Andréa Espíndola

“Real cowboys eat quiche.” —Aristotle

Oh, do I love this quiche. I included it in my second cookbook and is similar to the quiche I posted here back in the dark ages of 2009, but without the gnarly mushrooms, and with cheddar instead of Swiss. Swiss cheese and mushrooms are not a cowboy’s idea of a good time. I’m sorry about the sweeping generalization, but on this cattle ranch, I have found it to be true.

But really, this quiche recipe is merely a canvas for you. You can add absolutely anything that crosses your mind: asparagus, prosciutto, diced ham, little chunks of cream cheese, herbs, shrimp, sausage…and/or any vegetable you want. My favorite quiche ingredient is sauteed leeks, but I’m crazy weird, unpredictable, and dangerous that way. Yep, that’s me.

The most distinctive thing about this quiche is how big and unapologetically tall it is. I prefer this deep dish approach to just baking the quiche in a regular pie pan, because you wind up with much more eggy cheesy yummy filling compared to the crust. In regular pie pans, they wind up being too crusty for me.

Let’s make quiche, my friends!

 
First, caramelize some onions by cooking a bunch of sliced onions in butter over medium to medium-low heat. It’ll take at least 15-20 minutes for them to get to this nice deep golden brown color (maybe longer), so make sure the heat is nice and mild…and stir them here and there! When they’re done, set them aside to cool.

Caramelized onions are my life.

 
 
 
Next fry up some bacon until it’s cooked but still chewy, then chop up the bacon and let it cool slightly.

Bacon is my life.

 
 
 
Combine a bunch of eggs with some heavy cream (OR half-and-half if you prefer)…

 
 
 
Then whisk them together until nice and smooth.

 
 
 
Add salt and pepper (you can add a little cayenne or hot sauce, too) and whisk it together.

Eggs give me reason to live.

 
 
 
Roll out the pie dough…

Note: You can use this pie crust, which turns out perfect every time, and depending on your preference, you can use all shortening, half butter and half shortening, or half butter. Incorporating some amount of shortening will result in a better texture, but it’s totally up to you! (You’ll use half of the pie crust recipe linked above. Wrap and store the other half in the freezer.)

 
 
 
Lay the crust over the tart pan…

 
 
 
And press the dough into the grooves. Then (I don’t have a photo of this because I was an airhead when I photographed this recipe and I’m still an airhead now) roll the rolling pin over the top of the pan, pressing lightly to “cut” the excess dough off the edge of the pan. (You can find these pans in lots of cooking stores. I just searched and found some at Sears.)

These tart pans rock my world.

 
 
 
Now, once the onions and bacon have cooled, add them to the egg mixture along with some grated sharp cheddar.

Onion + Bacon + Cheese = Cowboy Friendly.

*Sweeping generalization alert.

 
 
 
Stir it all around to combine…

 
 
 
Then pour the mixture into the pie crust. This is a deep dish quiche, so it should go almost up to the top.

Now just place the quiche pan on a rimmed baking sheet, cover it lightly with foil, and bake it at 400 degrees for 40 to 45 minutes. After that time, remove the foil and continue baking for 10 to 15 minutes until the top and the crust are golden brown. The quiche should be just slightly jiggly, but not much. If you think it needs more baking time, cover it with foil and keep baking until it’s done. (The foil will keep it from getting too brown on top.)

 
 
 
Take it out of the oven and let it sit for a good 15 minutes to make sure everything sets.

 
 
 
This is one of the beautiful things about these tart pans: The bottom totally detaches from the rim…

 
 
 
So you’re left with these gorgeous quiches, which are now easy to cut (as long as you have a good, sharp serrated knife.)

 
 
 
Gorgeous!

 
 
 
Gorgeous.

 
 
 
Gorgeous.

You will never look at quiche the same way again. This is divine! And you can change it up however you’d like.

Here’s the handy printable!

Recipe

Cowboy Quiche

Prep Time:

30 Minutes

Cook Time:

1 Hour

Difficulty:

Easy

Servings:

10

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Ingredients

• 1 whole Unbaked Pie Crust (enough For A Deep Dish Pan)
• 2 whole Yellow Onions, Sliced
• 2 Tablespoons Butter
• 8 slices Bacon
• 8 whole Large Eggs
• 1-1/2 cup Heavy Cream Or Half-and-Half
• Salt And Pepper, to taste
• 2 cups Grated Sharp Cheddar Cheese

Preparation Instructions

Fry the onions in the butter in a large skillet over medium-low heat for at least 15 to 20 minutes (maybe longer), stirring occasionally, until the onions are deep golden brown. Set aside to cool.

Fry the bacon until chewy. Chop into large bite-sized pieces and set aside to cool.

Preheat the oven to 400 degrees. Roll out the pie crust and press it into a large fluted deep tart pan (or a deep dish pie pan).

Whip the eggs, cream, salt and pepper in a large bowl, then mix in the onions, bacon, and cheese. Pour the mixture into the pie crust.

Place the pan on a rimmed baking sheet, cover lightly with aluminum foil, and bake it for about 40 to 45 minutes. Remove the foil and continue baking for 10 to 15 minutes, or until the quiche is set and the crust is golden brown. (The quiche will still seem slightly loose, but will continue to set once remove from the oven.)

Remove from the oven and allow to sit for 10 to 15 minutes. If using a tart pan, remove the quiche from the pan, cut into slices with a sharp serrated knife, and serve!

Posted by Ree on June 27 2013

Segunda é dia de comida leve e fácil, principalmente para aliviar um pouco o peso na consciência do final de semana. Estes rolês de frango são bem gostosos, light e de preparo rápido. Acompanhados de um arroz e de uma salada não precisa de mais nada!

Perfeita para dar uma variada naquele franguinho grelhado de sempre, com poucos passos você consegue um prato colorido com um visual de dar água na boca. Os rolês são recheados – desta vez eu fiz com recheio de azeitonas pretas e queijo cottage, mas você pode rechear do que você quiser – e depois são cobertos com queijo branco magro (no caso usei mozzarella), tomate e manjericão. Dá pra começar na grelha (como no meu caso) e terminar no forno, ou então fazer tudo direto no forno.

Olha só como é fácil:

ROLÊ DE FRANGO CAPRESE

(rende 2 unidades)

Ingredientes:

• 2 filés de peito de frango gordinhos
• 2 colheres (sopa) de azeitonas pretas sem caroço picadas
• 2 colheres (sopa) de queijo cottage
• 1 colher (sopa) de azeite
• 1 dente de alho amassado
• 1 tomate maduro
• 1 bola de mozzarella de búfala (ou 2 pequenas)
• folhas de manjericão picadas a gosto
• pimenta e sal a gosto

Modo de Preparo: Coloque os filés de frango (um de cada vez) sobre um pedaço de plástico filme e depois cubra com outro pedaço de plástico filme. Com um martelo de cozinha bata o bife até que ele fique fino e grande, mas tenha cuidado e delicadeza para que os filés não rasguem. Abra os filés sobre um prato e tempere com sal e pimenta dos dois lados. Em seguida coloque uma boa colherada da mistura de cottage, azeite, azeitonas e alho em uma das pontas do filé e enrole com cuidado, apertando o recheio e deixando-o bem no centro dos rolês para não escapar quando estiverem cozinhando (como podem ver na foto eu não fui tão disciplinada com isso e o meu rolê soltou um pouco de recheio). Enrole os rolês com um pedaço de barbante de ponta a ponta ou prenda a parte final do filé no rolê com palitos de madeira para que não se abram no forno. Se for usar uma grelha deixe-a bem quente e doure rapidamente os rolês de todos os lados, depois cubra com fatias de tomate, fatias de mozzarella e polvilhe manjericão e leve ao forno preaquecido em 200º por 10 a 15 minutos, ou faça todo o processo no forno assando os rolês ainda crus por 20 a 25 minutos em 180º.

Bom Apetite!

zeldaavianamerican:

John Barrowman at Phoenix Comicon 2013 {X}

Adivinhem? Isso mesmo: a Apple anunciou o iOS 7 com interface totalmente nova, agora sob as mãos de Jony Ive. Esta é a primeira grande mudança no visual do sistema desde o primeiro iPhone, lançado em 2007. Como esperado, os vários reflexos e texturas foram removidos para dar lugar a algo mais simples e plano.

Praticamente toda a interface do iOS mudou. A tela de bloqueio foi redesenhada, e o gesto para desbloqueá-la agora é feito deslizando o dedo de baixo para cima. O Calendário ganhou interface mais clean, sem couro ou qualquer tipo de textura. Os balões de mensagens estão planos, sem efeitos 3D nas bordas.

A central de notificações ficou mais completa e poderá ser acessada a partir da tela de bloqueio. Ela permitirá que você escolha quantas notificações quer ver ao mesmo tempo e traz três divisões, baseadas em dia, todas e perdidas.

O iOS 7 traz a Central de Controle, painel de rápido acesso que traz diversas configurações a um deslizar de dedos: dá para abrir aplicativos, alterar o brilho e controlar o player de música. Será possível ativar ou desativar com um toque o Wi-Fi, Bluetooth, modo avião, Não Perturbe e rotação da tela.

As novidades não ficam apenas por conta do visual. A Apple mexeu em partes importantes do sistema, como o multitarefa: o iOS 7 permitirá que qualquer aplicativo rode em plano de fundo, e a promessa é que isso não afete a duração da bateria. A tela para alternar entre os aplicativos exibe grandes miniaturas.

O sistema tem a capacidade de aprender com os seus hábitos de uso e executar aplicativos automaticamente. Isso significa que, quando você abrir o Twitter, por exemplo, ele estará com a timeline atualizada.

Outras mudanças estão na câmera, que ganhou filtros, e no aplicativo de fotos, que organiza as imagens por data e localização. Será possível compartilhar arquivos facilmente com o AirDrop, disponível para iPhone 5, iPad 4, iPad Mini e iPod Touch de quinta geração. O assistente de voz Siri agora também possui voz masculina e pode alterar configurações do sistema, como o brilho da tela.

A nova versão do iOS estará disponível para download no último trimestre do ano. Ele poderá ser instalado no iPhone 4 e posteriores, iPod Touch de quinta geração, iPad Mini e iPad de segunda geração e posteriores. Uma versão beta para iPhone estará disponível a partir de hoje para desenvolvedores, enquanto o iPad receberá a novidade nas próximas semanas.

Esta é a interface do iOS 7

Faz tempo que você não se informa sobre o market share de cada um dos navegadores web? Esse post é para te ajudar a ter um panorama rápido de como anda a disputa nos principais mercados do mundo.

Dados fresquinhos, de 2013.

via

Neil Gaiman is a prolific author spanning genres — he has hits in the worlds of comics, young adult fiction, grownup fiction, television, film, and even nonfiction (I particularly enjoyed Don't Panic, his Douglas Adams/HHGTTG companion). Here, eleven quotes from Gaiman on writing.

1. On Nightmares

In an NPR feature, Gaiman discussed the stop-motion animated film Alice by Jan Svankmajer. In that interview, he made an important point for writers of stories for kids:

Kids are so much braver than adults, sometimes, and so much less easily disturbed. Kids will make their nightmares up out of anything, and the important thing in fiction, if you're giving them nightmares, is to demonstrate that nightmares are beatable.

Gaiman signing "Anansi Boys" / Flickr User Jutta

2. On Learning to Write as Adventure

From his now-famous 2012 commencement address at The University of the Arts:

I learned to write by writing. I tended to do anything as long as it felt like an adventure, and to stop when it felt like work, which meant that life did not feel like work.

Gaiman and His Wife Amanda Palmer / Getty Images

3. On Freelancing

More from the same commencement address:

When you start off, you have to deal with the problems of failure. You need to be thickskinned, to learn that not every project will survive. A freelance life, a life in the arts, is sometimes like putting messages in bottles, on a desert island, and hoping that someone will find one of your bottles and open it and read it, and put something in a bottle that will wash its way back to you: appreciation, or a commission, or money, or love. And you have to accept that you may put out a hundred things for every bottle that winds up coming back.

4. On "Impostor Syndrome"

One more nugget from that commencement address:

The problems of failure are hard.

The problems of success can be harder, because nobody warns you about them.

The first problem of any kind of even limited success is the unshakable conviction that you are getting away with something, and that any moment now they will discover you. It's Impostor Syndrome, something my wife Amanda christened the Fraud Police.

In my case, I was convinced that there would be a knock on the door, and a man with a clipboard (I don't know why he carried a clipboard, in my head, but he did) would be there, to tell me it was all over, and they had caught up with me, and now I would have to go and get a real job, one that didn't consist of making things up and writing them down, and reading books I wanted to read. And then I would go away quietly and get the kind of job where you don't have to make things up any more.

5. On Rejection

When asked about rejection on Tumblr, Gaiman replied:

First I got really grumpy, and then got very determined to write things that were so good that not even the stupidest most irritating gatekeeper alive could reject them.

Gaiman at the "Coraline" Premiere / Getty Images

6. On Smeagol/Gollum Slash Fiction

A fan wrote in to ask Gaiman whether he read fan fiction, what his favorite fan fiction was, and also what his opinion was on the usefulness of writing fan fiction. In other words, "Please tell me that fan fiction is good."

Gaiman's response is below, emphasis added to the portion in which he writes sample Smeagol/Gollum slash fiction. (For those who have forgotten their Lord of the Rings details, Smeagol was Gollum's Hobbit name and represents a second self in Gollum's subterranean monologues. And Wikipedia will educate you about slash fiction if you need a hand there.)

Er, no, I don't read fanfiction.

I think that all writing is useful for honing writing skills. I think you get better as a writer by writing, and whether that means that you're writing a singularly deep and moving novel about the pain or pleasure of modern existence or you're writing Smeagol-Gollum slash you're still putting one damn word after another and learning as a writer.

(I just made that up. I imagine it would go something like: "Oh, the preciouss, we takes it our handssses and we rubs it and touchess it, gollum....no, Smeagol musst not touch the preciousss, the master said only he can touch the precioussss.... bad masster, he doess not know the precious like we does, no, gollum, and we wants it, we wants it hard in our handses, yesss..." etc etc)

(Thanks to reader Cat Schaefer Pedini for pointing me to this gem.)

7. His New Year's Wish

At 10:08pm on December 31, 2012, Gaiman posted his New Year's Wish (emphasis added):

It's a New Year and with it comes a fresh opportunity to shape our world.

So this is my wish, a wish for me as much as it is a wish for you: in the world to come, let us be brave – let us walk into the dark without fear, and step into the unknown with smiles on our faces, even if we're faking them.

And whatever happens to us, whatever we make, whatever we learn, let us take joy in it. We can find joy in the world if it's joy we're looking for, we can take joy in the act of creation.

So that is my wish for you, and for me. Bravery and joy.

(Thanks to reader Joseph Palreiro for posting this one!)

Gaiman accepts the Vonnegut Award / Flickr User dtd72

8. On Public Speaking

Writers are often called upon to speak in public. Gaiman recently posted six tips for speaking in public, but I'll just give you the first:

Mean it. Whatever you have to say, mean it.

Read the rest for helpful advice, especially the second point. I like to wing it, pseudo-bravely and joyously (see above).

9. Why You Shouldn't Do Creative Work Solely for Money

In an NPR interview promoting the book adaptation of his aforementioned commencement speech, Gaiman explained why doing creative projects just for money isn't worth it:

Whenever I did something where the only reason for doing it was money — and this was a lesson that I learned beginning with being a 23-year-old author hired to write a book about Duran Duran — that whenever I did something and the only reason for doing it was the money, normally something would go terribly wrong. And I normally wouldn't get the money and then I wouldn't have anything. Whereas, whenever I did anything where what prompted my doing it was being interested, being excited, caring, thinking this is going to be fun, even if things went wrong and I didn't get the money, I had something I was proud of. ...

It's something that, you know, I forget. Sometimes somebody waves a paycheck and I go, 'I don't really have any reason for doing it, I'm not interested. But, yes, what amazing money, how can I say no?' And then I do it, and then I regret it. And you can almost feel the universe itself sighing, like, 'Why doesn't he learn this one?'

Gaiman, Claire Danes, Charlie Cox at the "Stardust" Premiere / Getty Images

10. On Kidnapping His Favorite Authors

Here's a snippet from a CNN interview in 2001.

"When you're 11, walking home from school through this strange little English landscape, running these weird, wonderful things through your head ... well, now this is one of those 'I've never told anybody this before' things," Gaiman says conspiratorially, "but here we go:

"My worst fantasy was a really cool one. I got to kidnap all of the authors whose work I liked, living and dead — I got to go 'round and round up G.K. Chesterton and Geoffrey Chaucer and all of these guys. Then I got to lock them in an enormous castle and make them collaborate on these huge-plot books. And I would tell them what the plots were.

"I was about 10 years old. And I plotted this 12-volume giant epic about these people going off to collect these rocks from all over the universe.

"As daydreams go, it says an awful lot about me as a young man: I wasn't confident enough about my ability to come up with stories. I was coming up with this huge, intricate story in order to justify in my daydreams of creating stories."

Gaiman and Palmer perform at SPIN's Liner Notes / Flickr User Zoe

11. On What Constitutes a Good Day

The original source of this one appears to be lost to history, but so it goes:

Tomorrow may be hell, but today was a good writing day, and on the good writing days nothing else matters.

More Gaiman

Neil Gaiman has an astonishingly comprehensive online presence. To get your fix, follow his very official Tumblr, his journal, his Twitter, and if you just like quotes, the fan Twitter account @GaimanQuotes is worth a shot. I'm also impressed by the fan-maintained Neil Gaiman Visual Bibliography, a comprehensive guide to basically everything he's ever put to paper.

Gaiman also has a lot of book releases this year. Just out this month are the book Make Good Art based on his commencement speech, plus the (free) short story How to Talk to Girls at Parties. In June we can look forward to The Ocean at the End of the Lane. The man is prolific, generous, and a damn fine writer — thank you, Mr. Gaiman.

doctorwho:

Steven Moffat: Somewhere out there right now - all unknowing, just going about their business - is someone who’s about to become the Doctor.

Correspondência (nem tão) Secreta:

"Posso te pedir um favorzão? Deixe público no Drops q vc DETESTA a série Hannibal.
Você gostou de Go On e ela foi cancelada.
Olha, não sei nem o que dizer. você tem que fingir que não gosta de Hannibal pra que continue na grade. finja que odeia da boca pra fora, ame só com o seu coração.
eu liamo mesmo vc sendo o pé frio das séries boas.
Verô"

Foi só Go in, não, Verô.

Eu adorava Law & Order Criminal Intent,Penn & Teller, Studio 60 on the Sunset Strip, The Closer, Southland,Roma, The Good Guys, West Wing, The Defenders, Criminal Minds: Suspect Behavior, In Treatment, Law & Order Los Angeles, Lie To Me, Men of a Certain Age, Mr. Sunshine, Penn & Teller: Bullshit!, Terriers, , Doc Martin, Sports Night.

Tudo cancelado.

Se eu gostar, baubau.
Um executivo esperto já teria me contratado só pra analisar roteiros e economizar milhões.

dukesoawesome:

I’m sleepy

Ashton Kutcher was one of the first celebrities to really embrace Twitter, becoming the first user to exceed 1 million followers back in 2009. However, there's no doubt his relationship with the service has diminished in recent years, and he admitted as such in a talk today at CTIA. "Twitter's experience has changed for me, pretty drastically," Kutcher said according to CNBC. "It used to be sort of a personalized experience for me, a really personal experience that I could share." However, it sounds like Kutcher has really soured on the service as it has gotten larger and bigger companies have started using it. "For lack of a better verb, I think the media kind of fucked it up," Kutcher ranted. "I think media companies came in and just...

Continue reading…

30 days of Doctor Who:

01. Favorite regeneration of the Doctor

don’t be alone doctor…

Há menos de um mês para o Google puxar a tomada do Reader, o Digg anunciou, através de seu blog oficial, que seu leitor de RSS está quase pronto e estará disponível a todos a partir do dia 26 deste mês, menos de uma semana antes do fim do Reader.

O Digg Reader vem sendo desenvolvido há pouco mais de três meses, por um pequeno grupo de 5 desenvolvedores, promete uma solução limpa e rápida para os órfãos do leitor de notícias do Google. O time focou, prioritariamente, em três princípios: que seja um leitor rápido, que seja simples e que possa importar todos os dados do Google Reader.

O lançamento será por etapas, privilegiando os mais de 17 mil usuários que enviaram sugestões e comentários durante o processo de desenvolvimento, mas o Digg garante que até o dia 26 de junho todos terão acesso ao serviço.

Inicialmente, o Digg Reader só estará disponível para uso via web e app para o iPhone. Uma versão para smartphones Android já foi prometida para breve. Algumas funções básicas ficaram de fora do lançamento, como busca os feeds, mas também está prometido para breve.

O Google Reader, como dito, será cancelado no dia 1º de julho e é necessário importar todos os seus feeds para outro serviço, ou perderemos tudo, após esta data.

E você, recomenda algum serviço já existente, fora os que já recomendamos anteriormente?

Estava eu caminhando da estação de metrô Notting Hill Gate em direção a Portobello Road em Londres, quando me deparo com nada mais nada menos que uma das filiais da Recipease do fofo do Jamie Oliver! Parei tudo e fui conhecer o espaço!

Tinha acabado de almoçar, então nem consegui pensar em algo para comer por lá, mas fotografei o que consegui [porque não podia fotografar lá dentro] pra dividir minha emoção!

Pensem numa loja / restaurante onde é possível encontrar utensílios lindos, ingredientes especiais, comidinhas e… aulas de culinária assinadas pelo Jamie Oliver. Isso é o Recipease! Lá você pode aprender sobre os utensílios de cozinha, virar um mestre do sushi ou mesmo reunir os amigos, fazer a melhor receita de massa recheada do mundo, abrir um bom vinho e se divertir!

O espaço é lindo e eu desejaria morar em Londres por um tempo pra fazer todas as aulas vegetarianas. Será que rola?

Quando o Yahoo comprou o Tumblr, a gente conseguiu desviar dos comentários negativos sobre a parceria e chutar o que deveria mudar na rede social. Um dos palpites já se concretizou: o Tumblr anunciou ontem que colocou posts patrocinados na Dashboard de todo mundo. Então, se surgir um post de alguém que você não segue com um cifrão no cantinho, já sabe do que se trata.

Quem usa o app do Tumblr no smartphone com frequência já deve ter encontrado algumas postagens com o símbolo que indica que aquele post é uma propaganda. O site adotou isso em 22 de abril na versão mobile e o mesmo formato será utilizado na web.

O Denny’s deve ter pago caro para aparecer também no post que comunica a mudança

Antes disso, os patrocinados apareciam no Tumblr Radar, um post selecionado pela equipe do Tumblr que fica à direita da Dashboard e que ninguém dá muita importância. Agora, aparecendo entre os blogs que o usuário segue, devem ter mais destaque.

Não foi dito se as propagandas irão se adequar aos tipos de blog que cada pessoa segue, mas seria um movimento inteligente do Tumblr para chamar atenção para as postagens e aumentar o interesse por elas.

Já que o post é sobre o Tumblr, vamos terminar com um GIF vindo de lá:

Começou: Tumblr adota posts patrocinados na web

milkywaywhite:

Dogs falling asleep in their food

todomundoprecisadeumamiguinho:

pelamor.

A E3 2013 já está na história como uma das edições mais emocionantes de todos os tempos. Desta vez, as desenvolvedoras apenas fizeram sala para que Sony e Microsoft levantassem torcidas dignas de final de evento esportivo. Hooligans de cada um dos lados, prontos para humilharem seus adversários a cada anuncio de jogo, preço e função de seus consoles do coração.

No fim, o que ficou foi a sensação de que a Sony e seu PlayStation 4 será o grande console da próxima geração, mesmo sem ter vendido um único console ainda, privilégio que nós consumidores só teremos a partir do final do ano. Mas, passado o calor dos embates e comparações, ficou a cada um de nós, individualmente, escolher qual será o novo gadget de jogos da nossa sala. A minha escolha, talvez correndo contra a maré, principalmente do mercado gamer brasileiro, é o Xbox One, da Microsoft. Vou tentar explicar aqui os porquês da minha decisão.

O mais simples de explicar é o preço. Enquanto o PlayStation 4 oferece seu console a 399 dólares, o Xbox One tem uma diferença de cem dólares a mais. Para simplificar, trabalharei com os valores nos EUA, até mesmo porque pretendo importar o meu. Para mim, a diferença de 100 dólares não é um valor tão alto, para um aparelho que usarei por pelo menos 5 anos. Incluindo as capacidades de gravar meus programas de TV e as apps de entretenimento vejo que Xbox One poderá substituir o atual Xbox 360, o DVR da TV a cabo, o Boxee Box e o Apple TV que tem na sala de casa em um único aparelho, principalmente por que gostei da capacidade de troca instantânea de funções e jogos. Hoje, eu posso garantir que uso os serviços de entretimento diariamente e jogo, quando muito, a cada 3 dias. Também estou levando em conta que todo Xbox One já vem com o novo Kinect, que se não fosse obrigatório, eu acabaria comprando.

Seguindo o preço, a política de DRM considerada pesada do Xbox One é um fator aparentemente contra, já que o PlayStation 4 promete troca ilimitada de jogos e nenhuma limitação de região. Se você der uma olhada no meu perfil no Raptr, vai reparar o óbvio: eu só sei jogar Forza e Forza 5 será meu jogo principal em 2014. Também, pelo meu retrospecto como consumidor, acho que nunca troquei um jogo. O máximo que fiz foram (pouquíssimas vezes) vender um jogo que não gostei. Mas, para isto, ainda existe a possibilidade de vender para locais autenticados pela Microsoft, além da política de ter amigo a mais de um mês na Live. Não é a melhor situação do mundo, mas não é nada tão dramático.

Somado a isto, eu tenho uma aposta de que a Microsoft está mirando como concorrente não o PlayStation 4, mas sim o Steam, e assim estaria começando a doutrinar seus usuários a investirem em compra digital. Neste texto que aparentemente foi escrito por um engenheiro da Microsoft, e recomendo fortemente a leitura, há um ponto de vista bem diferente da visão geral de nós, consumidores. Se hoje não temos vendas digitais nos atuais consoles com preços tão bons como na Steam, isto se dá ao fato de que o comércio de vendas de mídias usadas e trocas tira a margem de lucro das desenvolvedoras. Na ponta do lápis, isto faz com que o valor dos jogos se torne caro, mesmo na atual geração. Este é o motivo pelo qual a Steam pode barganhar vendas mais baratas. Se comparado ao Steam, a política de trocas da Microsoft não parece tão maléfica. Quem tem Steam sabe, a política de trocas é quase inexistente. O que faz valer a pena então? O preço muito mais baixo do que o dos consoles. Seguindo uma política de restrição tão parecida com a do Steam, acredito que haverão preços para download digital muito, mas muito mais em conta para o Xbox One do que para o Playstation 4.

O “ping” diário é o outro ponto “negativo” para quem considera comprar o Xbox One, mas novamente vou considerar meu uso pessoal com o PS3 e o Xbox 360 nestes últimos 6 anos. Eu assino a Live desde 2007, uso Netflix, Hulu Plus e NBA League Pass diariamente, todas as noites. Para mim, é inconcebível viver sem ter internet, mas… curiosamente, na última sexta-feira a internet caiu durante todo um dia. Como não pude trabalhar, decidi jogar um pouco de Ghost Recon: Future Soldier. Qual foi minha surpresa ao descobrir que todos os meus saves estavam armazenados no cloud storage da Live. Rapidamente peguei meu Lumia e fiz um hotspot com o Xbox 360 e em menos de 3 minutos já estava jogando meu single player sem traumas. Eu não consigo enxergar como um ping feito automaticamente todas as noites no meu console pode prejudicar meu jogo onffline, uma vez que uso o console online diariamente. E não, eu não carrego um console pra uma mata virgem longe de qualquer sinal de celular. Eu tenho tablet, PS Vita e celular pra jogar em viagens.

E, por último, eu tenho um sério problema de confiança na Sony. A impressão que ainda tenho do PlayStation 4 é de que o sistema ainda está “cru”. Levou-se tempo para exibir o console, que é mais bonito, ainda não há nenhuma idéia de sua interface gráfica, o serviço de streaming gaming não tem data prevista e ainda sinto falta de ver gameplays dos jogos anunciados. Durante toda a apresentação da Sony vi muitos trailers, mas poucos jogos sendo demonstrados. E a lembrança da falta de jogos no início do PS3 ainda está fresca na minha memória.

Sendo assim, pesando as vantagens de uma central de mídia integrada com minha TV a cabo, conteúdo exclusivo de mídia (como a série de episódios de Halo), a perspectiva de jogos mais baratos e a segurança de um console que me serviu muito bem até o fim, o Xbox One será o meu console de escolha. Não acho o Playstation 4 ruim, muito pelo contrário. Acredito que será muito bem sucedido. Mas na sala de casa, o console da Microsoft chegará primeiro.

Quando você é uma empresa responsável por mais de 90% das buscas da internet, a coisa mais importante é aumentar seu número de usuários, mas como fazer quando quase todos os usuários da internet já usam seus produtos? A solução mais lógica seria levar a rede para quem não tem acesso (muita gente ainda), mas há muitos lugares em que a infraestrutura é simplesmente inviável. O que fazer?

Simples: você cria uma rede de balões estratosféricos para levar Wi-Fi de graça para todos. Facinho, só que não. Mas o Google não se pergunta “por quê?”, e sim “por quê não?”, e com isso eles lançaram no fim de semana o Project Loon, que pretende realizar a empreitada, baseado em seus estudos sobre a tecnologia que se provou viável (e eu já escrevi sobre anteriormente).

A ideia é bem ousada e até maluca, o que é denunciado pelo nome do projeto: loon é uma contração de ballon, mas também é uma gíria para “louco”. O projeto consiste de levar uma rede de balões atmosféricos serão estacionados na estratosfera a cerca de 20 km de altitude, onde os ventos atmosféricos são mais estáveis. Eles são protegidos de modo a resistir as condições climáticas extremas, como uma temperatura de -50º Celsius e uma atmosfera sem proteção dos raios UV. Através da flutuabilidade variável, os balões serão guiados a ajustar a altitude para poder navegar através das correntes de ar estratosféricas, de modo que quando um sair um posição, outro tomará seu lugar, mantendo a rede estável. Cada balão cobre uma área de cerca de 40 km de diâmetro e o sinal é compartilhado entre eles, de modo a ser de fato uma rede global gratuita, com Wi-Fi na velocidade das redes 3G.

Para quem está no chão, o sinal dos balões é captado por uma antena especial, que será instalada em residências e edifícios. Em testes realizados na Nova Zelândia, com 30 balões o Google conseguiu uma velocidade de conexão próxima ou mais rápida do que o 3G, usando frequências ISM de 2,4 e 5,8 GHz. Além do mecanismo de conexão e controle cada balão é equipado com um painel solar, o que garante que eles funcionarão por muito tempo, além de baterias para armazenar energia e permitir que ele continue funcionando durante à noite.

Para interessados, o projeto por enquanto está restrito à terra dos maori, mas o Google promete atualizara situação na página do projeto no Google+. Maiores informações estão na página oficial do Project Loon.

Eu seria ingênuo se dissesse que o Google faz isso por caridade, pois é óbvio que há interesses comerciais. Entretanto é uma proposta sensacional que permitirá conectar mais gente ao redor do mundo, facilitando e democratizando a comunicação entre as pessoas, independente de onde estejam. E além disso o projeto é ousado, o que mostra que o Google não está de brincadeira. Resta torcer para que o projeto voe alto – tão alto quanto os balões.

Fonte: DB.

Poucos dias depois de anunciar que as controversas hashtags passaram a funcionar para alguns usuários, o Facebook convidou jornalistas para um evento no próximo dia 20, na sede que fica em Menlo Park, Califórnia.

“Uma pequena equipe tem trabalhado em uma grande ideia. Junte-se a nós para um café e conheça sobre um novo produto” – diz a mensagem.

Uma curiosidade: O convite não foi feito por e-mail, nem mensagem por Inbox, nem chat. Ele chegou aos repórteres em um envelope branco, por correio tradicional, que eles chamam de snail mail pela ~velocidade~ do serviço.

No início da semana já existiam vários rumores sobre um possível evento no qual a empresa anunciaria mais novidades, que podem incluir alterações no Graph Search, mudanças visuais na timeline e no Facebook Home. Vamos aguardar…

E na sua opinião, que carta é essa que o Facebook pode tirar da manga?

Fonte: The Verge.

Yolanda from Kiss Me Kate in Australia styled this Wonder Woman party for her daughter’s 4th birthday. We have featured lots of Superhero parties and we just love when they are for girls. Yolanda used bold colors and pop art buildings for a dramatic backdrop. How cute are the Wonder Woman cuff cupcake wrapper? Sweet treats on the dessert table included sugar cookies, cupcakes, cake pops, macarons and a fantastic cake that featured the Wonder Woman headband and whip. WonderFul! Scroll down for the vendor credits.

Photography by Jacqueline Lock Photography.

VENDOR CREDITS:

Concept and design: Yolanda at Kiss Me Kate
Desserts: Cakes Biscuits by Lisa 
Printables: Anders Ruff Custom Designs

Fui à palestra de Manuel Castells na terça passada enquanto acontecia o quebra-pau entre manifestantes e polícia na Avenida Paulista e o assunto abordado pelo sociólogo espanhol tinha tudo a ver com a reivindicação que se repete hoje – tanto que é o meu assunto na minha coluna no site da Galileu.

O ponto em comum entre a praça Taksim e avenida Paulista
O sociólogo espanhol Manuel Castells falou nesta terça-feira em São Paulo sobre esta nova modalidade de manifestação social – que começa na internet e vai para as ruas

Ao mesmo tempo em que o sociólogo espanhol Manuel Castells falava em mais uma palestra do evento Fronteiras do Pensamento, que aconteceu no Teatro Geo na terça-feira desta semana, em São Paulo, a tensão entre manifestantes contra o aumento da passagem de ônibus e a polícia militar chegava às vias de fato a poucos quilômetros dali, na Avenida Paulista. Não estava alheio ao que acontecia na cidade, ao citar o protesto paulistano como uma das inúmeras manifestações de uma indignação que, nos últimos cinco anos, tem começado em um novo espaço social, a internet, para depois chegar às ruas, em massa.

O sociólogo é um dos principais acadêmicos a compreender esta mudança, que é o tema de seu novo livro, chamado Redes de Indignação e Esperança – Movimentos Sociais na Era da Internet, que deve sair no Brasil em setembro, pela editora Zahar. O livro também foi a base para sua conferência, em que começou explicando que qualquer manifestação política começa em nossas mentes para depois materializar-se na prática. “A forma como pensamos, determina a forma como atuamos. Portanto, o que realmente condiona o comportamento da sociedade é o que ocorre em nossas mentes”, explicou. Falou sobre o papel da coerção do estado para manter o poder (“uma tradição que começa em Maquiavel e que foi formalizada melhor por Max Weber”, disse) e como apenas o monopólio da violência – válido ou não – torna este mesmo estado débil. “Pois ao mesmo tempo há outra tradição, que inclui Bertrand Russell, Foucault e também Gramsci, que insiste no papel decisivo da persuasão para a manutenção do poder, pela maneira implícita e explícita de influenciar nossa maneira de pensar”, explicou, antes de cravar que “afinal, manipular as mentes é muito mais eficaz do que torturar os corpos”.

Com esta introdução ele explicou que a atuação do poder – de qualquer natureza, político, econômico, militar, tecnológico, etc. – não acontece sozinha, e sim com a participação da sociedade civil. “Nossas mentes vivem imersas em um ambiente de comunicação, onde construímos nossa forma de pensar e, portanto, de fazer o que fazemos”, considerou, lembrando que, com a chegada das tecnologias digitais, não temos mais como fugir deste ambiente – cada vez mais intenso, veloz e, portanto, mais decisivo para definirmos nossas posições e preferências, tanto quanto indivíduos como sociedade.

Eis o centro de sua palestra: o impacto que estas novas tecnologias imprimiram primeiro à sociedade, depois aos meios de comunicação – ou à “arena da comunicação”, frisando que não mais podemos separar o público dos grupos que antes controlavam este debate – e, finalmente, aos poderes políticos constituídos. “O poder político é construído no espaço da comunicação”, frisou, “este é o espaço em que se joga o poder”. Exemplificou o impacto da internet na sociedade moderna, primeiro em números, citando que há quase o mesmo número de linhas de telefones celulares ativas no mundo que de pessoas (“Sem nos esquecer que bebês – ainda – não usam celulares”, brincou), e como a evolução do digital e das tecnologias móveis aceleram um processo que está mudando a cara da política. “A humanidade está conectada”, atestou, “e isso aconteceu num espaço duas décadas, sobretudo nos últimos dez anos.”

Lamentou a crise do jornalismo, agente que funcionaria como mediador entre os poderes e as pessoas, mas que tem perdido o contato com o público por não saber dialogar com a nova realidade digital e estar obcecado com números de audiência – antes fáceis de ser conseguidos e que agora dispersam-se pois os espectadores e leitores não são mais “vegetativos” – como explicitou no caso do público da TV – e que consomem muito mais informação que antes, por canais diferentes. “O uso da internet se aprofundou pois novos espaços sociais de interação foram ocupados, cada vez mais personalizados”, continuou, listando redes sociais e enfatizando que o até o e-mail já perdeu seu espaço. “Há mais de 500 milhões de blogs atualizados diariamente, a maioria na China, e as redes sociais, hoje onipresentes, existem há menos de dez anos”, além de salientar que a internet se tornou um espaço multicultural, em que o inglês, por exemplo, perdeu a dominância: “Menos de 29% da internet é escrita em inglês”, reforçou.

Este novo cenário resulta na crise total do negócio tradicional da comunicação, disse Castells. “Ninguém ainda encontrou a resposta para a questão da perda do monopólio nas transmissões das mensagens. Todos os grandes meios de comunicação em todo o planeta estão em profunda crise empresarial, pois tentam se apropriar de um modelo que não entendem. É um problema mental – e generalizado no mundo todo. A internet é ativa, os outros meios eram passivos”, refletiu.

Castells também falou sobre como enfraquecimento dos meios tradicionais de comunicação afetou a política, que hoje busca um rosto para representar o poder, não apenas ideologias ou partidos. Disse que isso acontece pois há uma crise de representação de poder que encontra eco nos novos espaços sociais e faz que a sociedade se pergunte sobre seu papel nestes novos tempos.

O novo cenário é composto não apenas de veículos de comunicação de massa e ambientes digitais que permitem discussões entre as pessoas, mas de uma nova forma de comunicação, que chama de “autocomunicação de massas”. Ele explica o termo: “É de massas porque pode alcançar, potencialmente, milhões e milhões de pessoas. Não ao mesmo tempo, mas uma pequena rede se conecta a muitas redes que se conecta a muitas redes e se chega a todo o mundo”, definiu, “e é ‘auto’ porque há autonomia na emissão das mensagens, na seleção da recepção das mensagens, na criação de redes sociais específicas. Assim, a capacidade de encontrar informação é ilimitada, se você tem critérios de busca – que não são tecnológicos e sim metais ou intelectuais.”

E a partir daí começou a conclusão de sua conferência, explicando que movimentos como o que propôs a criação coletiva da constituição da Islândia, os Indignados na Espanha, o Occupy Wall Street nos Estados Unidos, a Primavera Árabe e o grupo Anonymous são parte de um mesmo movimento, coletivo e global, que não é político e sim social. “São estes movimentos, sociais e não políticos, que realmente mudam a história, pois realizam uma transformação cultural, que está na base de qualquer transformação de poder”, salientou.

Disse que estes movimentos começam na internet mas não são essencialmente digitais. “Eles só tornam-se visíveis e passam a existir de fato quando tomam as ruas”, explicou, reforçando que estes movimentos acontecem há apenas cinco anos e que eles não têm lideranças, que repudiam a violência e que embora não tenham objetivo definido, encontrem coincidências e semelhanças ao indignar-se. “São movimentos emocionais e que se unem pela recuperação de uma dignidade que se perdeu. Às vezes eles começam pequenos e parecem que se mobilizam por pouca coisa, mas que funcionam como apenas uma gota a mais em uma indignação que existe em todos os setores sociais, que as pessoas não aguentam mais”, realçando que isso pode ser a construção de um shopping para turistas na praça Taksim na Turquia ou no aumento de centavos nas passagens de ônibus em São Paulo. “Centenas de milhões de pessoas já participaram destes movimentos”, continua, “e são movimentos que podem ter saído das ruas, mas não desapareceram. Eles continuam online. Quando vem a repressão física, eles se retiram das ruas, rediscutem online. Não têm líderes nem programa, mas têm a capacidade de resistir e de renascer a qualquer momento. Isso só acontece porque há a capacidade de autocomunicação de massa que os permitiu existir”.

E conclui: “A palavra ‘dignidade’ aparece em todos os países, em todos estes movimentos, em diferentes países e culturas. Eles não têm uma reivindicação concreta, mas querem o reconhecimento da própria dignidade, pois as pessoas não se vêem reconhecidas como pessoas ou cidadãos”. Castells reforçou que as semelhanças entre movimentos que partem de causas tão distintas apenas enfatizam seu papel no século 21 – e compara o que está acontecendo nos últimos anos com o que aconteceu nos últimos 40 anos no que diz respeito às mulheres, sem se referir a um autor, ideologia ou movimento feminista específico. “Foi um movimento coletivo, em que todas as mulheres do mundo decidiram abandonar o papel de sujeitada para assumirem o papel de sujeitas da história”, reforçou, lembrando os avanços da ascensão do papel da mulher na sociedade na última metade de século, principalmente em comparação a milênios de história. E, segundo ele, isso está acontecendo de novo, nesta nova forma de manifestação social – que demanda mudanças culturais mais do que políticas.

Foto: Divulgação / Fronteiras do Pensamento