Shared posts

16 Feb 01:43

3 Things You Need to Know About E-Commerce in 2013

by Samuel Wagreich

A comScore report released yesterday outlined the big e-commerce, e-marketing, and web start-up trends of 2012 and predictions for 2013.

Digital analytics-tracker comScore released a report this week which outlined the biggest e-commerce, e-marketing, and web start-up trends of 2012 and predictions for 2013.

Here are the three key findings you need to know.

1. Online display advertising is booming, but the rules have changed.

The study found that the number of display ad impressions--impressions generated by things like web banners--delivered in 2012 hit 5.3 trillion, up 6 percent from 2011.

Despite the increase, the number of advertisers that delivered over 1 billion of these display impressions stayed relatively level over the course of 2012. According to the report, this means that small and medium-sized advertisers fueled this growth.

The methods and practices of web-based marketing also changed over the course of 2012, as advertisers opted for quality over quantity and made significant expansions into the video advertising.

According to the report: "With an average of 3 in 10 ads never actually seen by their target audiences, it is more important than ever for advertisers to evaluate campaign viewability to improve optimization and maximize the return on their media spend."

The number of video ads on sites like YouTube and Hulu jumped from just 14 percent in 2011 to just under 23 percent in 2012.

2. E-commerce is growing thanks to "showrooming."

Total U.S. e-commerce spending grew by 13 percent in 2012, reaching just under $290 billion. The report estimated that 11 percent of e-commerce spending in 2012 was done through smartphones, now known as mobile-commerce or m-commerce.

The report explained that this is likely a result of "showrooming"--when consumers trek to brick-and-mortar shops to check out new products and then buy them from a cheaper vendor online.

The report said: "Smartphones have become consumers’ most valued shopping companion as showrooming quickly becomes standard practice for in-store shoppers."

It warned that 2013 could mean trouble for companies who are unable to maintain presence multiple channels such as physical, online, and mobile stores.

3. VCs and angels want results, not ideas.

After the tepid IPOs and stock performances of companies like Facebook and Groupon, investors now want robust user growth and realized revenue streams.

The report added: “Such renewed sobriety is an indication that 2012 promises to be the year of ‘show me the money.’”

14 Feb 18:05

Being an Android user is a lot like being a Mac user in the 90's.

by Jamie

These are just a few observations. We all know how Apple turned out in the 2000’s. I wonder what’s next for Android…
Note: I’ve switched to Android from iPhone for the time being to learn about “that other platform”. I know: We just released Basecamp on iOS. I love the app. You should download it now!!!

09 Oct 02:17

Microsoft

Facebook, Apple, and Google all got away with their monopolist power grabs because they don't have any 'S's in their names for critics to snarkily replace with '$'s.
09 Oct 02:15

moviegalaxies: Análise Estrutural de Redes Sociais de Filmes

by Tarcízio Silva

O fabulosíssimo projeto de pesquisa de Jermain Kaminski e Michael Schober é resumido no artigo Social Networks in Movies. Segue o abstract:

Although humanities and cultural studies have a long tradition in formalistic interpretations of works of art and literature (e. g. Wellek and Warren, 1956), only few writers have understood these works as networks of characters that (inter)act with each other. This paper expands this stream of thought by extracting, visualizing and analyzing the evolution of the characters’ interaction networks in about 797 movies from 1915 to 2011 and teasers a collobarative online solution of the technique, which is crowdsourcing the further development. There are only a very few examples of research where the social network of movies has ever been analyzed. These studies mostly had a low scale (n=1) and were not automated with machine learning algorithms (e.g. Hillman, 2011; Park et al., 2011; Ding and Yilmaz, 2010). Looking at the amount of analyzed movies and technique, this paper is a new approach.

Além de apresentar esta interessante perspectiva na interpretação de obras artísticas, os autores lançaram o site moviegalaxies, que apresenta as redes sociais de personagens de filmes. As quase 800 redes podem ser visualizadas de forma interativa, com os agrupamentos, métricas de grau, intermediaridade e cluster. Abaixo alguns exemplos de redes: Magnolia (diversos grupos, resultado das diversas linhas narrativas), Solaris (rede pequena e densa do sci fi claustrofóbico, que se passa em uma nave espacial), e Fight Club (rede altamente centralizada em Jack, protagonista narrador em primeira pessoa).

Magnolia

Solaris

 

Fight Club

05 Oct 01:08

Todos os carros da Fittipaldi na F-1

by Rodrigo Mattar

Passei batido pela data, confesso. Mas o amigo Alexander Grünwald, não. No último dia 25 de setembro, há 30 anos, após 104 corridas disputadas em oito temporadas, chegava ao fim a trajetória da primeira e única equipe sul-americana na história da Fórmula 1: a Fittipaldi.

O pioneirismo dos irmãos Wilsinho e Emerson, até hoje incompreendido por muita gente, rendeu três pódios, 44 pontos somados, projetos arrojados, diversos dissabores e frustrações, alguns momentos bonitos na categoria e dívidas que fizeram a família começar tudo do zero após não conseguirem a qualificação para o GP de Las Vegas, a última corrida da temporada de 1982.

Como homenagem à Fittipaldi, coloco aqui no blog uma galeria de fotos de todos os carros construídos pela equipe no período em que esteve presente na Fórmula 1.

O primeiro carro: o Copersucar-Fittipaldi FD01, desenhado por Ricardo Divila, só andou nos testes preparatórios e no Grande Prêmio da Argentina de 1975. Com a menor área frontal entre todos os Fórmula 1 da época, tinha linhas belíssimas, mas algumas soluções como o radiador traseiro foram alvo de galhofa de alguns integrantes da imprensa especializada.

Na segunda corrida da temporada de 75, o GP do Brasil, a equipe modificou o FD01, com a introdução de uma tomada de ar alta em forma de periscópio e os radiadores mais próximos do motor. O carro virou o Copersucar-Fittipaldi FD02, usado até o GP da Suécia. Seu melhor resultado foi um 12º lugar na Bélgica, em Zolder.

Da Holanda em diante, o Copersucar-Fittipaldi ficou com a sigla FD03, denotando mais uma evolução do projeto original. O carro melhorou e Wilsinho foi 10º colocado nos EUA, em Watkins Glen e 11º na Holanda. O italiano Arturo Merzario foi o primeiro estrangeiro a guiar para a equipe, em Monza. O FD03 seria também o carro da estreia de Ingo Hoffmann na Fórmula 1, no GP do Brasil de 1976.

Em 1976, Emerson Fittipaldi, então bicampeão mundial e duas vezes vice-campeão, junta-se à equipe, chocando o mundo da Fórmula 1 e do automobilismo. Os primeiros testes com o novo FD04 são promissores, mas o carro, que brilha nos treinos do GP do Brasil, não rende absolutamente mais nada quando o regulamento muda antes do GP da Espanha, tirando a tomada de ar dos carros. Emerson não se qualifica para o GP da Bélgica e tudo o que consegue são três sextos lugares, em Long Beach, Mônaco e Brands Hatch.

Sobrevida: o FD04 resiste ainda ao início do campeonato de 1977, quando a equipe troca o prateado dos primeiros carros pelo amarelo. Emerson Fittipaldi consegue marcar oito pontos até o GP da Bélgica. Ingo Hoffmann quase pontua no GP do Brasil, mas sua carreira na Fórmula 1 acaba de forma prematura após aquela corrida.

Primeiro – e único – carro projetado por David Baldwin para a Copersucar Fittipaldi, o F5 é uma cópia fiel do Ensign, equipe para a qual o engenheiro trabalhava. Mais um carro problemático: Emerson só consegue um 4º lugar no GP da Holanda e não se classifica para as corridas da Alemanha e Itália em 1977. Tempos frustrantes, onde a Fittipaldi até abdica de viajar para o Japão e planejar melhor o ano de 1978.

Salvação: uma dupla de italianos – Giacomo Caliri e Luigi Marmiliori, do Studio Fly, localizado em Bolonha, salvam o malfadado F5, com colaboração de Ricardo Divila, e o transformam em F5A. O carro melhora da água para o vinho. Emerson Fittipaldi conquista um histórico pódio no GP do Brasil em Jacarepaguá e alguns resultados bastante significativos na temporada europeia daquele ano de 78. Com 17 pontos, o bicampeão termina a temporada em 10º lugar. A Copersucar fica em 7º no Mundial de Construtores, à frente de ícones da Fórmula 1 como McLaren, Williams e Renault, que começava seu projeto com motor turbo. O F5A sobreviveria, já bastante defasado, até o meio do campeonato de 1979.

A grande decepção: Ralph Bellamy, um dos integrantes da equipe de projetos da Lotus, é contratado no mesmo ano de 1978 para conceber o projeto que poderia significar a ascensão da Copersucar-Fittipaldi a um novo patamar na Fórmula 1. Mas o carro, criticado por Emerson Fittipaldi logo após o primeiro teste pela absoluta falta de rigidez no contorno das curvas, revelou-se uma decepção e um fracasso, onde a equipe investiu somas vultosas e não houve retorno de resultados.

Paliativo: novamente a equipe se socorre do Studio Fly, que minimiza as falhas do F6, transformando-o em F6A, com nova aerodinâmica e tubos instalados no chassi para melhorar sua rigidez torcional. Emerson Fittipaldi não consegue nenhum ponto com o carro e a Copersucar retira o patrocínio ao fim da temporada de 1979.

Meu carro ainda é amarelo: a cervejaria Skol entrou no lugar da Copersucar e patrocinou a Fittipaldi em 1980. A equipe adquiriu o espólio da Wolf e bons profissionais do ramo, como Peter Warr – que trabalhara com Emerson na Lotus e o desenhista Harvey Postlethwaite, de talento promissor. Com base no Wolf WR8, o Fittipaldi F7 consegue dois pódios – um com Keke Rosberg (foto acima) na Argentina e o outro, de Emerson Fittipaldi, em Long Beach, é o último da equipe e o do bicampeão em 10 anos de Fórmula 1.

No GP da Inglaterra de 1980, o F8 estreia como substituto do F7. Apesar do aparente potencial do projeto, sem dinheiro – já que a Skol anuncia que não renovaria o contrato para 1981 – não há como fazer milagres. Keke Rosberg ainda salva um 5º lugar no GP da Itália, em Imola e o ano termina com a Fittipaldi em 8º no Mundial de Construtores, empatada com Arrows e McLaren e à frente, acredite quem quiser, de Ferrari e Alfa Romeo.

No money, no race: sem um patrocinador capaz de bancar os custos de toda a temporada, a Fittipaldi passa o ano de 1981 igual à cor do carro, ou seja, em branco. Keke Rosberg ainda tem lampejos no começo do ano, mas sem dinheiro para novos motores e pneus de segunda qualidade, fica difícil o finlandês fazer algo. Imaginem então o estreante Chico Serra, que pouco pôde fazer em seu primeiro ano na Fórmula 1. Keke Rosberg tirou a sorte grande: Jean-Pierre Jarier, eleito por Frank Williams para defender sua equipe em 1982, quebrou uma costela e o nórdico foi escolhido para o seu lugar.

Em 1982, a equipe volta a concentrar atenções em um carro apenas, para Chico Serra, que se mantém leal aos Fittipaldi. Mesmo com a falta de recursos, o piloto ainda consegue um 6º lugar no GP da Bélgica, a bordo do F8 na versão D, adaptada ao regulamento daquele ano, quando voltaram as minissaias.

O último carro: o Fittipaldi F9 estreia após o F8D capotar com Chico Serra em Brands Hatch, quando o brasileiro partiu de 21º para 13º em duas voltas. O projeto de Ricardo Divila e Tim Wright tem ainda a assessoria de um jovem estagiário de engenharia, chamado Adrian Newey. Com o F9, Chico faz apenas três das seis corridas finais de 1982 e ainda alcança um 7º lugar no GP da Áustria. A última corrida da história da Fittipaldi é o GP da Itália, no dia 12 de setembro: último no grid, Chico Serra termina em 11º lugar. Após a não-classificação em Las Vegas, para a última corrida do ano, Emerson e Wilsinho Fittipaldi encerram definitivamente as atividades da equipe brasileira na Fórmula 1.

05 Oct 00:49

Let’s have a kiki

Minhas amigas usualmente se encaixam em uma das duas categorias: ou são cozinheiras, ou gostam muito de comer. As que gostam de comer são companhias fiéis nas minhas incursões gastronômicas por aí afora, já as que cozinham são as com quem eu divido o comando das panelas nas reuniões caseiras que fazemos. E que carinhosamente chamamos de Kikis.



As Kikis de casa costumam ser muito divertidas e cheias de comida boa, são uma versão mais animada do já tradicional junta panelas. Cada uma traz algo e nós fazemos quase banquetes sem ninguém ter que se matar de cozinhar. 

Numa Kiki recente que fizemos por aqui, a amiga cozinheira queridíssima Dadivosa trouxe uma sobremesa que virou paixão à primeira colherada, um tipo de danete caseiro cheio de luxo e glamour - cremoso, rico, coisa dos deuses. Hoje, Dadivosa compartilha conosco sua receita luxo, e acho que essa é uma excelente desculpa para você armar uma Kiki linda de tudo no seu lar doce lar. 






Dadinete

. 1 litro de leite
. 4 colheres de sopa de chocolate em pó (achocolatado não)
. 1 lata de leite condensado
. 2 colheres de sopa cheias de maisena
. 2 xícaras de chocolate picado
. 1 lata de creme de leite gelado, sem soro

Misture a maisena em um pouco do leite. Acrescente o restante do leite, o chocolate em pó e o leite condensado. Leve ao fogo e cozinhe até ferver e engrossar. Desligue o fogo e acrescente o chocolate picado, mexendo até derreter. Deixe descansar e quando estiver morno junte o creme de leite gelado, batendo bem em batedeira ou com um fouet. Leve à geladeira por pelo menos 4h antes de servir. Deve ficar ótimo também – apesar de mais doce – com chocolate branco. 


05 Oct 00:22

10 jaw-dropping mobile stats about the mobile world we live in

by Dusan Belic
10 jaw-dropping mobile stats about the mobile world we live in

Strategic mobility management company Visage prepared a neat infographic to illustrate the explosion of mobile usage in the last few years. We all know how this market has dramatically changed following the introductions of the Apple iPhone and Google’s Android platform, but there are few interesting facts you may haven’t realized before. For instance, did you know that:

  • There are 5.6 billion mobile subscriptions in the world, which is over 85% of the population.
  • An average American sends 15,145 text messages a year.
  • The world’s most expensive phone bill was $218 trillion dollars.
  • 73,000 cell phones are left in New York City cabs every year.

And here’s the infographic.

10 jaw-dropping mobile stats about the mobile world we live in

10 jaw-dropping mobile stats about the mobile world we live in originally appeared on IntoMobile.com on 2012-10-04T08:42:33Z. FV1gMYsz9b5j


04 Oct 17:37

Best. Prank. Ever.

by Ricky

I know this is old, but it’s still just as hilarious every time I watch it, so I thought I’d share it with you. This dude grew a full head of hair, then shaved it, saved the cuttings, and made a wig out of it to prank his friends with. And he videoed it all. You’re welcome in advance.

http://www.youtube.com/watch?v=yszaH9h-JCg

I wish I could come up with a prank this awesome.

Related Posts

03 Oct 21:43

Metallurgy

This exotic blade was wrought from a different fallen star. The meteorite was a carbonaceous chondrite, so it's basically a lump of gravel glued into the shape of a sword. A SPACE sword!
03 Oct 21:40

Alcoholes Literarios

by Salles

Publicado en la revista Letras Libres octubre. 2012.