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08 May 19:58

Horror em 360º

by Bruno Eugênio


Calma, esse não é um daqueles vídeos que fará você pular da cadeira de cagaço. Apenas abra esse vídeo em tela cheia (no chrome), aumente o volume e assista movendo o mouse para não perder os detalhes!

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14 Apr 17:40

A inteligência artificial realista do filme Ex Machina me deixou muito assustado

by Adam Clark Estes
Juliana Pinheiro

Foda! Só leia se não se incomodar com spoilers!

Quando assisti ao trailer de Ex Machina, fiquei bem empolgado. E não foi só por causa da atraente robô chamada Ava. O trailer mostrava androides, inteligência artificial, testes de Turing! Era o filme de ficção científica dos meus sonhos. Mas depois de assistir ao filme, eu admito que fiquei assustado. Isso porque ele disse a verdade sobre como a inteligência artificial pode se desenvolver em breve.

>>> A partir daqui, o post está cheio de spoilers do filme Ex Machina. Você foi avisado! <<<

Eu deveria estar preparado para isso. Afinal, o trailer nem se dá ao trabalho de esconder o fato de que algo sai muito errado no laboratório isolado de inteligência artificial de Ex Machina. Também é o tipo de plot twist que esperamos ver quando até mesmo as mais inteligentes pessoas do mundo nos alertam para os riscos que uma inteligência artificial representa para nós. Estava claro que o robô se transformaria em um serial killer, deixando espelhos despedaçados sujos de sangue pelo chão. (Eu avisei que teria spoiler!)

Um dia depois de ver Ex Machina, fiz uma viagem para a Universidade Carnegie Mellon, onde encontrei diversos professores de robótica. A viagem não tinha relação nenhuma com o filme, mas acabei passando os dias seguintes permitindo que cobras robóticas subissem nas minhas pernas, assistindo a braços robóticos acenarem para mim, e permitindo que robôs autônomos me guiassem pelo campus. Durante todo esse tempo, eu esperava pelo momento em que uma dessas máquinas pegaria uma faca de cozinha. Enquanto isso, uma das principais preocupações em todos os projetos de robótica de Carnegie Mellon é que tudo seja seguro.

Talvez os robôs não sejam a parte mais assustadora do sonho da inteligência artificial. O que me deixou sem palavras após Ex Machina não foi a violência envolvendo os robôs. Foi o horror do sentimento humano confrontado por um monstro criado pela própria humanidade. Mas, no filme — e talvez na vida real — a inteligência não é o monstro. O monstro verdadeiro é a coleta de dados.

Espera um pouco. Como assim?

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Permita-me voltar um pouco. Ex Machina é construído em cima de um cenário bastante crível. Um jovem programador (Domhall Gleeson) vence um concurso para passar uma semana com o fundador da empresa na qual trabalha, um bilionário recluso e provavelmente maluco (Oscar Isaac) que enriqueceu ao construir um motor de busca chamado Blue Book. Assim que chega, o jovem programador se encontra e se apaixona pela androide chamada Ava (Alicia Vikander).

Soa familiar? Bem, as referências ao Google e ao Facebook são óbvias. A referência a Wittgenstein é bastante inesperada, mas felizmente o filme explica: os livros Blue e Brown são cadernos de anotações compilados pelo filósofo vienense em meados da década de 1930. Essa lembrança do velho Ludwig serve para destacar como Ex Machina está cheio de referências filosóficas. O que faz bastante sentido em um filme sobre a definição de consciência.

Um motor de busca é um ponto de partida perfeito para uma inteligência artificial, já que ele é baseado em um algoritmo que organiza informação em tempo real. O Google já fez algumas coisas bastante impressionantes com softwares de inteligência artificial. Construir uma máquina que pensa como um humano, no entanto, é bem difícil: você precisa compreender como humanos pensam. E, convenientemente, o histórico de buscas do mundo inteiro é um bom jeito de estudar a psiquê humana.

E essa não é a parte mais difícil. Assim como o bilionário talvez maluco destaca, o teste tradicional de Turing não é tão difícil assim para a inteligência artificial existente. Robôs já estão escrevendo notícias e cuidando de crianças, então o desafio para eles não está exatamente na linguagem. O desafio real é criar um robô que consegue olhar, agir e se movimentar como um humano. Comportamento, expressões e emoções humanas, por exemplo. Essas coisas não são facilmente comunicáveis através de termos de busca.

Ex Machina

Então o que faz o bilionário possivelmente louco? Ele coleta todos os dados. No filme, o personagem de Oscar Isaac descreve um cenário assustadoramente possível: o governo permite que ele acesse todas as câmeras e microfones de computadores e smartphones espalhados pelo mundo — para coletar não apenas os dados de busca, mas também as expressões faciais correspondentes e conversas. Parece loucura, mas é totalmente possível. Graças aos vazamentos de Snowden, sabemos que o governo dos EUA já desenvolveu a tecnologia para isso. Só não sabemos se ela já foi usada para algo.

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É fácil saber para onde isso tudo vai. O jovem programador não ganhou um concurso para passear com Willy Wonka por ser sortudo. Ele foi selecionado por causa do seu histórico de busca — que disse que ele é o candidato certo com um bom “senso de moral” para um novo tipo de teste de Turing.

Esse teste não tem como objetivo detectar a diferença entre um robô e um humano. Seu objetivo está em determinar se uma inteligência artificial consegue ou não enganar um humano. No caso de Ava, isso significa orquestrar sua fuga da prisão de vidro do bilionário possivelmente louco. E isso requer que ela convença o jovem programador a se preocupar mais com ela do que com seu companheiro humano.

Bem, Ava passou no teste de maneira brilhante. A consequência é bastante triste para todos os humanos envolvidos.

O programador sofre aquela que é possivelmente a pior das consequências. Ele não consegue escapar da robô, e é deixado para apodrecer em uma unidade de pesquisa remota. Por quê? Porque ele entregou voluntariamente enormes quantidades de dados sobre si mesmo (incluindo suas preferências de pornografia) para um motor de busca e o robô usou esse conhecimento para manipulá-lo. Consideravelmente fodido está o rapaz, não?

Ex Machina

E adivinhe: é mais ou menos isso o que o Google faz todos os dias — só que sem a parte do robô violento (ao menos por enquanto). Todos os dias, você entrega detalhes sobre seus desejos, esperanças e necessidades, e o Google consegue assim entregar publicidade mais relevante para você. Mas imagine um futuro em que os dados não são usados apenas para publicidade mais inteligente, e sim para alimentar um ser artificialmente inteligente com todas as informações que ele precisa para derrotá-lo. Ou, melhor ainda, robôs poderiam aproveitar os dados contra os humanos em uma espécie de manobra jiu-jitsu artificialmente inteligente que levaria nós, humanos, a destruirmos nós mesmos.

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Quando saía do cinema, me perguntava quantos robôs sabem quem eu sou. Especificamente, me perguntei quantos robôs do Google estão me monitorando. Eu tinha conversado com a assessoria do filme via Gmail. Eu usei o Google Maps para saber o caminho para o cinema. Eu mesmo busquei alguns detalhes no Google sobre diretor e atores. E fiz a maior parte disso em um smartphone rodando o Android do Google.

Estamos acostumados com isso atualmente. O Google é uma empresa gigante que produz todo tipo de ferramenta útil, e muitas delas não custam nada para serem usadas — nada além de você ter que entregar a maior quantidade possível dos seus dados. Não me lembro qual foi o último dia em que eu não joguei uma quantidade imensurável de dados no Google. Além disso, não me lembro qual foi a última vez que retive dados por qualquer motivo.

Ex Machina

Não estou preocupado que uma empresa como o Google esteja desenvolvendo um robô artificialmente inteligente que será capaz de destruir a humanidade. Stephen Hawking, por outro lado, está. Assim como diversos outros seres humanos bastante inteligentes. Eu me esquivei do debate por muito tempo, em parte por ser bastante otimista em relação à tecnologia, em parte por estar consciente dos riscos de ser um ludita. Dito isso, eu tive alguns problemas para dormir após ver Ex Machina.

Não tenho medo de robôs. Tenho medo de dados, e de como esses dados podem ser usados contra nós de maneiras que nem imaginamos.

[Todas as imagens via A24]

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08 Apr 18:29

Calma, preste atenção!

by Bruno Eugênio
camaleao

Veja o post por completo caso não tenha notado ainda! :D

Nada ainda?

Tã dã!!

 

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06 Apr 13:41

Idosos Reencenam Fight For Your Right, Do Beastie Boys

Juliana Pinheiro

hahahahahahahahaha adorei!


Seria tão legal se virasse viral, eles fariam mais videos e zaz

11 Mar 19:52

A batalha do século

by ninja negro
Juliana Pinheiro

uma trama melhor que mt filme por aí hueheuhuee

sapovsfurao

Eu pagaria para ver o desfecho dessa bela batalha.

.

Aliás, veja a real atrás da foto do pica-pau e doninha

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01 Mar 04:01

Mary Poppins Versão Death Metal

Juliana Pinheiro

hahahahhaha que foda mano!

Não consigo descrever o quão foda ficou essa versão

19 Feb 23:48

Entenda o conceito de metrossexual.

by Zanfa
Juliana Pinheiro

shaushauhsuashuasha nem sei pq, mas ri mt disso!

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09 Feb 20:32

93 anos de robôs no cinema

by Carlos Cardoso
Juliana Pinheiro

nossa bem foda hein!

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Humanos temos uma capacidade imensa de antropomorfizar objetos. Espadas possuem personalidade, navios e aviões possuem nomes e seus pilotos e motoristas os tratam como mais que simples máquinas. E, dizem, elas correspondem.

Nossa fascinação com inteligência artificial vem bem antes da invenção do termo. Mesmo na mitologia (mitologia, você sabe, é como chamamos a religião dos outros) grega, os robôs de metal se confundem entre maravilhas mecânicas e magia, um perfeito exemplo da 3ª Lei de Clarke.

É estranho que mesmo surgindo na antiguidade, com direito a homens mecânicos povoando histórias medievais, nunca tenha sido criado um termo para descrever esse tipo de criatura. Robô só foi aparecer em 1920, em uma peça de teatro de Karel Čapek, como você deve ter lido umas 3.412 vezes na Superinteressante.

No cinema robôs apareceram em 1917, mas a versão “original” do conceito acabou sendo a androide Maria, em Metrópolis, do Queen Fritz Lang.

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Se você acha que há uma semelhança descarada entre Maria, C3PO, a Rainha Borg e Jocasta, namorada do Ultron, parabéns, você não é cego. Se você for, desculpe.

O cinema estranhamente demorou a adotar robôs humanóides realistas, talvez para mostrar sua capacidade, os robôs eram exageradamente “mecânicos”, mesmo sendo mais barato mostrar um humano e dizer que é um androide, do que construir algo complicado como Robby, d’O Planeta Proibido.

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Curiosidade: provavelmente havia alguma obrigação contratual então todo robô de filme de ficção dos anos 50/60 aparecia carregando uma dona desfalecida em trajes sumários. Não, não estou reclamando.

Com o tempo migramos para robôs mais humanóides, em Star Trek eram a maioria esmagadora. Então, a tendência mudou mais uma vez, robôs passaram a ser mais máquinas, como VINCENT, do Abismo Negro, ou Johnny 5. Hoje estamos no meio, a tecnologia permite que criemos robôs cinematográficos extremamente complexos, mas não nos deslumbramos mais, então são válidos robôs indistinguíveis de seres humanos, como na série Aliens, até coisas totalmente impraticáveis como aquele maldito Lego gigante no sonífero do Nolan, Interestelar.

Aqui uma compilação de 93 anos de robôs cinematográficos.

Fusion — SUPERCUT: Robots on Film

É fascinante ver como a nossa percepção do que seria um robô aceitável mudou.

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06 Feb 21:52

Star Wars no México

by Joe
Juliana Pinheiro

HAHSHASUAHUSHAUSUHA

ayyyy

LA GUIERRA EN LAS ESTRELLAS: EL RETUERNO DEL JEDAYYYYYY.

Nossa, meu espanhol está cada vez melhor.

24 Jan 20:02

Falando Frances

Juliana Pinheiro

SAUSHAUSHAUSHAUHSU

Pensa num papo de louco...

15 Jan 18:11

Too Old For This Shit

by ricardo
Juliana Pinheiro

know that feeling bro!

14 Jan 23:19

Todos tem os seus motivos.

by Zanfa

yeah

20 Dec 16:05

Ameaça Séria

Juliana Pinheiro

saUHSUHUshUSHushAUSHushAS



Tá me zoando né Cazalbé?

09 Dec 16:36

23 personagens equivalentes da Marvel e DC

by Thiago Saes



ótimo trabalho do Fail Wars

13 Nov 14:58

Gostoso e saudável

by Rodrigo Ericson
Juliana Pinheiro

heuhsuahsuashuahsasa

A-melhor-salada-do-mundo

13 Nov 14:58

Sua namorada x Namorada dos outros

by ninja negro
Juliana Pinheiro

shuashuashuashuasa muito eu

namoradas

Tá bom :/

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05 Nov 19:24

O que adianta ser monstrão, se ninguém gosta de você?

by Rodrigo Ericson
Juliana Pinheiro

.-. vem monsxtro, vem aqui e dá um abraço!

Braços-fortes

 

Menos wey, mais amor

05 Nov 13:11

Corretor ortográfico da Vida Real

by mateustestoni
Juliana Pinheiro

shaushaushuasa

E se na nossa vida tivesse um Corretor Oito gráficos.

Mais uma tirinha do sensacional William Tiradentes.

04 Nov 18:26

Cenas de filmes pornos SEM TARJA

by Guilherme Lautenschläger
Juliana Pinheiro

Cuidado ao ver no trabalho hahhahaha

Cenas de filmes pornos sem tarja e sem censura é a primeira vez aqui no blog. Mas convenhamos, o seu nível de taradisse é tão grande que talvez nunca tenha parado para analisar as cenas dos filmes pornos que antecedem o ato sexual.

É uma mais hilária que a outra.

04 Nov 18:25

“2001: Uma Odisseia no Espaço” terá continuação em minissérie produzida por Ridley Scott

by Ashley Feinberg

Ótima notícia para fãs de Arthur C. Clarke e/ou Ridley Scott: o diretor de Blade Runner e Alien assinou contrato para produzir uma versão em minissérie de 3001: A Odisseia Final.

Baseado no livro de mesmo nome, 3001 acompanha a história do Dr. Frank Poole, cujo corpo congelado vagou pelo sistema solar nos últimos mil anos. Ele foi morto pelo computador HAL-9000 porque planejava desligá-lo. É por causa disso que o Dr. David Bowman, que acompanhava Poole na missão, confronta HAL nesta cena clássica de 2001: Uma Odisseia no Espaço:

Depois de ser encontrado pelo rebocador espacial Golias, Poole é ressuscitado e levado de volta à Terra, que mudou bastante no último milênio. O resumo do livro diz:

Ele descobre um mundo com mentes humanas que fazem interface direta com computadores; servos dinossauros geneticamente modificados; e enormes elevadores espaciais construídos ao longo da linha do Equador.

Ele também descobre uma ameaça iminente para a humanidade escondida dentro dos enigmáticos monólitos. Para combatê-la, Poole deve unir forças com David Bowman e HAL, agora fundidos em uma consciência corpórea – eles são os únicos com o poder de derrotar os misteriosos criadores dos monólitos.

Stanley Kubrick – que dirigiu 2001 – e Arthur C. Clarke já são falecidos, mas a família deles está oferecendo “apoio total” para o novo projeto. A minissérie deve estrear no canal americano Syfy em 2015. [SlashFilm via The Verge]

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