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31 Jul 11:58

Dura vida dos profissionais de TI

by Marcelo Divaldo Brake
E se motoristas fossem contratados da mesma maneira que profissionais de TI?

Cargo: Motorista.

Exigências do trabalho: Competência profissional em condução de veículos leves como carros e pesados como ônibus e caminhões, ônibus articulados, bondes, metrô, tratores, escavadoras e pás carregadoras, e tanques pesados atualmente em uso pelos países da OTAN.

Habilidades em Rali e de condução extremas são obrigatórios! Experiência na Fórmula-1 é um diferencial.

Conhecimento e experiência em reparação de motores de pistão e rotor, transmissões automáticas e manuais, sistemas de ignição, computador de bordo, ABS, ABD, GPS e sistemas de áudio automotivo dos fabricantes conhecidos mundialmente – obrigatória!

Experiência em tarefas de pintura e funilaria de automóveis é um diferencial.

Os candidatos devem ser certificados pela BMW, General Motors e Bosch, mas não por mais de dois anos.

Compensação: R$ 15 – R$ 20/hora, dependendo do resultado da entrevista.

Exigências da instrução: Bacharel em Engenharia Mecânica.

29 Apr 19:25

Como evoluir em sua carreira na Área Técnica?

by Marcelo Divaldo Brake

Exitem 8 níveis de Analistas, e para ser tornar um Analista Top (Analista8) você deve passar por algumas fases antes. São elas:

Analista 1

O indivíduo começa como Analista 1 e pode chegar a ser Analista 8.

Os Analistas 1 são comumente conhecidos como Analistas baby, ou seja, um pouco mais que estagiários.

Condições necessárias para vocês virarem Analistas 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8:

Analistas 2 e 3

Faça o seu dever, cumpra seus prazos, fique algumas vezes depois do horário, faça cursos de aperfeiçoamento, seja sociável e trabalhe em equipe. É necessário destruir plantações de pepinos (pepino = problema). Noções de Inglês Técnico

Exemplo: Humanos normais.

Analista 4

Idem ao anterior + Matar um leão por dia (leão = um grande problema), com uma carga horária de 12 horas diárias. Ser responsável por 30% da administração de uma rede pequena de 700 usuários. Inglês, espanhol e Visual Basic obrigatórios + 1 linguagem desejável.

Exemplo: Fodões

Analista 5

Idem ao anterior + Um dragão por semana (dragão = é uma problema enorme), com uma carga horária diária de 16 horas sem feriados. Ser responsável por 40% da administração de uma rede do tipo 1.000 usuários. Inglês, francês, japonês, espanhol, VB e C++ obrigatórios.

Exemplo: Mister M, David Coperfield, Padre Quevedo.

Analista 6

Idem aos anteriores, só que, mata-se 1 leão por hora, um dragão por dia, um ALIEN por semana (ALIEN = é um problema do outro mundo) e mais uma área equivalente a meio globo terrestre em plantações de pepino. Carga horária diária de 20 horas. Ser responsável por 75% da administração de uma rede de 2.500 usuários e 30% de todos os projetos internos de tecnologia. Inglês, francês, alemão, japonês, espanhol, aramaico, latim, mandarim, vietnamita, VB, C++, ASP, DHTML, Cobol obrigatórios.

Exemplo: Criaturas Mitológicas, Gnomos, NINJAS com o poder dos 9 cortes.

OBS: Assim como os NINJAS, somente um Analista 6 pode matar um Analista 6.

Analista 7

Idem aos anteriores, só que, os leões e dragões fogem de você. Você terá que caçá-los em outras dimensões e planetas. Uma área equivalente a uma estrela classe 5 (Sol) em plantações de pepino e três ALIENS e um PREDADOR por dia (PREDADOR = é um problema impossível de ser resolvido, exemplo, fazer um corpo com massa m viajar com velocidade acima da velocidade da luz). Carga horária diária de 25 horas. Ser responsável por 100% da administração de uma rede de 6.000 usuários e 60% de todos os projetos internos de tecnologia. Inglês, francês, alemão, japonês, italiano, espanhol, aramaico, latim, mandarim, vietnamita, BORG, Taelon, Klingon, Volcano, pascal, fortran, C++, ASP, JAVA, XML, EasyTrieve, IMS/DC e todas as 13.500 línguas e dialetos que o C3PO fala no filme Star Wars, obrigatórios.

Exemplo: Mago Merlin, JEDIs como Luck Skywalker e Obi-Wan Kenobi, Mestre Yoda (daí o nome de carreira em Y), Darth Maul, SPECTROMAN.

Não desanime, conseguir você irá, um analista 7 você será. Grande poder tem o lado negro ADMINISTRATIVO da FORÇA. Você também terá que ser um HIGHLANDER, pois só com uma vida eterna você terá tempo para atingir este cargo, mas não se esqueça que só pode haver um e não deixe que nenhum outro analista 7, corte sua cabeça.

Analista 8

É o cargo máximo no UNIVERSO e você será considerado como o mestre dos elementos. Você terá o poder sobre a vida e a morte dos seres, logo você não precisa mais matá-los, você apenas deseja que os problemas se resolvam ou cria novas leis físicas no universo para que isso aconteça. E você irá perdoar a todos. Você será onisciente, onipresente e onipotente. Carga horária diária indefinida, para você o tempo e o espaço já não existem. Ser responsável por 100% dos projetos e 100% da área de tecnologia de uma empresa de 30.000 usuários, em 7 dias.

Exemplo: DEUS, BUDA, ALÁ, ZEUS, ODIN, A FORÇA.

CONCLUSÃO

Perceberam como é simples desenvolver carreira técnica???

24 Mar 17:36

Ampliação do aeroporto de Ribeirão depende de licenciamento ambiental

by noreply@blogger.com (Aero Latina)
TAC está em análise na Cetesb, que pede alterações em projeto original.
Obras de R$ 413 milhões visam internacionalização do terminal de cargas.
Projeto descumpre acordo judicial que limita ampliação de pista, diz MP (Foto: Reprodução EPTV)
Obras incluem ampliação da pista do Aeroporto Leite Lopes (Foto: Reprodução EPTV)
Previstas para começar este ano, as obras de ampliação do Aeroporto Estadual Leite Lopes, em Ribeirão Preto (SP), dependem da assinatura de um termo de ajustamento de conduta (TAC) entre o Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo (Daesp) e a Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb), documento que estabelece uma série de adequações que possibilitem o licenciamento ambiental das modificações no aeroporto.


Orçados em R$ 413 milhões bancados com verbas federal, estadual e municipal, os projetos visam transformar a unidade em um terminal internacional. Deste total, segundo o Daesp, o governo federal investirá R$ 348 milhões na ampliação da pista – que hoje tem 1,7 mil para 2,6 mil metros -, construção de um pátio de aeronaves e ampliação do terminal de passageiros. Por outro lado, o governo do Estado e a Prefeitura investirão mais R$ 65 milhões na implantação de adequações viárias na região, como a construção de um túnel e de contornos viários.A Cetesb informou que o documento sobre o licenciamento está em análise. A Secretaria de Aviação Civil (SAC), do governo federal, responsável pelas obras mais caras no terminal, comunicou que a concretização do projeto passa pela viabilização ambiental, mas alegou que, antes disso, há outras pendências, como análise de projetos.

No entanto, a Cetesb – órgão responsável por conceder o licenciamento ambiental – exigiu adequações, dentre elas o desvio da pista de decolagem em 500 metros, a construção de um terminal de passageiros maior do que o atual e a implantação de um pátio para aeronaves.

Depois de receber o rascunho do TAC em dezembro de 2013, o Daesp encaminhou no começo deste mês suas considerações sobre o documento, as quais aguardam avaliação na Cetesb. Os detalhes do documento não foram divulgados. “No momento, as considerações apresentadas encontram-se em análise para finalização da minuta de TAC e prosseguimento da regularização ambiental do aeroporto”, informou, em nota, a assessoria de imprensa da companhia ambiental.


Fonte: G1
11 Mar 15:37

Facebook montará data center seguindo conceito novo e mais prático

by Gustavo Gusmão

O Facebook aproveitou o final de semana para anunciar o início da implantação de seu novo data center, o segundo em Luleå, na Suécia. A central será a primeira baseada no conceito de RDDC, ou Rapid Deployment Data Center (algo como “data center de rápido remanejamento”), um design proposto pela rede social que facilita a construção de obras do tipo e é tido como seu método mais eficiente até agora.

A ideia foi apresentada durante o congresso do Open Computer Project (OCP), em janeiro deste ano. Ela se resume a tratar a construção de um data center como a de um produto manufaturado e padrão, baseado quase que em módulos pré-prontos, e não como a de um prédio, por exemplo. Com essa normatização, espera-se conseguir o dobro da velocidade de instalação, fora mais alguns outros benefícios, como gasto menor de material e até melhor mobilidade.

O design, segundo o TheNextWeb, é mais “independente” da região em que estará, já as partes da unidade são montadas em um ambiente controlado, e não diretamente no local. Nele, as peças são apenas "encaixadas", de certa forma.

Além disso, também pela padronização e maior facilidade de implantação, o impacto no local seria reduzido – nada de obras monstruosas, já que o data center chega praticamente pronto. A facilidade de manutenção também deve ser maior, teoricamente – o sistema seria previsível, e um técnico que soubesse mexer em um poderia trabalhar em todos.

Ainda não há uma data exata para o início da construção do data center baseado no conceito de RDDC, mas o Facebook garante que ela começará em breve. Os sucessos e insucessos do processo serão repassados à comunidade OCP, e dependendo do resultado, o padrão pode ser algo a ser acompanhado mais de perto.

Se quiser saber mais sobre ele – e estiver disposto a ler em inglês –, há uma descrição completa dele aqui. Abaixo, você pode acompanhar a apresentação do engenheiro Marco Magarelli, do Facebook, durante a OCP, a partir dos 21 minutos.

07 Mar 14:38

National Geographic fará programa de 2 horas ao vivo diretamente do espaço

by Redação

Planeta Terra

É possível produzir um evento televisivo ao vivo em um estúdio de US$ 100 milhões a mais de 400 quilômetros da superfície da Terra e viajando a 7,9 quilômetros por segundo? O canal de televisão da famosa revista National Geographic diz que sim.

A emissora realizará uma transmissão que, literalmente, levará os telespectadores para além da estratosfera. O programa terá duas horas de transmissão ao vivo da Estação Espacial Internacional (ISS) e da sala de Controle de Missão em Houston, Texas.

Com acesso exclusivo ao material de arquivo da ISS e da sala de Controle de Missão, o Nat Geo entrará em órbita com os astronautas Rick Mastracchio (estadunidense) e Koichi Wakata (japonês) da ISS, enquanto o astronauta Mike Massimino (reconhecido pelo reparo do telescópio Hubble) entrará ao vivo de Houston.

Astronauta Michael Massimino Astronauta Koichi Wakata Astronauta Rick Mastracchio

Intitulado de "Ao Vivo do Espaço", o programa guiará os telespectadores através de uma viagem ao redor do mundo, mostrando, ao vivo, incríveis imagens do planeta, desde o entardecer ao amanhecer, as luzes da cidade, a aurora verde,  as tempestades e as estrelas cadentes.

Do espaço, Mastracchio e Wakata farão uma visita guiada para os telespectadores e mostrarão como vivem com a microgravidade. Eles contarão em primeira pessoa como realizam suas tarefas cotidianas, desde dormir até manter a higiene pessoal, e mostrarão, ao vivo, experimentos nunca antes exibidos na televisão.

Estação Espacial Internacional

"Ao Vivo do Espaço" irá demonstrar como a ciência no espaço beneficia as pessoas na Terra, como por exemplo os sistemas robóticos da Estação Espacial Internacional ou o que inspirou a produção de robôs neurocirúrgicos que removem tumores cerebrais. Os astronautas, os controladores de voo e pesquisadores em segmentos originais da ISS e do Controle de Missão da NASA participarão dessas duas horas do programa ao vivo. 

"Ao Vivo do Espaço" será exibido no National Geographic Channel na sexta-feira, dia 14 de março, às 21h, em 170 países - a lista inclui o Brasil.

07 Mar 14:31

Uma página com mais de 1000 livros gratuitos sobre programação

by Denise Helena
Marcelo Divaldo Brake

Interessante

libros

Em github.com há uma página mantida por mais de 200 pessoas que contribuem frequentemente adicionando novos livros gratuitos relacionados com o mundo da programação.

Desde manuais até guias específicos de alguma linguagem, podemos encontrar já mais de 1000 títulos classificados, com links que apontam tanto a documentos em PDF como a páginas web nas quais o conteúdo se encontra em HTML.

Este tesouro começou a ser criado em maio de 2013 em stackoverflow.com, criando uma lista cuja fama começou a crescer na rede para gerar outras variações, como a de resrc.io, por exemplo.

Em outubro do mesmo ano a lista mudou para github, ganhando muito mais conteúdo graças à colaboração de centenas de usuários que alimentam o projeto.

A última atualização da lista foi feita a apenas 3 dias, sinal de que se trata de um diretório de links constantemente vivo. Infelizmente os títulos estão em inglês, embora isso seja algo já assumido por quem está aprendendo a programar.


Artigo escrito no br.wwwhatsnew.com
Acompanhe também as notícias pelo twitter: twitter.com/pooldigital ou pelo RSS


05 Mar 19:56

Float Labels with CSS

by Chris Coyier

You've probably seen this pattern going around. It's an input that appears as if it has placeholder text in it, but when you click/tap into that input, that text moves out of the way and allows you to type there. It's rather clever, I think. Brad Frost has a really good post on it, detailing the pros and cons and such.

Many of the demos I've seen involve JavaScript. The other day I was checking out at Nest.com, saw their technique for it, and I thought of a way I could pull that off without JavaScript. So here we are.

Here's how the Nest.com one looks:

And here's my take:

See the Pen Label Pattern with just CSS by Chris Coyier (@chriscoyier) on CodePen.

It's not quite as sexy as the Nest ones, where the text is fading out as the label is sliding up. Certainly possible with some JavaScript, but we're going to stick with pure CSS here. Still might be possible though. I'll leave that challenge up to you.

Some Quick Reminders

There are two reasons you might consider doing this:

  1. It might be able to save space. Because the input and label are combined, it takes up less space. When an input is in focus, you do still need to show both the label and input, but you can get that space by either using some of the space the input was already using, or by growing the area temporarily only for the focused input.
  2. It makes the input one big button. Not that inputs aren't already, and not that labels aren't when they have a proper for attribute, but there is something kinda nice about a big rectangle that tells you what it wants that you click/tap. Might make for a nice experience particularly on mobile.

I'd say, generally, that always-visible labels are probably "better" - but this is a clever idea and done right, may be useful occasionally. There is always a risk of screwing this up and hurting accessibility too, so take care. One downside to this pattern: we can't use placeholder in addition to the label, which can be helpful (e.g. a label of "Phone Number" and a placeholder hint of "(555) 555-5555").

The Trick (1 of 3) - The label is the placeholder

There is a <div> that contains both the <label> and <input> (which you need to do anyway because inputs within forms need to be in block level elements) that has relative positioning. That allows absolute positioning within it, which means we can position the label and input on top of each other. If we do that with the input on top, but with a transparent background, you'll be able to see the label right underneath it while still being able click into it.

  <div>
    <input id="name" name="name" type="text" required>
    <label for="name">Your Name</label>
  </div>
form > div {
  position: relative;
}
form > div > label {
  position: absolute;
}

The Trick (2 of 3) - the :focus state and the adjacent sibling combinator

The source order of the <label> and <input> wouldn't matter much here, since semantically they are tied together with the for attribute. But if we put the input first, that means we can leverage its :focus state and an adjacent sibling combinator (+) to affect the label when it is focused. Similar in concept to the checkbox hack.

input:focus + label {
  /* do something with the label */
}

You can do whatever you want with the label. Just find a cool place to move it and style it that is out of the way of typing in the input. My example had two possibilities: one was making it smaller and moving toward the bottom of the input, the other was moving it to the far right side.

form.go-bottom label {
  position: absolute;
  top: 0;
  bottom: 0;
  left: 0;
  width: 100%;
  transition: 0.2s;
}
form.go-bottom input:focus + label
  top: 100%;
  margin-top: -16px;
}

The Trick (3 of 3) - the :valid state

Once there is actual text in the input, and the input goes back out of focus, it would be very weird (bad) to see the label and the input text on top of each other. Fortunately in CSS there is a :valid selector that works on inputs when they are in a valid state. That valid state can be "any text at all", assuming the only thing that makes it valid is having any value at all, which can be achieved like:

<input type="text" required>

Then remember the only reason you could see the label at all was because the input has a transparent background. To hide it, we can use an opaque background instead:

form input:valid {
  background: white;
}

The rest of this is just fiddling around with design details until you have it just how you like it.

More

The idea originally came from Matt D. Smith, with this design:


Float Labels with CSS is a post from CSS-Tricks

05 Mar 19:55

Best possible way to announce a baby. [x]

Marcelo Divaldo Brake

E aí Beto, conhece essa música?
rsrsrsrs



Best possible way to announce a baby. [x]

28 Feb 12:13

Red Bull Air Race decola em Abu Dhabi!

by noreply@blogger.com (Aero Latina)
Depois de uma pausa de três anos, Red Bull Air Race retorna aos céus neste sábado.

© Dean Mouhtaropoulos / Getty Images for Red Bull Air Race


A espera acabou. Depois de três anos paralisada, a competição de esporte a motor mais rápida do mundo, o Red Bull Air Race, voltará aos céus. A abertura da temporada 2014 é neste sábado (01.03) em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos e será transmitida ao vivo pelo nosso site a partir das 9h. Ao todo, o campeonato terá oito etapas distribuídas por três continentes diferentes.
 
Para participar do campeonato, foram selecionados os doze pilotos mais rápidos e talentosos do mundo. Entre eles, está o inglês Paul Bonhomme, atual campeão e vencedor da última corrida que aconteceu em Abu Dhabi, em 2010.

A expectativa é que mais de vinte mil pessoas se reúnam para acompanhar o retorno da competição, que acontece na praia de Corniche. “Estamos muito animados para a volta do Red Bull Air Race, e todo mundo, pilotos, técnicos e toda a organização, vem trabalhando muito há vários meses para garantir que estejamos todos nas melhores condições para realizar uma corrida segura, excitante e competitiva”, disse o diretor do Red Bull Air Race, Jim DiMatteo.

Os principais candidatos ao título já estão treinando para a corrida desde o ano passado e estão preparados para enfrentar o calor escaldante do deserto em busca dos primeiros pontos na temporada. Mas as grandes mudanças no regulamento fazem com que os pilotos prefiram esperar antes de apontar favoritos.

“O objetivo óbvio é vencer tudo, mas agora ninguém sabe como alguém vai se sair”, disse Bonhomme, observando que os pilotos terão primeiro que sentir como as mudanças das regras e a padronização dos motores afetarão o desempenho. Ele acha impossível fazer qualquer previsão no momento.

"É uma nova temporada e na minha opinião estamos todos recomeçando do zero."


No Red Bull Air Race os pilotos correm contra o relógio voando o mais rápido possível em baixa altitude entre obstáculos em pleno ar, chamados de “air gates”. Os pilotos chegam a velocidades de até 370 quilômetros por hora e forças de até 10Gs nas curvas fechadas.

A temporada 2014 promete ser mais competitiva do que nunca porque todos os 12 pilotos estarão voando com motores e hélices padronizados pela primeira vez para nivelar a competição e premiar mais as habilidades de voo e menos a potência do motor.

Os nomes selecionados para a temporada 2014 são: Paul Bonhomme (Inglaterra), Kirby Chambliss (Estados Unidos), Hannes Arch (Áustria), Peter Besenyei (Hungria), Nigel Lamb (Grã-Bretanha), Matt Hall (Austrália), Nicolas Ivanoff (França), Michael Goulian (EUA), Matthias Dolderer (Alemanha), Yoshi Muroya (Japão), Pete McLeod (Canadá) e Martin Sonka (República Tcheca).
27 Feb 15:00

Guest Post: Try Radar for Your Next Project

by Gregory L. Charvat
greg_sar_radar

(photo taken by Matt Metts)

Sensors. The low-end stuff that we can get our hands on usually suffers from poor range, lack of sensitivity, and no way to characterize what the target is. But today we can use the good stuff that, until recently, was only available to military: radar. In this post we will discuss how radar works, commercially available small radar devices, and where to learn more to help make it easy to add radar to your next project. Reach out and sense something!

Radar Basics

radar_simple_example

Radar uses a radio transmitter and receiver to measure the time of flight from a transmitted radio wave that scatters off a target back to the receiver.

Radar is simple, it consists of a radio transmitter and receiver. Radar is a World War Two acronym meaning Radio Direction and Ranging, in other words a radar consists of a radio transmitter and receiver where the range to an object is measured by clocking the time between the transmitter transmitting a known modulated waveform and the receiver receiving this waveform scattered from a target.

basic_pulsed_radar

This block diagram represents a conventional radar that comes to mind when you think about radar, you might find this design used on a fishing boat or commercial aircraft.

One enabling technology for Radar was the cathode ray tube (CRT), which facilitated a method of measuring the time delay between transmitted and received waveforms. This led to the development of numerous radar sensors used in the second world war, which generally followed the Plan Position Indicator (PPI) architecture.

Toady, rather than using a CRT we can use high-speed digitizers. This offers the obvious advantage of applying signal processing to acquired data so that only moving targets are detected, tracking can be achieved, imaging, and a multitude of other modes.

But for hobbyist and consumer projects we do not need this much power, range, and can not afford the cost. We need the ability to sense like a long range radar (detecting only moving targets, imaging, Doppler, signatures, etc) but at short ranges and at low costs.

Very few off-shelf small radar options exist as of today. In this post we’ll review these, their basic architectures, and direct you on the next steps.

Continuous Wave (CW) Doppler Radar

coherent_CW_Doppler_radar

How CW Doppler radar works.

If you are not interested in ranging or imaging but would like to measure velocities or radar signatures then consider CW Doppler radar. CW Doppler radar works by feeding the output of a CW oscillator to an antenna and radiates that carrier towards a moving target. This carrier scatters off the moving target back to the receive antenna where it is amplified and fed to a frequency mixer. The mixer mixes the oscillator and the scattered carrier resulting in a Doppler shift product. This product is the Doppler shift off of the carrier’s center frequency and is generally in the KHz range. Low enough to be easily digitized by the audio input port of a laptop computer or other low-cost digitizer.

Chinese CW doppler radar

A low-cost X-band CW Doppler Radar Module, readily available on Ebay.

Try a CW Doppler radar. You can hack an old police radar gun  by locating the video amplifier or mixer’s output and plugging that signal into the audio input port of your laptop and displaying this data using a ‘water fall’ Fourier transform.

If you find an old motion sensor or door opener. These typically use CW Doppler radar modules known as Gunnplexers. Hack into one just as you would with the Police radar.

Or, you can procure new off-shelf X-band CW Doppler radar devices from China for < $10 on Ebay. I’ve used these devices before, they do work but have limited range. This may not matter for your project.

Impulse Radar

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The most basic impulse radar simply feeds the output of the impulse generator directly to the transmit antenna. Scattered impulses are amplified and digitized.

Short range radars sense at 150m or less. At these short ranges extremely short pulses (meaning short in time duration, nS or pS in duration) are required to provide sufficient resolution to be useful. Short pulse, or impulse radar systems, generally follow a simple architecture where the impulse generator is often tied directly to a transmit antenna and a low noise amplifier (LNA) is tied to a receive antenna. A high speed digitizer is triggered off the impulse generator and acquires data on the output of the LNA.

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Novelda manufactures single-chip impulse radar devices.

You can incorporate impulse radar technology into your next project. Commercial versions of impulse radars are available to hobbyists and developers. Most notable are the ASIC based impulse radar manufactured by Novelda. These devices do require external antennas but contain on-board radar and high speed digitizers.

Additional impulse radar systems are being manufactured in quantity for automotive applications (blind spot detection, parking aids, etc), but details on these are not easy to find unless you directly engage the manufacturers. Manufacturers of automotive radar equipment include, Delphi, Continental, TRW, Bosch, Denso, and Autoliv.

Frequency Modulated Continuous Wave (FMCW) Radar

FMCW radar was originally used in radar altimeters starting in the 1930′s. Today, FMCW radar is the leading short-range radar architecture because it offers short-pulse radar resolution while providing significantly greater sensitivity with the same peak transmit power. This is because FMCW radars transmit continuously and leverage the discrete Fourier transform (DFT) to increase SNR in proportion to the time over which the DFT is applied. But for a hobbyist the key take-away is that these radars use a simple architecture and radar signals can be acquired by low-bandwidth digitizers such as the audio input port on your laptop, ADC input ports on micro controllers, the lower cost National Instruments NIDAQ units, etc.

coherent_FMCW_radar

How FMCW radar works.

For an FMCW radar, a CW oscillator is frequency modulated with a linear ramp. In other words, the CW oscillator starts at one frequency and ramps-up to a second over a relatively long period of time (0.5-10 uS). This waveform is radiated out of the transmit antenna towards the target scene. Some of this waveform is fed to the receiver mixer. What is scattered off the target is amplified by the LNA and fed into the receive mixer where it is mixed with the transmit waveform. The mixing product results in a low frequency (KHz range) beat tone that is proportional to range. The higher the frequency of beat tone the further the target. If measuring a multitude of targets then expect to see a multitude of beat tones superimposed on each other. To measure the range to targets you digitize with a low bandwidth digitizer being careful to synchronize the digitizer’s trigger with the start of the up-ramp. With this digitized data for each up-ramp, apply the DFT. This results in a time domain representation of the round trip time from transmitter, to targets, and back to receiver.

KCL-1 coffe can radar photo res-ll-003iap11 QDM radar kit k650q-Arduino+Radar_teaser

Add an FMCW radar to your next project. FMCW radar devices are available for developers and hobbyists. Some of the lowest cost FMCW radar devices are manufactured by RF Beam Microwave GmbH, who offers 24 GHz FMCW radar modules for less than $10 in quantity, shown here is a K-LC1.

In addition to this, you can build your own ‘Coffee Can Radar’ from the MIT Opencourseware site.

Not interested in building your own coffee can radar from scratch? You can buy a ready-made coffee can radar kit form Quonset Microwave. This radar provides data via a USB or BlueTooth.

And coming soon will be the radar Arduino shield! Credit for this belongs to Tony Long, who developed this shield loosely based on the MIT Coffee Can radar.


Learn more

Add a radar sensor to your next project. It is not difficult to do with some basic understanding of architectures and signal processing. To learn more,

We can do this.

Soon small radar devices will be everywhere, let your project be one of the first!


DSC_0318Gregory L. Charvat, is author of Small and Short-Range Radar systems, co-founder of Butterfly Network Inc., visiting research scientist at the Camera Culture Group MIT Media Lab, and editor of the Gregory L. Charvat Series on Practical Approaches to Electrical Engineering. He was a technical staff member at MIT Lincoln Laboratory from September 2007 to November 2011, where his work on through-wall radar won best paper at the 2010 MSS Tri-Services Radar Symposium and is an MIT Office of the Provost 2011 research highlight. He has taught short radar courses at the Massachusetts Institute of Technology, where his Build a Small Radar Sensor course was the top-ranked MIT professional education course in 2011 and has become widely adopted by other universities, laboratories, and private organizations. He has developed numerous rail SAR imaging sensors, phased array radar systems, and impulse radar systems; holds several patents; and has developed many other radar sensors and radio and audio equipment. He earned a Ph.D in electrical engineering in 2007, MSEE in 2003, and BSEE in 2002 from Michigan State University, and is a senior member of the IEEE, where he served on the steering committee for the 2010 and 2013 IEEE International Symposium on Phased Array Systems and Technology and chaired the IEEE Antennas and Propagation Society Boston Chapter from 2010-2011.


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21 Feb 20:17

Google Tango: um smartphone experimental com Android que mapeia o seu mundo

by Mario Aguilar

O novo Project Tango, do Google, é um smartphone experimental que será distribuído a 200 desenvolvedores sortudos no mês que vem. Ele conta com visão parecida com o Kinect e um chipset revolucionário para ajudar a processar o que ele vê, permitindo que smartphones vejam o mundo de uma forma completamente nova. Como um Kinect bastante sofisticado para o seu smartphone. É bem louco.

Project Tango é uma experiência

Assim como o projeto de smartphone modular do Google e da Motrola, o Project Ara, o Project Tango vem do grupo Advanced Technology and Projects, uma parte da Motorola que não foi vendida pelo Google à Lenovo. O Tango é comandado por Johnny Lee, um antigo pesquisador da Microsoft que esteve por trás do desenvolvimento do Kinect.

Entranhas que podem ver melhor

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O Porject Tango é um smartphone de cinco polegadas, mas o que o diferencia é o seu chipset único para processamento visual. Desenvolvido pela startup Movidius, o Myriad 1 é a primeira implementação da tecnologia de processamento visual da empresa. O hardware é totalmente proprietário, do layout do silício, passando pelo conjunto de instruções, até a plataforma de software em que foi construído. Basicamente, o Myriad 1 é capaz de um processamento muito mais complexo do que o chip padrão do seu smartphone. Nas palavras do CEO Remi El-Ouazzane, o objetivo é “extrair inteligência a partir de uma cena.”

Em outras palavras, o objetivo é criar um processador que não apenas vê com profundidade e espaço, mas também objetos e contexto. Como El-Ouazzane aponta, este processamento visual de alto nível já foi atingido computacionalmente antes, então o que faz o chipset da Movidius interessante é o tamanho 8mm x 8mm.

Claro, todo esse poder exige mais do que o conjunto padrão de giroscópio, bússola e acelerômetros. De acordo com o Google, o Project Tango terá uma câmera de profundidade como o Kinect, uma câmera de detecção de movimentos, e dois processadores de visão. Nós sabemos que ao menos um é da Movidius. E o outro?

Qual o objetivo do Project Tango?

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Apesar de todas as alegações da Movidius sobre o potencial do seu chipset, o Google parece mais interessado em alavancar o chipset para ser usado com aplicativos de mapeamento sofisticados. De acordo com o que o Google nos disse antes do anúncio, o Project Tango é um “dispositivo móvel que entende o espaço e o movimento usando software e hardware customizados”, enquanto simultaneamente pega as informações e usa para criar mapas 3D.

Para isso, os sensores do dispositivo capturam e processam posição, orientação e dados de profundidade em tempo real em um único modelo 3D. Estes dados estarão disponíveis via API que será colocada em apps para Android. Os sensores on-board capturam “quase um quarto de milhão” de medidas 3D a cada segundo.

De acordo com o Google ATAP, o Google quer ver o que as pessoas querem fazer com ele, mas a empresa oferecerá guias para as aplicações nas quais ele será útil, como por exemplo “E se as direções para um lugar não me levarem ao endereço exato”, ou e se você pudesse simplesmente andar em uma sala para aprender as suas dimensões antes de sair para comprar móveis?

“Telefones móveis hoje assumem que o mundo físico se encerra nos limites da tela”, diz Johnny Lee no vídeo de demonstração acima. “Nosso objetivo é dar aos dispositivos móveis uma escala humana de entendimento de espaço e movimento.”

Ah, e se você por algum motivo se preocupa com privacidade, bem, isso não vai ajudar em nada.

Como posso conseguir um?

Os primeiros 200 serão distribuídos apenas para desenvolvedores. Se você estiver interessado, precisará preencher um formulário. Eles serão enviados a partir de 14 de março. [Project Tango]








06 Feb 10:56

EUA lançam navio de guerra mais caro do mundo

by Estadão Conteúdo

O navio de guerra mais poderoso do mundo é, também, o mais caro: o novo destróier americano Zumwalt, o DDG 1000, custou US$ 7 bilhões - preço do desenvolvimento do projeto, mais a construção da primeira unidade de uma série de três. Descontado o investimento, só o navio saiu por US$ 1,4 bilhão.

"É um 'drakar' da idade da tecnologia", afirma Júlio Penteado, engenheiro naval com especialização militar, comparando o destróier às embarcações dos guerreiros vikings - os mais temidos da Europa há 1.200 anos. Para o engenheiro, o desenho revolucionário do Zumwalt e as inovações que incorpora, "estabelecem referências que não poderão ser ignoradas no planejamento das frotas modernas".

Nada é convencional no novo navio. O uso dos materiais compostos no casco e de nódulos de titânio (apenas na torre de comando) tornam o destróier quase invisível ao radar e a sensores eletrônicos. A representação nas telas de busca equivale à de um barco de pesca de pequeno porte. Nas máquinas, um sistema de troca de calor reduz a temperatura e evita a localização pela emissão de ondas térmicas.

O DDG-1000 é definido pela Marinha dos EUA como um navio para múltiplas missões, lançador de mísseis, "dedicado a ataques contra alvos em terra". É mais que isso. O lote pretendido inicialmente, de 32 unidades, deve chegar a 24 contratadas até 2030, com expectativa de vida útil além de 2060. "Ele será o suporte da política de Defesa dos EUA na região da Ásia e do Pacífico", avalia o analista Jay Korman, lembrando que "o preço proibitivo dessas primeiras embarcações será inevitavelmente reduzido na sequência do contrato".

O processo de barateamento já começou. O segundo navio da classe o Lyndon B. Johnson, terá a ilha de comando executada apenas em aço com revestimento especial para driblar o radar de um eventual inimigo. Jay acredita que a medida implicará "redução nos custos na faixa dos US$ 220 milhões". Com 180 metros de comprimento - o tamanho de um campo e meio de futebol - o impressionante Zumwalt é o maior destróier americano.

Escassamente tripulado, com 140 militares, tem grande poder de fogo. Ao menos 80 mísseis de cruzeiro Tomahawk - com alcance entre 800 e 1.300 quilômetros e ogiva de 450 quilos - de alta precisão, combinados com os Sparrow, antiaéreos, foguetes e torpedos, compõem o arsenal regular. A artilharia fixa usa granadas propelidas capazes de cobrir até 100 quilômetros. Dissuasão. O novo destróier é o sucessor de uma classe extremamente bem-sucedida, a Arleigh Burke, iniciada em 1991, e da qual foram entregues 62 navios. "Esperamos do DDG-1000 que seja invisível ao inimigo, que possa ver tudo com seu inacreditável sistema sonar-radar e, combinando tudo isso com a maciça capacidade de ataque, signifique um decisivo elemento dissuasivo - é o nosso futuro", disse o então secretário de Defesa, Leon Panetta, no Congresso, em 2012.

Diferente de qualquer outro, o destróier (no Brasil, seria um contratorpedeiro) praticamente não tem estruturas externas. A tripulação raramente será vista. Para compensar esse regime, os estaleiros Huntington Ingalls e seu associado Bath Iron, garantem ter criado "espaços com a dimensão do conforto humano", explicitado nos alojamentos, áreas de lazer e refeitórios. A façanha parece difícil em um casco estreito (máximo de 24 metros) e por isso sujeito a oscilações que exigem controle eletrônico em condições adversas de clima. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

05 Feb 01:43

Timelapse mostra operação para cortar e aumentar navio em 30 metros de comprimento

by Budah

Nunca pensei que fosse possível aumentar o tamanho de um navio pronto, que já estava navegando. Ainda mais quando se trata de um navio de cruzeiro que deseja aumentar seu tamanho em 30 metros de comprimento.

Esse vídeo mostra um timelapse de um trabalho sensacional, feito no estaleiro Blohm + Vos em Hamburgo, na Alemanha. Assista e veja a operação que esses engenheiros fizeram:

31 Jan 19:55

É lei- compras internacionais abaixo de US$ 100 não podem ser tributadas

Informação foi divulgada nesta semana por um dos principais sites voltados para colecionadores do país
31 Jan 17:11

Nova versão de software nacional de gerenciamento de tráfego aéreo entra em serviço

by DECEA
31 Jan 17:10

Esquadrilha reinicia as atividades em 2014 de olho no retorno das apresentações

by EDA
29 Jan 11:21

Preciso de uma dessas!

by Bruno Eugênio

Sem perder tempo, apenas pegue meu dinheiro!!

23 Jan 11:03

Uma incrível metralhadora de elásticos

by Bruno Eugênio

Acredite, esta belezinha consegue disparar o equivalente a 672 elásticos.

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Aí você pensa que é carrega-la novamente demora uma eternidade até ver esse gif.

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Já imaginou que loco ter uma dessas em casa? Pois é… Agora veja mais algumas fotos dela!










Aqui um vídeo onde são disparadas 672 elásticos em menos de 1 minuto!

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Aqui a minha reação e a de muitas outras pessoas ao verem essa coisa linda:

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Ah, sim… Já disse que foi feita por RUSSOS e que lançaram o projeto dessa arma no Kickstarter?

20 Jan 23:54

FAB faz lançamentos de água no combate aos incêndios no Chile

by Agência Força Aérea
16 Jan 10:49

Esta esfera solar é tão eficiente que consegue produzir energia até durante a noite

by Kelsey Campbell-Dollaghan

Painéis fotovoltaicos estão longe de serem uma tecnologia glamourosa: eles normalmente ficam escondidos em telhados e, quando você consegue vê-los, percebe que são feios. E ineficientes. Mas e se eles fizerem a arquitetura em geral ficar mais bonita? E se eles fossem mais eficientes e funcionassem até durante a noite? Essa é a ideia do Rawlemon, uma lente esférica de energia solar que se prepara para entrar no mercado.

Este vidro esférico perfeito é fruto do trabalho de um arquiteto alemão chamado André Broessel, que começou a trabalhar nele há três anos com o objetivo de tornar a energia solar mais eficiente e menos cara, para ser uma tecnologia disponível para todo mundo, em qualquer lugar. “Nosso produto é democrático”, ele me contou recentemente por email. “Imagine, nós estamos criando produtos autônomos capazes de concentrar a luz mesmo durante um dia nublado, que gera energia solar onde quer que você esteja no mundo. Energia de graça.”

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Bem, não exatamente de graça. Mas o Rawlemon, pela força dos seus números, tem potência para superar os painéis solares tradicionais. Em termos simples, eis como ele funciona: o globo de Broessel é enchido com água que amplia os raios solares em mais de 10.000 vezes, tornando possível captar energia da lua, ou até mesmo do sol em dias nublados. Os pequenos painéis fotovoltaicos situam-se logo abaixo da bola, e são atingidos pelos raios ampliados.

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Em um nível bem básico, o Rawlemon é uma lente esférica – uma esfera perfeita que refrata a luz em um poderoso raio concentrado – um mecanismo que está por aí há séculos. Você pode até mesmo criar uma versão crua dela usando um pedaço de filme e água, como demonstrado por esse cara no YouTube.

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Mas o Sol e Lua estão, evidentemente, se movendo constantemente. Então para capturar os raios diretos com mais eficiência – diferentemente de painéis tradicionais, que normalmente permanecem em posição estática – Broessel projetou um microrrastreador que segue o curso do Sol no céu, movendo os painéis junto com ele. Esse sistema, em conjunto com a lente esférica, tornam o Rawlemon até 70% mais eficiente do que painéis tradicionais.

“Então, por que ainda não há uma enorme bola de cristal girando em cima de todos os telhados do mundo?”, eu ouço você questionar. Por um motivo simples: fabricar – e certificar – sistemas de coleta de energia solar é complicado, e envolve muita burocracia. E, como Broessel me explicou, tecnologia de energia solar é complicada de vender para pessoas normais.

“Pessoas se confundem facilmente, e isso dificulta na hora de conseguirmos financiamento”, ele disse. “É por isso que nosso desafio agora também é comunicar as pessoas que nosso projeto é a inovação mais inteligente na área da energia solar desde a invenção dos painéis fotovoltaicos.” Isso envolve o vídeo animado acima, e o lançamento de uma campanha no IndieGoGo para financiar a criação de uma versão menor da esfera Rawlemon para carregar pequenos dispositivo, chamada Beta-ey:

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Para mim, o mais bacana da tecnologia de Broessel não está no tamanho de uma mesa, e sim de um edifício. A equipe do Rawlemon está testando janelas que contam com diversas lentes, projetadas para serem usadas no lugar dos vidros tradicionais. Em sua visão de futuro, arranha-céus bolhas com essas lentes esférias alimentam-se dos raios super-concentrados da luz externa.

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Vamos dizer que você quer substituir a fachada sul do Burj Khalifa, em Dubai. Apenas um quarto de toda a frente do prédio poderia gerar 16,4 GWh por ano. Se esse número não significa nada para você, talvez seja bom pensar nisso: é energia o suficiente para alimentar toda a torre, e ainda sobra 60% da energia. Se isso é colocado na rede de energia elétrica de Dubai, poderia gerar até US$ 1,2 milhões em lucros por ano, segundo cálculos de Broessel. Poderia manter uma cidade como Nova York acesa por horas.

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A campanha do IndieGoGo, que vai dar uma versão de mesa para os financiadores, está focada em ajudar a equipe a superar os desafios financeiros da produção em grande escala: fazer o pedido do primeiro componente, desenvolver as ferramentas ideais de produção, e financiar todos os testes de certificação global.

Embora a visão de um prédio-bolha com janelas-lentes seja ambiciosa, a equipe do Rawlemon está começando com pouco – convencer pessoas que energia solar onipresente e eficiente não é algo difícil de se conseguir. Você pode ver mais sobre o projeto deles aqui.








16 Jan 10:48

Japonês aposentado transformou o Microsoft Excel em uma ferramenta para criar arte

by Daniel Junqueira

O Microsoft Excel é um software muito importante para quem trabalhar com números e planilhas, e, para ser sincero eu nunca me dei muito bem com ele. Tatsuo Horiuchi, um japonês aposentado de 73 anos, por outro lado, domina a arte do Excel como poucas pessoas no mundo: ele usa as planilhas e fórmulas para fazer arte.

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Quando estava para se aposentar, Horiuchi procurava um desafio para o restante da sua vida. Ele viu então pessoas usando o Excel para criar gráficos, e pensou “”provavelmente eu consigo desenhar nisso.” Ele nunca precisou usar o Excel para trabalhar, mas não demorou para dominar as técnicas do software. E, agora, ele acredita que o Excel é melhor para esse tipo de coisa do que o Paint, o software bem simples da Microsoft para criação e edição de imagens.

A história de Horiuchi não é exatamente nova, e já tem alguns anos que ele brinca de pinturas no Excel. Em 2006, ele ganhou o prêmio Excel Autoshape Art Contest e, ao observar a sua obra e as criações dos seus concorrentes, é fácil notar o abismo que há entre a técnica de Horiuchi no Excel e a dos outros.

Abaixo estão duas das suas obras – Flores de Cerejeira no Castelo Jogo, de 2006, e Kegon Falls, de 2007. Você também pode baixar o arquivo de Excel das duas obras nos links a seguir:

Flores de Cerejeira no Castelo Jogo (2006)
Kegon Falls (2007)

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Flores de Cerejeira no Castelo Jogo

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Kegon Falls

[Bored Panda, Spoon & Tamago]