While fan conventions always brings out the most imaginative of nerdish costumes, it is rare that I’m truly surprised. However, this little girl from last weekend’s Motor City Comic Con, in full Stan Lee drag, is the living end. The… living… end. (She’s even doing her little Spider-Man web-slinger move!)
Stan’s “Mini-Me” is 7-year-old badass Isabella Cracchiolo whose father Vincent recently covered the convention for Bleeding Cool.
As moças das imagens que você verá a seguir foram detidas por delitos que desconhecemos, mas consideramos que o maior crime que elas possam cometer é praticar a beleza mesmo quando fotografadas dentro da cadeia (mugshots).
Due to the release of what is supposed to be the final final unheard cache of Jimi Hendrix recordings, People, Hell & Angels, worldwide interest has been stirred in a tantalizing bit of memorabilia currently residing in the collection of the Hard Rock Cafe in Prague: A 1969 telegram from Jimi Hendrix inviting Paul McCartney to record with him, Miles Davis and jazz drummer Tony Williams in New York.
The telegram, seen below, was sent to the Apple offices in London on October 21, 1969:
“We are recording and LP together this weekend in New York STOP How about coming in to play bass STOP call Alan Douglas 212-581 2212.
Peace Jimi Hendrix Miles Davis Tony Williams.”
Imagine that…
Beatles aide Peter Brown replied on Macca’s behalf, informing Hendrix that McCartney was on vacation and would not return for another two weeks (This was around the height of the “Paul is dead” rumor and a pissed-off McCartney was holed up with his family on his farm in Scotland trying to escape that mess).
Below, The Jimi Hendrix Experience covers “Sgt. Pepper’s Lonely Heart’s Club Band”(I think just two days after it was released and with more than one Beatle in attendance)—this is probably as close as we’ll ever get to knowing what this supergroup might’ve sounded like:
Sabe-se que muito em breve Ernesto não voltará mais. Imagina-se desconcertada, e depois furiosa, e finalmente invadida por uma decisiva quietude. Tudo bem, era sem compromisso, como deve ser: ama-se para deixar-se de amar e se deixa de amar para começar a amar outros, ou para ficar sozinho, por um tempo ou para sempre. Esse é o dogma. O único dogma.
Lindo, né? ♥
Leiam, é um daqueles livros que você lê em duas horinhas, pra depois ficar pensando no quanto queria que o tempo tivesse demorado mais a passar…
Julianne Moore é aquela coisa que deixa todo mundo babando: LINDA+ CHIQUE + RUIVA. Chora na The New york Times Style Magazine que ela fez. Sensacional demais.
Acabei de ler um artigo tão sensacional no site Ponto Eletrônico que compartilhá-lo aqui com vocês se fez obrigatório.
Mari Messias, autora do texto, consegue nos mostrar, por meio de muitas referências e informação, a verdadeira libertação sexual pela qual estamos passando. A pornografia está em alta e gostar dela não transforma ninguém em pervertido. Isso, claro, se você consegue conviver e se divertir com a ela de forma saudável e responsável. Gostar de pornografia não está ligado necessariamente a ‘vício em sexo’, ser inconveniente e tentar levar todo mundo pra cama, e muito menos ser adepto das práticas como ‘assédio sexual’ e ‘pedofilia’. Pense nisso!
Segue o texto na íntegra, com todos os links.
ATIVISMO PORNÔ
Esperei anos para poder dizer isso, lá vai: pornografia ta em alta.
Atores-galãs como Matthew McConaughey e James Franco estrelam homenagens ao gênero, enquanto do lado de lá atrizes/atores como Stoya, Sasha Grey e James Deen se tornam tão mainstream que até teus pais conhecem (e curtem).
Uma galera tem se perguntado o que gerou essa mudança e a primeira conclusão é que foram os próprios profissionais da área, que mudaram muito. Sasha Grey, que sempre teve um discurso mega feminista, por exemplo, dizia que seu sonho era fazer pornô. Entrou pra carreira assim que a lei permitiu, aos 18 anos, e aos 21 se aposentou. Lançou livros, fez filmes e tem uma banda. E aqui tu pode ler um texto da Stoya falando sobre heteronormatividade e monogamia.
Coroando tudo isso, no final do ano passado um estudo desmitificou a ideia de que o universo pornô só tem maluco. A teoria que as atrizes seriam um grupo com problemas psicológicos, abuso de drogas ou com histórico de abuso sexual é pura balela. Na verdade, não só elas não sofrem mais abusos que os atores homens como, comparado com o resto do mundo, elas também tem auto-estima mais alta, são mais otimistas, tem uma rede de amizade e apoio maior, uma espiritualidade mais desenvolvida e gostam mais de sexo.
E pra quem ainda insiste naquele papo vintage de que pornografia nunca é bom para as mulheres (ignorando que esse é um dos únicos mercados onde elas ganham mais que eles), eu apresento o Feminist Porn Awards. A premiação valoriza produções que mostrem prazer feminino real, que rompam com os estereótipos bizarros da indústria pornô e que tenham mulheres em outras funções, além da atuação.
Provando que essa galera sabe o que quer não tem vergonha de assumir, uma nova geração de atores, atrizes e casais do universo pornográfico quer ajudar a salvar o mundo. Fazendo sexo, claro.
Um bom exemplo disso são os noruegueses do Fuck for Forest. O FFF é uma ONG ambientalista que recolhe fundos para salvar as florestas fazendo filmes pornográficos e shows de sexo explícito.
Eles realmente acreditam que sexo pode salvar o mundo e deixam bem claro, no site, que menores de idade e pessoas que se ofendem com demonstração de amor ou exposição de verdades não são bem vindas.
O trailer aí de cima é de um documentário, dirigido pelo Michal Marczak, que acompanha os grupo em manifestações e ações em florestas e que acabou de ser lançado no SXSW desse ano.
Outra coisa que foi lançada no SXSW desse ano foi o PSIgasm, sobre o qual já falamos aqui. PSIgasm é um projeto/gadget/sextoy criado por um casal do queerporn. Com ele, os dois pretendem entender melhor as reações fisiológicas do corpo ao sexo e, disseminando informações, diminuir os tabus e aumentar o prazer (especialmente o feminino, já que cerca de 70% das mulheres afirma não ter orgasmos!).
Aliás, queerporn pode ser considerado um tipo de ativismo per se. Diferente da pornografia que a maioria de nós conhece, que é direcionada para uma preferência sexual (seja hetero ou gay), o queerporn mistura pessoas com diversas identidades de gênero (desde transgêneros até cisgêneros, que são aqueles cujo gênero concorda com o seu sexo). E o que isso faz? Esse tipo de porn é conhecido por ser mais ousado e romper com tudo: barreira de gênero, padrão de beleza, enfim. Aqui tem um texto bem massa sobre o tema, pra quem se interessou.
Pra terminar não podia deixar de citar o Zak Sabbath (1/2 de um dos mais doces casais do porn). Antes mesmos de entrar para o universo pornográfico, Zak já tinha uma carreira bastante conhecida como artista (ele já expôs no MoMA e no Whitney Museum e ja ilustrou Pynchon), onde atende por Zak Smith. E, segundo algumas fontes, essa é a carreira que o sustenta até os dias de hoje, já que grande parte do dinheiro que ele faz com porn é doado para ONGS como a Food Not Bombs.
Além disso, Zak foi um dos precursores dessa vibe de desmitificação dos astros pornô. Por exemplo, o desenho aí de cima é a Mandy Morbid, sua namorada, e faz parte do livro We Did Porn, onde ele reuniu seus retratos de atrizes pornô. Em 2010 ele também dirigiu o programa I Hit It With My Axe, onde uma galera (tipo de Kimberly Kane, Sasha Grey, Justine Joli) jogava D&D. Sim, isso mesmo.
Então era isso, né. E não esqueça: faça sexo, não faça guerra.
You know when you get fanatically obsessed by a certain song and you can play it over and over and over again, nonstop, on repeat? Well, in my case, you can add a couple of dozens “overs” to get a sense of how often I’ve recently played “Where the Wild Roses Grow,” the duet between Nick Cave and Kylie Minogue from his 1996 Murder Ballads album.
To say I’ve been playing the shit out of this song (and Murder Ballads, one of the best albums in Cave’s nearly unbroken string of musical masterpieces) for the past few days would be an understatement (just ask my wife!) but chances are that if you’ve read this far, it’s about to be stuck in your head, too.
Not to rhapsodize too much about something you can simply hit play and experience for yourself, although it’s Cave’s song and well, totally his thing, it’s Kylie who shines here. Dig how perfect her performance is. She hits it so hard and so flawlessly that you can only imagine the junkie prince of darkness jumping for joy in the recording studio when they laid this performance to tape.
He’s great, he’s Nick fucking Cave, of course, but it’s Kylie the astonishing who steals the show here. Her vocal performance as Cave’s victim sounds so pure and innocent that it gives me goosebumps. According to Cave, they did no more than three takes.Why mess with perfection?
First the stunning music video directed by Rocky Schenck. The imagery is based on the mid-19th century painting, “Ophelia” by Sir John Everett Millais, completed between 1851 and 1852. The painting depicts Hamlet‘s Ophelia singing in a river as she dies, and currently resides in the Tate Britain:
For her 2012 orchestral album, The Abbey Road Sessions, Minogue and Cave teamed up again to record this version of the song:
I knew that Cave and Kylie had performed the number on Top of the Pops, twice, but I had never seen either clip, of course they were on YouTube (second week here):
Lembra aquele trio que foi uma explosão nos anos 90 e revolucionou o comportamento da juventude da época?
Sim, eles mesmos, o irmãos Hanson estão de volta!
Ah, claro, eles cresceram, ficaram feio, velhos, casaram, tão cheios de filhos e tão aí buscando um troco como eu e você.
Não é Primeiro de Abril, mas acredite: Isaac, Taylor e Zac vão lançar um disco novo que se chamará Anthem e sairá no dia 18 de Junho, e depois eles caem na estrada e – ADIVINHE! – sim, farão dois shows no Brasil: dia 20/07 no Citibank Hall, no Rio de Janeiro/RJ, e dia 21/03, no Credicard Hall, em São Paulo/SP.
Aproveitando o Lollapalooza que rolou este final de semana, o James Iha, que era do Smashing Pumpkins, tocou no festival com o A Perfect Circle, pois bem, ele tem uma banda ao lado de um irmão Hanson – acredite, não é Primeiro de Abril!
Ele e Taylor Hanson formam o Tinted Windows ao lado do baixista Adam Schlesinger, do Fountaines Of Wayne, e do baterista Bun E. Carlos, do Cheap Trick – em tour eles têm ainda o Josh Lattanzi, que toca há um tempo com Lemonheads
Quem quiser se atualizar com o som dos Hanson Brothers, dê play abaixo!
Ok, isso sim foi Primeiro de Abril, mentirinha boba, esses são uns parentes distantes dos loirinhos!
Um dia estávamos jantando e conversando. Quando falei que só tinha lido os romances dela, ela virou pra mim e disse: “Então você não me conhece!”.
No dia seguinte, ela deixou quatro livros na portaria do meu prédio. E a cada um que leio, a surpresa é maior.
“Falo de Mulher”, seu livro de estréia, lançado em 2002, é de uma urgência absurda para quem todo mundo que gosta de linhas apaixonadas, exageradas e precisas sobre relações amorosas.
Procurem o livro já! Tenho certeza que vocês vão amar!
Na imagem acima, o conto que abre o livro. Deu pra sentir como é sensacional, né? ♥
A época do ano em que eu mais me questiono sobre o assunto é justamente essa agora, entre março e o início de abril, depois que o Holi acontece pelas ruas indianas e nepalesas (com respingos também nas ruas de Bangladesh, do Paquistão e onde mais houver comunidades hindus) e, consequentemente, quando as fotos dele invadem sites como o In Focus e o Big Picture, me fazendo babar feito um cachorro.
O Holi é um festival hindu cheio de significados relacionados aos seus deuses de nomes enormes e quase impronunciáveis. Em um resumo bem resumido, ele comemora a vitória do bem sobre o mal e também o início da primavera. O uso de pó colorido e água (a fonte da beleza dessas fotos) está ligado ao deus Krishna, que gostava de sacanear as meninas da sua vila jogando tinta e água nelas.
O “festival das cores”, como o Holi também é conhecido, acontece nos dias ao redor da lua cheia de março e, é óbvio, muda de data a cada ano. Em 2013, a lua cheia foi no dia 27. Em 2014, vai ser no dia 16.
Se você quiser aparecer lá, vá para o norte do país, mais precisamente para Udaipur, Mathura, Nandgaon, Vridavan e Barsana, onde o Lonely Planet diz que acontecem as maiores zoeiras. E evite o sul, onde o evento é muito mais religioso do que festivo.
Para finalizar, respondendo à pergunta lá de cima, eu acho que vale sacrificar uma câmera para fazer fotos maravilhosas. Mas nas minhas pesquisas para este post, descobri que não é necessário fazer isso para fotografar o Holi: aqui e aqui, dois fotógrafos dão dicas de como registrar essa festa toda, sem que seu equipamento fique no estado deplorável abaixo.
No meio da longa birra entre Irã e Estados Unidos, é bastante compreensível que você imagine que nenhum norte-americano seja bem visto no país dos aiatolás.
Mas isso não é verdade, e a melhor prova está em Tabriz, a 5ª maior cidade iraniana.
Vamos algumas contextualizações para você entender essa história.
A atual hostilidade de parte dos iranianos em relação aos Estados Unidos não vem desde o descobrimento da América. Ela só começou em 1953, quando os americanos ajudaram os ingleses no golpe que derrubou o primeiro-ministro da Pérsia Mohammad Mossadegh, eleito democraticamente, e colocou o poder nas mãos do xá Mohammad Reza.
À esquerda, Mossadegh. À direita, Reza
Até aquele ano, os vilões do povo persa eram apenas os ingleses e os russos, que abusavam do colonialismo e mantinham o país na miséria e no caos.
Com os EUA, o clima era bem diferente.
Segundo o livro Todos os Homens do Xá (de Stephen Kinzer), antes de 1953, “a maioria dos iranianos só tinha sentimentos de admiração [pelos EUA]. Os poucos americanos que eles conheciam eram generosos e devotados, interessados não em riquezas ou poder, mas apenas em ajudar o Irã”.
A admiração não era direcionada apenas para o povo americano, mas também para a Casa Branca, que, por volta de 1919, defendia publicamente os direitos do país nas brigas com os ingleses.
“Os americanos eram um objeto de admiração quase universal”, disse um iraniano que viveu aquele momento.
Howard Baskerville foi um dos que ajudaram a formar essa imagem.
Ele nasceu em 1885, em Nebraska. Estudou em Princeton, virou missionário presbiteriano e se mudou para Tabriz em 1907, onde foi dar aulas de inglês, história e geografia em uma escola.
A revolta popular pedia o fim do poder absoluto do xá através da criação de um parlamento e de uma constituição. O país vivia momentos muito conturbados, com russos, ingleses e a monarquia defendendo seus interesses em confrontos de verdade, onde tropas pró-xá atacavam os revolucionários.
Em 1909, com 24 anos, Howard se juntou aos defensores da democracia para combater as tropas reais que avançavam sobre Tabriz. Em 19 de abril, quando estava no comando de um batalhão de 150 homens que tentava abrir caminho entre os inimigos para buscar comida para a cidade, foi atingido por uma bala no coração.
Dizem que Howard justificou sua entrada no conflito dizendo “A diferença entre eu e esse povo é o lugar onde nós nascemos. E isso não é uma diferença muito grande”, mas ninguém sabe se as palavras são apenas uma lenda.
Não importa.
Howard poderia ter se escondido no consulado americano em Tabriz e sobrevivido sem nenhum arranhão, mas preferiu lutar ao lado dos seus amigos e dos seus alunos, defendendo a democracia no país onde vivia. Por isso é um herói para os iranianos, que até hoje depositam flores em seu túmulo na cidade.
Pouco tempo depois da sua morte, os moradores de Tabriz fizeram um tapete com o rosto de Howard, para enviar à mãe dele, em agradecimento, mas a homenagem nunca saiu do Irã.
Muitas revistas e outros meio de comunicação tem extensivamente abordado o tema da união cívil entre pessoas do mesmo sexo. O tema vêm sendo discutido amplamente, dado os avanços e as conquistas adquiridas recentemente, não só no Brasil. Curiosamente, a New York Magazine foi um pouco além do casamento e apresentou uma capa que mostra uma nova realidade para esses casais: o Divórcio.
A matéria apresenta casos de casais que conseguiram se casar legalmente há alguns anos a agora enfrentam as etapas legais da separação. É interessante perceber como a revista aborda o tema: uma vez que os direitos legais são adquiridos, com esses direitos vêm os "deveres" legais, inerentes a qualquer tipo de união oficial. Enquanto para tantos casais gays o casamento legal ainda soa tão novo e encantador é inegavelmente desafiador imaginar que (assim como qualquer relacionamento), o fim da história pode não ser um conto de fadas. Para ler a matéria na íntegra, acesse: http://nymag.com/news/features/gay-divorce-2013-3/
Eu dou importância à opinião de vocês. Essa alegria sempre me acompanhou.
Quando o anúncio saiu na tv, imaginei que até as opiniões contrárias eram uma espécie de comemoração por eu aparecer com status de locutor de uma propaganda grande. Mas agora, quando perco o sono por causa do assunto… não, agora eu estou preocupado!
O apoio de vocês sempre foi uma base de sustento. Será que uma alegria nascida do privilégio de até hoje, aos 76, ter vivido dessa profissão de músico e cantor, me fez pensar que eu poderia afrontar essa sustentação?
É curioso que quando fui consultado sobre o anúncio nem pensei nessa probabilidade. No ano passado meu disco fora patrocinado pela Natura e como eu nunca tinha recebido patrocínio desse tipo – nem de nenhum outro – , cara, eu me senti como um artista levado em conta!
Para profissionais de meu tipo as gravadoras são agora inalcançáveis. A Trama, de João Marcello Bôscoli, me deu grande apoio nos anos 90 e até Estudando o Pagode, em 2004. Mas em Danç-Êh-Sá”, já dividimos as responsabilidades. Em 2008 Estudando a bossa foi muito ajudado pela Biscoito Fino; Agradeço, mas ficou difícil continuar lá. No ano passado o apoio da Natura me deu tanta confianca pessoal que ousei fazer o Tropicália Lixo Lógico.
No lançamento de Danç-Êh-Sá, em 2005, o resultado foi de extremos. A gravadora francesa teve um ódio tão grande do disco que quase perco até a amizade de Henri Laurence, que lá me lançava pela Sony. Nos E.U.A. houve comentários apaixonados na crítica, mas Yale Evelev recusou o disco na Luaka Bop. Logo a seguir a mesma Luaka Bop me respondeu com entusiasmo ao Estudando a bossa de 2008 e depois lançou o super set box de vinis com os 3 Estudando…
E o … Lixo Lógico recuperou também a amizade de Henri Laurence.
Toda essa dança de lançamentos e esse céu-e-inferno com os editores-lançadores é própria desse setor onde não devo nem quero relaxar o arco-tenso-da-ousadia. Mas nos dias atuais vivemos a era da internet e a venda de disco passou a ter um peso insignificante. Já o papel desses lançamentos, em termos de divulgação, é muito eficiente.
* * *
Voltemos ao presente. Atualmente sinto paixão pela retomada do projeto dos instrumentos experimentais de 1972. Com a eficiente colaboração do engenheiro Marcelo Blanck, começamos a desenvolver alguma tecnologia, mas com recursos parcos, insuficientes. Os resultados estão nos animando muito. Aí entrou o anúncio da Coca-Cola que, mesmo sem ela saber, patrocinaria boa parte da pesquisa.
Será que o uso dos recursos obtidos com o anúncio muda a avaliação de vocês?
Madrugada de sexta, 8 de março, 6h22. tom zé
Pronto, basta explicar. Esse papo de “as contas não param” é muito reacionarismo.
A BIZZ marcou época no mercado editorial brasileiro, disso ninguém duvida. Por 25 anos (com alguns hiatos, vale ressaltar), foi a principal publicação sobre música no Brasil, influenciando gerações tanto de ouvintes quanto de jornalistas. O documentário "BIZZ - Jornalismo, causos e Rock and Roll" se propõe a contar a história da revista, que foi cancelada em 2007 e hoje aparece esporadicamente nas bancas, apenas em edições especiais.
Para quem costuma trabalhar ouvindo música e concorda que, com o som certo, a concentração aumenta, focus@will é um novo serviço de streaming de música desenvolvido especificamente para silenciar o seu cérebro da forma certa e entregar o que estão chamando de “produtividade sob demanda”.
Funciona assim: a maioria das pessoas consegue se concentrar em uma tarefa por no máximo 100 minutos contínuos, antes de uma pausa curta para um café ou banheiro. focus@will tem como objetivo aumentar a produtividade destes ciclos de 100 minutos tocando músicas que foram rigorosamente testadas para acalmar a parte do cérebro que é responsável pela emoção e pelas mensagens que tanto atormentam você para fuçar no celular, abrir o Facebook, fazer um lanche, ligar a TV ou deixar tudo para amanhã.
Na biblioteca, é possível escolher que tipo de música você prefere escutar: clássica, jazz, ambiente, etc. A seleção das faixas é baseada em um algoritmo que analisa características como velocidade, emoção, intensidade e arranjo e as coloca em uma sequência que dura o ciclo de 100 minutos de concentração contínua, cada uma com um papel específico no seu cérebro, como pode ser visto no gráfico abaixo.
focus@will não se posiciona como outro serviço de música na Internet similar ao Spotify ou Pandora, pois foca em negócios cognitivos e não de entretenimento. Ou seja, suas músicas não são para serem escutadas, mas para servirem de acompanhamento em atividades diárias que podem ser melhoradas com a ajuda do serviço.
Por enquanto, o site está em beta privado. O FastCompany liberou ao público um código de acesso que eles receberam para testar: fastcompanyfocus. Mas o serviço só está disponível para os EUA. Por isso, para usar, é preciso ter o TunnelBar instalado no seu computador, ou outro serviço semelhante, que ofereça acesso à Internet global.
A versão pós-rock instrumental que o grupo curitibano submete a triste constatação de Renato Russo ao final do segundo disco do Legião Urbana dá outra leitura ao clássico dos anos 80, que atinge níveis de grandeza, melancolia e desespero apenas cogitados em teoria nas letras do grupo de Brasília, mas nunca sonicamente falando. Até 2012.