Rodrigo

Se você nunca jogou Pokémon, eu queria MUITO que você tivesse jogado só pra entender por completo o quão genial é esse vídeo.

We've been hearing a lot of rumors about a new plastic iPhone due to arrive later this year, dubbed the "low-cost iPhone" by some, and a video posted by DetroitBORG on YouTube (via AmongTech) shows the new rear shell of the plastic iPhone, which is expected to replace the existing iPhone 4 and 4S models already on sale.


In the video, Mike from DetroitBORG walks through the various features of the new rear shell and speculates on what features the new "low-cost iPhone" will have. While the shell appears to be essentially identical to one that leaked earlier this month, the video offers a good comparison between the shell and several of Apple's other iOS devices, including the iPhone 3GS, the iPhone 5, and the fifth-generation iPod touch. The shell for the lower-cost iPhone is about the same dimensions as the current iPhone 5, though a little thicker.

Previously leaked design drawings from case makers have shown the rear shell measuring 8.5 mm thick, 124.4 mm tall, and 59.2 mm wide, all slightly larger than the iPhone 5 with the thickness difference being the most noticeable. The rear shell shown in the video is white, although it is also rumored that Apple will release the low-cost iPhone in a range of different colors, similar to the fifth-generation iPod touch.



Apple has been reported to be releasing a cheaper iPhone to target the lower end of the market and to expand its market presence in developing countries such as India, where iOS accounted for a mere 1% market share in mobile operating systems in June 2013, according to StatCounter (by contrast, the figure for the United States in June 2013 was 54.9%), as well as to compete with lower-priced Android smartphones, which have exploded in popularity recently.

The "low-cost" iPhone has been rumored to be priced anywhere from $300-$500 unsubsidized, with carrier subsidies likely to bring the cost down to $99 in markets where those subsidies are offered.

A série de 16 números na frente do seu cartão de crédito parece aleatória, mas não é: como toda boa sequência de números, ela foi criada usando um algoritmo.

Na verdade, os primeiros números referem-se à bandeira do cartão. O seu é Visa? Então a sequência começa com 4. Se for Mastercard, será um número entre 51 e 55; se for American Express, será 34 ou 37. Se for outro, você pode conferir a lista completa aqui.

Isso vale para o mundo inteiro, e foi definido pelo ISO/IEC 7812 há mais de vinte anos. A regra vale também para cartões de débito: Visa Electron e Maestro, por exemplo, têm um conjunto de sequências que podem usar.

Ela também define que cartões de crédito e débito só podem começar com 3, 4, 5 e 6. Se o número do cartão começa com outro dígito, ele tem outro fim: programa de fidelidade com empresas aéreas, postos de gasolina, lojas e outros. Confira uma lista com essas finalidades aqui.

OK, mas e o restante do número? Funciona assim:

Seis dígitos para identificar a bandeira do cartão (Visa, Mastercard etc.), e mais nove dígitos para identificar você. E o último? Por ele, temos que agradecer a um sujeito chamado Hans Peter Luhn. Nick Berry, do Data Genetics, explica:

Você não escolhe esta último dígito: ele é determinístico. A fórmula matemática exata para gerá-lo foi inventada por Hans Peter Luhn, um engenheiro da IBM, em 1954. Originalmente patenteado, o algoritmo está agora no domínio público… o algoritmo de Luhn é inteligente na medida em que detecta qualquer erro único (de um único dígito), tal como trocar o 9 por um 6.

O cálculo do dígito verificador é relativamente simples: você multiplica o primeiro, terceiro, quinto, …, décimo quinto dígito por 2. Se isso resultar em algum número com dois dígitos, você soma os dois (por exemplo, 18 vira 1+8=9). Depois some tudo, e adicione o segundo, quarto, …, décimo quarto dígito. Suponha que o resultado deu 67. Quanto falta para chegar a um múltiplo de dez? 3. Então o dígito verificador é 3.

Esse dígito previne duas coisas: primeiro, que você erre ao digitar a sequência de números; e segundo, que hackers gerem números de cartão aleatórios que funcionem.

Mas claro que, para isso, o dígito verificador não é o bastante: por isso você precisa digitar o CVV, código de três dígitos que fica atrás do cartão. Esse código é mais seguro: ele é gerado pela própria instituição, e calculado ao criptografar o número do cartão e sua data de validade. Cada empresa decide qual algoritmo usar nessa criptografia.

Então, sim, o número do seu cartão de crédito recebe mais atenção do que você provavelmente imagina. Se você quiser mais detalhes, leia o artigo completo no link a seguir: [Data Genetics via Neatorama]

Imagens por Images_of_Money e Sergio Ortega sob licença Creative Commons

As camera rumors go, this one's pretty insane: Photography Bay is claiming that a reliable source has told it that Canon is testing "a pro-sized body like the 1D X" which packs a sensor with over 75 megapixels. Which: wow.

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Apple revealed late yesterday that its Developer Center had been forced out of action by "an intruder"—but a researcher has provided evidence to confirm that the downtime was a result of his identification of a security vulnerability.

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What could be a better use of Photoshop filters than filtering Photoshop? That's exactly what Device did in this delightfully meta little Photoshop tribute. Warning: you might want to turn down your volume a bit.

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In the U.S. most of us are lucky enough to have never lived in a combat zone or area of extreme violence where our personal safety is always at risk. But this backpack was designed for that scenario. The Rhino Skin pack is made of Kevlar and is meant to protect vital organs against flying debris created by an explosion.

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Have you ever wondered what would happen if you mixed Mercury(II) thiocyanate (Hg(SCN)2) and Ammonium chromate (NH4)2CrO4 together and then lit it on fire? NO?! What's wrong with you? It's unbelievably hellish and impossibly alien combined with one burning force of what the horrifically kraken insane.

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This is one of the crazier camera rumors we've heard in a while. According to some "top sources" at Sony Alpha Rumors, Sony is developing a unique set of lenses that actually contain their own sensors and batteries. Whoa.

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Alguma vez você já se perguntou o que aconteceria se você misturasse tiocianato de mercúrio II (Hg(SCN)2) e cromato de amônia ((NH4)2CrO4) e depois tocasse fogo? NÃO?! O que há de errado com você?

A reação cria algo incrivelmente infernal e estranho. Tudo começa parecendo um vulcão, mas continue vendo: sairá dele um Kraken insano. O vídeo começa inocentemente, com o pó pegando fogo, e em seguida MEU DEUS.

Esta é a serpente do faraó, um tipo de fogo de artifício: o produto começa a liberar fumaça e cinzas em forma semelhante a serpentes. Se você gostou, confira nossa lista com seis GIFs de experimentos tão impressionantes quanto este. [YouTube via The Awesomer]

Over the past several weeks, an increasing number of photo leaks of what has been claimed to be the rear shell of Apple's rumored upcoming lower-cost plastic iPhone have surfaced, showing a device just slightly larger than the iPhone 5 and carrying the same layout of physical features, albeit with simplified microphone and speaker grille designs along the bottom edge.


Japanese magazine Weekly ASCII now shares some new closeup photos [Google translation, via Macotakara] of a yellow version of this plastic rear shell, showing it in good detail while also placing it alongside an iPhone 5 for comparison. The design continues to show a screw hole layout consistent with leaked iPhone 5S logic boards, suggesting that both the iPhone 5S and the lower-cost iPhone may share very similar logic board designs, at least at a broad level.


There is no confirmation that this rear shell is a genuine one leaked from Apple's supply chain, and the sheer number of photo leaks from various sources suggests that some of these parts may simply be unauthorized replacement parts. Still, these parts are appearing in significant quantities standardized around a common design that is also consistent with long-running rumors of Apple's plans for the device. At a minimum, there is a good chance that these parts offer a good representation of what Apple's lower-cost iPhone will look like.

For more than a century, scientists have been saying the same thing: It’s impossible to create a water-free disordered magnesium carbonate. It’s too difficult. You’ll never amount to anything! Well, suck it, haters: Researchers at Uppsala University in Sweden have unveiled a super-absorbent version of magnesium carbonate that breaks the world record for surface area and water absorption.

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Hoje mais cedo informamos que a Apple adquiriu a Locationary, uma empresa canadense especializada em dados de localização. Pois ela não foi a única: a Bloomberg divulgou — e o AllThingsD confirmou com um porta-voz — que a Apple também comprou a HopStop, criadora de apps de navegação em tempo real.

Ainda de acordo com o AllThingsD, a HopStop conta com cerca de 2 milhões de usuários ativos mensais e lançou um serviço bem ao estilo Waze para relatar atrasos em tempo real e outras informações importantes relacionadas ao trânsito. Fundada em 2005, a empresa faz apps para iOS (listados abaixo) e Android os quais cobrem mais de 300 cidades e incluem informações relacionadas a transporte público, caminhada, ciclismo, táxis, etc.

Go, Apple, go!

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HopStop Transit Directions for iPhone Grátis | 19.6 MB | requer o iOS 6.0 ou superior. Compatível com iPhones/iPods touch. Desenvolvedor(a): HopStop.com, Inc..

[Código QR]

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HopStop Transit Directions for iPad Grátis | 128.5 MB | requer o iOS 5.0 ou superior. Compatível com iPads. Desenvolvedor(a): HopStop.com, Inc..

[Código QR]

It hasn't exactly been a runaway hit with consumers, but on a technical level the Lytro camera introduced some brilliant innovation to the world of digital photography. Its revolutionary optics capture an almost infinite depth of field letting you adjust focus to whatever's in the frame when you're post-processing. But as researchers from Saarland University in Saarbrücken, Germany, have demonstrated with a new camera accessory, the Lytro is just the tip of the iceberg.

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O canal Fox anunciou um crossover entre as séries animadas Os Simpsons e Family Guy para 2014.

Segundo o TV Line, Peter Griffin e sua família vão visitar Springfield e serão recebidos pela família de Homer em um episódio de Family Guy.

Em “The Simpsons Guy”, Peter e Homer logo se tornam parceiros de bebedeira, apesar de discutirem sobre qual marca de cerveja é melhor – Duff ou Pawtucket. Enquanto isso, Stewie fica encantado pelo repertório de pegadinhas de Bart; Lisa torna sua missão descobrir um talento para Meg; e Marge e Lois ficam amigas do peito.

O episódio especial deve ir ao ar apenas no final do ano que vem nos EUA.

Depois do novo pôster, Jobs, a cinebiografia de Steve Jobs estrelada por Ashton Kutcher, agora tem um trailer legendado, divulgada pela Playarte. Confira:

Escrito por Matt Whiteley e com direção de Joshua Michael Stern (Promessas de um Cara de Pau), o filme de baixo orçamento aborda o começo de carreira de Jobs na Apple, acompanhando também os personagens que lhe influenciaram desde 1971 a 2001.

Josh Gad (Amor e Outras Drogas) faz Steve Wozniak, cofundador da Apple; Ahna O’Reilly (Histórias Cruzadas) vive a primeira namorada de Jobs, com quem teve uma filha; Matthew Modine (Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge) está na pele de John Sculley, mais conhecido como o “homem que demitiu Jobs”; e Dermot Mulroney (A Perseguição) interpreta Mike Markkula, o primeiro investidor da Apple.

Jobs chega aos EUA em 16 de agosto e sai no Brasil em 6 de setembro.

Em contínua expansão, com mais de 13 milhões de usuários brasileiros, o LinkedIn busca ampliar o número de empresas que utilizam a rede social profissional como ferramenta para encontrar talentos e recrutar candidatos. De acordo com o presidente do LinkedIn no País, Osvaldo Barbosa de Oliveira, mais de 450 empresas com sede no Brasil já utilizam a rede para preencher suas vagas, mas o objetivo é expandir esse mercado, já que o País só perde para os Estados Unidos e para a Índia em número de profissionais cadastrados....

Uma das experiências mais demoradas finalmente deu algum resultado. Iniciada em 1944, demorou 69 anos, mas finalmente uma gota de breu caiu na Trinity College em Dublin, na Irlanda.

O breu (ou piche), para quem não conhece, é um material altamente viscoso que parece sólido mas, na verdade, é um líquido que se move lentamente. O objetivo da experiência era provar que a matéria era líquida. As gotas normalmente são formadas a cada década.

A Universidade de Queensland, na Austrália, também está conduzindo uma experiência com gotas de piche desde 1927, e a última queda testemunhada ocorreu em 1961. Nas décadas seguintes, uma série de contratempos frustraram os cientistas.

De acordo com a CNN, o professor John Mainstone, da Universidade de Queensland, perdeu diversas oportunidades de testemunhar uma queda dessas por vários motivos:

• Em 1979, ele deixou de fazer uma das suas tradicionais visitas dominicais ao campus
• Em 1988, ele optou por ir atrás de um lanche e voltou ao laboratório cinco minutos após a queda
• Em 2000, ele tentou capturar a queda com uma câmera, mas uma falha fez ele perder novamente

Cientistas em Dublin começaram recentemente a gravar o piche, e em abril eles instalaram uma webcam para qualquer um observar e testemu7nhar. A queda em Dublin ocorreu no dia 11 de julho às 17h no horário local. Pesquisadores de lá estimam que o piche é 2 milhões de vezes mais viscoso do que o mel.

A próxima queda na Universidade de Queensland está prevista para algum momento neste ano. Se quiser ficar de olho desde já, a transmissão está endo feita por aqui. [Nature via Kottke]

O aplicativo VLC, bastante famoso para desktops, chegou a ser lançado para iPads e iPhones/iPods touch. Porém, um tempo depois ele foi retirado da App Store devido a burocracias/problemas com a licença GPL e a forma como apps são distribuídos na loja da Apple — para mais detalhes, confira este post. Eis que o problema finalmente foi resolvido e o app está de volta! \o/

Totalmente reescrito, ele oferece ótimos recursos como upload de arquivos por um site específico ou pelo próprio iTunes, integração com Dropbox, download de arquivos diretamente de servidores web para reprodução offline, integração com outros apps (Abrir Com…), transmissão pela rede, filtros ao vivo para ajustar brilho, contraste, tonalidade, saturação, etc., ajuste da velocidade de reprodução, suporte a AirPlay e legendas, possibilidade de colocar uma senha para restringir o acesso aos vídeos, entre outras coisas.

Por debaixo do capô, a segunda versão do VLC trouxe novos módulos de saída de áudio e vídeo, decodificação de múltiplos núcleos e suporte aos mesmos tipos de arquivos de vídeo da versão desktop. O aplicativo é um projeto open-source e seu código foi disponibilizado através de duas licenças: Mozilla Public License v2 e GNU General Public License v2. O mais importante, porém, é saber que a equipe da VideoLAN está confiante de que, desta vez, não haverá problemas com detentores de direitos autorais.

Taí uma ótima alternativa gratuita a apps como It’s Playing e Infuse.

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Desculpe, app não encontrado.

[via MacStories]

Hey now! VLC, the bestest fastest sweetest codec-iest easiest to usiest and every positive -est adjectie there is video player around, is now available (again) on iOS. If you're looking to play videos on your iPhone and iPad, VLC is probably going to be your best bet.

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We've been hearing that Google will release a new version of the Nexus 7 in July for some time now and with Google hosting an event on July 24th, that's probably when we'll officially see the new Nexus 7. But if you can't wait a week, here's what the upcoming Nexus 7 will probably look like.

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Muita coisa já foi falada sobre o “iWatch”, suposto relógio/pulseira inteligente da Apple. Hoje, o 9to5Mac trouxe novas informações bem interessantes sobre o projeto como um todo.

Bob Mansfield, que quase se aposentou mas voltou atrás, está cuidando de uma nova divisão chamada Tecnologia dentro da Apple. De acordo com a matéria (baseada em declarações de fontes), Mansfield tem trabalhado bastante com produtos relacionados a saúde e, assim como Tim Cook (CEO da Apple), está andando pra lá e pra cá com uma Nike+ FuelBand no pulso. Phil Schiller (vice-presidente sênior de marketing mundial) e sua equipe estariam investigando o mercado de gadgets para vestir — muitos estariam testando produtos, também, como a pulseira Jawbone UP.

Segundo o relato, a divisão “iWatch” trabalha em segredo em prédios fora da sede principal da Apple, em Cupertino (Califórnia). Além de Mansfield, Kevin Lynch (ex-Adobe e recém-contratado) e James Foster (diretor sênior de hardware) são os executivos à frente do projeto. Enquanto Lynch estaria focado na visão para o software, Foster estaria selecionado as tecnologias e os mecanismos que farão parte do aparelho. Além dos grupos liderados por esses executivos, os comandados de Dan Riccio (vice-presidente sênior de engenharia de hardware), Jony Ive (vice-presidente sênior de design) e Craig Federighi (vice-presidente sênior de engenharia de software) também estão colaborando para a criação do produto, é claro.

De acordo com uma fonte da Adobe, Lynch (e sua equipe, formada por designers que trabalhavam anteriormente com software e hardware de iPods) estaria bem animado com o novo projeto. Já o grupo de Foster é formado basicamente por pessoas que participaram da criação do primeiro iPhone (que entendem bem de miniaturização), especialistas em bateria (engenheiros de Mac, que trabalham com o MacBook Air), entre outros. Pessoas que vieram com a aquisição da AuthenTec também estão envolvidas no projeto, ainda que um sensor de impressão digital só esteja presente em futuras gerações, já que a tecnologia para isso ainda precisa evoluir.

Muita, muita gente nova estaria sendo contratada, principalmente especialistas em sensores, cientistas e pessoas ligadas à medicina. Com base nessas contratações, a Apple estaria interessada na habilidade de monitorarmos o sangue (como medir a glicose, por exemplo) e outras informações do nosso corpo de forma não-invasiva — tudo através do contato de sensores com a pele.

Ueyn Block, ex-diretor de óptica e engenharia de sistemas da C8 MediSensors, está trabalhando agora para a Maçã, assim como Todd Whitehurst, ex-vice-presidente de desenvolvimento de produtos da Senseonics, outra empresa focada em sensores para monitoramento de substâncias humanas. Jay Blahnik, educador e consultor na área de fitness (que trabalhou com a Nike para o lançamento da plataforma Nike+ e de outros apps ligados a exercício físico da empresa), também está envolvido como o projeto. E não podemos esquecer que a Apple contratou Paul Deneve, ex-CEO da Saint Laurent, para trabalhar como vice-presidente em projetos especiais.

Amigos, vem coisa boa por aí! Resta saber quando. :-P

Os Jogos Olímpicos de 2020 estão sendo disputados por Istambul, Madri e Tóquio; mas as três concorrem com logos pouco inspirados, na maior parte envolvendo flores.

Estes são os logos das candidaturas: a versão final sairá pouco depois que a sede for definida. (Este era o logo da candidatura do Rio.) Mas por que eles são tão conservadores?

Por medo e indecisão. O Brand New descreve o árduo processo de escolha: os países querem inserir todo tipo de conceito no design do logo, e tentam simultaneamente evitar ofender qualquer pessoa.

A cautela é de certa forma justificada se lembrarmos de alguns escândalos recentes. O logo dos Jogos de Londres foi criticado porque lembrava a Lisa Simpson ajoelhada fazendo… alguma coisa. E não vamos esquecer da vergonha que Vancouver passou em 2010, quando seus mascotes olímpicos meio que lembravam o Pedobear – tanto que um jornal da Polônia publicou a imagem abaixo. Para completar, o logo das Olimpíadas Rio-2016 foi acusado de plágio, algo que seus criadores negam.

Assim, os candidatos de 2020 estão sendo mais conservadores nas suas escolhas de design, e o resultado é ao mesmo tempo confuso e sem graça. Pegue, por exemplo, o design de Istambul. É uma tulipa, um símbolo tradicional da cidade, combinado com um horizonte; lembra uma cópia barata das pinturas de Georgia O’Keeffe. Mas olhe bem de perto: o formato do logo é um pouco sugestivo, não?

No dia 7 de setembro, o Comitê Olímpico Internacional vai escolher a cidade-sede de 2020. Pouco depois, veremos o logo oficial – diferente dos expostos aqui – por anos e anos. Será que ele será tão conservador quanto as opções acima? [Brand New via BI]

Atualizado às 19h24

Oh man oh man oh man oh man. This is the nerdiest, awesomest, best-best way to use Instagram. Some nerd has taken it upon himself to film the entirety of Star Wars Episode IV: A New Hope 15 seconds at a time, on Instagram Video.

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Saving offline maps in Google Maps 2.0 is a sneaky 'easter egg' type feature that'll make Google Maps on iOS even better. You won't need to rely on a data connection, you'll get your maps faster and it'll make things work better. So how do you save offline maps on the iOS version of Google Maps?

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Na tentativa de prevenir distrações na direção, Volkswagen criou uma campanha de posters que destaca os perigos de usar o celular enquanto se dirige.

De acordo com a Dontdrivedistracted, pessoas que digitam no celular enquanto dirigem são 23 vezes mais sucetíveis a sofrerem um acidente, comparadas àquelas que esperam chegar a um destino para trocar mensagens.

Conhecida como I’m in traffic, a criação foi resultado de uma colaboração entre VW e  Ogilvy & Mather Cape Town, que brinca de forma provocadora com o auto-corretor de texto do iPhone, famoso pela facilidade na hora de digitar e demais situações que demandam rapidez e mínima atenção.

Com uma série de posters que retoma a essência visual e conceitual da famosa campanha “Think Small”, e ainda se adequa a uma linguagem comum de seu público para criar um diálogo audaz, Volkswagen espera chamar à atenção para as consequências de hábitos tão presentas na vida dos motoristas quanto o próprio celular.

A campanha foi vencedora do Leão de Prata na categoria Outdoors, em Cannes Lions 2013.

Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Afastado do cinema desde 2006, quando dirigiu Império dos Sonhos, David Lynch, cineasta de clássicos como Cidade dos Sonhos e Veludo Azul, explicou sua ausência da sétima arte em entrevista ao The Independent.

Segundo ele, seu futuro no cinema está comprometido pela falta de apoio ao mercado de filmes independentes.

“É uma imagem muito deprimente, do atual cinema alternativo, ou qualquer tipo que não seja mainstream. Você precisa ter sorte para conseguir espaço nas salas e ter pessoas que vão assistir ao seu filme. Mesmo se eu tiver uma ótima ideia, o mundo é diferente agora. Infelizmente, minhas ideias não são aquilo que você pode chamar de comerciais. E é o dinheiro que decide as coisas agora. Eu não tenho pista do que vou conseguir fazer no mundo do cinema”, desabafou.

Mas Lynch, que já assinou uma série cult, Twin Peaks, disse que pode voltar a direcionar suas atenções para a TV. “Eu gosto da ideia de continuar uma história. E, atualmente, a TV é muito mais interessante que o cinema. Parece que as casas de arte são os canais de TV a cabo”.

Sem nenhum projeto em desenvolvimento, Lynch se prepara para lançar seu segundo álbum, The Big Dream, que sai nos EUA em 15 de julho.