O menosprezo do ‘professor’ Vagner Mancini à Copa Sul-americana, jogando a toalha antes mesmo de a bola rolar contra o Peñarol em Montevidéu, carimbou no Corinthians mais um vexame internacional. O time levou um baile dos uruguaios e foi goleado por 4 a 0. Pior resultado do clube em jogos de torneios continentais, de acordo com o Almanaque do Timão. Supera os 4 a 1 do Cerro Porteño pela Copa Mercosul, em 2001.
Mais preocupado com as semifinais do mequetrefe Paulistinha, o treinador escalou os reservas e tomou uma sapatada histórica. O resultado coloca Mancini em xeque: se fracassar no estadual, dificilmente deixará de visitar o RH. Gil, Jô, Fábio Santos e Camacho simplesmente maltrataram a bola.
Eliminado, o Corinthians ocupa apenas a terceira colocação no grupo E, com quatro pontos em 12 possíveis. Marcou somente três gols e tomou seis em quatro jogos. Um desempenho pífio. O Peñarol, que também havia superado o Corinthians em Itaquera (2 a 0), lidera a chave com 12 pontos (100% de aproveitamento). O River Plate, do Paraguai, bateu o Sport Huncayo por 2 a 1 e está em segundo, com sete. A equipe peruana carrega a lanterna com zero.
O Peñarol não precisou de muito tempo para abrir o placar contra o desinteressado Corinthians. Aos 5 minutos de jogo, Trindade cobrou escanteio e Álvarez, livre de marcação, cabeceou. Cássio ainda defendeu a bola, mas dentro do gol, segundo o bandeirinha.
A equipe uruguaia não deitou na vantagem, manteve a pressão e ampliou aos 13. Gonzáles desceu pela direita, cruzou rasteiro e Martinez completou para a rede.
Com um meio de campo sem imaginação e pesado (Xavier, Camacho e Roni), o Corinthians foi facilmente dominado pelo Peñarol, que soube explorar muito bem as falhas de Gil e Fábio Santos pelo setor esquerdo da zaga do time paulista.
À vontade para trabalhar a bola, Facundo Torres deitou e rolou no gramado do… O Corinthians praticamente não viu a cor da bola. E deu sorte por não tomar mais gols. Torres tentou um por cobertura, acertou a trave em finalização rasteira e quase surpreendeu Cássio numa conclusão de fora da área.
O Corinthians só levou perigo duas vezes na bacia das almas da etapa inicial: em um chute cruzado de Gustavo Mosquito e num arremate de Rony que raspou o travessão. Uma atuação ridícula, mesmo para um time desinteressado na competição.
O show uruguaio continuou no segundo tempo, mesmo com a equipe diminuindo o ritmo de jogo. Após contra-ataque sensacional, Canobbio fez o terceiro aos 7. Cabia mais. Aos 23, Martinez deixou o Corinthians de quatro. A zaga tentou fazer a linha de impedimento e errou. Martinez só teve o trabalho de escolher o campo.
Nocauteado pela incompetência técnica e má vontade em campo, o Corinthians só não teve um revés mais acachapante porque o Peñarol puxou o freio de mão.
O lateral Fagner, que não viajou para Montevidéu, testou positivo para o coronavírus. Ele realizou teste PCR para tirar a contraprova, e o resultado sairá nesta sexta. Caso o resultado positivo seja confirmado, Fagner será afastado por 10 dias e desfalcará a equipe deste domingo.
Pedras e bombas
Com um cenário de guerra nos arredores do Romelio Martinez, em Barranquilla, o Galo derrotou o América de Cali por 3 a 1, pela quarta rodada do grupo H da Libertadores. Enquanto a bola corria, centenas de manifestantes e a polícia colombiana se enfrentavam nas ruas que cercam o estádio. Pedras, balas de borracha e bombas de gás lacrimogênio marcaram o ritmo da partida que deu a classificação antecipada ao time mineiro.
Os colombianos cobram do governo a compra de vacinas para combater a covid-19, reforma no sistema de saúde e mudanças na área econômica. A população promete seguir com os protestos (greve geral) até as autoridades se mexerem.
Em campo, o Galo chegou à vitória com gols de Hulk (foto), aos 21 minutos do primeiro tempo, Arana, aos 9, e Vargas, aos 51 do segundo. Moreno, aos 23 da etapa inicial, marcou para o América de Cali. O time mineiro lidera o grupo H com 10 pontos. O Cerro Porteño, que superou o La Guaira por 1 a 0 na quarta, está em segundo, com sete. A equipe venezuelana tem três, e o América, um.
In this quick tutorial, we're going to take a close look at how to inject a map from a YAML file in Spring Boot.
First, we'll start with a little bit of insight on YAML files in Spring Framework. Then, we'll showcase, through a practical example, how to bind YAML properties to a Map.
2. YAML Files in Spring Framework
Using YAML files to store external configuration data is a common practice among Spring developers. Basically, Spring supports YAML documents as an alternative to properties and uses SnakeYAML under the hood to parse them.
Without further ado, let’s see what a typical YAML file looks like:
As we can see, the YAML file is self-explanatory and more human-readable. As a matter of fact, YAML provides a fancy and concise way to store hierarchical configuration data.
By default, Spring Boot reads configuration properties from application.properties or application.yml at application startup. However, we can use @PropertySource to load a custom YAML file.
Now that we are familiar with what a YAML file is, let's see how to inject YAML properties as a Map in Spring Boot.
3. How to Inject a Map from a YAML File
Spring Boot has taken data externalization to the next level by providing a handy annotation called @ConfigurationProperties. This annotation is introduced to easily inject external properties from configuration files directly into Java objects.
In this section, we're going to cover in-depth how to bind YAML properties into a bean class using the @ConfigurationProperties annotation.
First, let's define some key-value properties in application.yml:
server:
application:
name: InjectMapFromYAML
url: http://injectmapfromyaml.dev
description: How To Inject a map from a YAML File in Spring Boot
config:
ips:
- 10.10.10.10
- 10.10.10.11
- 10.10.10.12
- 10.10.10.13
filesystem:
- /dev/root
- /dev/md2
- /dev/md4
users:
root:
username: root
password: rootpass
guest:
username: guest
password: guestpass
In this example, we'll try to map application into a simple Map<String, String>. Similarly, we'll inject config details as a Map<String, List<String>>, and users as a Map with String keys and objects belonging to a user-defined class – Credential – as values.
Second, let's create a bean class – ServerProperties – to encapsulate the logic of binding our configuration properties to Maps:
@Component
@ConfigurationProperties(prefix = "server")
public class ServerProperties {
private Map<String, String> application;
private Map<String, List<String>> config;
private Map<String, Credential> users;
// getters and setters
public class Credential {
private String username;
private String password;
// getters and setters
}
}
As we can see, we decorated the ServerProperties class with @ConfigurationProperties. That way, we tell Spring to map all the properties with the specified prefix to an object of ServerProperties.
Now let's do a quick comparison of @ConfigurationProperties and @Value.
Despite the fact that both annotations can be used to inject properties from configuration files, they are quite different. The major difference between these two annotations is that each one serves a different purpose.
In short, @Value allows us to inject directly a particular property value by its key. However, @ConfigurationProperties annotation binds multiple properties to a particular object and provides access to the properties through the mapped object.
In general, Spring recommends using @ConfigurationProperties over @Value when it comes to injecting configuration data. @ConfigurationProperties offers a great way to centralize and group configuration properties in a structured object that we can inject later into other beans.
5. Conclusion
To sum it up, we first explained how to inject a Map from a YAML file in Spring Boot. Then, we highlighted the difference between @ConfigurationProperties and @Value.
As usual, the complete source code for the article is available over on GitHub.
Mesmo sem Arrascaeta, Filipe Luís, Rafinha, Diego, Berrio (lesionados), Bruno Henrique e Everton Ribeiro (suspensos), o Flamengo voltou a soltar o grito que o acompanha desde a 16ª rodada, quando bateu o Ceará por 3 a 0, no Castelão. ‘Segue o líder’. No mesmo estádio, o Rubro-negro derrotou o Fortaleza por 2 a 1, com uma virada sensacional na bacia das almas, diante de 50.101 torcedores (R$ 1.746.409).
Gabigol, cobrando pênalti, aos 37 do segundo tempo, e Reinier, de cabeça, aos 43, garantiram o triunfo do Urubu. Que chegou aos 61 pontos na ponta da tabela, após 26 jornadas do Brasileirão. Continua oito à frente do Palmeiras – bateu a Chape por 1 a 0, gol de Felipe Melo, aos 54 do segundo tempo.
O Fortaleza abriu o placar aos 15 da etapa final, com Bruno Melo, de pênalti. A equipe cearense tem 28 pontos e flerta com a zona do agrião queimado.
O Flamengo de Jesus está invicto há 13 jogos – 12 vitórias e um empate. Não leva bala desde a derrota para o Bahêa por 3 a 0, em 4 de agosto, pela 13ª rodada. Realiza sua melhor campanha como visitante na era dos pontos corridos do Brasileirão, iniciada em 2003: oito triunfos, três empates e três derrotas. Na próxima rodada, o Rubro-negro enfrentará o Fluminense, e o Fortaleza receberá o Grêmio.
Os jogadores do Fortaleza reclamaram muito de sua senhoria, o assoprador de latinha Paulo Roberto Alves. Com a ajuda do VAR, assinalou toque de mão de Quintero depois da cabeçada de Rodrigo Caio – Gabigol empatou de pênalti. No lance que decidiu o placar, o time da casa alegou que havia uma segunda bola em campo.
Na mansão Allianz Parque(22.738 espectadores/R$ 1.228.370,30), a torcida palmeirense sofreu até 54 minutos do segundo tempo, quando Felipe Melo marcou o gol da vitória sobre a Chapecoense, lanterna do campeonato.
O Palestra perdeu muitas chances, principalmente no segundo tempo. O zagueiro Gum, da equipe catarinense, foi expulso na etapa final por falta em Dudu. Os periquitos em revista somam agora 53 pontos na segunda colocação, oito atrás do líder Flamengo. No domingo, jogará contra o Furacão, em Curitiba. Sem vencer há 11 jogos, a Chape tem apenas 16 pontos.
A Fiel também roeu as unhas com o Corinthians no Serra Dourada (15.029 pagantes/R$ 508.200). Graças a um pênalti mandrake, assinalado pelo assoprador de latinha Wagner Nascimento Magalhães após consultar o VAR, o time empatou com o Goiás em 2 a 2.
Com sete mudanças na equipe em relação ao jogo contra o soberano Tricolor, o Corinthians começou bem e Janderson marcou aos 10 minutos de jogo. O Periquito do cerrado empatou com um golaço de Michael, aos 36 – acertou um chutaço no ângulo. O Goiás melhorou no segundo tempo, dominou o Corinthians e virou com Leandro Barcia aos 25.
O time paulista partiu para cima do adversário, que perdeu Michael aos 38, expulso por fazer falta em Regis. Aos 49, sua senhoria Magalhães marcou toque de mão de Dudu dentro da área, e Gustagol converteu o pênalti. Apesar de não vencer há quatro jogos, o Corinthians segue em quarto lugar, com 44 pontos. Já o Goiás está em nono, com 37.
No Mineirão, com um gol de Thiago Neves, a Raposa bateu o soberano São Paulo por 1 a 0. A equipe mineira voltou a vencer depois de oito rodadas – o último triunfo tinha sido contra o Vasco, na 17ª jornada. O Tricolor, por sua vez, perdeu a primeira sob o comando de Fernando Diniz (colecionava duas vitórias e dois empates).
O pão de queijo foi a 25 pontos, mas continua na 18ª colocação, no subsolo do campeonato. O São Paulo estaciona na quinta colocação, com 43 pontos. O duelo atraiu 30.969 pessoas (R$ 350.646). Domingo, o Tricolor pegará o Avaí, no Morumbi. A Raposa jogará com o Corinthians, no Itaquerão, minha casa minha vida.
Outros jogos: Grêmio 0 x 1 Bahêa, CSA 2 x 2 Galo e Vasco 2 x 1 Botafogo.
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Pitaco do Chucky. Superministério de Bozo, uma dádiva dos deuses: três denunciados, dois investigados e um condenado.
Jardinagem. É, no mínimo, muito estranho. O gerentão Alexandre Mattos, ex-Mittos, participa da comitiva do Palmeiras para avaliar… gramados sintéticos. A empresa GreenFields, parceira da mamãe Fifa, deseja implantar um tapete artificial na mansão Allianz Parque. Outros ‘especialistas’ o acompanham na Holanda: o vice-presidente Alexandre Zanotta, o fisioterapeuta Jomar Ottoni e um dirigente da WTorre, ‘dona’ do estádio. Preço da troca: R$ 4 mi.
Zé Corneta. Muitas novidades nos próximos jogos da seleção: Firmino, Jesus e Coutinho no ataque; no segundo duelo, Jesus, Coutinho e Firmino.
Zapping. A cúpula da plim plim anda de nariz torcido: o ibope da amarelinha desbotada deixou de ser campeão de audiência. O amistoso com a Nigéria rendeu 16 pontos de audiência na grande Pauliceia refém da bandidagem, dois a menos que Saci colorado x Peixe. A F-1 de madrugada cravou 6. Cada ponto equivale a 73 mil domicílios sintonizados.
Sugismundo Freud. As pessoas mudam, as lembraças não.
Roleta russa. A corda no pescoço aperta. Antes de a bola rolar para a 26ª rodada do Brasileirão, o tambor do revólver indicava, de acordo com o site ‘Infobola, a Chapecoense com a extrema-unção a caminho: 98% de chances de rebaixamento para a série B. Os outros principais candidatos: Avaí (96%), Raposa (74%), CSA (46%), Ceará (39%), Fortaleza (15%), Fluminense (12%), Galo (7%), Botafogo e Vasco (6%), Furacão (1%).
Caiu na rede. Magoado, zagueiro anuncia aposentadoria da seleção sem nunca ter sido convocado.
#NaoAoRacismo. “Sinto pena pela Bulgária ser representada por tais idiotas em seu estádio” – a reação é do atacante Sterling, do Manchester City e da seleção inglesa, após os gestos nazistas e cânticos racistas de imbecis na partida pelas eliminatórias da Euro, disputada em Sofia. O jogo foi paralisado duas vezes por causa dos ataques de cretinos nas arquibancadas. A federação inglesa exigiu uma forte posição da Uefa. Os ingleses deram a resposta em campo: 6 a 0, gols de Sterling (2), Barkley (2), Rashford e Kane.
Dona Fifi. O ‘professor’ Vagner Macini topou comandar o Galo por apenas três meses. Substituirá o demitido Rodrigo Santana. Puro oportunismo.
Pizza na NFL. Miami Dolphins 16 x 17 Washington Redskins ganhou destaque na mídia americana, mas não pela qualidade técnica das equipes, as piores da NFL. Chamou a atenção pelo valor exorbitante dos ingressos: US$ 16 (R$ 66) e US$ 20 (R$ 82). Ou seja, quantias suficientes para visitar o zoológico de Miami, comprar uma pizza, encher o tanque de combustível ou ir ao cinema.
Gilete press. De Flávio Ricco, no Uol: “Depois de 14 anos, terminou o casamento de Janaína Xavier e Luiz Carlos Jr., ela repórter e apresentadora, ele narrador esportivo também dos mais respeitados. Uma decisão pensada e que foi bem resolvida pelos dois. Fica a amizade. Luiz Carlos Jr. tem 28 anos de Grupo Globo, como um dos titulares do SporTV. Janaína, também com muito tempo de casa, 12 anos, depois de iniciar sua carreira na televisão de Curitiba.” Fim da linha.
Tititi d’Aline. ‘Papai Joel’ anda todo pimpão. Aos 70 anos, o ‘professor’ comandará mensalmente um programa de entrevistas na plataforma PlayMix. O ‘Canal do Joel’ deve estrear no dia 22. Campeão pelo quatro grandes do Rio, Joel Santana contará ‘causos’ e conversará com jogadores e celebridades.
Você sabia que… Gabigol marcou 33 gols em 45 jogos com a camisa do Flamengo nesta temporada, sendo 19 deles em 19 confrontos pelo Brasileirão?
Bola de ouro. Vôlei masculino. A seleção voltou aos bons tempos. Sob o comando de Renan dal Zotto, a equipe conquistou o tricampeonato mundial com 100% de aproveitamento (11 vitórias). Deu show até com os reservas – na despedida, cortou fácil a Itália por 3 a 0. O time perdeu apenas cinco sets ao longo do torneio no Japão. O Brasil também fez a festa em 2003 e 2007. Além dos italianos, os brasileiros enfileiraram Canadá, Austrália, Egito, Rússia, Irã, Argentina, EUA, Tunísia, Polônia e Japão.
Bola de latão. VAR. Era só o que faltava para desmoralizar de vez o VAR. Um araponga gravou o diálogo entre ‘analistas’ da engenhoca, no jogo Furacão x Flamengo, e entregou ao chefão do apito, Leonardo Gaciba. Que o repassou à SporTV como se fosse uma conversa entre o árbitro de vídeo Rodrigo Guarizo e o assoprador de latinha Bráulio Machado no momento da anulação do pênalti de Léo Pereira em Lucas Silva. Só que o bate-papo aconteceu no intervalo ou após o jogo.
Bola de lixo. Crefisa. A patrocinadora do Palmeiras foi condenada novamente pelo Tribunal de Justiça de São Paulo por meter a faca nos clientes. Nos contratos analisados, a financiadora cobrou juros superiores a 1.000% ao ano. Num deles, emprestou R$ 325 e, em três meses, a dívida se transformou em R$ 1,9 mil. Em outro, R$ 348 pagos em seis parcelas virou débito de R$ 2 mil. O TJ mandou a Crefisa pagar R$ 10 mil de danos morais e devolver em dobro a quantia cobrada de forma abusiva de um aposentado de 86 anos.
Bola sete. “É normal que muitos nomes comecem a pipocar, mas é importante saber separar informação, chute, nomes oferecidos e invenção. A info que eu tenho é: Andrés e Duílio não procuraram ninguém e aguardam as reações de Carille e elenco para avaliar o futuro” (de Flavio Ortega, da ESPN – xô, chutômetro!).
Os periquitos em revista já se preparavam para degustar um ótimo macarrão da mama ao final da 27ª rodada do Brasileirão, muito bem temperado pelo Palestra mineiro.
O Palmeiras estava abrindo quatro pontos de vantagem na liderança com a vitória da Raposa por 1 a 0, em Cariacica. Mas uma vez Flamengo, sempre Flamengo… Em apenas cinco minutos, o time carioca virou o jogo e continuou na caça à equipe paulista.
O Urubu voou para 53 pontos, um a menos que o Palmeiras. Já o Cruzeiro, com 30, voltou a saborear a zona do agrião queimado. Abre o Z4.
Guerrero, aos 38 minutos do segundo tempo, e Mancuello, aos 43, garantiram o sensacional triunfo flamenguista. Os cariocas conquistaram a sétima vitória em sete jogos no estádio Kleber Andrade. Rafinha, aos 29, marcou para o time mineiro.
O Flamengo dominou o primeiro tempo, mas não soube traduzir a superioridade em gol. A Raposa melhorou no segundo, aproveitando bem os espaços deixados pelo Flamengo. Que só acordou após levar o gol.
Depois do empate com Guerrero, o confronto ficou aberto e Ábila perdeu duas chances: parou nas luvas de Montanha e depois, sozinho, chutou para fora. Na sequência, Mancuello promoveu a festa carioca.
No Itaquerão, minha casa minha vida (18.838 pagantes, pior público do estádio até hoje), o Corinthians levou bala do Fluminense, com um tiro de Cícero na bacia das almas, mais precisamente aos 49 minutos do segundo tempo.
O lance nasceu de uma falta inexistente de Lucca. Scarpa cobrou e Gum, em impedimento, cabeceou. A bola sobrou para Cícero, que chutou sem chance para Walter (substituiu Cássio, machucado).
Sua senhoria, o assoprador de latinha Anderson Daronco, também deixou de marcar um pênalti para cada time.
Com a derrota, a equipe corintiana caiu da quinta para a sétima posição. Segue com 41 pontos, 13 atrás do Palmeiras e a quatro do Peixe, que fecha o G4. O Tricolor das Laranjeiras chegou a 43 pontos e está em quinto lugar.
O resultado mais justo seria o ‘oxo’, já que o Fluminense foi superior na fase inicial, e o Corinthians deu as cartas na segunda etapa. O apito amigo fez a diferença.
No Barradão (5.651 pagantes), o soberano São Paulo decepcionou mais uma vez. Perdeu do Vitória por 2 a 0, gols de Marinho e Lyanco (contra) no segundo tempo. O destaque da partida foi Marinho, que fez de gato e sapato a defesa do Tricolor.
Com o triunfo, o time baiano foi a 32 pontos, na 15ª posição, e saiu do subsolo do campeonato. A equipe paulista, com 34 pontos em 12º, voltou a flertar com a zona do rebaixamento. Está somente a quatro pontos da degola. E no fim de semana, receberá a visita do Flamengo.
Os baianos dominaram a maior parte do jogo e mereciam até um placar maior. Foram raros os momentos de lucidez do São Paulo. ############## Pitaco do Chucky. O Saci colorado é o convidado que todos desejam: há 12 jogos que não consegue comer a cereja do bolo, pior série da história do clube na era dos pontos corridos, iniciada em 2003. Somou apenas nove pontos em 42 possíveis.
Galo bom de bico. Com boa atuação de Robinho e gols de Fred ‘Slater’, Clayton e Pratto, o Galo afundou ainda mais o Saci colorado na zona da degola e manteve a terceira colocação na tabela, com 49 pontos, a cinco do Palmeiras. O time gaúcho, que marcou um gol com Gustavo Ferrareis, ocupa a 18ª posição, com 27 pontos, a quatro do Figueira, primeiro time fora do caldeirão do diabo.
Zé Corneta.Mais um legado olímpico à cidade dos Jogos de R$ 40 bilhões: governo só deve pagar 13º no próximo ano. E olhe lá!
‘Cucabol’.Mestre Cuca soltou os cachorros após a vitória do Palmeiras sobre o Coxa. Desabafou contra as críticas ao estilo de jogo dos periquitos em revista: “Criamos a jogada de lateral na área porque temos um cobrador e jogadores altos e bons para isso. As pessoas deviam ter um pouco mais de respeito. Será que vão falar que é ‘Cucabol’? Ninguém gosta de ouvir coisas assim, de puxar para o lado pessoal. Mas não tem problema. O que importa é que o Palmeiras ganhou para gosto de um, desgosto de outros”.
Sugismundo Freud. Problema compartilhado é problema dividido ao meio.
‘Cucabol’ 2.Comentarista da ‘ESPN’, Mauro Cezar Pereira rebateu as declarações do palmeirense: “A fala de Cuca foi direcionada a mim, de maneira até um pouco grosseira. As críticas ao estilo de jogo do Palmeiras são feitas por mim. São técnicas, não há nada pessoal”. De acordo com o jornalista, os treinadores têm dificuldades de lidar com as críticas, que não podem ficar ligadas unicamente à posição no campeonato: “Direito meu de não gostar, de criticar. Técnicos de futebol, em toda parte, não se dão bem com a crítica”.
Zé Colmeia. Rafael Sóbis está justificando cada centavo que a Raposa investiu em sua contratação. Em 15 partidas, ele marcou nada menos que… três gols. E apenas num jogo, no triunfo sobre o Saci colorado por 4 a 2. O pão de queijo pagou ao Tigres, do México, cinco milhões de dólares pelos direitos de Sóbis.
Caiu na rede(by Zé Simão). Na onda de divórcios, só falta o Corinthians se separar da arbitragem.
Dom Chicote. O atacante Robinho manda prender e soltar no Galo. Em 41 jogos, o rei das pedaladas marcou 23 gols, média de 0,57 por partida. É o melhor índice de Robinho desde que estourou no Peixe, em 2002. Superou a marca de 2010: 0,47 por partida em defesa do time santista. Robinho é o artilheiro do Brasileirão, ao lado do menino Jesus, do Palmeiras, com 11 gols.
Zapping. E o comentarista portunhol segue falando o óbvio, o que todo mundo vê na TV.
Bem, amiguinhos. O ‘professor’ Jorginho não tem dúvidas: o fator Tite foi fundamental para o triunfo do Vasco sobre o Atlético/GO (2 a 0), em São Januário. A presença do treinador da amarelinha desbotada nas arquibancadas motivou ainda mais os jogadores, segundo Jorginho. Que lembrou não ser fácil o comandante de uma seleção encontrar tempo para assistir jogo da Série B, “e os jogadores sabem disso muito bem”. Com o triunfo, o líder Vasco abriu três pontos de diferença sobre o time goiano, 51 a 48.
Patolino na geral. O interino Fábio Carille parece mais perdido no banco corintiano que analfabeto em concurso de soletração.
Bem, diabinhos. A esperança ganhou pingos de otimismo no Coelho. Ao bater o Botafogo (1 a 0), o time mineiro completou quatro partidas sem derrota – também venceu o Saci colorado (1 a 0) e empatou com Ponte (1 a 1) e Figueira (2 a 2). Chegou a 21 pontos… mas permanece na UTI do Brasileirão. Apenas 1.789 testemunhas acompanharam o duelo no Independência. Com a derrota, o sonho botafoguense de atingir o G4 desmoronou. A equipe soma 38 pontos.
Gilete press. De Cleo Guimarães, no ‘Globo’: “O Comitê Rio 2016 vai fazer um recall das medalhas descascadas conquistadas na Olimpíada e na Paralimpíada. Várias delas — de ouro, prata e bronze — estão apresentando falhas na pintura. Os casos conhecidos até agora são de esportistas brasileiros, mas tudo leva a crer que também há medalhas descascando entre os atletas de outros países. Os comitês vão enviá-las para a Casa da Moeda, que providenciará a troca.” Menos mal.
Tititi d’Aline. O pequeno grande Tostão, 69 anos, marca mais um gol de placa: nos próximos dias, lança o livro de memórias ‘Tempos vividos’. Uma obra imperdível.
Você sabia que… o Peixe ganhou apenas quatro jogos e perdeu oito fora de casa, em 14 jogos como visitante?
Bola de ouro.Diego Alves. O brasileiro entrou para a história do Campeonato Espanhol como maior pegador de pênaltis. No triunfo do Valencia sobre o Leganés por 2 a 1, ele defendeu a cobrança de Szymanowski e superou a marca de Zubizarreta. Diego Alves acumula agora 17 defesas, contra 16 do ex-goleiro do Barcelona. O brasileiro estabeleceu o recorde após 39 cobranças; Zubizarreta era o bambambã depois de 102. Menção honrosa: Magrão. O goleiro comemorou 600 jogos a serviço do Sport com uma atuação de gala. Pegou muito na vitória sobre o Peixe (1 a 0), na ‘Ilha de Lost’.
Bola de latão. Elano. O santista entrou no segundo tempo contra o Sport, no lugar de Vitor Bueno (lesionado), jogou pouco mais de 15 minutos e foi expulso por reclamação. Resultado: o Peixe perdeu e deu adeus ao sonho do título.
Bola de lixo. Marginais catarinenses. O zagueiro Fabiano Eller, do Joinville, revelou ter sido vítima de bandidos travestidos de torcedores do clube. Ele foi seguido até o prédio em que mora e, antes de entrar na garagem, os animais atiraram um martelo e um paralelepípedo em direção ao veículo. O jogador não registrou boletim de ocorrência. Apenas comunicou o fato ao clube, penúltimo colocado da Série B.
Bola sete. “Eu credito a virada à superação e força de vontade deles, e um pingo de sorte pra gente conseguir esse resultado. Confesso que até o empate já servia na situação aos 40 do segundo tempo. Tenho que valorizar muito os atletas. Uma equipe que quer ser campeã precisa ter sorte” (do ‘professor’ Zé Ricardo, do Flamengo – haja coração).
Dúvida pertinente. Palmeiras x Flamengo: briga até a última rodada?
Quem diria que uma homenagem ao maior álbum de todos os tempos (Dark Side Of The Moon, do Pink Floyd) fosse render um troféu em um dos principais salões de humor do mundo, o Salão Internacional de Humor de Piracicaba. E na edição comemorativa de número 40 é ainda mais feliz, porque o disco também fez 40 anos em 2013!
O legal é que a tirinha pode ganhar mais um troféu, mas depende da ajuda de todos. É só entrar nesse link e clicar no joinha, abaixo do desenho. Nem precisa de cadastro. Quem me ajuda? :)