ser feito com manteiga - sim, manteiga! Para isso, basta derreter a manteiga completamente, e misturar com o café. Agora, para a manteiga produza um resultado espumoso como a foto acima, precisa bater no liquidificador. Um pouco mais de sujeira, mas é por uma boa causa.
A ideia do café com manteiga não é minha. Quem divulgou isso foi o David Asprey - que recomenda derreter mais da metade do tablete de manteiga no processo. Eu, quando uso manteiga, uso "apenas" 1/4 do tablete. O Asprey sugere esta estratégia dentro do contexto do jejum intermitente - ao invés de ficar completamente em jejum, bebendo apenas líquidos não calóricos, a pessoa beberia o café com manteiga, mataria a fome e, como a gordura é absolutamente neutra do ponto de vista hormonal (não altera a insulina, ao contrário dos carboidratos e das proteínas), manteria a cetose do jejum noturno. Bem, o interessante é que a ideia original também não é dele! No livro do Dr. Atkins, há um capítulo sobre o que fazer em caso de platôs de perda de peso. A sugestão do Dr. Atkins? "Fat Fast", ou "jejum com gordura". O sujeito realmente estava a frente do seu tempo!
Obviamente, o resultado gastronômico será melhor quanto melhor forem os ingredientes. Dá para fazer com manteiga genérica e café solúvel? Claro que dá. Mas com nata derretida e café expresso - vira a alegria da sua manhã (ou tarde!).
Comida de gente grande.
Algum tempo atrás, registrei o lanche que é servido na sala dos médicos no bloco cirúrgico de um grande hospital da cidade. Vejam: isto é o que é considerado um lanche saudável, em um ambiente frequentado exclusivamente por cirurgiões e anestesistas:
É o pesadelo nutricional. Exclusivamente carboidratos, e dos piores tipos: farinha de trigo refinada, açúcar adicionado, recheios com gordura vegetal hidrogenada (gordura trans) - se os americanos tivessem jogado isso no Vietnam, teriam ganho a guerra.
Não há esperança de que isso mude num futuro próximo, em um ambiente frequentado por centenas de médicos com grande fé na pirâmide alimentar. O segredo é tentarmos influenciar as pessoas uma a uma, em círculos mais restritos (amigos, família, ambientes de trabalho menores). À medida que os resultados tornam-se evidentes, a ideia vai-se espalhando.
Há locais em que podemos exercer uma influência positiva. Locais menores, nos quais o número de colegas é suficientemente pequeno para que possamos produzir uma mudança de hábitos.
A foto abaixo é de uma clínica de diagnóstico na qual trabalho fazendo exames. O lanche dos funcionários era algo semelhante à foto acima. Após uma palestra que dei na semana passada para os colegas interessados, qual não foi minha surpresa com o lanche da tarde de hoje?
O pessoal acabou com esse prato em questão de 15 minutos - e todos ficaram com a maravilhosa sensação de saciedade e paladar que comida de verdade proporciona. E alguns colegas que não haviam participado da palestra também se interessaram - nada como um exemplo prático para despertar a curiosidade.
Comparando as duas fotos, me ocorreu uma coisa: a indústria alimentícia conseguiu dois grandes feitos:
1) conseguiu estabelecer na cabeça das pessoas que crianças podem e devem comer porcarias totais, todos os dias. Biscoitos recheados, por exemplo. Não daríamos isso ao nosso cachorro, por receio de que lhe fizesse mal. Mas damos às crianças. Provavelmente, nossas crianças estariam bem mais seguras comendo a ração do cachorro;
2) conseguiu convencer os ADULTOS a comer comida de criança. Sim, pois quando eu era pequeno, as guloseimas mostradas na primeira foto eram consumidas apenas em festas de aniversário. Ninguém comia isso todos os dias. E foi isso que pensei, quando vi o prato da foto de baixo: "isto é comida de gente grande", poderia ser servida em um coquetel com um bom espumante.
A indústria alimentícia conseguiu transformar a alimentação das crianças em uma eterna festa de aniversário, para em seguida infantilizar a todos nós - todos estão liberados para beber refrigerante todos os dias, comer biscoitos recheados, barras de chocolate e pacotes de balas no ambiente de trabalho sem nenhum constrangimento - isto causaria estranhamento até um passado recente.
Talvez nos falte, no fundo, apenas isso: crescer. Comer comida de adulto, comer como "gente grande" - comida de verdade.
Bill Burr on marriage
submitted by TRULY_MAGNFICENT [link] [19 comments] |
Some really awesome Pixar moments
The Incredibles — Edna Mode’s ”No capes” speech
Toy Story — Buzz Lightyear proves he can fly
Toy Story 2 — Jessie’s song, ”When She Loved Me”
Monsters, Inc. — Sulley revisits Boo
Finding Nemo — Riding the East Australian Current
Toy Story 3 — Andy’s toys hold hands while bracing for death
Monsters, Inc. — The Door Vault chase
Ratatouille — Anton Ego eats the title dish
Up — Carl and Ellie’s ”married life” montage
WALL-E — WALL-E and EVE dance together in space
Replace Your Car's Gear Shift with a Gaming Joystick
If you want to add a little geeky flair to your car (and elicit laughter from anyone who rides shotgun) this quick project is a good use for an old or broken flight stick: Pop off the shift cover in your car's center console and replace it with a joystick. It may not add functionality, but it'll make driving more fun.
The project itself was easy, as the author over at GeekGreek points out. All he had to do was remove the shift grip and slide the cover down, exposing the column. The joystick (a 1991 era serial-port model) body was actually two halves that screwed together, so he opened them, removed some of the extra plastic, and put it over the column, attached them with a little epoxy, and screwed the halves back together. That was all there was to it.
Interestingly enough, the actual buttons on the top are intact and still click when you push them. As Hackaday notes, it would be pretty cool if those buttons connected to something, like the horn, the lights, or even start the engine. One of their commenters even pointed out someone who did the same thing with a Thrustmaster joystick and did connect up the buttons (see the second and third pages of the thread for photos and video) to cruise control and a few other features, so the possibilities are there. You can go cosmetic, or take it all the way and make it functional—either way, the choice is yours. Besides, it'll make an interesting story to tell the next time a friend or coworker hops in the passenger seat.
Manual Transmission for Gamers | Hackaday